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Murilo Cavancanti lança o livro Conexão Recife Medellín Compaz

O secretário de segurança cidadã do Recife, Murilo Cavalcanti, lançou ontem o livro Conexão Recife Medellín Compaz. A publicação, editada pela Cepe, traz entrevistas e artigos sobre a experiência dos Centros Comunitários da Paz e das inspirações que vieram da Colômbia para o desenvolvimento desse projeto na capital pernambucana. "Não fizemos um prédio, mas um projeto de transformação", disse Murilo Cavalcanti na abertura do evento. Apesar do livro ter sido feito em pouco tempo, a trajetória do secretário no urbanismo social e nas estratégias de combate à violência tem mais de 19 anos, quando sua irmã foi baleada em um assalto e ficou paraplégica. Desse episódio trágico, ele decidiu transformar aquela dor em luta. "Nossa família não poderia transformar em raiva e ódio o que aconteceu com ela. Fui estudar, fui viajar o mundo para aprender. Após um caderno especial do Jornal do Commércio fui para Bogotá e de lá me disseram para visitar Medellín, que tinha um projeto mais pedagógico e profundo. E lá conheci Jorgue Melguizo e tantos amigos". Foram desde então 38 viagens para a Colômbia e já quase 10 anos na Secretaria de Segurança Cidadã (entre as gestões de Geraldo Julio e João Campos), que as histórias e experiência dessa publicção foram se tornando realidade. O evento de lançamento foi bastante prestigiado, com a presença de muitos representantes da classe política pernambucana, como o prefeito do Recife, João Campos, a vice-prefeita Isabella de Rodão, secretários e parlamentares municipais, estaduais e federais. Na mesa de debatedores e na plateia estavam também comitivas da Colômbia, vindas de Medellín, e da cidade mexicana de Iztapalapa (México). A prefeita Clara Brugada Molina, inclusive, participou do painel, contando a experiência de transformação urbana do seu município, que integra a Região Metropolitana da Cidade do México e abriga mais de dois milhões de habitantes. Igual ao Recife, a cidade de Iztapalapa também se inspirou no modelo de desenvolvimento e enfrentamento à violência da cidade colombiana de Medellín, que até os anos 90 tinha os maiores índices de criminalidade do mundo. No caso mexicano, Clara, que está no segundo mandato, destacou duas experiências: o projeto Utopias (Unidades de Transformación y Organización Para la Inclusión y la Armonía Social, traduzido como Unidades de Transformação e Organização para a Inclusão e Harmonia Social) e o Camino Mujeres Libres y Seguras (Caminho Mulheres Livres e Seguras). "Tomando em conta o direito à cidade e do espaço público, vimos grandes lugares que poderíamos transformá-los no meio de comunidades muito pobres. Já inauguramos 8 Utopías e o que fizemos de Iztapalapa? A prefeitura de maior infraestrutura desportiva, cultural e recreativa de toda a Cidade do México. Elas são grandes complexos, de maneira integral, muito parecida com o que temos aqui no Compaz", contou Clara Brugada. É possível conhecer mais sobre o Utopias no site: https://www.utopiasiztapalapa.com/ Representando a Colômbia, estiveram presentes Jorge Melguizo (ex-secretario de cultura cidadã de Medellín), Carlos Mario Rodriguez (arquiteto e urbanista), Camila Uribe (diretora da Casa de las Estrategias de Medellin) e Cielo Holguín (diretora da Fundação Oásis Urbano e líder comunitária do bairro da Morávia, antigo lixão de Medellín). Todos escreveram artigos dentro da publicação e brevemente trouxeram suas experiências sobre a transformação urbana e social da cidade colombiana. Em sua fala no painel e na entrevista concedida antes do lançamento, Melguizo destacou o desafio de construir esses projetos como a construção de um prédio em uma zona de terremotos. A ilustração é para explicar que o Compaz, o Utopias ou as inúmeras experiências de Medellín precisam atravessar os diferentes momentos políticos de suas cidades sem ser descontinuados. "Precisamos fazer com que esses projetos aguentem os tremores das mudanças de dirigentes e cores políticas das cidades. Precisamos construir esses projetos para que não caiam nos terremotos. Para isso as sociedades precisam de transformações culturais, construir novas cidadanias. Os Compaz, as Utopias e os projetos de Medellín se converteram na América Latina em fábricas de cidadania, isso é o mais importante. Todo projeto deve ter como resultado o fortalecimento de organizações comunitárias nos bairros onde estão. É preciso fortalecer essas organizações". O prefeito João Campos, que anunciou durante o evento a construção de 4 novas unidades do Compaz, destacou que um dos diferenciais da inspiração de Medellín é que se trata de um processo urbanístico de sucesso em uma cidade latino-americana, que tem problemas e desafios semelhantes aos do Recife. "Quando se conhece uma experiência na Europa ou Estados Unidos, pensamos que eles têm 150 anos na nossa frente de infraestrutura e de gestão de cidades. É uma coisa muito distante. Quando vemos a experiência de Medellín, vemos que os problemas são muito parecidos com os problemas brasileiros. A realidade latina se faz muito presente. E vemos que há um caminho de solução estruturado. Uma mudança que começou há 30 anos, 25 anos para cá. Quem conhece Medellín se pergunta: se aqui foi feito, porque não transformamos o Brasil? É algo possível e necessário". Nas três experiências apresentadas no seminário de lançamento (de Medellín, de Iztapalapa e do Recife) existem conceitos inovadores nas suas raízes, que contrastam com as fórmulas de construção das cidades e de combate à violência típicas das últimas décadas. Um outro ponto em comum na fala de todos os coautores do livro foi o ingrediente do engajamento e da emoção na condução desses projetos, cheios de testemunhos pessoais e de outros sonhos que ainda estão em construção.

