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Observatório discute gastronomia de PE

O açúcar foi um dos ingredientes mais importantes dos pratos e da economia de Pernambuco. Nossos quitutes, aliás, se originaram da relações dos índios com vários povos que aqui chegaram, como os portugueses e africanos. A tapioca, o bolo de rolo, a cartola e toda a cultura alimentar do estado são objetos de interesse do Observatório da Gastronomia. Formado por um grupo multidisciplinar, que tem como núcleo Raul Lody, Ana Claudia Frazão, Claudemir Barros e Gilberto Freyre Neto, o objetivo é promover ações de valorização da culinária pernambucana. Uma programação recheada de encontros está prevista para este ano, no Cais do Sertão, para discutir o patrimônio alimentar do estado. Ao todo serão cinco reuniões que vão abordar assuntos como os cadernos de receitas, o açúcar e a mandioca. Para dar o sabor desejado a essa programação, o Observatório vai reunir especialistas de áreas como antropologia da alimentação, turismo, educação, gastronomia, economia, além de profissionais como, chefs, empresários do setor de turismo e do setor de alimentos, para tratar dos mais diversos aspectos do patrimônio alimentar. “Esse é um tema de interesse global. Há um campo muito amplo para uma pesquisa deliciosa sobre comida, que envolve das tendências de mercado à agricultura familiar, passando pelos transgênicos, biodiversidade, entre outros temas”, afirma o antropólogo Raul Lody. O especialista ressalta a tradição da cultura alimentar do estado. “A formação social, econômica e cultural de Pernambuco se deu através do açúcar. A partir daí há uma construção complexa da sua gastronomia, com influência de diferentes culturas e povos”, explica. Se no campo das ciências sociais, antropológicas e da história, a alimentação passou a ser tema clássico, Lody destaca que em Pernambuco houve, desde os anos 30, um olhar mais aprofundado sobre o assunto na antropologia a partir dos estudos de Gilberto Freyre. “Ele olhava para a comida de forma mais complexa, não só como um alimento, mas como representação dos valores econômicos, sociais e religiosos, é uma perspectiva mais ampla”. O grupo também planeja a organização do Museu Virtual da Gastronomia Pernambucana. Será um site com informações, fotografias e vídeos para divulgar o patrimônio alimentar do estado, como um acervo permanente, além de promover exposições temporárias e temáticas. Lody, aliás, é um dos criadores do Museu da Gastronomia Baiana, localizado no Pelourinho, em Salvador Para a coordenadora de conteúdo do Cais do Sertão, Maria Rosa Maia, o objetivo do Observatório se identifica com o museu. “A culinária do Sertão tem relevância no contexto pernambucano e isso se identificou bem com nosso conteúdo. Esse trabalho resulta num processo de reconhecimento da gastronomia local. O Cais entra como suporte para abraçar essas ações”. Oficialmente lançado em outubro do ano passado, o primeiro encontro do Observatório em 2017 será dia 30 de março, com o tema Nordeste - Territórios. CALENDÁRIO DE EVENTOS DO OBSERVATÓRIO DA GASTRONOMIA SEMINÁRIOS  - DATAS Nordeste – Territórios 30/03/2017 Açúcar de Gilberto Freyre 25/05/2017 Cadernos de Receitas – Memórias 27/07/2017 Denominação de Origem - Terroir 27/09/2017 Mandioca – Alimento do Séc. XXI 30/11/2017

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Agricultores de PE na Alemanha

