Arquivos Cultura E História - Página 2 De 374 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

Foto Fachada Horizontal Fhoxmidia Divulcao

Recife ganha centro cultural com curadoria do MIS-SP e estrutura voltada à educação e gastronomia

Novo Instituto MHM será inaugurado em Boa Viagem com exposições, teatro, restaurante e rooftop; parte da renda será revertida para ações educacionais Um novo polo de cultura, educação e gastronomia será inaugurado no Recife no dia 29 de junho, no coração de Boa Viagem. O Instituto Marcos Hacker de Melo (Instituto MHM) abre as portas com uma proposta inovadora de desenvolvimento humano, reunindo exposições com curadoria do Museu da Imagem e do Som (MIS) de São Paulo, teatro, café, restaurante, bistrô e rooftop em uma estrutura sustentável e multifuncional. O espaço nasce como homenagem ao legado de Marcos Hacker de Melo e terá parte de sua receita revertida para o Projeto Ressignificar, que atua em escolas públicas da Zona da Mata Sul. A programação de estreia conta com duas mostras de destaque. A exposição Encontros, da fotógrafa Thereza Eugênia, apresenta ícones da música brasileira em registros íntimos e cotidianos. Já a instalação imersiva John Lennon, 85 anos, criada pelo MIS especialmente para o Instituto, traz uma experiência sensorial com projeções gigantes, trilha sonora e imagens em movimento. “É uma honra para o Museu da Imagem e do Som de São Paulo estar presente em um novo espaço com tamanha qualidade”, afirma André Sturm, diretor-geral do MIS-SP. O prédio abriga cinco pavimentos integrando cultura e lazer. No térreo, há café da marca paulistana Casaria, memorial, loja e recepção. O primeiro andar será dedicado a exposições temporárias do MIS, o segundo a uma coleção de 34 máquinas musicais do século XIX, enquanto o terceiro abriga um teatro de 100 lugares. No topo, restaurante panorâmico e rooftop completam a experiência, ambos também sob comando do Casaria. O projeto é assinado pelos arquitetos André Reis e Pedro Motta, com paisagismo de Maria Inês de Oliveira Mendonça e interiores de Bete Castro. ServiçoInauguração para convidados: 29/06/2025 (domingo), às 17hLocal: Avenida Domingos Ferreira, nº 258 – Boa Viagem, RecifeExposições do MIS-SP:🕘 Seg. a sex.: 9h às 19h | Sáb.: 10h às 20h | Dom.: 10h às 18h🎟 Ingressos: R$ 40 (PE) / R$ 50 (outros estados) | Meia: R$ 20 / R$ 25🎓 Gratuito às terças para alunos de escolas públicasCentro Cultural (bistrô, teatro, rooftop): Todos os dias, 7h às 1h

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MOSTRA JUNINA DE CINEMA CARUARUENSE

Mostra Junina de Cinema valoriza produções caruaruenses no São João

De 25 a 28 de junho, Estação Ferroviária exibe gratuitamente filmes, clipes e animações feitos por artistas da região A 3ª Mostra Junina de Cinema Caruaruense ocupará a Sala do Cinema, na Estação Ferroviária de Caruaru, entre os dias 25 e 28 de junho, sempre às 19h, com sessões gratuitas. O evento destaca o audiovisual produzido na cidade e promove a troca entre realizadores locais e o público, em uma programação diversa que vai do documentário à ficção, incluindo animações desenvolvidas por estudantes da rede pública. Idealizada pelo cineasta Túlio Beat, a Mostra tem como proposta fortalecer a cena cultural local durante o período do São João, utilizando um dos espaços mais emblemáticos da cidade como ponto de encontro para o cinema regional. “A ideia é ocupar com arte um espaço simbólico e abrir caminhos para novas narrativas feitas por quem vive e cria em Caruaru”, afirma Beat. A programação contempla quatro dias de exibições com curtas-metragens, videoclipes e debates ao final de cada sessão. Entre os destaques estão o documentário Infâncias Roubadas, que aborda o trabalho infantil, e a animação Quero Brincar, criada por estudantes sob direção da professora Camila Haydee. Também serão exibidas obras de realizadores como Carol Machado, Monique Morais, Iago Lopes e Ana Carolina. Além de Túlio Beat, a Mostra conta com produção de Paulo Conceição, assistência de Camila Haydee, Isa Feitosa, apoio de Deusdete Maria e Poliana Cataline, mediação de Eduarda Macedo e comunicação assinada por Smael Brandão. O evento reforça o papel do cinema como instrumento de expressão e reflexão sobre realidades locais. Serviço3ª Mostra Junina de Cinema Caruaruense📅 De 25 a 28 de junho, sempre às 19h📍 Sala do Cinema – Estação Ferroviária de Caruaru🎟 Entrada gratuita