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João Campos faz abertura de evento internacional sobre o futuro das cidades

Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, da ARIES, João Campos falou sobre a importância do diálogo entre a gestão pública e a sociedade para o enfrentamento de grandes desafios como a pandemia da covid-19 (Da Prefeitura do Recife) O prefeito do Recife João Campos participou da abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, realizado pela Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES), no auditório do Centro Cultural Cais do Sertão, no Bairro do Recife, na tarde desta quarta-feira (9). A proposta do evento, que está sendo realizado no formato híbrido, é debater as vulnerabilidades das infraestruturas urbanas e as consequências da pandemia, e, dessa forma, projetar uma visão de futuro para a construção e reconstrução de ambientes menos vulneráveis. “A gente fica muito feliz em ver a ARIES com uma atuação efetiva e sólida na cidade e podendo construir um espaço de debates sobre as cidades, não só sobre o Recife. Num seminário desse tamanho, com representantes internacionais, isso tem um significado muito grande. A capacidade de escuta, a capacidade de formulação e cocriação é algo necessário. A gente não pode achar que as potencialidades da cidade ou os problemas da cidade pertencem apenas à Prefeitura. A Prefeitura tem a sua parcela de responsabilidade, mas ninguém resolve sozinho, da porta pra dentro da Prefeitura. A gente só cresce, melhora e transforma se a gente consegue mobilizar as pessoas”, declarou João Campos no evento. “Então quando a gente fala de um plano como o Recife 500 anos que tem uma estrutura forte mas também a leveza de poder se modernizar, se transformar e estar em movimento até que sejam completados os 500 anos, pra gente é algo muito importante”, acrescentou. Já a vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão, lembrou que a sustentabilidade é um dos temas a serem discutidos durante o seminário, e que trata-se de uma temática urgente. “Parabenizo a ARIES por trazer a necessidade de discutirmos a transição dessa sociedade, transição hoje provocada por um fenômeno que aterrorizou a humanidade. O Recife hoje já dá o exemplo de que sem paridade de gênero não há sustentabilidade, saiu na frente. E esse seminário também traz a temática da sustentabilidade, pois não há como a gente manter a vida humana na terra, de forma plena, se a gente não retomar a conexão com a natureza”, disse ela. Na abertura do I Seminário Conexão Cidades e Transição, o presidente da ARIES Marcos Baptista e o arquiteto e urbanista, presidente do Conselho da ARIES, Francisco Cunha, entregaram o primeiro exemplar da 2ª edição atualizada do Plano Recife 500 anos ao prefeito João Campos. “Esse livro foi e é um dos direcionamentos estratégicos da sua gestão, então eu acho que a gente cumpre o papel quando o torna esse norte para o setor público, e a sociedade toda deve seguir para a gente ter a cidade que a gente precisa em 2037”, comentou Marcos Baptista. O seminário antecede as comemorações dos 485 anos do Recife, comemorado no próximo sábado (12). Especialistas do Brasil e exterior vão participar de painéis temáticos que abordam temas como infraestrutura, gestão, pedagogia urbana e o futuro das cidades no pós-pandemia Covid-19, além de estudos de caso e lançamento de livro. “Eu quero agradecer a participação, a presença e a contribuição de todos, organizadores, participantes e palestrantes. É uma satisfação enorme para a ARIES realizar esse evento num momento tão crítico quanto o que estamos vivendo. Estamos diante de uma realidade completamente nova. Se a urbanização já é um grande desafio da humanidade, o que dizer da urbanização depois de uma situação sanitária dessa que vivemos ainda”, disse Francisco Cunha na ocasião. O evento começou hoje (9) e segue até sexta-feira (11). Além de João Campos, também participaram da abertura do evento, Isabella de Roldão, vice-prefeita do Recife; Ana Paula Vilaça, chefe do Escritório Centro; Leonardo Bacelar, secretário de Política Urbana e Licenciamento do Recife; Rafael Dubeux, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife; Murilo Cavalcanti, secretário de Segurança Cidadã do Recife; Marcos Baptista, presidente do ARIES; Francisco Cunha, arquiteto e urbanista e presidente do Conselho da ARIES; Roberto Muniz, membro do conselho administrativo da ARIES e Ole Bouman, palestrante historiador, escritor, curador alemão-holandês em arquitetura.

