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Fatores emocionais atrapalham o processo de emagrecimento

Para o prof. Flama Elias, traumas e crenças que interferem negativamente na questão da obesidade podem ser tratados através da reprogramação mental Por Jademilson Silva A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a obesidade como doença. E tem até Código Internacional de Doenças (CID) - E66. A obesidade, como patologia multifatorial, além das questões biológicas e sociais, também têm grau de condições emocionais, como detalha Flama Elias, que é Profissional de Educação Física e Especialista em Emagrecimento. “Existe uma relação muito forte entre processos depressivos, níveis altos de estresse e ansiedade com o ganho de peso. Além disso, existem fatores emocionais mais profundos que provavelmente começaram na infância, como abandono, rejeição, bullying, abuso sexual, entre outros”, relata. Um ponto interessante que deve ser observado pelos diversos profissionais de saúde é a questão do trauma emocional. “Trauma é um evento emocional que ocorreu em algum momento da vida. O trauma pode ocorrer por intensidade, como, por exemplo, um abuso sexual; ou por repetição, um indivíduo abandonado pelo pai, depois abandonado pela mãe”, diz o especialista. E como funciona a mente do obeso? Escape na comida - A mente do obeso está inflamada e o sistema racional e lógico não funcionam muito bem. O sistema emocional, ligado à recompensa, que atua de forma potencializada para que o obeso busque recompensa e alívio na comida, não está ajustado diante de todos os traumas e preconceitos que ele sofre. “A fome é fisiológica, inerente ao hábito humano, já a vontade de comer é emocional e, geralmente, é por um alimento específico”, relata Flama Elias, que observa que essa é uma chave interessante para verificar o modelo mental da pessoa gorda. A compreensão da mentalidade é importante para o tratamento da pessoa obesa A reprogramação mental é um processo onde ocorre ressignificação de traumas e crenças, fazendo com o que o obeso consiga entender porque ele tomou determinadas atitudes no passado ou porque determinadas pessoas tomaram atitudes que naquele momento o prejudicou. Processo de amenização de culpa, onde se busca o autoperdão e o perdão ao próximo. A hipnose clínica, como técnica terapêutica, tem sido uma abordagem cada vez mais usada na busca pelo tratamento e controle da obesidade e compulsão alimentar. A hipnose é uma técnica que nos auxilia no acesso ao subconsciente, local onde estão guardadas as crenças, traumas, culpas, mágoas, que interferem diretamente no processo de emagrecimento. “Imagine uma pessoa que escutou do pai o tempo inteiro que não podia fazer isso, que não conseguia fazer aquilo... essa crença é transformada em ‘não consigo emagrecer’. A hipnose auxilia na busca por uma ressignificação desse processo”, revela Flama Elias. Emagrecer nada mais é que gerar queima de gordura. Diversas intervenções podem fazer isso, desde o uso de chá, shakes, até o treino com ou sem dieta. Porém, tratar a obesidade envolve a regulação dos fatores hormonais, da microbiota intestinal e, principalmente, o gerenciamento das emoções. Colaborou com a reportagem Prof. Flama Elias é Profissional de Educação Física, pós-graduado em Fisiologia do Exercício, Mentor em Emagrecimento e Hipnólogo, tem aperfeiçoamento em neurociência pela Harvard School, docente de pós-graduação, além de palestrante e autor de 3 livros sobre emagrecimento e obesidade. Coordenador do Movimento Emag em Pernambuco (comitê científico para estudo da obesidade e sobrepeso). Contato: @eliasflama Qual a importância da boa qualidade do sono para a recuperação muscular dos adeptos de musculação? Quem responde é o neurologista e especialista na Medicina do Sono, Igor Figueirêdo “Para os adeptos da prática de musculação, um sono de boa quantidade e qualidade é FUNDAMENTAL para o ganho de massa muscular. Um dos principais hormônios envolvidos no ganho de massa muscular é o Hormônio de Crescimento, também conhecido como GH. Esse hormônio é produzido principalmente na primeira metade da noite, durante o sono profundo. Então, dormir mais tarde do que deveria, pode prejudicar bastante a produção de GH e, consequentemente, o ganho de massa muscular. Outro fator importante a se considerar é a redução de testosterona em indivíduos que dormem pouco. Estudos já comprovaram que dormir menos do que o recomendado por uma semana já provoca uma redução de testosterona de 10% do seu valor normal. Por fim, vale destacar que um treino de musculação bem feito exige dedicação e empenho. Se o seu sono não é reparador, você já começa o seu dia sem energia e disposição e, consequentemente, não vai conseguir treinar como deveria. Portanto, se o seu objetivo é ganhar músculos, dormir bem é tão importante quanto um treino bem feito e uma alimentação balanceada", informa. Contato: @medicodossonhos UNINASSAU promove Congresso de Saúde Nos dias 16, 17 e 18 de novembro, a UNINASSAU Recife promove, no Centro de Convenções de Pernambuco, a 8ª edição do Congresso Nacional Multidisciplinar de Saúde com temas em diversas áreas, como Educação Física, Fisioterapia e Nutrição. Podem participar profissionais e estudantes. Inscrições AQUI Instituto Assaí firma parceria com a "Corrida dos Morros" A Corrida dos Morros, marcada para o dia 25 de novembro na Zona Norte do Recife, anunciou uma parceria social com o Assaí, Atacadista oficial da corrida. A principal iniciativa dessa colaboração é a doação de alimentos, em que o Instituto Assaí, organização social da Companhia, irá dobrar a quantidade de alimentos doados pelos atletas ao retirarem seus kits. Inscrições AQUI "Corrida e Caminhada para a Luz" com inscrições abertas A “Corrida e Caminhada para a Luz 2023” será realizada em 17 de dezembro, em Camaragibe. Trata-se de um dos maiores eventos esportivos da região, sendo considerada a São Silvestre do Nordeste. As categorias são: caminhada (5Km), corrida (5Km e 10Km), além da corrida kids (6 a 15 anos).  Inscrições AQUI Atleta pernambucana conquista troféu em Campeonato Sul-americano de Fisiculturismo Disputa ocorreu em Fortaleza/CE A atleta de Petrolina, sertão do Estado, Juliana Oliveira, de 29 anos, ganhou no dia 05 de novembro passado, o Campeonato Sul-americano de Fisiculturismo. A nutricionista, que há quase seis anos se dedica à arte do culturismo, trouxe o troféu na categoria Wellness para Pernambuco.   “Amei, gostei muito do resultado, depois de