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quadrilha marocas

16 fotos dos festejos de São João em Pernambuco Antigamente

Com a proximidade das datas juninas, selecionamos 16 imagens do São João no Recife e no interior em décadas passadas. Muitas quadrilhas, bandeiras, palhoças e bacamartes compõem o  cenário dos tradicionais festejos na região. As imagens são da Hemeroteca da Biblioteca Nacional, da Fundaj e de algumas prefeituras. Confira! De acordo com Hugo Menezes Neto, em sua dissertação, há registros de festas juninas ainda em 1857, mas que foram recusadas no Brasil Republicano. Apesar de abandonadas nos centros urbanos, as quadrilhas juninas nunca deixaram de acontecer no campo. Já no século 20, a modernização, o aumento da urbanização e diante do crescimento das migrações, essas manifestações culturais voltaram às práticas culturais brasileiras para não sair mais. Clique nas imagens para ampliar. . Noite do Bacamarte, em 1972, no Caxangá  (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Festa Junina no Instituto Regina Coeli, no Espinheiro, nos anos 50. (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Luiz Gonzaga no São João de 1956 (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) .Quadrilha Junina em Olinda - Componentes da Quadrilha Flor do Abacate, atual Junina Forró Moderno, agremiação fundada em 1981, na Rua do Abacate, em Rio Doce (Foto da Página Olinda Antigamente, originalmente no livro nos Arraiais da Memória). .Festejos na Rua São Roque, na década de 70 (Foto: site Medium) .Palhoção no São João em Belo Jardim (Foto: site da Prefeitura Municipal de Belo Jardim) .O músico Pedro Raimundo, no Acordeon, veio a Pernambuco em 1955, para os festejos juninos, a convite da Rádio Tamandaré. (Hemeroteca da Biblioteca Nacional) . Bacamarteiros (Fundaj) . Fazendinha na Rua São Roque (Blog Paulo Nailson) . Quadrilha Junina olindense Pisa no Espinho, do Bairro do Rio Doce, nos anos 90 (Página Olinda Antigamente) . Quadrilha Kokota da Roça (Do arquivo Nos Arraiais da Memória) Festejos juninos no Recife antigamente, em 1989 (As imagens abaixo foram extraídas da Dissertação O Balancê no Arraial da Capital, de Hugo Menezes Neto) Quadrilha Truaka, em 1992, no Recife Quadrilha Deveras, no Recife, em 1992 Quadrilha Pelo Avesso, em 1990, no Recife Quadrilha Moderna Fuzarca, já em 2007, no Recife . Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Gone lança álbum de pop rock pernambucano que transforma o medo em música