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Curva nacional de casos de covid-19 mantém-se em queda, diz InfoGripe

(Da Agência Brasil) O boletim InfoGripe, divulgado hoje (9) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), referente à Semana Epidemiológica 9, que compreende o período de 27 de fevereiro a 5 de março, revela que a curva nacional de casos de covid-19 mantém sinal de queda nas tendências de longo e curto prazo, que correspondem às últimas seis semanas e às últimas três semanas, respectivamente. O estudo informa também que se mantém o predomínio de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars-CoV-2) entre os resultados laboratoriais positivos para vírus respiratórios em todas as faixas etárias analisadas. Apesar da manutenção do cenário de queda na população em geral, o boletim indica que a incidência de casos em crianças aumentou significativamente em diversos estados ao longo de fevereiro. Até o início do mês passado, as crianças de até 4 anos apresentavam a maior incidência entre a população abaixo de 40 anos. As faixas etárias de 60 anos ou mais mantêm-se como os grupos com maior registro semanal de casos e óbitos por SRAG com resultado de RT-PCR positivo para Sars-CoV-2 (covid-19). De acordo com o InfoGripe, já foram notificados 85.617 casos de SRAG no ano epidemiológico 2022, sendo 51.024 (59,6%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 20.913 (24,4%) negativos e pelo menos 8.913 (10,4%) aguardando resultado laboratorial. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0,7% Influenza A, 0,1% Influenza B, 5,2% vírus sincicial respiratório, e 87,4% Sars-CoV-2. Estados e capitaisNenhum dos estados brasileiros apresenta sinal de crescimento na tendência de longo prazo até a Semana 9. No entanto, três estados (Ceará, Espírito Santo e Sergipe) e o Distrito Federal mostram indícios de crescimento apenas na tendência de curto prazo. Com exceção de Roraima, com estabilidade na tendência de longo prazo, todas as demais unidades federativas estão com tendência de queda. Nenhuma das 27 capitais apresenta sinal de expansão na tendência de longo prazo até a Semana 9. Em apenas seis capitais, observam-se indícios de crescimento na tendência de curto prazo: Boa Vista, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, Teresina e Vitória. Com exceção de Boa Vista, Fortaleza e Vitória, com sinal de estabilidade na tendência de longo prazo, nas demais capitais, a tendência é de queda. “Dados referente às últimas três semanas apontam para um cenário majoritariamente de estabilidade, sugerindo possível desaceleração ou interrupção da tendência de queda”, diz o boletim. Segundo o coordenador do InfoGripe, Marcelo Gomes, alterações no comportamento de longo prazo necessitam de interpretação cautelosa à luz de eventuais oscilações. "Em situações como essa, o recomendável é que eventuais novas medidas que estejam em planejamento à luz da tendência de queda sejam suspensas para reavaliação da tendência nas semanas seguintes. Já na tendência de crescimento no longo prazo e sinal de estabilidade, ou queda no curto prazo, o princípio da cautela e minimização de risco recomendam que eventuais medidas associadas a tendências de queda sejam tomadas apenas quando a tendência de longo prazo também indicar queda”, disse o pesquisador. ÓbitosNeste ano, já foram registrados 17.421 óbitos por SRAG, sendo 14.341 (82,3%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 2.273 (13,0%) negativos, e ao menos 397 (2,3%) aguardando resultado laboratorial. De acordo com o boletim InfoGripe, dentre os resultados positivos registrados em 2022, 4,1% são Influenza A, 0,1% Influenza B, 0,2% vírus sincicial respiratório (VSR), e 94,4% Sars-CoV-2. Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 0,4% Influenza A, 0,1% Influenza B, 0,3% vírus sincicial respiratório (VSR), e 97,3% Sars-CoV-2.

