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Mãos dadas pela segurança pública

O aumento da violência em Casa Forte e no Poço da Panela foi o impulso que mobilizou a população desses bairros para a ação. Não se trata de fazer justiça com as próprias mãos, mas de unir esforços pela segurança pública. Após criado um grupo bastante plural no WhatsApp, aconteceram reuniões de moradores, caminhadas de observação e articulação com poder público. Uma iniciativa de participação cidadã que está dando novas cores a esse enfrentamento. Apesar de ter apenas três meses, as medidas reduziram em 20% o índice de violência contra patrimônio. De acordo com o empresário Yves Nogueira, morador e coordenador do grupo Casa Forte Mais Segura, a iniciativa aproximou e engajou as pessoas. “Hoje são centenas de fiscais da sociedade, podendo compartilhar fotos, informações e imagens das câmeras”, exemplifica. No grupo estão representantes da PM, Polícia Civil, Secretaria de Defesa Social, e Secretaria Municipal de Segurança, entre outros atores estratégicos. A integração não é apenas virtual. O contato pela rede social gerou encontros e caminhadas nos bairros para observar fatores como postes apagados. “As caminhadas são muito agradáveis e têm dado resultados concretos. A iluminação do bairro já melhorou muito após esse trabalho. Mas o maior saldo é imaterial, que são as pessoas caminhando mais. A grande arma que temos como sociedade civil é reocupar as ruas e praças”, declara o vereador Jayme Asfora, que é morador e membro do grupo. Nas caminhadas eles descobriram que uma das causas da iluminação era a falta de poda das árvores. Após identificado, o problema foi encaminhado para a Emlurb. Outra iniciativa que está em prática é o mapeamento da condição das câmeras de segurança privadas. O objetivo é descobrir quais estão funcionando, se têm alta resolução e se estão posicionadas no ângulo correto. “Essa é uma preocupação do grupo. Estamos trocando informações para colocar mais câmeras de alta resolução nos prédios e quadras”, afirma Yves. Para exemplificar a relevância da participação cidadã nessa luta, Asfora lembra que em Nova Iorque das 20 mil câmeras instaladas, 18 mil são privadas e apenas 2 mil públicas. O sociólogo Hugo Acero destaca que na experiência colombiana foi fundamental a cooperação da sociedade. “Há um trabalho com ampla participação cidadã em conjunto com a polícia, com os políticos e autoridades. Por outro lado, o setor privado, as universidades e os meios de comunicação participaram do desenvolvimento de políticas públicas, fazendo o monitoramento e avaliação de seus resultados”. (Por Rafael Dantas) LEIA MAIS Por um futuro sem violência

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Dupla inova no setor de comunicação