Do Brasil para a Alemanha. No dia 15 de fevereiro, próxima quarta-feira, a agricultura familiar brasileira será levada à Europa pela 13ª vez. É o nosso país marcando presença na maior feira de alimentos orgânicos e produção sustentável do mundo, a Biofach. Esta é a 28ª edição do evento que acontece uma vez por ano em Nuremberg, na Alemanha. A organização da missão comercial é uma iniciativa da Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead) em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE). O principal objetivo é ampliar o acesso dos agricultores familiares a mercados e realizar negócios. O evento reunirá representantes de vários países. Do Brasil, serão seis produtores rurais que, por intermédio da Sead, levarão mel, grãos e manteiga de cacau, café, arroz, cachaça e castanha do Brasil para Nuremberg, cidade ao norte do estado da Baviera. Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a área de produção orgânica no país já ultrapassou 750 mil hectares registrados, impulsionada, principalmente, pela agricultura familiar. De acordo com o Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos (CNPO), cerca de 70% dos produtores cadastrados são agricultores familiares. Pernambuco será representado pela Cooperativa para o Desenvolvimento da Apicultura do Nordeste (Coodapis), da cidade de Jaboatão dos Guararapes. A organização é produtora de mel. Evandro Weber, proprietário da Weber Haus, já tem mercado internacional para a sua cachaça. Do interior do Rio Grande do Sul, sua cachaçaria faz negócio com 16 países e exporta cerca de 30% da produção. E uma das principais oportunidades para exportação surgiu com a participação em feiras internacionais incentivadas pela Sead, então Ministério do Desenvolvimento Agrário. E as malas do agricultor já estão prontas para ir em busca de novos negócios. "Na feira, a gente fica frente a frente com o cliente tendo a chance de negociar e fazer parcerias mais fortes. O contato pessoal é sempre mais fácil do que um e-mail, que é muito frio", ressalta. A Weber Haus já recebeu vários prêmios, entre eles o troféu "O Sul Familiar Expointer" e diversas certificações, como o top 100 melhores do Ano da Gastronomia, da Academia Brasileira de Honrarias ao Mérito. A Biofach é uma grande oportunidade para os agricultores familiares apresentarem seus produtos e fazerem negócios no exterior. Heloísia Fontes, analista de Políticas Sociais da Sead, reitera: "Se a gente pesquisar no histórico de exportações agrícolas, 28% tem participação da agricultura familiar. Esse dado já revela que é necessário um olhar para o setor no que se diz respeito à exportação", diz. Segundo ela, os produtos brasileiros são de boa qualidade e têm boa aceitação no mercado internacional. "Muitas cooperativas já exportam e outras querem e podem exportar, só não têm ainda os mecanismos precisos para isto. E facilitar o acesso a estes mecanismos é nossa função", diz, ao enumerar que a capacitação para a Biofach contou com parceiros como a Apex-Brasil, Sebrae e o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). O coordenador geral de Assuntos da Agricultura Familiar e Cooperação Internacional da Sead, Hur Ben Corrêa da Silva, conta que a Sead entende a importância de apoiar os agricultores na exportação. "Essa área vai ganhar bastante destaque daqui pra frente. Existe uma percepção da Secretaria que é uma área importante, não só a comercial, mas também aquela área que negocia proteção, juros e taxação para os produtos da agricultura familiar". O produtor de arroz Luiz Fernando Bendo, da cooperativa Coopersulca, localizada no extremo sul de Santa Catarina, vai participar pela primeira vez da Biofach: "A expectativa é muito grande. Estou confiante que o evento vai abrir novos caminhos".

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Movimentação do penhor da Caixa cresce 11,4%

Uma das modalidades mais tradicionais de crédito movimentou mais recursos em 2016. O penhor da Caixa Econômica Federal emprestou R$ 13,3 bilhões em novos contratos e renovações no ano passado. O valor representa crescimento de 11,4% em relação ao registrado em 2015. De acordo com o banco, o penhor encerrou o ano passado com 633 mil clientes ativos, incremento de 36 mil clientes em relação ao fim de 2015. Um dos fatores que contribuiu para aumentar a liberação de recursos foi o reajuste de até 25% da tabela de avaliação do penhor pelo banco no ano passado, com base no mercado internacional e no câmbio. Com a atualização da tabela, o índice padrão para calcular o valor do grama do ouro subiu de R$ 66 para R$ 76, alta de 15%. No caso do diamante, a valorização média ficou em 25%. As joias são avaliadas com base na qualidade, no teor e no peso e têm o valor convertido em unidades de índice padrão. No penhor o limite de empréstimo pode chegar a 100% do valor da garantia para os clientes com conta salário na Caixa. Para novos clientes ou clientes sem conta salário, a liberação corresponde a 85% do valor avaliado. O empréstimo dispensa avaliação de risco de crédito, podendo ser contratado até por pessoas com o nome negativado. Basta apresentar RG, CPF em situação regular e comprovante de residência em uma das 460 agências especializadas em penhor em todo o país. Com juros de 2,1% ao mês, o penhor pode ser renovado quantas vezes o cliente desejar. Os objetos – joias em ouro, diamante, prata, pérolas e relógios e canetas de valor – ficam sob custódia em cofres da Caixa. O cliente recebe o bem de volta assim que quitar o contrato. (Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil)

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Inflação de janeiro é a menor desde 1979

A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fechou o mês de janeiro deste ano em 0,38%. Com o resultado, divulgado hoje (8), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação acumulada pelo IPCA nos últimos 12 meses é de 5,35%, ficando abaixo dos 6,29% dos 12 meses encerrados em dezembro do ano passado. A inflação é a menor para os meses de janeiro de toda a série histórica, iniciada em dezembro de 1979 – ou seja, em quase quatro décadas. (Agência Brasil)  