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Décio Padilha é o novo presidente do Comitê dos Secretários de Fazenda

O Comsefaz (Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal) realizou, nesta terça-feira (08) uma reunião extraordinária para eleição complementar de mandato Comsefaz Biênio 2021/2023. Eleito por aclamação, Décio Padilha, secretário de Fazenda de Pernambuco é o novo presidente do Comitê. “Dedicaremos todo empenho às questões federativas e, com a força da convergência dos Secretários de Fazenda dos Estados, temos certeza que vamos dar grande colaboração para ajudar a construir um país mais equânime para os brasileiros”, afirma Padilha. O mandato da atual presidência se encerraria somente em 2023. Com a renúncia do de Rafael Fonteles, o colegiado elegeu Padilha para presidi -lo. Nesta segunda-feira (07), Fonteles informou que deixaria o comando do Comitê Nacional dos Secretários de Fazenda dos Estados e do Distrito Federal para concorrer ao cargo de governador do Piauí nas eleições de 2022. Para o ex-presidente, estes anos à frente do Comsefaz foram anos de muito trabalho e conquistas, que nunca os Estados tiveram um papel de tamanho protagonismo na agenda política nacional. “Deixo o Comsefaz com a convicção de que fizemos um grande trabalho em defesa dos Estados e dos interesses federativos. Vamos para uma nova missão e para novos desafios, agora com ainda mais convicção da importância do poder público como instrumento de promoção do bem-estar coletivo”, Rafael Fonteles. Além do novo presidente, foram definidas as vice-presidências que se encontravam vagas: Fernanda Pacobahyba/CE (5ª VP Região Nordeste) e Gustavo Barbosa/MG (3ª VP, Região Sudeste). Da mesma forma, o Conselho Fiscal preencheu as seguintes vacâncias: membro titular Marcellus Alves/MA e, eleitos membros suplentes Marcelo Altoé/ES e Júlio Edstron/TO. A reunião foi realizada por videoconferência. Além da escolha do novo presidente, os secretários discutiram, entre outros assuntos legislativos e financeiros, posição a favor do PL 1472/21, em tramitação no Congresso, como a medida mais eficaz para solucionar a crise em relação ao preço dos combustíveis, bem como, sobre a LC 190/22, o Difal. Décio Padilha da Cruz é pernambucano, formado em Administração pela Universidade de Pernambuco (UPE) e começou sua vida profissional como gerente da agência do Banco Banorte. Servidor de carreira da Secretaria da Fazenda de Pernambuco (Sefaz-PE), onde ingressou por meio de concurso público há mais de 25 anos. Ocupou diversos cargos na administração pública, entre eles o de Secretário de Administração, Secretário da Fazenda, Presidente da Copergás, Diretor Comercial e Diretor de Gestão Corporativa da Compesa. Padilha retornou ao cargo de Secretário da Fazenda em janeiro de 2019, no Governo Paulo Câmara.

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Aniversário do Recife: cidade ganha exposição fotográfica gratuita

40 obras atravessam panoramas da cidade inspirada no pintor holandês Vincent Van Gogh A capital pernambucana, que faz 485 anos em 12 de março, recebe na véspera da data, presente à altura: uma exposição fotográfica gratuita.'O Recife de Van Gogh'propõe ao visitante um mergulho da cidade através da arte, natureza, poesia e cotidiano das pessoas. Cerca de 40 obras da fotógrafa Gisele Carvallo são inspiradas na arte de Vincent Van Gogh, pintor holandês, um dos nomes consagrados da pintura pós-impressionista. O evento marca a abertura da Galeria 180Arts, na Rua da Guia, nº 207, Bairro do Recife. O local está aberto para visitação até 20 de abril, sempre das 10h às 19h. O acesso é gratuito. Não é necessário agendamento, mas é preciso apresentar o comprovante vacinal contra a covid-19. Segundo a autora Gisele, o público vai encontrar na exposição uma cidade vestida de poesia, gentes, cenários urbanos, o rio que nos entrecorta. Um Recife melancólico e provinciano, um lugar intenso, de norte a sul, onde as cores dançam sinfonias de céu, terra e água, também faz parte da proposta. "Esperamos que as pessoas consigam enxergar a poesia nas coisas simples da cidade, naturezas-mortas, tipos humanos, nas paisagens que passam despercebidas ao olhar apressado do cotidiano", revelou Carvallo. Ainda segundo ela, a expectativa é que o público consiga ir além da percepção comum, encontre os traços das cores que banham a cidade, do calor e do sol. O evento que faz convite para um constante diálogo com o método iluminado das obras da expositora, tem a curadoria de Emerson Pontes. Para ele, a mostra precisa ser sentida por todos os públicos. “A exposição traz imagens esperançosas, de esplendor e de luz. Conceito contrastante com o estilo pessoal do artista, num tempo em que a imagem se tornou sua religião, em tempos sombrios. E eis que a mostra sugere ideias. Basta contemplar a paisagem fora da galeria", conclui Emerson. Sobre Van Gogh: A descoberta dos brancos e amarelos como efeito de contraste nas paisagens de gama fria foi um dos feitos emocionantes dentro do processo criativo do pintor Vincent Van Gogh (1853-1890). Os fundamentos visuais – da cor como luz – constituem um legado de atributos mensurados até hoje dentro da fotografia contemporânea. SERVIÇO:Recife ganha exposição fotográfica gratuita na semana de aniversárioAbertura: 11 de março, a partir das 19hPeríodo de cartaz: 12 de março a 20 de abril, das 10h às 19hEntrada: gratuitaOnde: Galeria 180Arts, Rua da Guia, 207, Bairro do Recife

