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ACLF anuncia expansão e primeiro projeto imobiliário no Recife

A ACLF Empreendimentos está entrando em uma nova fase com a expansão de sua presença para o Recife. A empresa, liderada pelo empresário Avelar Loureiro Filho, tem uma forte atuação em Paulista, contribuindo para o crescimento populacional da cidade e desenvolvendo inúmeros empreendimentos e infraestrutura local, incluindo o Paulista North Way Shopping. PRIMEIRO LANÇAMENTO NO RECIFE Na capital pernambucana, o lançamento primeiro empreendimento da ACLF é o condomínio lounge Belém Boulevard no bairro de Campo Grande. O projeto terá duas torres de 36 pavimentos, com apartamentos de três quartos, suíte e varanda gourmet, além de uma extensa área de lazer. O lançamento da ACLF no Recife representa o início de sua expansão para outras cidades em 2024, oferecendo empreendimentos de alta qualidade. O preço médio por unidade é de aproximadamente R$ 481 mil, considerando um custo médio de R$ 6,6 mil por metro quadrado. A previsão de entrega do empreendimento é dezembro de 2026. ENPANSÃO NO ESTADO Após construir 18 grandes empreendimentos em Paulista e criar o primeiro projeto no Recife, a empresa informou que a chegada na capital pernambucana é só o começo da expansão desta construtora, que ainda em 2024 chegará a outras cidades. A ACLF também foi reconhecida como uma das 100 maiores construtoras do Brasil, ocupando a 81ª posição no ranking da Intec.

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"Pernambuco poderia ter uma relação melhor com a China"

Evandro Carvalho, professor da FGV Direito Rio, é um conhecedor da economia da China e da forma singular e prática como os chineses realizam os negócios. Ele morou em Xangai de 2013 a 2015, quando atuou como senior scholar da Escola de Finanças e Economia da Universidade de Xangai. Em seguida, ajudou a fundar o Centro para Estudos do BRICS da Universidade de Fudan, também em Xangai. Atualmente, está em Pequim, onde é senior visiting da universidade local. Diante de toda essa vivência na China, ele observa que o Brasil e, em especial, Pernambuco, estão muito aquém do potencial que poderiam usufruir com as relações econômicas com o Gigante Asiático. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Evandro Carvalho, que é pernambucano e também professor da Faculdade de Direito da Universidade Federal Fluminense, analisa os motivos que levam brasileiros a não vislumbrarem as oportunidades com investimentos chineses. Ele destaca principalmente a área das novas tecnologias, que tiveram um grande desenvolvimento nas últimas décadas na China e que podem favorecer a criação de uma infraestrutura necessária para aumentar a competitividade e a eficiência do Brasil. Como o Brasil pode se beneficiar das relações econômicas com a China, que tem investido na infraestrutura dos países? Os investimentos da China no setor de infraestrutura são voltados para portos, aeroportos ou ferrovias que contribuem para a importação de produtos chineses. É normal que os bancos chineses invistam onde identifiquem algo que vai favorecer empresas chinesas naquele país. Muito embora uma boa parte dos investimentos da China tenha sido em eletricidade e, mais recentemente no Brasil, em energia eólica e solar. A China é uma produtora de equipamentos, como geradores de energia solar. Os investimentos beneficiam o Brasil, mas também a China. O Brasil precisa identificar a sua prioridade, não só dentro dos setores em que o País já tem uma presença, como o agronegócio, exportação de soja, minério, petróleo. Quando se fala dos investimentos chineses em infraestrutura, penso na infraestrutura do digital, das novas tecnologias, que é um setor que está muito aquém do potencial que pode ter. O Brasil poderia aproveitar o superávit que tem com a China de US$ 28 bilhões para fortalecer outros setores, outras infraestruturas importantes. Como o Brasil poderia desenvolver a relação econômica nessas áreas? No governo passado houve o problema em relação ao 5G da Huawei, que criou um obstáculo desnecessário ao avanço de uma agenda que é importante para o Brasil. A Huawei estava aqui desde o 2G, 3G, 4G e nunca houve nenhum tipo de suspeita de uso dessa tecnologia que ela vende para as empresas de telecomunicações do País. Ocorreu o contrário, o governo de Dilma Rousseff foi espionado pelo Governo Obama. Não existe um fundamento para o tipo de problema que foi levantado no governo passado. Isso criou um clima de quebra de confiança que atrasou parcerias que poderiam ser desenvolvidas não só no 5G, mas na computação em nuvem, na inteligência artificial, no desenvolvimento da economia digital, no uso dessas tecnologias para favorecer a infraestrutura necessária para aumentar a competitividade e a eficiência do País. A China utiliza essa tecnologia para incrementar toda a sua cadeia de valor, desde o processo de produção até a entrega e toda a informação que circula nisso. Nos inúmeros encontros focados na inovação que acontecem nos hubs de tecnologia no Brasil, você mal vê a presença de empresas chinesas ou parcerias com empresas chinesas. Na China vemos a importância dos superaplicativos. Por trás deles, há uma rede de logística poderosa que o Estado fornece. Então, há uma ausência muito grande de parcerias que poderiam ser feitas usando as novas tecnologias para, por exemplo, o setor de saúde. A China é muito habituada com a gestão de grandes volumes de pessoas e de problemas. Consegue gerir grandes volumes de dados, inclusive com a big data e a computação quântica que ela desenvolveu de maneira extraordinária. Isso tudo ela usa na gestão e na governança do país. Como aproveitar essas experiências que a China tem e que o Brasil também tenta fazer da melhor forma possível? Isso envolve o setor espacial, aéreo, de segurança. Vez ou outra a gente vê notícia de alguns prefeitos de grandes cidades do Brasil que visitam a China para verificar como fazem a gestão da cidade, utilizando essa tecnologia. Mas ainda está muito aquém do potencial, considerando a realidade hoje da China na área de tecnologia. Qual a razão dessa falta de interesse do Brasil em relação a toda essa expertise da China? Tem havido investimentos de empresas chinesas ou empresas chinesas vindo para o Brasil na área de TI. Mas é muito aquém do potencial. O problema tem diversas causas. Primeiro, há uma ausência de clareza por parte do governo de uma política digital e de incremento dessa nova infraestrutura que pudesse dialogar com a China. O Brasil precisa intensificar mais essa discussão e ver quais são as parcerias que poderiam ser feitas entre as instituições de pesquisas sérias de ambos os lados, conectadas com os principais atores econômicos que atuam nos mercados estratégicos. A China tem investido em muitos setores e é preciso identificar quais seriam aqueles que o Brasil tem interesse para poder estimular. Falta também uma visão estratégica mais ampla. Darei um exemplo: os trens bala. O que mais se escuta é que isso caro e é mais complexo no Brasil por causa da topografia. Um trem bala Rio/São Paulo vai passar por diversas cidades, o que pode provocar diversos problemas jurídicos em cada uma delas. Porém qualquer processo de mudança significativo da estrutura econômica de um país não é feito de maneira simples e vai sempre requerer custos e grandes obstáculos. No passado quando se falava em petróleo no Brasil, a quantidade de gente que dizia que o País não tinha petróleo era alta, depois, falava- -se dos custos e, no entanto, hoje o País está autossuficiente. Na China, a estrutura de ferrovias foi um componente essencial para o desenvolvimento do país. Tudo isso permite ter esses superaplicativos de entrega