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Inteligência Artificial reforça campanha Novembro Azul

A Sociedade Brasileira de Urologia – seccional Pernambuco, em parceria com a Oncoclínicas, promove mais uma edição da campanha Novembro Azul com foco na conscientização sobre o câncer de próstata. Sob o tema “Um toque que muda sua realidade: entre no universo de prevenção do Novembro Azul”, a SBU-PE destaca a importância da prevenção e utiliza a inteligência artificial como metáfora para enfatizar a necessidade de ações efetivas. Em um evento aberto ao público, médicos urologistas estarão disponíveis para tirar dúvidas na Av. Rio Branco, no Recife Antigo, no dia 12/11, a partir das 9h. O stand, em sua terceira edição, oferecerá uma experiência com óculos 3D, proporcionando informações sobre a doença por meio da realidade virtual. Além disso, a campanha inclui palestras em hospitais, ações de conscientização em estádios de futebol, entrega de material promocional e a tradicional “pelada” com os urologistas no Clube Alemão em 11/11. Serviço:

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Psicóloga enfatiza a importância da saúde mental no diagnóstico do câncer de próstata

No Novembro Azul, a conversa vai além da prevenção do câncer de próstata. É um mergulho profundo na saúde mental dos pacientes, um tema há muito negligenciado pela sociedade. Nossa cultura, moldada por conceitos de masculinidade tóxica, muitas vezes silencia as lutas emocionais dos homens, especialmente daqueles que enfrentam o câncer. Neste mês de conscientização, a psicóloga especialista em saúde mental, Jullyanna Cardoso, destaca a importância de cuidar do bem-estar emocional diante de um diagnóstico tão impactante. O câncer de próstata é o tumor mais frequente entre homens com mais de 50 anos, representando a segunda forma mais comum de câncer entre indivíduos do sexo masculino no Brasil. Responsável por 10% de todas as mortes causadas por essa doença, fica atrás apenas do câncer de pele não melanoma. De acordo com estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA), entre 2023 e 2025, espera-se um alarmante total de 71.730 novos casos. Na região Sudeste, o risco é ainda maior, com 77,89 casos a cada 100 mil homens, enquanto o Nordeste se mantém próximo, registrando 73,28 casos por 100 mil homens - um cenário que demanda atenção. "Tristeza, medo, angústia e insegurança são algumas das reações experimentadas por homens que recebem o diagnóstico de câncer de próstata," observa a psicóloga. Além disso, para muitos pacientes, a possível ameaça à saúde sexual como resultado do tratamento pode levar a uma diminuição da autoestima e abalar a saúde emocional. Essa realidade se conecta diretamente à saúde mental dos homens, evidenciando-se nos índices de suicídios. Conforme um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) anterior à pandemia, os homens apresentam uma taxa de suicídio mais elevada do que as mulheres (12,6/100 mil homens em comparação com 5,4/100 mil mulheres), mesmo que estas tenham uma maior propensão a desenvolver depressão e bipolaridade. Jullyanna Cardoso destaca que não reconhecer suas próprias emoções, ou mesmo negá-las, interfere diretamente na saúde mental, e quando relacionamos ao câncer de próstata, isso reflete na prevenção, no diagnóstico e no tratamento. O diagnóstico do câncer de próstata pode provocar um sofrimento psíquico significativo nos homens. "O medo da morte e da dor, assim como a preocupação com a sexualidade e possíveis alterações no funcionamento familiar, interferem sensivelmente no modo de pensar do paciente e alteram sua maneira de enxergar a vida," ressalta Jullyanna Cardoso. Esses sentimentos podem ser gatilhos para a aparição de episódios de transtornos de humor ou, até mesmo, para o desenvolvimento da ideação suicida. Para promover uma jornada de cura mais eficaz, é crucial que os homens e suas famílias entendam que cuidar da saúde mental não é sinal de fraqueza, mas sim uma necessidade vital. "A conscientização e as campanhas relacionadas ao "Novembro Azul" desempenham um papel crucial, rastreando o risco de desenvolvimento de doenças secundárias em pacientes oncológicos. Além disso, é vital abordar fatores como alcoolismo e dependência química, que podem piorar a saúde mental, dificultando a adoção de hábitos saudáveis para lidar com o estresse e os sintomas de transtornos mentais. A procura precoce pelos serviços de saúde emerge como uma das maiores aliadas na melhoria da saúde masculina, oferecendo mais possibilidades de controle de doenças e transtornos mentais, além de incentivar a adoção de hábitos saudáveis e a eliminação de comportamentos de risco", alerta. "É importante que os homens e suas famílias entendam que sofrimento psiquiátrico não é sinal de fraqueza, mas sim de necessidade de acompanhamento médico", enfatiza a especialista em saúde mental.

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Quiropraxia: caminho para o bem-estar emocional. Confira.