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Suape terá investimento de R$ 59,8 milhões com arrendamento do Terminal de Granéis Sólidos

Área a ser licitada tem 72 mil metros quadrados e fica localizada na retroárea do Cais 5. Será destinada à movimentação de granéis vegetais e minerais, além de carga geral Do Complexo de Suape O Porto de Suape, localizado em Ipojuca, na Região Metropolitana do Recife, receberá, nos próximos meses, investimentos da ordem de R$ 59,8 milhões com o novo arrendamento do Terminal de Granéis Sólidos de Suape (TGSS), localizado na retroárea do Cais 5, um espaço de 72 mil metros quadrados. O edital de licitação foi anunciado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) na última sexta-feira (4) e as informações do certame estão disponíveis a partir de hoje. O leilão acontecerá no dia 30 de março deste ano, na B3, em São Paulo (SP), e o valor mínimo de outorga será de R$ 1,00. O terminal a ser licitado, atualmente sob contrato de transição à empresa pernambucana M&G São Caetano, foi projetado para movimentar e armazenar granéis vegetais e minerais, e carga geral. O prazo contratual será de 25 anos, com celebração de contrato previsto neste ano e início das operações em 2024. O edital e os anexos estão disponíveis nos sites do Ministério da Infraestrutura (www.gov.br/infraestrutura) e Antaq (https://www.gov.br/antaq/pt-br/assuntos/leiloes). A área está localizada no porto interno de Suape, na margem oposta ao Estaleiro Atlântico Sul (EAS). A futura arrendatária deverá realizar investimentos para que o terminal seja dotado de capacidade estática mínima total de 12 mil toneladas, além da aquisição de sistemas de recepção rodoviária, sistema transportador de correias e equipamentos equivalentes para garantir a produtividade (prancha média geral) de 549 t/h (toneladas por hora) e 128 t/h, para a movimentação de coque de petróleo e açúcar ensacado, respectivamente. “Com este novo arrendamento, Suape vai dar um passo importante para diversificação de cargas e aumento significativo na movimentação portuária. O porto terá incremento na exportação e importação de vários tipos de granéis sólidos. É um investimento importante, que vai gerar novos negócios para o porto e empregos para a região. Esse processo também faz parte do nosso projeto de modernização dos cais e píeres, em curso desde o ano passado", pontua o diretor-presidente da estatal, Roberto Gusmão. Regularizado e cumprindo todas as exigências de licenciamento ambiental, o TGSS está apto ao armazenamento de açúcar e granéis diversos, como soja, farelo de soja, trigo, milho, malte, cevada, arroz, feijão, farinha, cereais, coque de petróleo e fertilizantes, por meio da operação do shiploader, equipamento portuário utilizado no transporte de granéis dos armazéns para os navios. O terminal está operando desde junho do ano passado. O espaço foi oferecido para contratação sob o regime de transição após a devolução da área pela Agrovia do Nordeste e autorização da Secretaria Nacional de Portos e Transportes Aquaviários (SNPTA). A M&G São Caetano participou do chamamento público em 2020 e ofereceu o maior preço do certame transitório. O terminal tem capacidade para movimentar de 500 a 600 mil toneladas de carga por ano. Caso tenha a intenção de continuar a explorar o espaço, a empresa terá que participar e vencer o leilão do próximo dia 30.

