Z_Exclusivas - Página: 350 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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IBEF discute redução de custos

O sócio de consultoria da Deloitte Edson Cedraz trouxe ao seminário do Instituto Brasileira de Executivos de Finanças (IBEF) a palestra “Os desafios das reduções de custos e ganhos de produtividade”. Em um período prolongado de redução do dinamismo da economia, a capacidade de reinvenção das empresas foi apresentado como o grande desafio para sobreviver no mercado. O evento aconteceu hoje (09) no Mercure Recife Mar Hotel. “Ter uma boa marca e uma cartela de clientes não é o suficiente para atravessar a crise. É preciso ser capaz de reagir. Quem sobrevive não é o mais forte, mas o que tem capacidade de fazer mudanças”, afirma o consultor. Edson Cedraz apresentou em primeira mão uma pesquisa da Deloitte sobre como as empresas pretendem enfrentar o momento adverso. A principal readequação é a reestruturação na área de treinamento (43%), seguida pelo redução de quadro (36%). Apenas 2% delas sinalizaram que não farão redução de quadro. Sobre as perspectivas para o ano de 2016, o setor mais pessimista é o de “bens e consumo”, enquanto que o mais otimista seria o “setor de saúde”. Edson Cedraz é graduado em Administração de Empresas pela Universidade Católica do Salvador (1998) e pós-graduado em Análise de Sistemas pela Fundação Visconde de Cairú, possui anos de experiência profissional concentrada em Auditoria Interna e Gestão dos Riscos empresariais, em termos estratégicos e operacionais. O IBEF é uma instituição com o objetivo de congregar executivos de finanças, promovendo relacionamento profissional e social, e proporcionando aprimoramento técnico

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Pernambuco no Oscar dos quadrinhos

Duas iniciativas da Faculdade dos Guararapes (FG), na área de quadrinhos e educação, são indicadas ao troféu HQ Mix deste ano, considerado o ‘Oscar dos Quadrinhos’. Um deles é o Jaboatão Pop, encontro que aconteceu ano passado e realizado pelo Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Histórias em Quadrinhos, Charges e Cartuns da FG – integrante da rede internacional de universidades Laureate. O encontro reuniu profissionais e estudiosos, inclusive de diversos estados, para debater História em Quadrinhos e cultura pop, por meio de palestras, minicursos, exposições, conferências e lançamento de cartilha. Outra indicação ao prêmio são livros da coleção Quadrinhos & Educação - primeira de uma série que reúne artigos inéditos de pesquisadores nacionais e internacionais sobre o assunto e é dividida em duas partes. A publicação é organizada pelos professores Amaro Braga e Thiago Modenesi – este último tem se especializado na publicação de livros sobre essa temática. O Troféu HQMIX, que chega a 29ª edição, é promovido pela Associação dos Cartunistas do Brasil e o Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil. Foi criado em 1988 pelos cartunistas Jal e Gual com a finalidade de premiar e divulgar a produção de histórias em quadrinhos, cartuns, charges e as artes gráficas como um todo no Brasil. A entrega do prêmio acontece no segundo semestre, em São Paulo. # Saiba mais: Criado em sala de aula, o Grupo Interdisciplinar de Pesquisa em Histórias em Quadrinhos, Charges e Cartuns é aberto ao público e acontece quinzenalmente no campus Piedade da FG para debater e produzir conteúdo sobre HQs, cartuns e charges. As atividades do grupo são coordenadas pelo doutor em Educação e professor de Sociologia Jurídica da FG, Thiago Modenesi. Thiago foi inclusive premiado em 2012 pelo troféu HQMix com a melhor tese de mestrado do ano, considerado o maior prêmio desse segmento. Ele também foi indicado ao prêmio pela segunda vez por sua coletânea "Quadrinhos & Educação" e é autor de quatro livros relacionados ao mundo dos Quadrinhos. Um deles é “Educação para abolição – charges e histórias em quadrinhos no segundo reinado”, que trata de charges e histórias em quadrinhos desenhadas na época da escravatura. A publicação é resultado da dissertação de mestrado que foi premiada nacionalmente com o troféu HQ Mix, pela Associação de Quadrinistas e Caricaturistas do Brasil.