Roberto Junior é fisioterapeuta quiropraxista e desenvolveu protocolos baseados em evidências científicas na busca pela qualidade de vida e bem-estar dos pacientes que procuram a Quiropraxia para o tratamento de questões físicas e emocionais Você sabia que a quiropraxia pode ser uma aliada na busca por equilíbrio emocional? A saúde mental tem se destacado nos últimos anos como tema de extrema relevância. Diante das inúmeras estratégias de promoção do bem-estar, a Quiropraxia se destaca por ser uma ferramenta poderosa, especialmente quando se fala em conexão entre corpo e mente. Um estudo recente, publicado em conceituada revista, a "Acta Biomedica", trouxe descobertas animadoras sobre como essa prática pode ajudar pessoas que enfrentam a depressão, por exemplo. "A depressão pode afetar nossa disposição e ânimo. Ela está relacionada a desequilíbrios em nosso sistema nervoso, o grande controlador de nosso corpo. A quiropraxia, por sua vez, é uma técnica que trabalha na nossa coluna para ajudar o corpo a funcionar melhor", diz o fisioterapeuta e quiropraxista, Roberto Junior. Entendendo a quiropraxia A quiropraxia é uma profissão da área da saúde que se dedica a diagnosticar, tratar e prevenir disfunções do sistema neuromusculoesquelético, especialmente da coluna vertebral, e os efeitos dessas disfunções na saúde em geral. Como funciona a quiropraxia? Imagine sua coluna como a estrutura de um prédio: se houver um tijolo fora do lugar, tudo pode ficar comprometido. A quiropraxia ajuda a colocar os "tijolos" da sua coluna no lugar certo, promovendo equilíbrio e bem-estar. "O estudo citado acima revelou algo muito interessante: quando a quiropraxia age na coluna, ela também influencia nosso sistema nervoso, especialmente o sistema autônomo, que controla nossas emoções e respostas ao estresse", revela Roberto Junior. O papel do Sistema Nervoso Autônomo Esse sistema é como o maestro de uma orquestra, coordenando cada parte do nosso corpo. Quando está desequilibrado, podemos sentir sintomas como ansiedade, insônia e nervosismo, que são comuns na depressão. "A quiropraxia age de forma a equilibrar nosso sistema nervoso, ajudando a acalmar os sentimentos de agitação e ansiedade. Isso acontece porque ela estimula uma parte chamada sistema parassimpático, que age como um freio para o sistema nervoso, trazendo sensações de tranquilidade", informa o quiropraxista. Além disso, a quiropraxia também ativa o chamado nervo vago, que é como uma fonte natural de bem-estar para nosso corpo e mente. Isso libera substâncias importantes para nos sentirmos melhor. Essas descobertas trazem uma nova luz para o tratamento da depressão. A quiropraxia, aliada a outras práticas, pode ser um caminho para quem busca se sentir melhor emocionalmente. Como a quiropraxia atua na saúde mental? Dicas para quem busca quiropraxia Com qual frequência devo buscar a quiropraxia? A frequência com que alguém deve buscar a quiropraxia depende de vários fatores, incluindo o motivo da consulta, a severidade dos sintomas e os objetivos de tratamento. Em geral, a frequência de visitas pode ser considerada da seguinte forma: É importante notar que cada paciente é único e a recomendação ideal de frequência pode variar. A melhor abordagem é consultar-se com um quiropraxista licenciado que possa fazer uma avaliação individualizada e fornecer orientações específicas com base nas necessidades e objetivos de cada paciente. "Lembre-se: cuidar do corpo e da mente é um ato de amor-próprio. Ao priorizar sua saúde física, você está também cuidando da sua saúde emocional. A quiropraxia é aliada poderosa no seu autocuidado”. adverte Roberto Junior. A abordagem holística da quiropraxia A quiropraxia, frequentemente reconhecida por seu foco na coluna vertebral e em desalinhamentos (conhecidos como subluxações), adota uma abordagem holística da saúde, considerando não