“O Medo Que Está em Mim” chega às plataformas digitais com oito faixas que falam sobre inseguranças, superação e identidade na cena independente de Pernambuco A banda Gone, formada na cidade de Paudalho, lança nesta sexta-feira (20/6) seu primeiro álbum de estúdio, “O Medo Que Está em Mim”. Com oito faixas disponíveis gratuitamente nas plataformas digitais, o disco mergulha em temas como ansiedade, insegurança e coragem, e é marcado por letras sinceras e uma sonoridade potente, que traduzem a força do pop rock pernambucano. A produção é uma realização dos Estúdios 11:11 e Vagalume Cultural, com incentivo da Política Nacional Aldir Blanc. Criado a partir das vivências e reflexões do guitarrista Douglas Cavalcanti, responsável por compor todas as músicas do álbum, o projeto carrega uma forte carga emocional. “O disco é quase um espelho da vida real. Cada faixa traduz as batalhas internas que todo mundo enfrenta, aquele nó na garganta, aquele frio na barriga, aquela voz que insiste em dizer que você não vai conseguir", conta o músico. “Mas, à medida que as músicas avançam, o som vira resistência. A dor se transforma em coragem. E o medo, que parecia paralisar, agora vira combustível para seguir em frente”, completa. Ao lado de Douglas, integram a banda Léo Oliveira (vocal), Diego Santos (guitarra), Wanderson Silva (baixo) e Júlio Cesar (bateria). O álbum contou com produção musical de Jefferson Mandú e participações especiais de Renato Valentim e do renomado guitarrista Diogo Mafra, que colabora em uma das faixas. Com trajetória de quase uma década, a Gone já subiu em palcos como o Burburinho Bar, no Recife, e foi premiada por editais da Lei Aldir Blanc em níveis estadual e municipal. Mais do que um produto fonográfico, “O Medo Que Está em Mim” representa um processo de cura e superação. "Teve noite que eu deitei com o coração apertado, achando que talvez tudo isso fosse só uma ilusão bonita. A incerteza sobre o futuro, sobre se vou conseguir viver do que amo, pesa. Mas foi justamente aí que percebi: se eu sentia tudo isso, outras pessoas também sentem. E transformar isso em música virou uma forma de continuar, de respirar", afirma Douglas. Serviço: Onde: YouTube, YouTube Music, Spotify Instagram: https://www.instagram.com/bandagoneofficial 

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festival vermighlio cinema italiano

Festa do Cinema Italiano exibe pré-estreias e clássicos de Fellini no Recife

Festival retorna à capital pernambucana com programação de 11 filmes inéditos, cópias restauradas e homenagem a Marcello Mastroianni, de 25 de junho a 2 de julho, no Moviemax Rosa e Silva A 8 ½ Festa do Cinema Italiano volta ao Recife entre os dias 25 de junho e 2 de julho com uma seleção inédita de 11 filmes contemporâneos e cópias restauradas de clássicos de Federico Fellini. A edição 2025 celebra também o centenário de Marcello Mastroianni, ícone do cinema italiano, com exibições especiais de A Doce Vida e 8 ½. O festival será realizado exclusivamente no Moviemax Rosa e Silva, com ingressos a R$ 20 (meia-entrada para todos). A abertura oficial acontece no dia 25 com a exibição do premiado Gloria!, de Margherita Vicario, após coquetel para o público às 20h20. Entre os destaques da mostra estão Vermiglio – A Noiva da Montanha, indicado ao Oscar e vencedor do Leão de Prata em Veneza; La vita accanto, de Marco Tullio Giordana; e Berlinguer – La grande ambizione, protagonizado por Elio Germano. Os filmes abordam temas como liberdade feminina, política, memória e superação pessoal. Além das obras contemporâneas, o evento conta com a presença do montador Jacopo Quadri e homenageia o legado de diretores e intérpretes marcantes. A curadoria inclui ainda títulos como Felicità, O Último Chefão, La coda del diavolo, Dieci Minuti e a comédia O Barbeiro Conspiracionista. A seleção evidencia o protagonismo feminino e o vigor da produção italiana atual, equilibrando cinema autoral e narrativas populares. Com realização do Ministério da Cultura e apoio da Embaixada da Itália, o festival chega à sua 12ª edição no Brasil. Desde 2020, conta com o patrocínio da Generali Seguros. A programação completa está disponível no site oficial do evento. Serviço:🗓️ De 25 de junho a 2 de julho📍 Moviemax Rosa e Silva (Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1460 – Aflitos, Recife)🎟️ Ingressos a R$ 20 (meia para todos)🔗 Mais informações: www.festadocinemaitaliano.com.br

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Blow Up 2 Credito Analia Franco