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Tiago Siqueira tempo

Tiago Siqueira começa hoje a Jornada de Gestão do Tempo

Para quem tem dificuldade de equilibrar de forma saudável e produtiva o tempo ente o trabalho e a vida pessoal, o consultor Tiago Siqueira começa hoje (24) a nova temporada da Jornada de Gestão do Tempo. O evento online, que contempla três aulas, é 100% gratuito. O consultor terá encontros virtuais também amanhã (25) e na quinta (26). As inscrições podem ser feitas no link: https://atqv.com.br/inscricao Tiago Siqueira "Irei abordar estratégias práticas para transformar a sua gestão do tempo. Independentemente do nível de organização da sua rotina atualmente, meu objetivo é fornecer as ferramentas necessárias para melhorar a sua produtividade e conquistar mais qualidade de vida". Tiago Siqueira é um consultor em gestão empresarial, com uma trajetória profissional que se estende por mais de duas décadas na TGI Consultoria, na qual também atua como sócio. Seu conhecimento e habilidades na área de Administração do Tempo e Qualidade de Vida foram aprimorados ao longo dos anos, sendo nutridos por estudos contínuos e pela orientação prestada a profissionais, capacitando-os a gerenciar e otimizar seu tempo com eficácia. Brasileiros x Falta de tempo Uma pesquisa recente feita em parceria pelo Instituto Datafolha e pela Eisenbahn revelou que 46% da população brasileira sente que falta tempo para fazer o que gosta. O estudo destaca uma situação alarmante em que a comunidade se encontra enredada em ciclos prejudiciais de distração, ansiedade e estresse. Eles enfrentam o desafio de equilibrar inúmeras tarefas e obrigações, resultando na incapacidade de se concentrar adequadamente, ou quase não conseguem concentrar-se em nada.