apenas o aspecto físico do corpo, mas também a interconexão entre o físico, o mental e o emocional. Conceito holístico na quiropraxia A palavra "holístico" deriva do grego "holos", que significa "todo". Assim, a abordagem holística vê o corpo como um sistema integrado, onde cada parte está interligada e tem impacto sobre as demais. Por que a abordagem holística é importante? A abordagem holística da quiropraxia reconhece que o corpo humano é um sistema complexo e interconectado. Ao tratar o corpo de maneira integrada, buscando equilíbrio e homeostase, a quiropraxia pode oferecer benefícios que vão além do alívio da dor física, influenciando positivamente a saúde mental e emocional do paciente. Protocolos de tratamento em Quiropraxia Roberto Junior destaca: "A coluna vertebral é o eixo central do corpo. Qualquer desalinhamento pode perturbar a comunicação entre o cérebro e outras partes do corpo. Corrigindo isso, nós não apenas aliviamos a dor física, mas restauramos o equilíbrio mental." 1. Protocolos baseados em evidências: Roberto Junior enfatiza a importância da prática baseada em evidências. Isso significa que os tratamentos e técnicas que ele emprega são fundamentados em pesquisa científica robusta e estudos clínicos. "Sinto que nosso papel vai além de simplesmente tratar sintomas. Devemos olhar para o paciente como um todo, considerando não apenas sua saúde física, mas também seu bem-estar emocional e mental", afirma Roberto. "A quiropraxia transformou minha vida. Eu procurava alívio para minha dor nas costas, mas o que encontrei foi muito mais profundo. Meu sono melhorou, minha ansiedade diminuiu e, pela primeira vez em anos, me sinto mais equilibrado emocionalmente." - João M., 34 anos. Este testemunho é um dentre muitos que mostram como a abordagem holística da quiropraxia pode fazer a diferença na vida das pessoas. Avaliação Detalhada: Cada paciente passa por uma avaliação completa, que inclui exames físicos e imagens, como raios-X ou ressonâncias magnéticas, para determinar a presença de “subluxações” ou outras disfunções nas articulações. Abordagem Personalizada: Com base nas evidências coletadas, é desenvolvido um plano de tratamento individualizado que atende às necessidades específicas do paciente. 2. Incorporação da abordagem holística: Roberto Junior reconhece que o corpo e a mente estão profundamente interligados. Por isso, além dos tratamentos quiropráticos tradicionais, ele incorporou elementos holísticos em seus protocolos. Resultados e benefícios para os pacientes A combinação de tratamentos baseados em evidências com uma abordagem holística tem resultado em benefícios tangíveis para os pacientes: À medida que a ciência avança, torna-se claro que a saúde física e mental estão profundamente interligadas. Colabourou

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Poluição aumenta risco de câncer de mama

Mulheres que residem e trabalham em áreas com níveis mais elevados de poluentes têm uma probabilidade 28% maior de desenvolver câncer de mama, em comparação com aquelas que moram em locais com o ar menos contaminado. Esse foi o resultado de um estudo apresentado no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Médica (Esmo 2023) realizado nessa semana em Madri. Segundo especialistas, a descoberta é um marco na compreensão dos fatores de risco da doença. "Os nossos dados mostraram uma associação estatisticamente significativa entre a exposição a longo prazo à poluição atmosférica por partículas finas, em casa e no trabalho, e o risco de câncer de mama. Isso contrasta com pesquisas anteriores que analisaram apenas a exposição a partículas finas onde as mulheres viviam e mostraram pequenos ou nenhum efeito no risco de câncer da mama", destacou, em nota, a professora Béatrice Fervers, do Léon Bérard Comprehensive Cancer Centre, na França, e principal autora do ensaio.