Exposição “Blow Up” transforma o Shopping Recife em universo lúdico inflável

Mostra multissensorial estreia em 27 de junho e promete encantar todas as idades com cores, luzes e interatividade. Foto: Analia Franco Depois de atrair mais de 600 mil visitantes em capitais como São Paulo, Salvador e Porto Alegre, a exposição interativa “Blow Up: Um Sopro de Diversão” chega ao Shopping Recife a partir do dia 27 de junho, em temporada limitada. Com uma proposta lúdica e imersiva, a mostra convida o público a mergulhar no universo dos infláveis por meio de cenários vibrantes, luzes coloridas e experiências sensoriais que despertam a imaginação de crianças, jovens e adultos. Logo na entrada, os visitantes se deparam com um labirinto de espelhos iluminado por tentáculos que conduz a um circuito de atrações interativas: flores gigantes, coelhos animados, ouriços coloridos, balanços, castelo pula-pula, uma enorme piscina de bolinhas cercada por planetas infláveis e até uma serpente gigante. Inspirada em exposições internacionais de Madri e Paris, a experiência vem conquistando o Brasil com sua proposta de lazer leve e criativo. “Blow Up” traduz uma tendência crescente em países como Espanha, França e Estados Unidos, onde espaços artísticos imersivos conquistam públicos de todas as idades. “Inspirada em exposições de sucesso em Madri e Paris, a mostra oferece uma experiência lúdica e imersiva que transforma adultos em crianças novamente”, reforça a organização do evento. O passeio multissensorial proporciona uma pausa divertida da rotina e estimula o encantamento coletivo em família. ServiçoExposição “Blow Up: Um Sopro de Diversão”📍 Shopping Recife (Terraço de Eventos, próximo ao Coco Bambu)📅 A partir de 27 de junho🎟️ Ingressos: R$ 25 a R$ 70 (gratuito para crianças até 2 anos e 11 meses)🕑 Horários:

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Edipo REC do Magiluth Foto de Joao Maria

Édipo REC marca retorno do Magiluth ao Recife em curta temporada

Espetáculo multimídia será apresentado nos dias 25 e 26 de julho no Teatro Luiz Mendonça, após turnê por cinco capitais. Foto: João Maria Após circular por grandes capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, o grupo Magiluth volta ao Recife para apresentar o espetáculo Édipo REC, nos dias 25 e 26 de julho, às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, em Boa Viagem. A montagem, que marca os 20 anos do coletivo, combina teatro, cinema e cultura digital para propor uma experiência imersiva e provocadora sobre poder, identidade e visibilidade no mundo contemporâneo. Os ingressos estão disponíveis no site do teatro, com parte da bilheteria reservada para ações afirmativas de acesso à cultura. Com direção de Luiz Fernando Marques (Lubi) e dramaturgia de Giordano Castro, Édipo REC parte do mito grego para reimaginar uma Tebas que se confunde com o Recife de 2025 — um cenário onde tudo pode ser gravado, editado ou performado. “Esse espetáculo é resultado de uma investigação de vários anos. Partimos da figura de Édipo, mas não para repetir o mito. O que nos interessava era o cruzamento entre essa tragédia e o modo como, hoje, lidamos com exposição, performance e poder”, afirma Giordano Castro. A presença da atriz Nash Laila, conhecida por trabalhos com o grupo no audiovisual, marca sua estreia com o Magiluth nos palcos. A encenação é dividida em dois atos. No primeiro, a plateia participa diretamente, enquanto os atores interagem com câmeras, projeções e recursos do universo digital. No segundo, a narrativa mergulha na intimidade trágica do mito. Tudo é construído em tempo real, incluindo trilha sonora e imagens em video mapping, em um jogo de camadas entre ficção e realidade. O elenco conta ainda com Bruno Parmera, Erivaldo Oliveira, Lucas Torres, Mário Sergio Cabral e Pedro Wagner. “Há uma dimensão política no modo como esse trabalho se constrói. Não apenas no conteúdo da peça, mas também na forma como nos relacionamos com a cidade, com o espaço do teatro e com o público”, destaca Mário Sérgio. Fundado em 2004 na UFPE, o Magiluth é reconhecido por sua pesquisa cênica e pela criação colaborativa. No repertório, estão montagens marcantes como Aquilo que o meu olhar guardou para você, O Ano em que Sonhamos Perigosamente e Apenas o Fim do Mundo, além de experiências digitais premiadas na pandemia. Em Édipo REC, o grupo reafirma sua potência criativa e crítica, misturando linguagem audiovisual e teatro político com um olhar sensível sobre o presente. SERVIÇOÉDIPO REC – Grupo Magiluth📅 25 e 26 de julho (sexta e sábado), às 20h📍 Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu, Recife🎟 Ingressos: teatroluizmendonca.byinti.com💰 Meia R$ 60 | Social R$ 75 | Inteira R$ 120🔞 Classificação: 16 anos📽 Teaser disponível no YouTube📱 @magiluth | @teatroluizmendonca