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Mercado sinaliza menos demissões

O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) avançou 3,8% em maio, indo a 79,4 pontos, o maior nível desde os 83 pontos de abril de 2014. Divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getulio Vargas (FGV), o resultado sinaliza “atenuação do ritmo de queda do número de pessoas ocupadas na economia brasileira nos próximos meses”. O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) subiu 4,1% em maio, atingindo 99,5 pontos, o maior desde dezembro passado. Na avaliação da FGV, ao interromper uma série de quatro quedas consecutivas e indicar um aumento do desemprego, o resultado mostra que “a recuperação do mercado de trabalho tende a ser lenta e sujeita a contratempos”. Para o economista da FGV Holanda Barbosa Filho, é exatamente esta contradição entre os Indicadores Antecedente de Emprego e Coincidente de Desemprego que aponta visões contrárias para as expectativas no curto prazo e em um prazo maior. “Os resultados dos índices mostram uma melhora das expectativas com relação ao futuro bastante consistente, indicando um otimismo para os próximos meses. No entanto, a tendência de curto prazo permanece ruim. Ao mostrar forte aumento, o Indicador Coincidente de Desemprego, reflete, de certa forma, os aumentos recentes da taxa de desemprego divulgada pelo IBGE [Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística]”, avalia o economista. Destaques As projeções da FGV indicam que os componentes que mais contribuíram para a alta do Indicador Antecedente de Emprego, em maio, foram os que medem a expectativa quanto a encontrar emprego, constatada na Sondagem do Consumidor, e o ímpeto de contratações nos próximos três meses, neste caso aferido na Sondagem de Serviços, com variações de 13,6% e 7,7%, respectivamente. Com relação ao Indicador Coincidente de Desemprego, todas as classes de renda do consumidor contribuíram para a alta, com destaque a dos com renda mensal entre R$ 4.800 e R$ 9.600. Neste caso, Indicador de Percepção de Facilidade de se conseguir emprego (invertido) variou 5,1%. (Nielmar de Oliveira - Repórter da Agência Brasil)

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Museu faz oficina de Catalogação de Acervos

Estudantes universitários, equipes de museus e interessados em apreender noções básicas para as práticas de salvaguarda de acervo, podem se inscrever na Oficina de Catalogação de Acervos. As aulas vão acontecer no Museu Murillo La Greca, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, a partir do dia 14 de junho, das 14h às 17h, e as inscrições são gratuitas. A formação de documentação museológica é uma parceria entre o Museu Murillo La Greca e o Museu de Arte Popular do Recife (MAP) e terá como facilitador o museólogo, historiador e gestor do MAP, Anderson Santos. Do programa da oficina constam conceitos e práticas em Documentação Museológica; noções sobre Acervos físico e digital, de Documento e Documentação, e de catalogação; além de práticas em Documentação Museológica e de Catalogação de Acervos, entre outros temas. A Oficina de Catalogação de Acervos será realizada nos dias 14, 16, 21, 28 e 30 de junho e o número de vagas disponíveis é limitado a 20 pessoas. Os interessados podem obter Informações e fazer sua inscrição no Museu Murillo La Greca, Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim, pelos telefones 3355.3126 /3128 ou no endereço eletrônico: educativommlg@gmail.com.

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Industria de PE cresceu 10,2% em abril