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Novembro Azul: campanha alerta sobre o diagnóstico precoce do câncer de próstata

O urologista Eugênio Lustosa dá orientações sobre a prevenção e diagnóstico do câncer de próstata (Foto: Pedro França) Os números referentes ao câncer de próstata são preocupantes: é a forma mais comum de câncer entre os homens, com uma estimativa de 72 mil novos casos a cada ano no próximo triênio, ficando atrás apenas do câncer de pele não melanoma. De acordo com dados do Ministério da Saúde, 1 em cada 7 homens será diagnosticado com câncer de próstata, resultando em 42 mortes por dia causadas por essa doença. Atualmente, cerca de 3 milhões de homens convivem com essa condição de saúde. O câncer de próstata é caracterizado pelo desenvolvimento de um tumor maligno na próstata, tornando-se uma das neoplasias mais comuns entre os homens e a segunda principal causa de morte por câncer nesse grupo. Esse tipo de câncer se origina de anomalias nas células glandulares da próstata, que, sob condições normais, passam por ciclos de crescimento, divisão e renovação celular. No entanto, o câncer ocorre quando essas células sofrem mutações em seu DNA, levando a um crescimento descontrolado e mais rápido do que as células normais da próstata. O câncer de próstata, em geral, tende a se desenvolver de maneira assintomática, conforme informações do médico urologista Eugênio Lustosa. “Este câncer tem a peculiaridade de evolução silenciosa. Geralmente, os pacientes eram assintomáticos e as queixas surgem já em estados avançados da doença” Existem diversos fatores de risco conhecidos e comprovados que aumentam o risco de sofrer de câncer da próstata, entre eles: ·         Idade avançada: homens com mais de 50 anos têm maior risco de desenvolver esta doença. ·         Histórico familiar: o risco é superior se um familiar próximo (como o pai, um irmão ou um tio) sofrer de câncer de próstata. ·         Origem étnica: este tumor é mais frequente em pessoas de raça negra. ·         Testosterona: a causa de degenerescência e multiplicação das células da próstata é a testosterona, o hormônio masculino. No câncer da próstata, os sintomas são sobretudo relacionados com fatores urinários: ·         O câncer da próstata costuma ser assintomático durante anos. Progride sem manifestar a sua presença.  ·         Todavia, existem alguns indícios que levam a suspeitar da presença do tumor. Os sintomas dependem, naturalmente, do estágio de evolução do câncer.  ·         Nos casos em que o câncer é diagnosticado numa fase precoce, os sintomas manifestam-se devido ao aumento local do tumor.  ·         Mas, vale ressaltar que os sintomas do câncer de próstata não são exclusivos desta doença, ou seja, os mesmos sintomas podem ser encontrados em outras doenças. É por isso que é muito importante fazer uma consulta ao urologista. ·         Dividem-se em três categorias: sintomas de esvaziamento, enchimento e pós-miccionais. Rastreamento do câncer de próstata De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a detecção precoce de um câncer envolve duas estratégias distintas: uma direcionada ao diagnóstico em pessoas que manifestam sinais iniciais da doença (diagnóstico precoce) e outra voltada para indivíduos sem sintomas aparentes de doença (rastreamento). “Seu rastreamento é feito via exame de sangue (PSA - Antígeno Prostático Específico) e do toque retal, a partir dos 50 anos, ou a partir dos 45 anos para homens da raça negra ou aqueles que têm história de câncer da próstata na família. Ou conforme a orientação do médico, seguindo as particularidades de cada paciente.”, informa o médico Eugênio Lustosa. Quando há alguma alteração no rastreamento do câncer de próstata, é necessária a realização de uma biópsia da próstata. Se o paciente é diagnosticado com câncer de próstata, o médico determinará quais exames de imagem são necessários para concluir o diagnóstico e planejar o tratamento. Os exames de imagem mais comuns incluem cintilografia óssea, tomografia computadorizada e ressonância magnética. O tratamento do câncer de próstata depende do estágio da doença. Para casos de doença localizada, as opções de tratamento incluem cirurgia, radioterapia e, em algumas situações especiais, observação vigilante. Em casos de doença localmente avançada, a combinação de cirurgia ou radioterapia com tratamento hormonal pode ser utilizada. Para casos de doença metastática, em que o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo, o tratamento de escolha é a terapia hormonal. A escolha do tratamento mais adequado é individualizada e deve ser definida após uma discussão entre o paciente e seu médico, considerando os riscos e benefícios de cada opção. “Quando o câncer de próstata é diagnosticado em estágio inicial, são maiores as opções de tratamento a considerar. Além disso, homens mais jovens e sem outros problemas de saúde, podem até mesmo se dispor a enfrentar os efeitos colaterais de terapias que oferecem melhor chance de cura.”, relata Lustosa. Exame de toque retal: informações que não são coletadas em outros procedimentos O exame de toque retal é uma avaliação que oferece dados únicos e imprescindíveis acerca das características deste órgão e necessitaria de experiência para a realização. Informações que nem o PSA ou o Ultrassom disponibilizam, tais como: Tamanho da próstata; Consistência; Tipo e regularidade da superfície; Limites; Presença de zonas dolorosas ou suspeitas (áreas mais duras, irregulares e heterogêneas, nódulos, entre outros achados). “Apesar dos avanços no campo diagnóstico com a Ressonância Multiparamétrica, o toque não pode ser substituído devido ao risco de informações importantes quanto ao diagnóstico e tratamento passarem despercebidas”, informa o médico.