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Raio de Sol Mirim II

Festival de Quadrilhas Juninas movimenta Sítio Trindade com cultura popular e tradição nordestina

Com apoio da Prefeitura, evento reúne 16 quadrilhas adultas e infantis representando sete bairros do Recife nos dias 25 e 26 de junho O Sítio Trindade, no bairro de Casa Amarela, Zona Norte do Recife, será palco de um dos maiores espetáculos juninos da cidade. Nos dias 25 e 26 de junho, a partir das 19h, acontece o Festival de Quadrilhas Juninas do Recife, reunindo 16 grupos – 10 quadrilhas adultas e 6 infantis – que representam sete bairros da capital. Realizado pela Liga Independente das Quadrilhas Juninas do Recife, o evento tem incentivo da Prefeitura por meio do Sistema de Incentivo à Cultura. Em sua terceira edição, o festival reafirma a importância das quadrilhas para o São João recifense e valoriza a tradição como manifestação cultural viva e popular. “O festival já é uma tradição do calendário junino do Recife e demonstra a importância do movimento de quadrilhas juninas no município. É uma grande festa para celebrar essa cultura tão fundamental para o São João do Recife”, afirma Roberto Carlos, presidente da Liga. Durante as duas noites de apresentações, os quadrilheiros fazem suas evoluções sob o comando dos marcadores no tradicional espaço do Sítio Trindade, ícone das celebrações juninas da cidade. No segundo dia do evento, uma banca de jurados especializados avalia as performances e define as campeãs das categorias adulta e infantil. Os três primeiros lugares de cada categoria recebem troféus. O festival, que nasceu em 2022, tem como objetivo fortalecer o movimento junino local e destacar a relevância das quadrilhas para a identidade cultural da cidade. Serviço:Festival de Quadrilhas Juninas do Recife📍 Sítio Trindade (Estrada do Arraial, Casa Amarela, Recife)📅 Dias 25 e 26 de junho, a partir das 19h🔗 Mais informações: instagram.com/liquajur Horários: Dia 25/06: 19 hrs – Quadrilha Junina Raízes do Rosário 19h40 – Quadrilha Junina 04 de Outubro 20h20 – Quadrilha Junina Fusão 21 hrs – Quadrilha Junina Origem Nordestina 21h40 – Quadrilha Junina Evolução 22h20 – Quadrilha Junina Raízes do Pinho 23 hrs – Quadrilha Junina Dona Matuta 23h40 – Quadrilha Junina Lumiar Dia 26/06: 19 hrs – Quadrilha Junina Matutinho 19h40 – Quadrilha Junina Brincants 20h20 – Quadrilha Junina Mirim Raio de Sol 21 hrs – Quadrilha Junina Deveras 21h40  - Quadrilha Junina Raio de Sol 22h20 – Quadrilha Junina Tradição 23 hrs – Quadrilha Junina Traque 23h40 – Quadrilha Junina Arrocha o Nó

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Curso Técnico em Dança do Aria Social forma nova turma e reforça inclusão no mercado artístico