No meio de uma crise nasceu uma das mais prósperas agências de comunicação de Pernambuco. Em 2008, período em que as incertezas do mercado assustavam investidores do mundo inteiro, os jornalistas Antônio Tiné e Michele Cruz deixaram seu antigo emprego, numa assessoria de imprensa, e decidiram seguir carreira solo, ou melhor, em Dupla, o nome da empresa. Prestes a completar nove anos, a agência se fortaleceu e inovou para seguir competitiva mesmo em meio à recente recessão econômica brasileira. Um trabalho que fez o faturamento crescer em 7% no ano de 2016 e ampliar em 10% a carteira de clientes. “Parece que só demos os nossos grandes passos em momentos de crise. A gente acredita no negócio e sabemos que ele tem muitas possibilidades de crescer”, diz Tiné. A Dupla começou numa sala emprestada e com dois computadores adquiridos em algumas prestações. O reconhecimento da bagagem dos dois profissionais era o grande ativo da empresa. Das indicações de antigos clientes e de jornalistas conhecidos surgiram os primeiros trabalhos, que já tinham uma pegada inovadora. “Nunca fomos apenas uma assessoria de imprensa. Já nascemos com a proposta de ser uma agência de comunicação, com uma atuação mais ampla. Nossos primeiros trabalhos foram de produção. Criamos peças como press-kits, folders para clientes, roteiro para audiovisual”, exemplifica Michele. “Mesmo sem um preparo como gestores, lá no início da agência, tínhamos a ideia de construir uma empresa que a gente gostasse de trabalhar. Um lugar onde a equipe tivesse prazer e vontade de crescer junto”, explica Tiné, que hoje conta com 27 profissionais. Além do ambiente alto astral e a porta aberta para a comunicação interna a qualquer momento com a direção, a Dupla usa uma política arrojada de meritocracia na gestão de pessoal. Há um plano de carreiras, remuneração variável e participação de lucros. A gestão acontece também de forma colegiada junto aos coordenadores. Além de valorizar a equipe, a inovação também foi a chave do sucesso para conquistar novos clientes. “Procuramos agregar novos serviços para as empresas que já estavam conosco. No meio da crise, enxergamos novas oportunidades”, indica a jornalista. Ela e seu parceiro perceberam que em momento de recessão aumenta a preocupação das organizações com a comunicação interna, uma demanda que gera novas estratégias. Nessa linha, a empresa identifica as necessidades dos clientes e de como fazer a comunicação com os colaboradores. Com esse levantamento, elabora conteúdos e peças para essa finalidade, como vídeos, newsletter, intranet. Para oferecer novos serviços, a empresa incrementou sua atuação nos conteúdos digitais (começou a construir páginas na web, blogs e desenvolver seus editoriais) e chegou a realizar vídeos institucionais. Passou a oferecer com mais frequência media trainings, anuários, relatórios de responsabilidade social e também a produzir portfólios. “Diversificamos nossa atuação e hoje 70% do nosso faturamento é com assessoria de imprensa, que segue sendo o nosso carro-chefe. Mas os demais 30% são com esses outros serviços. Nosso objetivo é seguir aumentando essa participação em novas plataformas para dar mais solidez ao negócio, não ficando presos a apenas um segmento da comunicação empresarial”, conta Tiné. A Dupla tem uma média de 25 a 30 clientes. Além da variedade de serviços, um dos diferenciais da empresa é sua atuação regional. No interior de Pernambuco, a agência conta com profissionais em Serra Talhada, Garanhuns e Petrolina, além de dispor de uma empresa parceira em Caruaru. Também firmou nos últimos anos parcerias com outras empresas e profissionais de todos os Estados do Nordeste. “Temos uma atuação regional forte porque alguns clientes nos demandaram isso”, relata Michele. Além do Nordeste, a Dupla tem parceiros em outras regiões para atender necessidades específicas dos clientes. “Mostramos que o custo-benefício para quem está contratando é o melhor. Ele se comunica com uma empresa em vez de falar com nove”, destaca Tiné. Serviço já realizado para empresas como Moura Dubeux e Esposende. Essa criatividade da empresa conquistou organizações de diversos setores econômicos. Clientes do varejo, indústria, educação, saúde, cultura estão no portfólio da agência. Nessa pegada de chegar em novos lugares, segmentos diferentes e de ampliar os serviços, a marca tem como meta crescer 15% de receita em 2017, com rentabilidade de 10%.