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TI.Saúde cresce na pandemia e já é usada por 5 milhões de pacientes

A healthtech TI.Saúde foi um dos destaques da reportagem de capa da semana passada da Revista Algomais. Trazemos hoje na íntegra as respostas do CEO Fred Rabelo sobre o momento vivido pela startup pernambucana, que teve sua plataforma já utilizada por 5 milhões de pacientes e mais de 9 mil profissionais de saúde. A empresa foi adquirida recentemente também pelo Grupo DPSP, que deverá acelerar ainda mais o crescimento do negócio. Quais os principais produtos e inovações que a TI Saúde tem hoje no mercado? A Ti.Saúde é uma plataforma (ou seja, um conjunto de software e aplicativos) extremamente completa, que agrega valor oferecendo funcionalidades para toda a cadeia de saúde. Para médicos, oferecemos toda a gestão clínica, atendimento e o relacionamento no mundo digital com seus pacientes. Assim, oferecemos o Prontuário Eletrônico, o Prescritor Digital, Telemedicina integrada à agenda online, relatórios gerenciais, dashboards e análises completas, além da ferramenta de Marketing, que proporciona o envio automático de mensagens, e o Perfil Web, o site personalizado do médico. Além disso, recentemente lançamos o nosso novo plano, individual e gratuito, que inclui o prontuário e prescritor eletrônico, mais de 1500 fichas personalizadas, e a assinatura digital com verificação por QR Code. Esse plano foi criado para inovar e democratizar o acesso à saúde no país, incluindo vários profissionais de saúde no meio digital. Como foi o crescimento da empresa durante a pandemia? Com a pandemia do coronavírus, a telemedicina tornou-se extremamente necessária, e a Ti.Saúde estava preparada. Já estávamos implantando essa solução desde 2019, e com a necessidade de profissionais de saúde conectarem-se a pacientes através do meio digital, várias outras funcionalidades também provaram-se essenciais, como a assinatura digital e o prontuário eletrônico. Assim, isso levou a recebermos uma nova rodada de investimentos, irmos para uma nova sede e aumentarmos o número de funcionários. Recentemente a TI Saúde foi adquirida pelo Grupo DPSP, que controla as Drogarias Pacheco e São Paulo. Como essa aquisição muda nos planos e horizontes da TI Saúde? A Ti.Saúde continuará a mesma em essência. Com a aquisição, teremos mais pessoas unidas ao nosso propósito, e poderemos trabalhar juntos para proporcionar mais qualidade para a saúde no país. Nosso grande objetivo é a criação do Viva Saúde, um ecossistema aberto de conectividade, unindo médicos, pacientes, laboratórios, farmácias e planos de saúde, visando sempre ampliar o acesso à saúde de qualidade, para que os brasileiros vivam mais e melhor. Vamos elaborar todas as melhorias pensando no profissional de saúde e no paciente, agora com a maior empresa de capital fechado do país nos apoiando. Qual o público-alvo dos serviços da TI Saúde? Atualmente, quantos usuários e profissionais são clientes das soluções da TI Saúde? Hoje, possuímos cerca de 9 mil usuários, incluindo clientes do nosso plano Standard, o gratuito, e do Premium. Nossa plataforma é democrática e versátil e, por isso, conseguimos atender a todos os profissionais de saúde, todas as especialidades de médicos, nutricionistas, e psicólogos, por exemplo. Atualmente quantos funcionários a empresa possui? Há previsão de crescimento? A Ti.Saúde conta, atualmente, com cerca de cinquenta colaboradores. Dobramos o número de funcionários em 2020, quando nos mudamos para a nova sede, e prevemos dobrar novamente esse ano. Já iniciamos com algumas contratações, e, durante o ano, analisaremos a particularidade de cada área, agindo de acordo com a necessidade de cada uma. Quais as perspectivas da TI Saúde para 2022? Nossa maior meta é nos aproximarmos do nosso maior objetivo, aumentar a qualidade da saúde no país e democratizar o seu acesso. Durante o ano, iremos aperfeiçoar a nossa plataforma, para digitalizarmos cada vez mais profissionais de saúde e lançar o "Viva Saúde", nosso ecossistema que integra vários âmbitos. Além disso, dobrar nossos colaboradores e manter o nível de satisfação dos nossos clientes são metas fundamentais. (CRÉDITO DA FOTO: Carlos Ezequiel Vannoni)

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Eduardo Muniz Karol Branco e Patrick Gouy da RECRUTAI Foto Leo Caldas Easy Resize.com