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Brasileiros querem gerar própria energia solar

Pesquisa da Datafolha afirma que 140 milhões de pessoas comprariam uma solução de autogeração Um estudo da DataFolha realizado em 178 municípios de regiões metropolitanas e cidades do interior do Brasil revelou que 140 milhões de brasileiros se interessam em gerir a própria energia. O levantamento apontou que 80% da população já sabe dessa possibilidade, 72% disseram que fariam a aquisição do sistema de autogeração se houvesse linhas de crédito com juros baixos e 50% estariam dispostos a usar os FGTS (alternativa ainda não disponível) para esse fim. Para 48% dos entrevistados, economizar na conta de luz é a principal motivação para gerar eletricidade. A segunda justificativa mais citada, com 17%, foi a possibilidade de se tornar independente das distribuidoras de energia. Segundo o especialista em energia, Marco Afonso, da multinacional canadense CGI, uma das principais empresas que oferecem serviços para este mercado no país e no mundo, o setor de energia solar vem progredindo exponencialmente no País. “Há incentivos do governo e os empresários estão de olho no segmento, teremos fabricantes investindo nesse setor aqui no Brasil. Aos brasileiros, há a possibilidade de no futuro não depender uma única distribuidora”. Marco também menciona a questão do livre comércio e poder de negociação do próprio consumidor com as empresas.

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Quatro em cada dez jovens brasileiros não se preparam para a aposentadoria

Os jovens de hoje possuem um diferencial muito importante em relação a gerações anteriores: o imediato acesso à informação. Assim, podem pesquisar e aprender sobre muitos assuntos utilizando as tecnologias atuais. Porém, uma parcela significativa ainda demonstra certo desconhecimento sobre temas essenciais como a importância do preparo para a aposentadoria. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que muitos tendem a focar no presente e não se preparar corretamente para o futuro: quatro em cada dez jovens de 18 a 30 anos (38,7%) não se preparam para a aposentadoria, aumentando para 48,2% entre as mulheres e 43,6% entre os pertencentes às classes C, D e E. Em contrapartida, desconsiderando os entrevistados que têm o INSS pago pela empresa, 61,3% dos jovens ouvidos na pesquisa garantem preparar-se para a aposentadoria, sobretudo os que pertencem à faixa etária de 25 a 30 anos (70,5%), homens (69,6%) e das classes A e B (78,6%). As modalidades mais comuns de preparação são a aplicação em poupança (33,3% dos entrevistados) e o INSS pago de forma autônoma (19,3%) e os principais motivos mencionados para se preparar são: o fato de ser uma pessoa precavida (26,1%), o exemplo próximo de pessoas que não se prepararam e tiveram problemas financeiros (20,2%) e a orientação recebida de amigos e familiares sobre a importância de se preparar (19,0%). Já os que não se preparam para a aposentadoria alegam que nunca sobra dinheiro (36,2%), acreditam ser cedo para pensar nisso (21,7%), e que não sabem como fazer (21,3%). Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, a postura que os mais novos assumem em relação à essa fase da vida pode ser um empecilho. "Muitos jovens ainda demonstram pouco conhecimento em relação à melhor maneira de se preparar aposentadoria, porém, não há desculpa para a falta ou dificuldade de acesso à informação. Existem diversos sites e blogs especializados, com boas dicas e guias ensinando a poupar e investir para a aposentadoria", afirma. "Os jovens, por trafegarem com desenvoltura na internet, estão mais do que capacitados para obter essas informações; basta ter o interesse por este tipo de conhecimento". Ainda assim, parte dos entrevistados entende os desdobramentos possíveis para quem deixa de lado a preparação para a aposentadoria: a consequência mais citada pelos entrevistados é o fato de não poder viver tranquilamente na terceira idade por não ter uma renda fixa mensal (31,2%). Outros 26,4% dizem que provavelmente terão um padrão de vida inferior quando comparado ao padrão atual e 16,8% acreditam que não poderão parar de trabalhar. "Os jovens precisam ser envolvidos nessa discussão desde cedo e devem entender que suas ações em relação ao dinheiro podem trazer benefícios duradouros ou gerar problemas complexos, como o endividamento e a restrição ao crédito", aconselha Vignoli. "Além disso, as discussões atuais em torno da reforma da previdência sugerem que, nos próximos anos, será cada vez mais difícil contar com os recursos deste sistema para aposentar-se. Assim, o despreparo poderá obrigar os jovens de hoje a continuar trabalhando tardiamente, a fim de manterem seu padrão de vida", conclui.