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Covid-19 grave é uma doença trombótica

A trombose em pequenos vasos (capilares) do pulmão é uma das primeiras consequências da Covid-19 grave, precedendo até mesmo a dificuldade respiratória decorrente do chamado dano alveolar difuso. Foi o que comprovou um estudo publicado por pesquisadores da USP (Universidade de São Paulo) no Journal of Applied Physiology. A partir da autópsia de nove pacientes que morreram após desenvolver a forma grave da doença, foi possível observar um quadro muito característico, envolvendo alterações na vascularização pulmonar e trombose. “Esse estudo foi a prova final do que vínhamos alertando desde o comecinho da pandemia: a Covid-19 grave é uma doença trombótica. O vírus SARS-CoV-2 tem um tropismo pelo endotélio [é atraído para esse tecido], a camada de células que reveste os vasos sanguíneos. Portanto, ao invadir as células endoteliais, ele afeta primeiro a microcirculação. O problema começa nos capilares do pulmão, para depois ir coagulando os vasos maiores, podendo atingir qualquer outro órgão”, explica a pneumologista Elnara Negri, professora da Faculdade de Medicina da USP, coautora do artigo e uma das primeiras pesquisadoras do mundo a trabalhar com essa hipótese.

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No Dia do Fisiculturista, confira a modalidade que tem conquistado cada vez mais adeptos no Brasil