O ligeiro crescimento de 0,1% na produção industrial brasileira de março para abril reflete expansões nos parques fabris de cinco dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou, hoje (8), os números da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física Regional de abril. Segundo o IBGE, o comportamento positivo observado na produção industrial nacional, na passagem de março para abril de 2016, na série com ajuste sazonal, foi acompanhado por cinco dos 14 locais pesquisados, com destaque para o avanço mais intenso de Pernambuco (10,2%), segunda taxa positiva consecutiva e acumulando no período expansão de 13,1%. Também fecharam com resultados positivos em suas industrias São Paulo (2,6%), Minas Gerais (2,4%), Goiás (0,8%) e Rio de Janeiro (0,7%), todos com crescimento acima da média nacional de 0,1%, entre março e abril. Já entre os locais com queda na produção, os principais destaques são o Amazonas, cuja queda chegou a 13,5%, o resultado negativo mais acentuado no mês e eliminando parte do crescimento de 21,8% verificado no mês anterior. As demais taxas negativas foram assinaladas por Rio Grande do Sul (-3,6%), Bahia (-2,5%), Santa Catarina (-2,2%), Ceará (-2,1%), Espírito Santo (-1,4%), Região Nordeste (-1,3%), Pará (-0,5%) e Paraná (-0,5%). Mês contra igual mês de 2015 A queda de 7,2% na produção industrial brasileira em abril deste ano, em comparação a igual mês do ano passado, é generalizada e reflete retração na produção do parque fabril em treze dos 15 pontos pesquisados pelo IBGE. Os desempenhos negativos da indústria foram encabeçados em abril pelo Espírito Santo, a queda mais intensa na comparação com o mesmo mês do ano passado, com retração de 21,9%; seguido do Amazonas (-21,3%). No caso do Espírito Santo, o desempenho negativo foi pressionado, em grande parte, pela queda na fabricação dos setores de indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados); enquanto que no Amazonas a retração foi determinada por equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores, gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo, telefones celulares e receptor-decodificador de sinais de vídeo codificados e relógios de pulso, entre outros. Também apresentaram quedas mais acentuadas do que a média nacional de 7,2%, o Rio de Janeiro (-9,5%), Pernambuco (-7,9%), Rio Grande do Sul (-7,5%) e Paraná (-7,5%). Completam o quadro de retrações na indústria no mês, embora com quedas abaixo da média global, Santa Catarina (-5,9%), Goiás (-5,5%), Minas Gerais (-4,1%), Região Nordeste (-2,7%), São Paulo (-2,6%), Bahia (-1,1%) e Ceará (-0,6%). As duas únicas regiões com expansão em suas atividades industriais foram o Pará (8,2%), impulsionado pelo comportamento positivo vindo de indústrias extrativas (minérios de ferro bruto); e Mato Grosso, cuja expansão de 2% decorreu, principalmente, de produtos alimentícios (carnes de bovinos congeladas, frescas ou refrigeradas e carnes e miudezas de aves congeladas). Acumulado no ano A queda de 10,5% na produção industrial no resultado acumulado no ano (janeiro-abril), frente a igual período do ano anterior, reflete resultados negativos também generalizados, atingindo 12 dos 12 locais pesquisados. Destes, quatro recuaram com intensidade superior à média nacional: Espírito Santo (-22,3%), Pernambuco (-22,1%), Amazonas (-21,7%) e São Paulo (-11%). Com quedas expressivas, embora inferiores à média nacional, figuram Minas Gerais (-10,1%), Rio de Janeiro (-9,9%), Goiás (-8,4%), Paraná (-8,4%), Santa Catarina (-8,0%), Rio Grande do Sul (-6,9%), Ceará (-6,7%) e Região Nordeste (-4%). Nesses locais, segundo o IBGE, o menor dinamismo foi particularmente influenciado por fatores relacionados à diminuição na fabricação de bens de capital (em especial os voltados para equipamentos de transportes); bens intermediários (autopeças, produtos de minerais não-metálicos, bens de consumo duráveis (automóveis, eletrodomésticos da “linha branca” e da “linha marrom”, motocicletas e móveis); e bens de consumo semi e não-duráveis (calçados, produtos têxteis, vestuário e bebidas). Na outra ponta, entre as três regiões com desempenhos positivos, estão Pará (10,1%), Mato Grosso (5,3%) e Bahia (2,4%). No Pará, o resultado positivo foi puxado pelo comportamento positivo das indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto); em Mato Grosso, pelos produtos alimentícios; e na Bahia por coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, gasolina automotiva e óleos combustíveis).

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Governo lança programa de Educação Ambiental