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Recife recebe cursos de formação cervejeira

Para os interessados em estudar sobre cerveja em 2017, o Science Of Beer Institute, de Santa Catarina, está com uma agenda de cursos confirmada para Recife/PE a partir de fevereiro. As aulas serão nos finais de semana, na FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Beer Talk A primeira atividade está marcada para o dia 11 de fevereiro, o Beer Talk, é ideal para quem está iniciando no mundo das cervejas especiais e gostaria de ter uma base melhor para aprimorar. O curso abrange todos os principais aspectos da cerveja em 10 horas/aula. Nele, o aluno tem noções básicas da história da cerveja, matérias-primas, processos, análise sensorial, escolas cervejeiras e estilos, tudo acompanhado de degustações guiadas. Serviço O que: Beer Talk Quando: 11 de fevereiro, das 9h às 18h Onde: FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Inscrições: info@scienceofbeer.com.br Informações: http://www.scienceofbeer.com.br   Sommelier de Cerveja Voltado para apreciadores que desejam se profissionalizar na área, o curso de Sommelier de cerveja em Recife se inicia no dia 1º de abril com quatro encontros por mês. "Nosso conteúdo é único e busca trazer novas experiências sensoriais ao aluno, através do contato com a gastronomia e também com outras bebidas. Esse contato é fundamental para qualquer pessoa que esteja buscando desenvolver o seu sensorial", comenta a Diretora do Science of Beer, Amanda Reitenbach. O curso tem carga horária de 80 horas/aula com aulas que mesclam teoria e prática. Um dos destaques do curso é a aula de harmonização com um chef cozinhando ao vivo em sala de aula para os alunos, enquanto o professor monta as melhores harmonizações O sommelier de cerveja formado pelo Science of Beer chega ao mercado preparado para trabalhar de forma ética, capacitado para conhecer e avaliar os diferentes estilos de cerveja disponíveis no mercado, bem como identificar os atributos sensoriais, podendo atuar em diferentes segmentos, desde importadoras e distribuidoras até atendendo o cliente final em bares, restaurantes e lojas especializadas. O que: Sommelier de Cerveja Quando: 1º Final de semana - 01 e 02 de abril de 2017 2º Final de semana - 06 e 07 de maio de 2017 3º Final de semana - 10 e 11 de junho de 2017 4º Final de semana - 01 e 02 de julho de 2017 Onde: FBV | DeVry (Rua Jean Emile Favre, 422 - IPSEP, Recife/PE) Inscrições: info@scienceofbeer.com.br Informações: http://www.scienceofbeer.com.br

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PE: venda de planos de previdência cresce 37%

A procura por planos de previdência da Caixa Seguradora aumentou em Pernambuco. No ano passado, as novas vendas chegaram a R$ 99,9 milhões no estado, alta de 37% em relação a 2015. As discussões e o envio da proposta de reforma da Previdência ao Congresso contribuíram com o aumento das vendas. "As pessoas passaram a se preocupar mais com o futuro. Sabem que com a reforma precisarão complementar a renda para a aposentadoria”, explica a diretora de Previdência da Caixa Seguradora, Rosana Techima. Os resultados mostram que o ano também foi bom para os investidores. “Crescemos acima do esperado”, afirma Rosana, que explica: “Foi um ano de juros altos no país e nossos produtos estavam muito atrativos para investidores. Os planos de pagamento único tiveram grande procura”. Resultados nacionais A Previdência da Caixa Seguradora fechou 2016 com recordes. O faturamento total foi de R$ 7,4 bilhões, alta de 34% em relação a 2015. As novas vendas chegaram a R$ 4,5 bilhões, 49% a mais do que no ano passado. Apenas em dezembro, foram R$ 507,6 milhões em novas vendas. No segundo semestre, a empresa reformulou o plano voltado para crianças, o Prev Crescer. As vendas então dispararam e em novembro e dezembro foram dez vezes maiores do que nos primeiros meses do ano. Único plano de previdência do país exclusivo para mulheres, o Prev Mulher cresceu 57% em relação a 2015. O produto garante uma consulta e um exame ginecológico anual às clientes e oferece indenização de R$ 50 mil para mulheres que tiverem filhos gêmeos, trigêmeos ou mais por fecundação natural.