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Por um futuro sem violência

Lorena Xavier tem um ano e dez meses. Nasceu quando a violência em Pernambuco voltava a crescer, após anos seguidos em que o Estado comemorava a redução de homicídios. Do registro da sua primeira visita ao Marco Zero do Recife, perguntamos: como estará a situação da segurança da cidade quando completar seus 500 anos, em 2037? Nesse esforço de olhar no longo prazo, Lorena estará em idade universitária, trabalhando em seus primeiros empregos e desfrutando (ou não) dos espaços públicos. Que cidade ela irá vivenciar? Ouvimos especialistas, gestores públicos e representantes da sociedade civil para sinalizar as medidas para alcançar um patamar de segurança sustentável para a próxima geração. Algumas palavras foram ditas por todos os entrevistados: drogas, prevenção à violência, ocupação dos espaços públicos, participação cidadã, cultura de paz. A partir dessa perspectiva, demos alguns passos para trás, antes de olhar para o futuro. Osângela Sena, coordenadora de políticas públicas integradas da Secretaria Executiva de Articulação Social do Governo do Estado, identifica que o erro do Pacto pela Vida foi não ter implementado a prevenção à violência como estava definido no plano. “Muita gente fala que o Pacto faliu. Do ponto de vista técnico não há uma falha. O problema foi que não conseguimos chegar com prevenção onde poderíamos. A política atua sobre os efeitos, que é importante, pois é preciso estancar os homicídios. Mas é preciso atuar nas causas”, avalia a especialista, que é mestra em políticas públicas e integra o GT de segurança do Observatório do Recife. O secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, ilustra bem esse fenômeno. “O menino que no lançamento do Pacto pela Vida tinha 8 anos e faz parte da parcela da população não atendida pelo braço social do Estado é quem está matando e morrendo hoje”. Ele avalia que Pernambuco não está isolado nesse cenário. “O País inteiro tem negligenciado nos últimos 30 anos a segurança urbana”. O estabelecimento de uma cultura de paz associada à promoção da inclusão socioeconômica estão no discurso do secretário. “A exclusão de acesso aos serviços públicos de qualidade e às oportunidades de emprego dos jovens tem relação direta com o que estamos vivendo no Brasil”, declara Cavalcanti. A geração nem-nem (jovens que nem trabalham e nem estudam) é, na sua avaliação, a parcela da população mais facilmente cooptada pelo mundo do crime. “O que passa na cabeça de um jovem de 18 a 20 anos que é bombardeado diariamente com o tênis ou a roupa de marca, a moto potente e com o celular da última geração e não tem dinheiro para comprar esses bens? Muitos caem no crime para consumir os objetos de desejo”. Dados do IBGE, de 2015, indicam que essa geração nem-nem corresponde a 22,5% da população jovem. A iniciativa mais emblemática no Recife para promover a cultura de paz é a construção do Compaz. São duas unidades (uma no Alto Santa Terezinha e outra no Cordeiro). Inspirados na experiência colombiana, os espaços visam a promover a cidadania, oferecendo atividades esportivas e culturais e atendimentos diversos de inclusão social. Segundo Cavalcanti, na experiência do Compaz da Zona Norte, que já completou um ano de funcionamento, foram reduzidos índices de violência contra mulher e idosos, a taxa de CVLI (Crimes Violentos Letais Intencionais), além dos roubos e assaltos. Apesar do bom desempenho, ele considera que sendo uma política de prevenção, os resultados devem ser avaliados no médio e longo prazos. Mais três unidades do Compaz estão previstas, atendendo de 30 a 40 mil pessoas por mês, até o final da atual gestão municipal. LEIA TAMBÉM Mãos dadas pela segurança   Pelo Governo do Estado, Osângela afirma que há um esforço em frentes dentro do Pacto pela Vida. As ações incluem plantões de mediação de conflitos, inclusão social dos egressos do sistema previdenciário e um projeto de cultura de paz, que leva palestras de conscientização às escolas. Também estão incluídas ações de prevenção integrada, com a construção de comitês intragovernamentais com a participação da população para definir metas de intervenção estatal no atendimento de direitos básicos de cada bairro. DROGAS Existe o consenso da necessidade de enfrentar o tráfico de drogas para atacar as causas da insegurança urbana. “Esse é um mercado que tem que falir”, defende Osângela. Ela lembra que em alguns bairros até 90% das mortes são de jovens em idade escolar e produtiva, associadas ao mercado ilícito de entorpecentes. “O tráfico chega para dar a população o que o Estado não atendeu. Não tem feira, o traficante dá. Quando as necessidades básicas não são supridas, os valores tornam-se mais frágeis”, assinala. (Por Rafael Dantas) *Para ler a matéria completa, assine a Revista Algomais: www.assine.revistaalgomais.com