Nívea Campos consegue conciliar a carreira de advogada com a de atleta de fisiculturismo. O médico Jônatas Veloso informa sobre a importância do acompanhamento da saúde dos fisiculturistas Por Jademilson Silva Hoje, 30 de outubro, é o Dia do Fisiculturista. O fisiculturismo utiliza como base a musculação intensa, quando os atletas desejam chegar à melhor definição muscular. No fisiculturismo há disputas, que são feitas via apresentações coletivas ou individuais, em que os jurados irão comparar um ao outro. Existem posições e ângulos estabelecidos para ressaltar essas definições e composições musculares. São observadas: a simetria, volume, proporção e a definição muscular.  Dependendo da categoria, os homens se apresentam de bermudas ou sungas. Já as mulheres sempre de biquínis. A Federação Internacional de Fisiculturismo (em inglês, International Federation of Bodybuilding—IFBB), comanda o campeonato mundial, o Mr. Olympia, cujos maiores vencedores foram Lee Haney (oito vezes), Ronnie Coleman (oito vezes), Arnold Schwarzenegger (sete vezes) e Dorian Yates (seis vezes). "O fisiculturismo é um esporte onde o atleta busca levar seu corpo a um nível máximo de condicionamento, mantendo o máximo possível de massa muscular com o mínimo de gordura. Além disso, o atleta precisa também deixar seu físico encaixado em proporções distintas para a categoria que ele escolher", informa o médico Jônatas Veloso. O fisiculturismo tem crescido no Brasil, mas já é uma realidade consolidada nos Estados Unidos, berço de grandes campeonatos da modalidade.   “O atleta de fisiculturismo acaba influenciando muitas pessoas pelo seu exemplo de dedicação, foco, disciplina”, informa o médico Jônatas Veloso. O médico ressalta alguns pontos importantes sobre a preparação dos atletas Alimentação muito restrita: na fase de ganho de massa muscular, o atleta precisa comer muito além do que ele precisa.  Já na fase de definição, ele sofre uma restrição calórica muito intensa. Treino: o treino precisa ser planejado individualmente para o físico do atleta, visando melhorar as suas necessidades específicas do seu corpo, tendo peso e volume de treino muito bem ajustados para isso. Sono: o sono precisa ser sempre bem regulado, tendo em vista que o descanso é importantíssimo na formação do físico do atleta. Essa parte acaba sendo um desafio para mim como médico, no tratamento dos meus pacientes, tendo em vista que na fase de restrição calórica, o sono acaba ficando bem prejudicado também. Assim, nós vamos ajustando isso durante o acompanhamento. Como se não bastasse tudo isso, poucos atletas vivem de fato do esporte, financeiramente falando. Logo, precisam aliar a uma rotina de trabalho bem desgastante. Base emocional Os aspectos emocionais e psicológicos também são analisados criteriosamente para a manutenção de um equilíbrio saudável dos atletas. “Nós, enquanto profissionais que acompanhamos os atletas, precisamos deixá-los cientes de que é um esporte que leva tempo. Assim, precisamos trabalhar neles o controle da ansiedade para que os mesmos não queiram acelerar demais o processo, prejudicando a saúde. Fora isso, eles precisam ser conscientizados constantemente onde eles estão no momento, onde precisam chegar, mas sem perder de vista de onde saíram, valorizando todas as conquistas. Uma coisa que acontece muito no processo é que a autocobrança por mais resultados faz com que o atleta não consiga enxergar todo o progresso que foi conquistado até ali”, revela o médico Jônatas Veloso.   O médico também destaca que é importante tentar manter no atleta sempre a chama acesa para que ele esteja sempre motivado para os próximos objetivos. Atleta brilha no cenário nacional Vamos saber um pouco da vida de atleta de fisiculturismo. Convidamos Nívea Campos, 31 anos, nascida no Rio de Janeiro e radicada em Pernambuco, advogada com especialidade no Direito Público. Advoga atualmente na área do Direito Bancário no escritório Urbano Vitalino Advogados, no Recife. Nívea Campos tem uma rotina de musculação intensa, caminhadas e uma boa alimentação. “Gosto de ter hábitos saudáveis e fazer atividade física. Quando entro em preparação para competir, o protocolo automaticamente aperta na dieta e aumenta a intensidade dos treinos”, revela a atleta. E Nívea também não descuida da alimentação e segue tudo à risca. “Faço 5 refeições por dia, consumindo proteínas em todas elas e sempre bem abastecida de legumes. Minha ingestão de água é em média 3L por dia. Na fase de preparação a dieta vai sendo ajustada de acordo com o objetivo e o físico daquele momento”, revela. Das passarelas para os palcos de fisiculturismo Nívea Campos sempre praticou esportes desde pequena. Participou de concursos de beleza, desfiles de moda e práticas desportivas diversas. Quando adolescente, entrou para musculação se apaixonou: "Com influência de amigos, me apresentaram o bodybuilding e me falaram que eu tinha muito potencial dentro esporte. Iniciei no fisiculturismo em 2017, sempre disputando na categoria bikini. Competi nos anos de 2017, 2019, 2021, 2022 e 2023. Ao total, são 5 anos que sou atleta bikini e não pretendo parar nem tão cedo. O esporte faz parte da minha vida e não consigo mais me ver sem ele. Tive excelentes profissionais ao longo da caminhada. Dentre eles, já tive a oportunidade de ser atleta do Overall Team, capitaneado pelo coach Rubens Gomes (instagram: @coachrubensgomes). Atualmente, faço parte do campeoníssimo RM Team, do coach Ray Milet (instagram: @raymilet) e, desde o começo da minha carreira, venho coletando inúmeros títulos regionais e nacionais”, relata. SONHOS - Dentre vários sonhos, ela destaca um bastante especial: ser campeã do Mr. Olympia, maior competição mundial do fisiculturismo. A trajetória de campeã já é uma realidade na vida da atleta. “Sou campeã na minha categoria de vários campeonatos regionais e nacionais, possuindo 5 títulos Overall. O mais importante de todos eles, é o Arnold Sports Festival, maior campeonato da América do Sul e do lendário Arnold Schwarzenegger, onde fui campeã na minha categoria e em seguida Campeã Overall me tornando Atleta profissional na categoria Bikini da IFBB PRO LEAGUE”, informa Nívea Campos. APOIO – além do incentivo da família, em especial da mãe Zilda Campos Viana, do esposo Leonardo Camello e dos amigos, a atleta também tem o apoio profissional de vários prestadores de serviço e empresas.   "Tenho vários parceiros que acreditam no meu potencial e trabalho

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UFPE desenvolve medicamento da folha da pitangueira para candidíase