O Governo de Pernambuco lança, nesta quarta-feira (08/06), às 15h, no Espaço Ciência, em Olinda, o Programa de Educação Ambiental de Pernambuco (PEA/PE). O objetivo é inserir a pauta ambiental em todos os setores sociais, através do processo educativo, além de estimular valores e atitudes voltados para a sustentabilidade. Estarão presentes na cerimônia, os secretários estaduais de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier e de Educação, Frederico Amâncio. Para apoiar as ações voltadas para a educação ambiental no estado, no mesmo evento será anunciado também o edital no valor de R$ 2,9 milhões. Com recursos da compensação ambiental, o edital é voltado para seleção de projetos realizados em unidades de conservação. Coordenado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS – PE), o PEA/PE foi elaborado pela Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental de Pernambuco (CIEA/PE), formada por 14 instituições com representações governamentais e não governamentais, da sociedade civil e de universidades. Para a sua implementação, serão consideradas as principais linhas de ação da educação ambiental (EA): como instrumento de gestão; voltada para o ensino formal; com ênfase na educação continuada e na pesquisa; por meio da articulação com a comunicação, arte, saneamento, saúde e via organização e participação comunitária. O objetivo do edital é incentivar empresas que desenvolvam projetos voltados para produção de material didático, formação em educação ambiental e produção de exposição fotográfica itinerante sobre o tema. Poderão concorrer à chamada pública organizações não governamentais, associações e instituições sem fins lucrativos. A seleção das propostas ficará a cargo da CPRH. TERMO DE COOPERAÇÃO – Durante a solenidade no Espaço Ciência, será assinado pelos secretários das pastas de Meio Ambiente e Sustentabilidade e de Educação, além do representante da Escola Técnica Estadual Almirante Soares Dutra, um termo de cooperação técnica com objetivo integrar as instituições para a promoção e execução de projetos de educação ambiental, cidadania e responsabilidade socioambiental, como atividades de supervisão técnica e realização de cursos, seminários e oficinas. PREMIAÇÃO – Os vencedores do Concurso de Redação e Desenho Águas no Meu Caminho - Ano II, lançado em março, pela secretaria estadual de meio ambiente, durante as comemorações do Dia Mundial da Água (22/03), serão anunciados durante o evento no Espaço Ciência. Os seis primeiros colocados nas categorias redação e desenho receberão das mãos do Governador Paulo Câmara, secretários presentes e representantes das 16 instituições parceiras, prêmios como bicicletas, tablets, além de um computador recondicionado. Haverá ainda sorteios com os alunos presentes ao evento de bolsas de estudo, kits com livros e jogos educativos, além de outros prêmios. Foram inscritos 429 trabalhos, entre redação e desenho, de alunos de 25 escolas estaduais e municipais localizadas no entorno do Parque Estadual de Dois Irmãos, além de outras que integram o Programa Governo Presente. A mobilização de alunos, professores e comunidade escolar foi realizada pela equipe de Educação Ambiental da Semas, coordenada por Genilse Gonçalves, com a participação de Vileide Lins, Fátima Oliveira, Mary Nadja Amando e Ivógenes Alves, que ministraram palestras e realizaram eventos de sensibilização sobre a importância da conservação dos recursos hídricos e a sua relação com a qualidade de vida das pessoas. A seleção dos trabalhos e autores premiados ocorreu no dia 03 de junho, na sede da secretaria estadual de meio ambiente. Uma comissão julgadora formada por profissionais das áreas social e ambiental escolheram os seis melhores colocados nas categorias redação e desenho, entre os 70 trabalhos pré-selecionados pelas escolas participantes. A segunda edição do “Águas do Meu Caminho” foi realizada com o apoio de profissionais e de instituições, que doaram prêmios e brindes para os alunos, entre elas o Sindaçúcar, Usina Trapiche, Usina União e Indústria, Celpe, Centro Marista Circuito Jovem, Instituto Embelleze, Italac, Federação Pernambucana de Futebol (FPF), ASA Mundo Limpo, Lina Rosa (autora da publicação Bichos Vermelhos), Fundação Mamíferos Aquáticos, Compesa, Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF), Padaria Compão, Pizzaria Parla Deli e Restaurante Benvida.