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Com apoio da Ancine, filmes brasileiros participam de festivais internacionais

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) está apoiando a participação de 11 filmes brasileiros que participam de quatro festivais internacionais que ocorrem neste mês de maio. O principal deles é o Festival de Cannes, na França, que vai de 17 a 28 de maio, tendo em sua programação de mostras paralelas três produções brasileiras. Os outros são o festival IndieLisboa, que vai até o próximo domingo (14) na capital portuguesa, o 63º Festival Internacional de Curtas-Metragens de Oberhausen, na Alemanha, que será aberto amanhã (11) e vai até o dia 16, e o Cine Politico, de 25 a 31 de maio em Buenos Aires, Argentina. Para todas as obras, o apoio vem do Programa de Apoio à Participação Brasileira em Festivais, Laboratórios e Workshops Internacionais, que concede auxílios que podem abranger a confecção de cópia legendada, envio de cópia e o apoio financeiro, sendo que as produções podem receber uma ou duas dessas três formas de apoio. No IndieLisboa, a produção apoiada pela Ancine é o curta Os Cuidados que se Tem com o Cuidado que os Outros Devem ter Consigo Mesmos, de Gustavo Vinagre, que aparece na mostra Silvestre do evento. No Festival de Oberhausen, tiveram o apoio da agência três curtas que participam da competição principal do evento: Elogio da Sombra, de Joel Pizzini Filho; Um Musical, de Tarcísio Lara Puiati; e Vai e Vem, de Louise Botkay. O Festival de Cannes traz em sua programação de mostras paralelas outras três produções brasileiras, com apoio do programa da Ancine. O longa Gabriel e a Montanha, de Fellipe Barbosa, concorre aos prêmios da Semana da Crítica, enquanto o curta de Gabriel Martins, Nada, participa da Quinzena dos Realizadores. Na mostra Cinefondation, a participação brasileira fica por conta do curta Vazio do Lado de Fora, de Eduardo Brandão Pinto. Por fim, o festival Cine Político, na capital argentina, tem três obras brasileiras com o apoio da Ancine: Olympia 2016, de Rodrigo Mac Niven e O Outro Lado do Paraíso, de André Ristum concorrem na competição internacional de longas-metragens, e Cartas do Desterro, de Coraci Ruiz e Julio Matos, disputa a competição internacional de curtas-metragens. (Agência Brasil)

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Estudantes poderão visitar montagem de exposição na Galeria Janete Costa

Adotando como estratégia de formação de público, a Galeria Janete Costa, localizada no Parque Dona Lindu, vai permitir que estudantes recifenses conheçam um pouco dos bastidores de uma galeria de arte, visitando a montagem da exposição Religiosidade e Política na Obra de Renato Valle. A ideia foi do próprio artista plástico pernambucano, que discute a relação entre arte, religiosidade e política em suas obras. As visitas educativas serão oferecidas entre os dias 17 e 27 de maio. Os interessados em conferir a montagem da exposição devem se inscrever pelo e-mail agendamentojanetecosta@gmail.com. Para o público em geral, a exposição estreia no próximo dia 31, com cerca de 30 obras, entre desenhos, objetos e instalações, distribuídos pelo salão principal e mezanino da galeria. A curadoria é de Valquíria Farias. A expografia e coordenação de montagem ficam a cargo de Diogo Todë, a produção é de Carol Chaves Madureira e a coordenação de ações educativas é assinada por Mariana Ratts. A concepção da mostra parte, inicialmente, da conhecida série de cinco mil desenhos, produzida por Renato Valle entre 2003 e 2005, intitulada Diários de Votos e Ex-votos. Serviço Visita educativa à exposição Religiosidade e Política na Obra de Renato Valle Data: 17 a 27 de maio de 2017 Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Agendamento: agendamentojanetecosta@gmail.com Informações: 3355-9825   (Prefeitura do Recife)