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Rio Tejipió: entre águas, sonhos e pesadelos

Série "3 Rios, 3 Comunidades, 3 Desafios" apresenta os problemas ambientais e sociais que se entrelaçam na Região Metropolitana do Recife. A produção é apoiada pelo Programa Acelerando a Transformação Digital, desenvolvido pelo International Center for Journalism (ICFJ) e Meta, em parceria com associações brasileiras de mídia. Na reportagem desta edição destacamos o Rio Tejipió. *Reportagem: Rafael Dantas*Fotos: Thally Santos | Instituto Solidade Apoio Poluído e com suas margens densamente povoadas, o Tejipió repete a história dos muitos rios urbanos que cortam as grandes cidades brasileiras. As populações vizinhas às suas águas têm uma vida quase anfíbia, adaptadas às enchentes que há décadas assolam durante o inverno esse território que um dia se tornou lar. Nos últimos anos, no entanto, a agressividade das cheias assustou. Intensidade e frequências maiores são sintomas de uma dura sintonia com as mudanças climáticas. Um cenário de muita tensão que terá nos próximos anos a chance de ser enfrentado com muitos investimentos que foram captados pelo poder público. Enquanto ainda não enxergam os projetos e as obras, a ansiedade permanece nas comunidades ribeirinhas e além delas. Carla Suzart, 46 anos, mora exatamente ao lado do Rio Tejipió há quase 29 anos. Ela vivia com quatro irmãos e um filho no bairro de Areias, quando sua mãe faleceu. Com os poucos recursos que conseguiu com o pai, comprou o espaço, no bairro de Coqueiral, onde vive desde então. “Quando minha mãe faleceu, eu fiquei desesperada. Disse ao meu pai que precisava de uma casa. Ele mandou uma quantia de dinheiro que não dava para comprar lá. Aqui era o canto mais barato que encontrei. Ou eu comprava ou ficava sem casa. Precisava de uma base para recomeçar a vida”. Ela já sabia que o lugar era vulnerável à subida do rio. Mas, mesmo assim, surpreendeu-se no primeiro inverno. “Foi desesperador. Sabia que enchia, mas não tinha noção na altura. Perdi tudo. Só deu tempo de enrolar meu filho e correr. Quando voltei para buscar as outras pessoas, a água já estava na metade da casa”. Com os anos de convívio com as enchentes, Carla aprendeu com a experiência. Ela conta que eram seis meses de casa arrumada e seis meses com os móveis todos suspensos em cavaletes, bancos ou no que pudesse prender nas paredes. Todos os cômodos da sua casa têm janela voltada para observar o nível das águas que, por muitos anos, invadiram sua residência. Com muita luta, ela conseguiu com aterramento subir em um metro o primeiro piso da moradia. “Pensei que iria ter sossego. Amenizou um bocado. Foi muito sacrifício. Refiz a casa umas duas vezes” Mesmo tendo uma casa muito elevada e adaptada, com sofá, cama, guarda-roupas, raque, construídos de alvenaria e cerâmica, a força das águas levou Carla e sua família a deixarem o lar às pressas mais uma vez. As intensas tempestades do ano passado foram as piores dos seus quase 30 anos em Coqueiral, a comunidade mais afetada. “Tem um nível da ponte que quando a água atinge eu já saio. Deixo todas as coisas aí e vou para casa da minha cunhada. Fica uma agonia porque ficam os animais e a vida da gente aqui. Mas a minha vida e a da minha família estão em primeiro lugar. Pra gente vale mais isso. Aqui está a história e a vida da gente”, conta a moradora. Ao atravessar a ponte e seguir a sua rota de fuga, a água estava na cintura. Para ter esse monitoramento, ela afirma que se reveza com o marido: durante a noite nos períodos chuvosos, enquanto um dorme, o outro observa a subida da altura das águas. Mesmo morando a uns 300 metros do Rio Tejipió, Fabiana Chagas, 40 anos, correu risco de vida nas cheias do ano passado. Sem estar tão acostumada com a chegada das águas com tanta força, como ocorre nas residências dos moradores ribeirinhos, ela perdeu praticamente tudo no ano passado. Fabiana mora há 40 anos no mesmo local, também em Coqueiral. A família está nessa habitação há quase um século. Ela guarda uma lembrança saudosa da sua infância, de um convívio agradável com o rio. “Minha lembrança do rio começa com 12 ou 13 anos. Lembro das lavadeiras do Rio Tejipió. Elas ganhavam dinheiro lavando roupa, era um rio muito limpo. São aí 25 anos ou 27 anos para, de repente, ele ser destruído tão rapidamente e virar uma ameaça pra gente. É um período muito curto. Não tem a ver só com a questão climática, mas com a postura humana, de jogar lixo, de invadir a margem, mas também de saneamento básico. Tem a ver com moradia”, analisa Fabiana. A primeira enchente que ela lembra no bairro faz pouco mais de 20 anos, mas não passou perto da sua casa. Porém, os problemas das cheias começaram a se aproximar cada vez mais, até se tornarem recorrentes. Ela conta que se não tivesse casa própria, já teria deixado o local pelo trauma da enchente de 2022. “Ano passado, quando a água chegou aqui, sabíamos que ao redor estava uma situação de guerra. Foi algo sobrenatural, muito rápido. Houve uma elevação de 50 centímetros em uma hora. Todo mundo se apavorou e quis somente sair de casa. Ficamos sem energia, sem 4G, o bombeiro disse que não poderia entrar nessa rua por causa das ondas formadas pelo rio que eram perigosas”, conta a moradora, que saiu de casa amarrada em cordas para não ser levada pelas águas. As águas se foram, mas o medo de novos episódios permaneceu. O filho de Fabiana, John Chagas, de 12 anos, não quer ir para a escola quando começa a chover mais forte. A mãe conta que o adolescente foi diagnosticado com Síndrome do Pânico, estresse pós-traumático e ansiedade. Ele, que chega a vomitar com o nível de estresse elevado, foi uma das crianças que quase morreu no resgate, atingido por uma manilha que rolou na força das águas. Se os danos materiais são visíveis e contáveis, os danos psicológicos não são.