Startup Recrut.AI captou R$ 1 milhão em sua primeira rodada de investimentos

FESA GROUP investe na RECRUT.AI para revolucionar processos de seleção e recrutamento A holding FESA Group, ecossistema de soluções de RH, se uniu à RECRUT.AI, uma startup do Porto Digital, para oferecer ao mercado de RH uma nova classe de plataformas de inteligência artificial baseada no Smart Recruiting. A tecnologia utiliza predição de comportamento e hunting automatizado, o que possibilita encontrar os melhores candidatos, mesmo que eles não se inscrevam no processo seletivo. A solução vem para complementar o portfólio do Grupo. "Estávamos buscando incorporar em nosso ecossistema uma solução completa de recrutamento e seleção que fosse além de um ATS (Applicant Tracking System) ", afirma Clayton Pedro, Managing Partner da FESA Group e responsável pela FESA XFour. “A RECRUT.AI vai além, porque traz essa novidade que é o Smart Recruiting. Ele envolve não somente a função de gerenciar candidatos, mas possui inteligência artificial que ajuda na descoberta, na sugestão e avaliação dos melhores perfis para as posições”. A tecnologia da RECRUT.AI fornece marcadores comportamentais, por meio de mais de 150 informações sobre a personalidade do candidato, que informam sobre o seu desempenho potencial de acordo com as necessidades da vaga. Além disso, por se tratar de um sistema machine learning, ele identifica as características e necessidades de cada empresa e vai se adequando naturalmente ao longo do tempo para efetuar as melhores escolhas. “O investimento será usado para acelerar o desenvolvimento da plataforma e o time de prospecção e marketing”, destaca o CEO da empresa, Patrick Gouy, e um dos fundadores ao lado de Karol Branco e Eduardo Muniz. Aporte de R$ 1 milhão na primeira rodadaFundada em 2019, e com uma carteira de 90 clientes, A RECRUT.AI captou R$ 1 milhão em sua primeira rodada de investimentos. Além da FESA Group, participaram a Cento e Onze Participações (111), e a Anjos do Brasil. Este aporte será destinado ao desenvolvimento de novos produtos. Para o ano de 2023, a startup, que nasceu no Porto Digital, no Recife-PE, projeta um crescimento no faturamento de três vezes em comparação com o último ano, enquanto até 2024 a projeção é crescer cinco vezes mais.

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Comida: um espetáculo para as redes sociais

Sim, antes de comer os nutrientes, come-se os símbolos, lugares e histórias. São verdadeiros rituais de autofagia das próprias referências sociais, certamente escolhidas e processadas pelas civilizações, pelas culturas durante a formação dos paladares. Cada ingrediente, cor, textura, processo culinário, quantidade e estética do prato têm significados próprios, e passam a ser referências para legitimar pessoas e sociedades.Na comida tudo é plural, complexo, diverso e funcional. Nela sempre há importância histórica, econômica, política, religiosa, moral e cultural, porque além de alimentar a barriga também alimenta a identidade e o pertencimento. É a celebração plena do onívoro que se representa nas suas escolhas e simbolizações. E isto é fundamental para a relação do homem com o que ele come, quando come, com quem come, e se come com os outros homens ou com os deuses. Estas são algumas das muitas questões, entre tantas, que fazem da comida e da comensalidade um momento complexo do ritual da alimentação. Tudo isso se amplia com a crescente glamourização da comida, e da circulação rápida das informações, e tudo que é referente a este universo é fantástico e emocional, e nos faz ficar comovidos diante do alimento. A economia quer, cada vez mais, neste mercado de abrangência global, ordenar as regras, as modas e as escolhas do que se come com a busca pelos restaurantes “estrelados” ou na padronização extrema das grandes redes e fast food, quando come-se a mesma comida em diferentes lugares do mundo. As redes sociais fazem ferver este campo aberto que é o da comunicação pela comida. Isto é sensacional, pois mostra as arenas do grande circo midiático que vivemos no cotidiano com a espetacularização da gastronomia. Também há um crescente número de atores sociais que buscam notoriedade, fama, mercado de trabalho, e exposição midiática por meio da comida. Hoje, com certeza, a glamourização da comida afirma –se cada vez mais no universo da comunicação, e que vai muito além da boca; porque a comida traz antes de tudo um lugar privilegiado dentro das relações de poder e fama. Nas hierarquias dos “chefes” de cozinha que em alguns casos são considerados quase divindades, porque certamente oferecem ao consumo suas assinaturas e suas exclusividades em espaços verdadeiramente mitológicos. Com certeza, nestes contextos destacam-se talentos, estilos e sem dúvida interesses comerciais. . O mercado da gastronomia é voraz, e, tem fome de fama, de sabores, de memórias, de lugares, de territórios, e de pessoas. Os indivíduos são expostos ao crescente valor simbólico e midiático de onde comer, comer a comida de quem, e que tipo de comida deve comer, para se distinguir dos outros. As ondas fusion, confort food e fast food são maneiras contemporâneas de fazer e comercializar comida e, com certeza, a globalização impõe rótulos preferencialmente em inglês para informar ou afirmar glamourização. No caso do fast food, pode-se entender este processo de vender comida preferencialmente na rua, que sempre esteve integrado ao hábito do brasileiro, que geralmente come o tacacá, o acarajé, a tapioca, a pipoca, ou outro alimento de consumo fácil na rua. E não podemos esquecer da conhecida Kombi do cachorro quente que foi repaginada na nova onda do food truck.Bem, estes mercados tão diversos e dinâmicos mostram uma crescente glamourização da comida, dos chefes, dos restaurantes entre muitos outros lugares e intérpretes que se expõem muito além do alimento. Muitas vezes nem é comer a comida. É postar a comida nas redes socias, um tipo de alimentação do ego cibernético. *Raul Lody é antropólogo