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MIMO Festival anuncia datas

Maior festival de música instrumental do Brasil acontecerá entre os dias 15 e 17 de julho em Portugal e, nos meses de outubro e novembro, em Paraty, Tiradentes, Ouro Preto, Rio de Janeiro e Olinda. Já estão confirmados os shows de Pat Metheny & Ron Carter (EUA), Pat Thomas & Kwashibu Area Band (Gana), Totó La Momposina (Colômbia), considerada a “rainha da cumbia”, e do quarteto DakhaBrakha (Ucrânia). A entrada é gratuita. Durante três dias, a charmosa cidade histórica de Amarante, na Região Norte de Portugal, será tomada por encontros musicais de grande porte, pela exibição de filmes inéditos e a realização de workshops com grandes nomes da música do mundo, através do MIMO. Portugal foi o país escolhido como porta de entrada para o festival brasileiro na Europa, que vem num processo contínuo de expansão e desde 2013 incorporou uma cidade por ano ao seu calendário. A prestigiada estreia do MIMO no Rio de Janeiro, em 2015, expressiva repercussão junto ao público da cidade e já faz do MIMO um dos festivais mais aguardados em 2016. O MIMO tem como marca registrada a apresentação anual de um line-up que combina nomes consagrados às novas tendências da música internacional, utilizando espaços do patrimônio cultural como cenários e provocando a convivência do contemporâneo com o passado. A programação, que inclui além dos concertos, cinema, etapa educativa e literatura, é inteiramente gratuita. Além da primeira realização em solo europeu, outro motivo de comemoração para o público e os realizadores é o retorno do MIMO Festival para Olinda (Pernambuco), após o triste cancelamento da edição 2015. Olinda será contemplada com 13 concertos e, ao todo, o MIMO 2016 promoverá 170 atividades. O calendário MIMO inclui quatro festivais e três circuitos (edições em menor formato). São eles: o MIMO Festival Amarante, Portugal (15 a 17 de julho), Circuito MIMO Tiradentes (7 e 8 de outubro), Circuito MIMO Ouro Preto (8 e 9 de outubro), MIMO Festival Paraty (14 a 16 de outubro), MIMO Festival Rio de Janeiro (11 a 13 de novembro), MIMO Festival Olinda (18 a 20 de novembro). A direção geral e artística do MIMO é de Lu Araújo e a direção de negócios, de Luiz Calainho. No final de 2015, a empresa Musickeria Corp se tornou sócia do festival, assumindo a área de novos negócios e marketing do festival. A 13ª edição do MIMO é apresentada pelo Bradesco, Cielo e tem patrocínio máster do BNDES, além do Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet. “Estamos comemorando o crescimento e a internacionalização do MIMO para a Europa, pois poucas marcas culturais brasileiras conseguem atravessar o Atlântico e, mais ainda, serem patrocinadas pelos governos locais. Nossos parceiros nesta empreitada são o Turismo do Porto e Norte de Portugal e a Câmara de Amarante, que estão confiantes de que o MIMO poderá agregar ainda mais valor à cultura e ao turismo local. No Brasil, com todos os desafios que o país enfrenta, temos o orgulho de manter todas as cidades do nosso tradicional roteiro”, comenta Lu Araújo, criadora do MIMO. Reconhecido pela programação ininterrupta e de excelência, o MIMO 2016 mantém as suas apostas e traz ao Brasil, pela primeira vez, artistas de diversos estilos e sotaques, como é o caso de Pat Thomas & Kwashibu Area Band, de Gana. Aos 65 anos, Pat é a voz mais poderosa e atuante do highlife, estilo musical que surgiu há quase um século no país africano e influenciou diretamente o afrobeat. Comemorando 50 anos de carreira, Pat lançou em 2015 o incensado álbum homônimo e, só entre maio e agosto deste ano, cumprirá extensa agenda, com mais de 50 shows pelos principais festivais da Europa. A convite do MIMO, o artista se apresentará no Rio de Janeiro (12 de novembro) e Olinda (18 de novembro). Outra novidade para o Brasil é o ucraniano DakhaBrakha, grupo diferente de tudo o que já se viu e ouviu nos palcos mundiais. Criado por jovens da escola de teatro de Kiev, o quarteto entrelaça percussões, violoncelo, acordeon e harmonias, oferecendo um resultado sonoro surpreendente, moderno e dançante. A explosiva mistura de linguagens somada à presença cênica exuberante rapidamente fez com que a banda se tornasse o “maior expoente da música do Leste Europeu na atualidade”. O DakhaBrakha se apresenta no Circuito MIMO Tiradentes (8 de outubro) e no MIMO Festival Paraty (15 de outubro). Entre os artistas já consagrados, estão a “rainha da cumbia” Totó la Momposina, uma das principais intérpretes da América Latina nas últimas cinco décadas. Dona de uma energia impressionante, de voz potente e de um repertório que se confunde com as tradições colombianas, Totó nasceu na aldeia de Talaigua Nuevo, na Ilha Mompós. Formada em História da Arte e da Música pela Sorbonne, começou na França a sua carreira musical internacional, sendo mais conhecida no estrangeiro do que em seu próprio país. Vencedora do Grammy Latino, pelo conjunto da obra (2013), e do Womex, em 2006, por sua trajetória, Totó La Momposina é muito admirada pelas novas gerações. Gravou com o premiadíssimo trio de rap Calle 13, com a brasileira Maria Rita, a peruana Susana Baca, entre outros. Vem pela primeira vez ao Brasil, a convite do MIMO para lançar aqui o álbum “Tambolero”, no MIMO Festival Rio de Janeiro (11 de novembro) e MIMO Festival Olinda (19 de novembro). O brasileiro Tom Zé e o malinês Vieux Farka Touré são alguns dos nomes confirmados para o MIMO Festival em Portugal, que tem como destaque em sua programação o exclusivo encontro entre Pat Metheny, um dos maiores guitarristas do mundo e vencedor de 20 Grammy, e Ron Carter, um dos contrabaixistas mais gravados, premiados e respeitados da história. Depois da aclamada atuação no Festival de Jazz de Detroit em 2015, os dois mestres unem seus legados na turnê em que apresentam o melhor do jazz. Em Portugal, apenas o público que for ao MIMO Amarante terá o privilégio de presenciar este momento de comunhão entre dois dos mais importantes nomes da música mundial, que passará por um restrito grupo de festivais e salas da Europa. DAKHABRAKHA (UCRÂNIA) CIRCUITO TIRADENTES - dia 8 de outubro MIMO FESTIVAL PARATY - dia 15 de outubro Diferente de tudo o que já se viu e ouviu nos palcos do mundo, o quarteto criado por jovens da escola de teatro de Kiev é um sucesso, que vem conquistando plateias da China ao Canadá, da Europa à Austrália. Formado por três atrizes e um ator, que usam a folk music ucraniana