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MRV faz balanço positivo de 2016 e prevê lançamentos

Especializada em imóveis mais econômicos, no padrão Minha Casa Minha Vida, a MRV fechou bem o ano de 2016 (com 3 lançamentos e 1,5 mil apartamentos) e prevê um 2017 pelo menos semelhante. Estão no horizonte da empresa fechar 2017 com quatro novos empreendimentos e mais 1,5 mil unidades habitacionais no mercado. A construtora mira o público C e D em busca do primeiro imóvel. “É um segmento blindado, mesmo em meio a crise. Mantivemos o ritmo dos lançamentos e obras. Até as vendas recomeçaram a crescer”, declara o diretor comercial da MRV, Yuri Chain. A redução da taxa de juros no País e a sinalização de mudanças no programa Minha Casa Minha Vida (como a ampliação do limite de renda mensal para beneficiários do programa de até R$ 9 mil) são elementos que indicam um reaquecimento do mercado. Com direcionamento de R$ 657 milhões para aquisição de terrenos no território nacional nos últimos três anos, a empresa avalia que Pernambuco é um dos estados que se destacam no Nordeste pela capacidade de receber lançamentos. Atuando há oito anos em Pernambuco, a empresa, em parceria com a Moura Dubeux, já possui empreendimentos ou terrenos próprios no Recife, Caruaru, Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Jaboatão dos Guararapes, Olinda e Paulista. Entre os lançamentos deste ano, estão Real Garden, em Camaragibe, Villa das Seringueiras e Villa dos Cajueiros. Estes últimos integram o Reserva Villa Natal, bairro planejado em Socorro, Jaboatão dos Guararapes. O Reserva Villa Natal possui três empreendimentos entregues e vai disponibilizar a chave de outros dois, que serão concluídos neste semestre. O projeto possui apartamentos de dois quartos, com ou sem suíte. De um total de 2,650 mil unidades lançadas, já foram vendidas mais de 2 mil. O outro imóvel com previsão de ser lançado em 2017 será no Recife, no bairro de Apipucos. Eduardo Moura, diretor da Moura Dubeux, sinaliza que o mercado de Caruaru, no agreste pernambucano, é outro solo fértil para a construção imobiliária e que poderá ter novidades em breve. “É possível lançar um novo empreendimento em Caruaru, próximo ao North Shopping. A experiência de qualificação da urbanização ao redor desses empreendimentos na cidade foi muito interessante”, afirma o executivo. A empresa tem na marca Vivex seu braço de atuação junto ao segmento econômico. OBRAS PÚBLICAS E MEIO AMBIENTE Em Pernambuco, a companhia desembolsou quase R$ 5 milhões para custear obras em áreas públicas. “Investimos também na criação de ruas e ponte de acesso, redes de esgoto, água e energia, além do desenvolvimento de paisagismo”, relembra Yuri. As cifras destinadas a ações de infraestrutura da empresa ultrapassaram R$ 16 milhões na região nordeste em 2016. Outro ponto forte de investimentos da MRV é no meio ambiente. Somente na região, foram plantadas no último ano 15 mil árvores, beneficiando não só os clientes da construtora, mas toda a população das comunidades.

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Produção de bicicletas cai 11,5% em 2016

A produção de bicicletas no país caiu 11,5% em 2016 na comparação com 2015. Foram 669.729 unidades ante 757.045 produzidas no ano anterior, segundo dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo). Segundo o vice-presidente do segmento de Bicicletas da entidade, João Ludgero, a queda se deve a “dificuldades do contexto econômico nacional” em 2016. Apesar do resultado, para 2017, o setor espera recuperação e projeta um crescimento de 19%. “O otimismo em relação à melhora na economia e na estabilidade política do país contribui para prever uma recuperação de volumes no setor em 2017”, avaliou Ludgero, segundo comunicado divulgado pela Abraciclo. Em dezembro, a queda na produção chegou a 77,9% em relação a novembro, com 15.245 bicicletas produzidas ante 68.850 que saíram das fábricas no mês anterior. Em geral, o resultado do último mês do ano é influenciado pelas férias coletivas dos trabalhadores da indústria. Balança comercial Em 2016, as exportações de bicicletas somaram 8.423 unidades, 27,4% a mais do que em 2015. Segundo a Abraciclo, os três principais destinos das bicicletas brasileiras em 2016 foram Paraguai, com 4.192 unidades; a Bolívia, com 2.962 unidades; e o Uruguai, com 778. Já as importações tiveram queda de 44,4%, com 135.153 bicicletas compradas de outros países no ano passado. Os três principais fornecedores destes produtos para o mercado brasileiro em 2016 foram a China, com 115.841 unidades; Taiwan, com 11.013 unidades; e Portugal, com 3.918 bicicletas. (Flávia Albuquerque - Repórter da Agência Brasil)

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