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Pernambuco tem a segunda menor taxa de mortalidade por Covid-19 do País

Diante dos indicadores em queda, o Estado avança no Plano de Convivência Do Governo de Pernambuco De acordo com dados da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas/OMS), colhidos até o último dia 24 de fevereiro, Pernambuco detém a segunda menor taxa de mortalidade entre os Estados brasileiros neste início de 2022. A taxa, de 6,1 mortes por Covid-19 a cada 100 mil habitantes, é 55% menor que a média brasileira (13,5), e fica atrás apenas do Maranhão, que tem média de 5,3. Em 2021, Pernambuco também registrou a segunda menor taxa de mortalidade do País, registrando 112,9 óbitos por 100 mil habitantes. No acumulado entre 2020 e 2022, segundo levantamento do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Pernambuco está entre as cinco menores taxas de mortalidade por Covid-19 do País. Foi a melhora nos indicadores epidemiológicos e hospitalares – detalhados em coletiva de imprensa do Governo de Pernambuco, na tarde desta quarta-feira (02.03) – que possibilitou o avanço no Plano de Convivência com a Covid-19, anunciado na última terça-feira (01.03). “Esse resultado, que significa vidas salvas, só foi possível graças ao intenso trabalho para avançar com a vacinação, que vem contando com a colaboração da maioria da população pernambucana, e também aos esforços do Governo do Estado, que mobilizou um volume nunca antes visto de recursos humanos na saúde e montou uma das maiores redes para Covid do País”, ressaltou o secretário estadual de Saúde, André Longo. No detalhamento do cenário epidemiológico, o secretário afirmou que o fechamento da 8ª Semana Epidemiológica, encerrada no último domingo (27.02), consolida a redução de todos os indicadores da Covid-19 em Pernambuco. A positividade geral das amostras analisadas no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen-PE), que oscilou entre 52% e 47% entre a última semana de janeiro e a primeira de fevereiro, está atualmente em 9,5%. O secretário estadual de Planejamento e Gestão, Alexandre Rebelo, destacou que os indicadores da saúde mostram que as medidas restritivas empregadas foram decisivas para o resultado positivo. “A vacinação, os reforços no sistema de saúde e as medidas de cuidado adotadas conseguiram trazer uma boa situação para o nosso Estado”, afirmou. “Gostaria de fazer um agradecimento à população e ao setor privado pelo comportamento neste carnaval. Vimos algumas irregularidades pontuais, mas no geral houve respeito às regras previstas. Isso foi determinante para que pudéssemos avançar e nos dá capacidade de continuar diminuindo os números da doença”, disse o secretário estadual de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. VACINAÇÃO – O avanço na vacinação contra a Covid-19 no Estado também foi destaque na coletiva de imprensa. André Longo enfatizou as duas principais frentes que atuam nas estratégias de imunização: a proteção das crianças de 5 a 11 anos e a cobertura da dose de reforço nos adultos. “Para continuarmos colhendo resultados positivos nessa luta contra a doença, e também para continuarmos avançando no relaxamento das medidas de contenção do vírus, o caminho é ampliar ainda mais a vacinação”, destacou. INFLUENZA – Atento ao período de sazonalidade das doenças respiratórias, André Longo informou ainda que o Governo de Pernambuco vai solicitar ao Ministério da Saúde o envio imediato de vacinas contra a Influenza produzidas pelo Instituto Butantan. Um primeiro lote foi entregue ao Programa Nacional de Imunizações na última sexta-feira (25.02), e um segundo lote, na segunda-feira (28.02), totalizando cerca de sete milhões de doses. Porém, até o momento nada foi encaminhado aos Estados. “É fundamental que essas primeiras doses sejam distribuídas imediatamente, em especial aos Estados que têm a sazonalidade agora em março, como é o caso de Pernambuco”, enfatizou Longo. (Foto: Luiz Pessoa/SEI)

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