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Decisão sobre Eduardo Cunha será amanhã

Ficou para quarta-feira (8) a decisão sobre o futuro do presidente afastado da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A pedido do relator do processo, Marcos Rogério (DEM-RO), no final da sessão de hoje (7), que teve quase cinco horas de debate, foi adiada a votação do processo que pede a cassação do mandato do deputado. O processo tramita há oito meses no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara. Entre os titulares e suplentes que integram o colegiado, 21 se inscreveram e 18 usaram a palavra por 10 minutos. A maior parte dos parlamentares defendeu, nos primeiros momentos da reunião, o relatório que pede o afastamento do peemedebista. Na defesa de Cunha, parlamentares como Laerte Bessa (PR-DF), Sérgio Moraes (PTB-RS) e Carlos Marun (PMDB-MS) afirmaram que não ficou comprovada a existência de contas no exterior em nome do representado. Cunha é acusado de ter mentido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, quando negou a existência de contas no exterior em seu nome, o que poderia caracterizar quebra de decoro parlamentar. O deputado, que foi o responsável por sua defesa no colegiado, negou ser o titular das contas e afirmou que é apenas beneficiário de recursos advindos de trustes. Cunha disse que essa situação ficou “comprovada na instrução do processo no conselho”. A turma favorável a Cunha teve ainda um voto em separado apresentado pelo deputado João Carlos Bacelar (PR-BA) que propôs a suspensão do mandato por 90 dias em troca da cassação. Se aprovado, esta proposta provocaria uma nova eleição para a presidência da Casa. Cunha está afastado do mandato e da presidência desde maio por decisão do Supremo Tribunal Federal. O relator pediu o adiamento para analisar o voto em separado de Bacelar para ver se há algum ponto que possa ser incluído no parecer. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que será responsável pela análise dos recursos apresentados pela defesa de Cunha, no prazo de cinco sessões, marcou para a tarde de hoje reunião para analisar, entre outras propostas, o parecer sobre a consulta feita pelo deputado Welligton Roberto (PR-PB) sobre possibilidade de ser submetido ao plenário um projeto de resolução, em vez do relatório elaborado pelo Conselho de Ética. O parecer sobre essa consulta foi elaborado pelo deputado Arthur Lira (PP-AL). (Da Agência Brasil)

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Governo cria Comitê Executivo de Pagamento por Serviços Ambientais

O Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) e da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), celebra o Mês do Meio Ambiente apresentando novos projetos para fomentar o desenvolvimento sustentável do Estado. Neste domingo (05 de junho), às 10h, Dia Mundial do Meio Ambiente, o governador Paulo Câmara e o secretário estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Sérgio Xavier, acompanhados do secretário estadual de Desenvolvimento Econômico e presidente de Suape, Thiago Norões, participaram de evento em Suape, no qual foi assinado o decreto de criação do Comitê Executivo de Pagamento por Serviços Ambientais – PSA. A Lei nº 15.809/16, sancionada pelo governador Paulo Câmara, institui a Política Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais (PSA). O projeto, concebido pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e aprovado pela ALEPE, visa incentivar uma nova economia de serviços ambientais, possibilitando benefícios financeiros para proprietários que criarem RPPNs ou desenvolverem projetos que ampliem a proteção ecossistêmica, além das obrigações definidas pelas leis ambientais tradicionais. Para a implantação da nova política será aplicado o Fundo Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, que terá aporte inicial de R$ 5 milhões. O Comitê Executivo do PSA, coordenado pela SEMAS, será integrado por 01 (um) representante titular e 01 (um) suplente de cada um dos seguintes órgãos e entidades: Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS); Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH); Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDEC); Agência de Desenvolvimento de Pernambuco (AD – DIPER); Agência Estadual de Águas e Clima (APAC); Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA); Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) e Secretaria de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTECI). A nova política tem como objetivo principal preservar, conservar e recuperar o patrimônio ambiental do estado, a partir dos serviços gerados nos biomas Caatinga e Mata Atlântica e ecossistemas associados. A lei prevê que os proprietários que comprovadamente contribuírem para a melhoria das condições do meio ambiente (provedores de serviços ambientais), sejam elas pessoas física ou jurídica, possam receber uma remuneração por conservar as condições consideradas essenciais à vida. O local escolhido para o anúncio foi emblemático: o Viveiro Florestal de Suape, local onde o ex-governador Eduardo Campos, em 05 de junho de 2012, deu início ao Programa de Recuperação da Mata Atlântica no Complexo de Suape ao plantar a primeira muda, da espécie Oitizeiro. Hoje, já são mais de 1,6 milhões de mudas plantadas no território. Em homenagem àquela data, o governador e os secretários inauguraram uma placa comemorativa no local. Também foram plantadas as primeiras mudas do milésimo primeiro hectare de reflorestamento do complexo. MATA ATLÂNTICA - Nos últimos cinco anos, com a criação, em 2011, da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS) e do fortalecimento da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), houve o crescimento de 122% da área de proteção integral da Mata Atlântica pernambucana. Contribuíram para o expressivo aumento, a criação de novas Unidades de Conservação - UCs (Bita e Utinga, em Suape e Matas de Sirigi e Matas de Água Azul nos municípios de São Vicente Ferrer, Timbaúba, Vicência e Macaparana) e a ampliação de antigas UCs, como o Parque de Dois Irmãos, que teve sua área de mata praticamente triplicada (de 384 para 1.158 hectares) e a mata do Engenho Uchoa, no Recife, que teve sua área expandida de 20 para 171 hectares). NOVOS INSTRUMENTOS E AÇÕES - Para avançar ainda mais nos indicadores positivos, Sérgio Xavier assinou termo de parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica para viabilizar a elaboração dos Planos Municipais de Proteção e Recuperação da Mata Atlântica, em consonância com a Lei Federal 11.428/2006 (Lei da Mata Atlântica). Em Pernambuco, mais de 50 municípios estão em áreas onde ocorre este Bioma. "Estamos articulando a elaboração destes Planos por Bacias Hidrográficas, buscando integrar a proteção das matas e dos nossos rios, simultaneamente. Só há água, onde existe mata", enfatiza Xavier. Com os novos planos, matas nativas situadas próximas a bacias hidrográficas podem ser transformadas em Unidades de Conservação. A assinatura do acordo ocorreu no evento promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica, no Rio de Janeiro e que reuniu os representantes de 17 estados e do ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho. Além dos Planos Municipais de Proteção e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA), novos projetos já estão em curso para aumentar a proteção da Mata Atlântica nos municípios pernambucanos onde há registro do bioma, mangue ou restinga. A Semas lança em junho o programa estadual voltado para a criação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs), unidades de conservação de domínio privado, onde o proprietário assume o compromisso da conservação mediante reconhecimento público. Atualmente existem 12 RPPN´s estaduais na Mata Atlântica, reconhecidas pela Agência Estadual de Meio Ambiente CPRH. “O objetivo é apoiar a iniciativa privada na criação, implantação e gestão das reservas particulares”, destaca o secretário executivo da Semas, Carlos André Cavalcanti. PROGRAMAÇÃO – O Mês do Meio Ambiente segue com uma série de ações promovidas pela SEMAS, CPRH e Parque Estadual de Dois Irmãos. No dia 8 de junho, quando se comemora o Dia Mundial dos Oceanos, a Semas receberá o especialista em ambientes costeiros e professor da UFPE, Moacyr Araújo, que falará sobre os impactos das mudanças climáticas nos oceanos, na sede da secretaria, no bairro da Jaqueira. Haverá ainda capacitação sobre o Cadastro Ambiental Rural, para gestores municipais, além de oficina de diagnóstico ambiental e exposições sobre abelhas nativas e solos, no Parque de Dois Irmãos. A programação completa das ações do Mês do Meio Ambiente está disponível para consulta nos sites: semas.pe.gov.br / cprh.pe.gov.br e parquedoisirmaos.pe.gov.br As ações foram pensadas de forma a integrar os órgãos responsáveis pela gestão e execução da política ambiental de Pernambuco, com o apoio de diversas instituições parceiras, com projetos que buscam fomentar a economia verde, transformado o cidadão em apoiador e ao mesmo tempo em protagonista das ações que visem à conservação dos ambientes naturais do estado, com destaque para os biomas Caatinga e Mata Atlântica e os seus ecossistemas associados (manguezais e vegetação serrana encontrada