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Inscrições para Olimpíada Brasileira de Robótica estão abertas

As inscrições para a Olimpíada Brasileira de Robótica estão abertas até o dia 20 de maio. Poderão se inscrever para o evento os alunos matriculados em escolas do ensino fundamental, médio e técnico de todo o país. O evento é gratuito e está sendo coordenado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações também participa da organização do evento. A Olimpíada de Robótica é dividida nas modalidades prática e teórica. Na modalidade teórica, os alunos não precisam ter conhecimento específico de robótica. Na primeira fase, as provas serão feitas nas próprias escolas de cada estudante inscrito e as questões envolvem conteúdos para se resolver problemas práticos do dia a dia a partir da robótica. No ano passado, mais de 110 mil alunos se inscreveram para a modalidade teórica. As escolas que tiverem alunos inscritos para a Olimpíada receberão medalha de participação e medalhas de acordo com o desempenho de seus alunos em nível nacional. A modalidade prática terá um desafio: equipes de até quatro alunos terão que construir um robô totalmente autônomo, ou seja, sem controle remoto, e que seja capaz de navegar por um terreno acidentado, localizar vítimas e resgatá-las. Os inscritos nessa modalidade terão que participar de eventos regionais e, de acordo com sua classificação, participarão das etapas estaduais e da final nacional, que ocorrerá em Curitiba, em novembro deste ano. Também haverá desafios surpresas, com tarefas especiais sorteadas na hora dos eventos exigindo que as equipes façam adaptações em seus robôs. As inscrições para o evento poderão ser feitas pelo site www.obr.org.br. (Agência Brasil)

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Carrero na Bienal do Livro do Agreste

Um dos focos principais da III Bienal do Livro do Agreste, que acontece entre os dias 17 e 21 de maio, na Praça Mestre Dominguinhos, em Garanhuns, é a capacitação. Estão programadas duas oficinas gratuitas. A oficina de Criação Literária será ministrada por Raimundo Carrero, nos dias 18 e 19, a partir das 10h. O escritor vai apresentar os segredos da ficção, através de exercícios e do estudo de escritores clássicos ou consagrados. Já a oficina “Eu, Repórter: a elaboração da notícia pelo cidadão” acontece no dia 18, às 10h, e ficará a cargo dos jornalistas Sheila Borges e Diego Gouveia. A dupla ensinará os participantes a produzir notícia conhecendo esse processo e criando um método próprio de apuração e validação da informação. A III Bienal do Livro do Agreste é uma realização da Associação do Nordeste das Distribuidoras e Editoras de Livros – Andelivros, com apoio da Prefeitura de Garanhuns. Além das oficinas, a Bienal conta com palestras, lançamentos de livros, contações de histórias e shows inteiramente gratuitos e abertos ao público. A intenção é dar à Bienal um caráter regional, atraindo moradores de cidades vizinhas. “É muito importante que tenhamos tido a oportunidade e os meios necessários para fazer da Bienal um evento à altura que Garanhuns merece”, destacou o diretor de feiras da Andelivros, Alventino Lima. Serviço: III Bienal do Livro do Agreste Data: 17 a 21 de maio Horário: 9h às 21h Local: Praça Mestre Dominguinhos Valor: Gratuito http://revista.algomais.com/noticias/raimundo-carrero-realiza-oficina-literaria-na-fenelivro http://revista.algomais.com/noticias/v-festival-riomar-de-literatura-vai-homenagear-joaquim-cardozo-e-hermilo-borba-filho http://revista.algomais.com/noticias/o-jornalismo-me-levou-a-literatura-afirma-cicero-belmar  

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Confira a posição do Aeroporto do Recife no ranking 2017 de satisfação dos passageiros