Pesquisa realizada pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) desenvolveu um medicamento – em forma de gel, creme e comprimido – a partir da folha da pitangueira destinado ao tratamento da candidíase vaginal. Causada pelo fungo Candida, a infecção pode acometer três em cada quatro mulheres, pelo menos, uma vez ao longo da vida. Muitas, no entanto, poderão sofrer mais de uma vez com o problema. Além de combater o fungo, os medicamentos desenvolvidos na UFPE aliviam as inflamações e dores causadas pela infecção. O coordenador do estudo Luiz Alberto Lira Soares, do Departamento de Ciências Farmacêuticas da universidade, explica que o tratamento habitual para a candidíase vaginal utiliza IFAs (insumos farmacêuticos ativos) sintéticos cuja prescrição indiscriminada tem favorecido o surgimento de cepas multirresistentes. “As dificuldades em tratar as pessoas acometidas com infecções fúngicas representam, além de um problema de saúde pública, um problema econômico que está levando a comunidade científica a buscar novos IFAs de amplo espectro, que apresentem menor toxicidade e baixa ocorrência de efeitos adversos”, afirma o docente.

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Retorno do câncer de mama: como prevenir

Pesquisa aponta que a chamada recidiva pode acontecer em até 36,8% dos casos Nos últimos anos, dois estudos trouxeram alertas importantes sobre o câncer de mama no cenário mundial. O primeiro, divulgado pela Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), revela que a pandemia fez os casos graves (estágios avançados) de câncer de mama subirem 26% no Brasil, fato decorrente da redução na busca por exames de rotina preventivos, caso da mamografia. O outro - trazido pelo SEER Medicare, vinculado ao Instituto Nacional de Câncer Norte Americano – mostrou, após estudo com 20 mil mulheres, uma taxa de retorno da doença de 36,8% deste tipo de câncer. A maior parte ocorreu nos cinco primeiros anos após o diagnóstico (81,9%) e em pacientes que apresentaram casos graves da doença. “Essas pacientes foram acompanhadas durante 10 anos e, por meio desse estudo, pode-se concluir que quanto mais avançado o estágio da doença, maior a probabilidade de retorno do tumor. Concluiu-se ainda que mulheres com receptores hormonais negativos tiveram mais recorrências quando comparadas às que tinham receptores hormonais positivos”, explica a mastologista Denise Sobral, da Multihemo Oncoclínicas. O que ocasiona e tratamento Algumas mulheres que tiveram câncer de mama podem apresentar uma nova manifestação da doença, mesmo após o término do tratamento. Esse retorno é chamado de recidiva local e pode ser desgastante para a paciente, mas apresenta as mesmas chances de cura do primeiro, que chegam a 95% quando descoberto precocemente. Sabe-se que, após uma cirurgia de retirada de câncer, é possível que células cancerígenas dormentes ainda permaneçam no local do tumor ou migrem para outras partes do corpo, o que acaba causando o retorno da doença. Essa recorrência depende das características do tumor anterior, como grau histológico, tamanho, número de linfonodos cancerígenos, presença de mutações genéticas e agressividade biológica, além de fatores como obesidade, idade menor que 40 anos e tratamento anterior inadequado. O tratamento da recidiva do câncer de mama depende do tipo de tumor. De acordo com a médica mastologista Denise Sobral, da Multihemo Oncoclínicas, ao estar diante desse cenário, é necessário procurar imediatamente o médico especialista para saber quais as possibilidades. “Na maioria das vezes, o câncer que retornou é o mesmo tipo do primeiro, mas quando o perfil do tumor é diferente temos que fazer nova biópsia e novos exames de mapeamento. Existem tratamentos específicos para cada tipo de câncer e novas medicações podem ser adicionadas. Às vezes, a paciente pode fazer outro tratamento cirúrgico ou até mesmo uma radioterapia. Das medicações, a imunoterapia, conhecida como terapia alvo, vai agir exatamente nas células tumorais e será prescrita pelo oncologista quando indicada. Dependendo do tipo de tumor, esses tratamentos das recidivas podem levar à cura das pacientes quando realizados a tempo ”, complementou. Afinal, é possível reduzir os riscos de recidiva? A adoção de hábitos de vida pautados por uma alimentação equilibrada e prática de atividades físicas podem ajudar a reduzir o risco de recidiva do câncer de mama, além de contribuir para a prevenção de diversas outras doenças. “Dormir bem, comer de forma saudável, optando sempre por frutas e verduras, pelo aumento da hidratação com sucos, água e chás. Isso significa evitar ou diminuir o consumo de gorduras, massas, doces, salgados, frituras, enlatados e embutidos, bebidas alcoólicas e o fumo. Além disso, é necessário praticar exercícios regularmente”, explica a mastologista. A especialista acrescenta que as pacientes idosas e muito sedentárias devem começar a desenvolver o hábito de realizarem atividades esportivas, dentre as quais se destacam natação, pilates e musculação (com orientação profissional), pelo menos três vezes na semana e, se possível, fazer caminhadas diariamente. “Por mais comuns que sejam essas orientações, elas são determinantes quando associadas aos cuidados médicos”.

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