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Preço da cesta básica recua no Recife

O custo da cesta básica no Recife caiu 1,33% em maio. A capital pernambucana foi uma das 10 do País em que o valor não subiu, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que faz a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. As maiores altas foram constatadas em Porto Alegre (3,87%), Curitiba (3,46%) e Brasília (3,25%). Já as quedas mais significativas ocorreram em Florianópolis (-4,09%), Fortaleza (-2,60%) e Rio Branco (-2,49%). A cesta mais cara foi encontrada em São Paulo, onde os consumidores tiveram de desembolsar R$ 449,70 para comprar os alimentos. O valor é 1,65% maior do que em abril. Nos cinco primeiros meses do ano, houve alta de 7,55%. O segundo maior valor foi registrado em Porto Alegre (R$ 443,46), seguido de Brasília (R$ 441,60). Os menores valores médios foram observados em Rio Branco (R$ 335,31), Natal (R$ 337,49) e Aracaju (R$ 344,83). No acumulado do ano, de janeiro a maio, ocorreu queda apenas em Florianópolis (-0,81%). Entre as localidades com as maiores correções estão: Goiânia (14,80%), Belém (14,50%), Aracaju (12,78%), Salvador (12,69%) e João Pessoa (11,29%). Já as menores variações ocorreram em Campo Grande (3,39%), Porto Velho (3,84%) e Porto Alegre (4,49%). Pelos cálculos do Dieese, para suprir as necessidades básicas de uma família, o salário mínimo ideal deveria ser equivalente a R$ 3.777,93, valor 4,29 vezes superior ao mínimo de R$ 880 em vigor. Esse valor ficou acima do apurado em abril, quando o mínimo ideal foi estimado em R$ 3.716,77, ou 4,22 vezes o piso vigente. O tempo médio necessário de trabalho foi calculado em 97 horas, superior ao estimado em abril (96 horas e 26 minutos). Entre os produtos com avanço de preços estão: farinha de mandioca, coletada no Norte e Nordeste, feijão, leite, manteiga e batata, pesquisados na Região Centro-Sul. Em sentido oposto, houve queda no caso do óleo de soja e da banana na maioria das localidades. A pesquisa indicou que o feijão ficou mais caro em 24 capitais. O preço do tipo carioquinha, pesquisado nas regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, em Belo Horizonte e São Paulo, apresentou variações entre 0,92%, em João Pessoa, e 13,93%, na capital mineira. Com oferta reduzida por causa de geadas no Sul do país, o feijão-preto, pesquisado nas capitais dos estados do Sul, em Vitória e no Rio de Janeiro, ficou mais caro apenas em Curitiba (0,86%) e Porto Alegre (0,18%). Houve estabilidade na capital capixaba e recuo de 1,42% na capital carioca e de 5,03%, em Florianópolis. O leite, que está em período de entressafra, teve elevação de preço em 21 cidades, com destaque para Campo Grande (7,24%), Florianópolis (5,19%) e Rio de Janeiro (4,98%). As quedas mais expressivas ocorreram em São Paulo (-1,06%), Macapá (-1,04%), Boa Vista (-0,78%), Rio Branco (-0,56%) e Aracaju (-0,54%). A manteiga ficou mais cara em 22 localidades. As maiores altas foram em Curitiba (10,87%), Palmas (9,95%), São Luís (9,84%) e Vitória (9,78%). As reduções mais expressivas ocorreram em Campo Grande (-12,27%) e Manaus (-6,89 %). O preço da batata aumentou em 11 cidades do Centro-Sul, com variações entre 1,40%, em Goiânia, e 20,15%, em Brasília. De acordo com a análise técnica do Dieese, geadas no Sul e chuvas em outras áreas produtoras reduziram a oferta do tubérculo. O preço da banana caiu em 19 cidades, entre as quais Belo Horizonte (-18,51%) e Rio de Janeiro (-13,18%). As altas variaram entre 0,92%, em Salvador, e 6,02%, em Manaus. (Da Agência Brasil)

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