O Aeroporto Internacional dos Guararapes Gilberto Freire ficou em terceiro lugar entre todos os aeroportos do País no ranking de avaliação de satisfação dos passageiros no primeiro trimestre de 2017. A pesquisa é elaborada pela Secretaria de Aviação Civil. O terminal aéreo pernambucano ficou atrás apenas de Curitiba e de Brasília. Entre os aeroportos avaliados na região Nordeste, o recifense lidera, sendo seguido pelos terminais aéreos de Natal e Fortaleza. Salvador foi o pior avaliado nacionalmente, o único com nota inferior a 4. As notas do ranking vão de 0 a 5. Ranking (notas de 0 - 5): Curitiba - 4,73 Brasília - 4,59 Recife - 4,56 Campinas - 4,47 Santos Dumont - 4,46 Confins - 4,42 Manaus - 4,39 Porto Alegre - 4,34 Natal - 4,32 Guarulho - 4,31 Fortaleza 4,30 Galeão - 4,26 Congonhas - 4,11 Cuiabá - 4,04 Salvador - 3,83 A integridade na bagagem, com uma nota de 4,51, e a velocidade na entrega da bagagem, com nota de 4,77, estiveram entre os itens mais bem avaliados do Aeroporto Pernambucano. Em voos domésticos, essa entrega acontece em 13 minutos. O tempo médio de espera na fila para embarque na aeronave na capital pernambucana é de 13 minutos, segundo o estudo. No primeiro trimestre de 2017, a coleta de dados foi distribuída ao longo dos meses de janeiro, fevereiro e março, totalizando 13.807 entrevistas. Desse total, foram realizadas 8.749 entrevistas com passageiros de voos domésticos e 5.058 entrevistas com passageiros de voos internacionais, obtendo-se a representatividade da população prevista estatisticamente. (Da redação da Algomais)

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Saiba quanto de imposto você pagou no presente do dia das mães