Único do Nordeste com diploma reconhecido pelo MEC, programa oferece formação técnica a jovens com interesse profissional em dança Nesta quarta-feira (18), o Aria Social celebra a formatura da segunda turma do Curso Técnico em Dança, iniciativa que oferece formação profissional para jovens interessados em seguir carreira na área. Com duração de três anos e diploma reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), o curso é o único do tipo na região Nordeste e representa uma importante porta de entrada para o mercado da dança. A formação, que combina teoria e prática, tem carga horária total de 1.200 horas e é dividida em dois módulos, com aulas presenciais três vezes por semana, das 8h às 13h, na sede do Aria Social, em Piedade. Os alunos saem preparados para atuar com diferentes linguagens e técnicas da dança, além de compreenderem sua interrelação com outras expressões artísticas e culturais. Com até 30 vagas anuais, o curso é voltado a estudantes que já concluíram ou estão cursando o ensino médio e possuem conhecimento prévio em dança. Até metade das vagas pode ser preenchida por bolsistas integrais. As mensalidades variam entre R$ 100, para alunos do próprio projeto, e R$ 200 para estudantes externos, tornando o acesso à formação mais inclusivo e democrático. “Esta é nossa segunda turma e estamos muito felizes de estar dar continuidade a essa iniciativa, que aborda tanto a técnica quanto a expressão artística, o que é essencial para quem quer se destacar na área”, afirma a bailarina e diretora-geral do Aria Social, Cecília Brennand. O curso é coordenado pela professora Maria Inez Lima, com uma equipe majoritariamente formada por ex-alunos do projeto, que hoje retornam como profissionais qualificados. “Oferecemos mais do que aulas de dança — proporcionamos uma formação sólida e um percurso enriquecedor que pode abrir muitas portas no mundo da dança. Valorizamos a inclusão social e a riqueza cultural, criando um ambiente onde os alunos crescem como artistas e como cidadãos, desenvolvendo disciplina, empatia e espírito de equipe”, complementa a professora Maria Inez. Serviço:Formatura da 2ª Turma do Curso Técnico em Dança – Aria Social📅 Data: quarta-feira, 18 de junho de 2025📍 Local: Sede do projeto Aria Social, Piedade

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Artista Geoneide. Foto de Rod Souza Leao

Torre Malakoff inaugura mostra coletiva com cinco artistas contemporâneos

Exposição “Observa 3” ocupa térreo e primeiro andar com obras que abordam identidade, território e memória no Sul Global. Foto: Rod Souza Leão A Torre Malakoff, no Bairro do Recife, abre suas portas nesta quarta-feira (18), às 19h, para a exposição coletiva Observa 3, reunindo obras de cinco artistas selecionados no edital de ocupação do equipamento cultural gerido pela Fundarpe, órgão do Governo de Pernambuco. A mostra ocupa o térreo e o primeiro andar do espaço com trabalhos de Ana Neves, Geoneide Brandão (na foto), Ícaro Galvão, Luciana Borre e Paulo Oliveira. A entrada é gratuita e o público terá acesso a ações educativas, como visitas mediadas e oficina de cianotipia. "A exposição Observa 3 é mais uma ação do Governo de Pernambuco, através de um equipamento gerido pela Fundarpe, em prol da valorização cultural do Estado, promovendo a fruição do setor das Artes Visuais e destacando novos talentos", afirma a presidente da Fundarpe, Renata Borba. A curadora Carol Chaves Madureira destaca o papel do espaço como vitrine para novos nomes: “Essa exposição coletiva é um super fomento do Governo para novos artistas, é muito importante que dentro do Estado tenha um espaço que a gente possa oportunizar que artistas novos sejam exibidos”. O artista recifense Ícaro Galvão apresenta no térreo a série “Encontros Monumentais”, composta por nove obras em cianotipia com infusões de vegetais, que retratam formações rochosas do interior pernambucano. Já no primeiro andar, a mostra “Tropical Trópico: aqui tudo derrete”, de Ana Neves, articula pintura, texto e desenho para abordar deslocamentos geográficos e raciais nas periferias do Sul Global. Em “Entre nós todo o indizível se faz presente”, Geoneide Brandão traz obras que exploram afeto e dissidência de gênero como resistência e construção simbólica. Luciana Borre, por sua vez, apresenta “?Toda vez que me perco de mim?”, uma experiência sensorial e poética em tapeçarias, vídeos e bordados produzidos no contexto pandêmico. A artista se debruça sobre o autoconhecimento e o isolamento como motor criativo. Já Paulo Oliveira, escultor e velejador de Moreno, exibe parte de seu acervo esculpido em madeiras reaproveitadas, com obras que refletem a relação entre o artista, o mar, o tempo e os sonhos. ServiçoExposição Observa 3📍 Praça do Arsenal da Marinha, s/nº – Bairro do Recife🗓 Terça a sexta-feira, das 10h às 17h | Domingos, das 15h30 às 19h📞 (81) 3184-3180 | ✉️ torre.malakoff@gmail.com🎟 Entrada gratuita

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