Os brasileiros gostam de dar presentes no Dia das Mães, considerada pelos lojistas a segunda melhor data do comércio, perdendo apenas para o Natal. O que poucos param para pensar no momento de optar por um buquê de flores, um perfume, uma bolsa ou um tablet é na carga tributária embutida nesses produtos. Segundo levantamento do Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), que calculou o percentual em impostos estaduais, federais e municipais sobre os itens mais procurados para presentear as mães, a carga pode chegar a 78,43%. Trata-se do percentual em impostos incidente sobre um perfume importado, de acordo com a pesquisa. O perfume nacional, com 69,13%, não fica atrás. Em terceiro lugar entre os mais tributados vem a maquiagem importada, com carga de 69%. A maquiagem nacional e as joias também ficam mais caras por causa dos impostos, respectivamente 51% e 50,44%. O mesmo vale para a água-de-colônia, com carga tributária de 50,38%, e para um aparelho MP3 ou Ipod, com 49,45% do valor correspondente a impostos. Quem levar uma calça jeans pagará 38,53% em impostos e no caso de uma camisa, 34,67%. Nem as tradicionais flores escapam do peso dos tributos, com carga tributária de 17,71% sobre o buquê. Levar a mãe a um restaurante também implica em gastar em impostos: 32,31%, de acordo com o levantamento (confira a lista completa da pesquisa abaixo). O presidente-executivo do IBPT, João Eloi Olenike, afirma que esses itens têm a tributação alta por serem bens de consumo, considerados supérfluos. “O nosso sistema é voltado para ter a maioria dos tributos sobre o consumo. Não temos muitos países que arrecadam dessa forma. Nos Estados Unidos, Europa, a tributação é concentrada na renda e no patrimônio”, afirma. Segundo Olenike, a intenção ao concentrar a tributação sobre o consumo, à época da elaboração da Constituição de 1988, era criar facilidade para União e estados arrecadarem recursos. “Entendia-se que, com a tributação sobre a renda, os lucros não seriam tão altos já que o Brasil não é um país tão rico. A ideia era tributar os produtos e atividades que são menos essenciais. Mas os governos realmente a deturparam. Hoje, 70% da arrecadação brasileira vem do consumo”, informa. Reforma tributária O pesquisador da Universidade de Brasília (UnB) José Matias-Pereira, especialista em administração e finanças públicas, avalia que o modelo de tributação sobre o consumo revelou-se equivocado e penaliza os mais pobres. “A tributação indireta que recai sobre alimentos, roupas, é extremamente injusta com as pessoas que ganham menos. As pessoas pobres acabam pagando mais. A sociedade precisa começar a se envolver e exigir que o governo faça uma reforma tributária”, disse. Ele cita como exemplo de alternativa ao sistema atual a tributação sobre heranças. “Nos Estados Unidos, quando uma pessoa morre, a metade da herança o governo recolhe. Quando alguém morre está financiando a educação, a tecnologia. No Brasil, quando a gente fala em impostos sobre herança e grandes capitais, as nossas formas de tributação são muito suaves”, destaca. Matias-Pereira afirma ainda que, embora o Brasil tenha uma carga tributária próxima à de países desenvolvidos, o retorno para a população não acontece. “O Estado brasileiro é extremamente competente para tributar e incompetente para devolver esses tributos a seus contribuintes. Temos um país que arrecada 33%, 34% do PIB [Produto Interno Bruto, soma das riquezas de um país] em impostos. Está no nível dos países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne países desenvolvidos], mas o retorno para nós é semelhante à situação de países de terceiro mundo”, analisa. No final do ano passado, o governo disse que umas prioridades deste ano será a reforma tributária, para tornar a legislação mais simplificada. Veja a carga tributária dos itens mais procurados para o Dia das Mães: Água de colônia (nacional): 50,38% Almoço em restaurante: 32,31% Aparelho MP3 ou iPOD: 49,45% Bolsa de Couro: 41,52% Bota: 36,17% Buquê de flores: 17,71% Calça de tecido: 34,67% Calça jeans: 38,53% Camisa: 34,67% Computador acima de R$ 3 mil: 33,62% Computador até R$ 3 mil: 24,30% iPad/tablet: 39,12% Joias: 50,44% Livros: 15,52% Maquiagem nacional: 51,04% Maquiagem importada: 69,04% Pacote viagem: 29,56% Perfume importado: 78,43% Perfume nacional: 69,13% Porta retrato: 43,47% Relógio: 53,14% Roupas: 34,67% Secador de cabelos: 47,88% Serviço de TV por assinatura: 46,12% Teatro e cinema: 30,25% Telefone celular: 33,08% Televisor: 44,94% *Fonte: Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) (Agência Brasil)

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Federação Pernambucana de Boliche realiza torneio de duplas no Game Station Bowling

Hoje (13) e na próxima segunda (15), será realizado o Torneio de Duplas da Federação Pernambucana de Boliche, que acontece no Game Station Bowling, no RioMar Shopping. A competição vale para o ranking local. As partidas acontecem às 9h no sábado e às 19h na segunda. Irão competir 22 atletas divididos por pista. Serviço: Torneio de Boliche de Duplas Local: Game Station Bowling Data: 13 e 15/05 Horário: 13/05 - 09H 15/05 - 19H Partidas por Dia: 13 - 7 linhas 15 - 6 linhas Premiação: Duplas: 1º, 2º e 3º Melhor Linha de Dupla 1ª e 2ª Divisões All Events: 1º, 2º e 3º Colocados Ranking Esse Torneio vale para o ranking pernambucano. Pistas 5/6 Bernardo e Pedro Marinho Petrônio Barbosa e Masa Petrônio Sabino e Léo Pistas 7/8 Tachibana e Cabral João Pontual e Geraldinho Eduardo e Thiago Pistas 9/10 Carl e Julius Cesár Loris Volpato e Euler Alcindo Marsaro e Edson Pistas 11/12 Filipe Carneiro e Elmo Niltinho e Ivan Netinho e Alde

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