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Elton Alves capa II

Treinos aeróbicos e de força: como deve ser feita a combinação? Confira!

Elton Alves informa que conforme a ordem dos treinos e a forma que eles forem realizados (aeróbico/força juntos ou vice-versa), podem potencializar ou limitar os ganhos Por Jademilson Silva Os treinamentos combinado ou concorrente, podem se dar em conjunto com o treino aeróbico, de força e de flexibilidade, todos eles são componentes da aptidão física. Essa junção pode acontecer numa mesma sessão ou com intervalo entre um e outro. “Chamamos de treinamento combinado quando conseguimos treinar dois desses componentes com o menor grau possível de efeitos danosos (ou extingui-los), no segundo estímulo. Já chamamos de treinamento concorrente quando o primeiro treino interfere de forma significativa no outro, limitando seus ganhos”, informa o Profissional de Educação Física Elton Alves. TIPOS DE TREINOS: AERÓBICO, FORÇA E FLEXIBILIDADE Dentre outros aspectos, o treinamento aeróbio visa melhora da aptidão cardiorrespiratória e o aumento do gasto calórico. Como por exemplo, a corrida e o ciclismo. Os estímulos podem ser prescritos de maneira contínua ou HIIT (High Intensity Interval Training), ou ainda intervalado moderado. Já o treinamento de força tem como algumas de suas características a hipertrofia muscular, o aumento da força e melhora na densidade óssea. O treinamento de flexibilidade, se concentra em melhorar a amplitude de movimento de articulações de forma passiva, tendo ligações com músculos, tendões e ligamentos. “O treinamento combinado pode ser feito por atletas ou pessoas fisicamente ativas que buscam melhoras na aptidão cardiorrespiratória, da força muscular ou redução na gordura corporal. São três características que são analisadas nos estudos sobre esse tema. Quando analisado o treino de força após o aeróbico: força explosiva, força máxima e hipertrofia (este último de maneira aguda, tendo em vista que a hipertrofia é multifatorial e de forma crônica pode sofrer interferência de outros cenários)”, informa Elton Alves.   TREINOS: QUANDO CONCORREM E QUANDO COMBINAM A força explosiva é a mais prejudicada quando precedida pelo aeróbico de alta intensidade, segundo estudos.  Os efeitos negativos de uma sessão conjunta vêm de alguns fatores, como a intensidade, o modo e o volume do exercício aeróbico, a modalidade, os grupos musculares que estão sendo recrutados e o tempo de intervalo entre um estímulo e outro.  No que se refere à intensidade, quando o aeróbico é de alta intensidade e logo em seguida acontece o de força, há um efeito negativo na força explosiva daquela sessão. Alguns estudos utilizaram a corrida ou o ciclismo como exercício aeróbico e há divergências entre os resultados, principalmente por causa dos protocolos utilizados em cada um deles. “O ponto aqui é entender que um treino aeróbico de alta intensidade no ciclismo (HIIT, por exemplo) irá demandar muito dos membros inferiores e isso trará consequências se o praticante for treinar membros inferiores logo em seguida, algo que a uma corrida em HIIT tende a não fazer. A estratégia para driblar essas interferências pode estar em combinar o aeróbico com predominância de membros inferiores e um treino de força de membros superiores, por exemplo, caso o praticante precise fazer logo em seguida”, revela Elton. Dentro do contexto do volume do treino aeróbico, um alto volume tende a prejudicar o treino de força subsequente. E dentro desse cenário, um alto volume de treino aeróbico pode estar associado a um baixo volume de treino de força, o que acentua a interferência negativa.   “Um ponto chave sobre a prescrição do treinamento combinado ou concorrente é o tempo de intervalo entre os estímulos. Um tempo de recuperação suficiente entre o treino aeróbico e o treino de força pode minimizar as interferências ou até mesmo extingui-las. O tempo suficiente para atenuar as interferências é entre 4 e 8 horas após o treino aeróbico, sendo 24 horas apontado como tempo de intervalo suficiente para não haver nenhum efeito negativo entre um estímulo e outro. Ficar atento ao tempo mínimo de intervalo entre um treino e outro pode fazer total diferença nos resultados”, conclui o Personal Trainner.     O QUE FAZER QUANDO O ALUNO SÓ PODE IR UMA VEZ AO DIA PARA A ACADEMIA? Nem sempre o praticante pode ir duas vezes ao centro de treinamento no mesmo dia. Dentro desse contexto, em que ambos os estímulos precisam ser treinados na mesma sessão ou em um curto intervalo de tempo, precisamos levar em consideração saber qual a prioridade do aluno naquele momento (princípio da prioridade). “Se a prioridade dele for ganho de força explosiva e aumento de massa magra, por exemplo, é indicado que ele treine força primeiro que o aeróbico. Se a prioridade dele naquela sessão for condicionamento cardiorrespiratório, é indicado que ele comece pelo aeróbico e em seguida vá para o de força. Tudo dependerá da prioridade do praticante e da forma que esteja indicada na periodização do seu treinamento”, desvenda Elton Alves. Do ponto de vista da saúde, da qualidade de vida, o treinamento combinado traz benefícios adicionais quando comparado ao treinamento aeróbio ou de força isolados. Tanto em estudos sobre fatores de riscos de doenças cardiovasculares, quanto sobre idosos, o treinamento combinado foi o que mais trouxe benefícios de maneira global. Nesse caso a interferência dos efeitos do treinamento combinado é baixa e a combinação dos estímulos na mesma sessão é encorajada.   É importante ressaltar que os ganhos podem estar presentes tanto no treinamento combinado e até mesmo no treinamento concorrente. A diferença é que quando um estímulo é seguido pelo outro e causa efeito danoso, os ganhos são em menor proporção se comparados a uma combinação estratégica.   CORRIDA - Karla Lima, 37 anos, é advogada, faz musculação há 8 anos. Começou a sentir melhoras nos resultados da corrida quando seu professor passou a realizar a estratégia combinada. Ela é corredora amadora e sentiu ganhos na modalidade. “Treino 6 vezes na semana e o meu tempo é corrido. Dedico-me uma hora diária na academia. O meu desempenho na corrida de rua ficou muito melhor”, revela. Karla também informa que começa a sessão com o treino de força e depois segue o aeróbico. ALTO RENDIMENTO - Pollyanne Vasconcelos, 33 anos, é corretora de seguros. Chega a treinar de

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Programa PE Produz destina R$ 15 milhões para arranjos produtivos locais

O programa PE Produz, lançado pela governadora Raquel Lyra, destinará R$ 15 milhões para o fortalecimento de arranjos produtivos em Pernambuco. O programa possibilita que entidades e associações sem fins lucrativos que se dediquem à produção de diversos setores submetam seus projetos através de edital para receber até R$ 800 mil. A expectativa é que mais de 50 projetos em mais de 20 setores econômicos sejam beneficiados, gerando renda adicional para cerca de 1.500 famílias. O programa visa impulsionar setores como confecção, apicultura, fruticultura e bacia leiteira, proporcionando qualificação, aquisição de equipamentos e implementos agrícolas, entre outros. INTERIORIZAÇÃO Os critérios de seleção dos projetos envolvem empoderamento econômico feminino, inovações tecnológicas, vocações econômicas e vulnerabilidades. A iniciativa busca interiorizar o desenvolvimento, fortalecer o coletivismo e promover a inovação dos processos produtivos, visando a melhoria dos arranjos produtivos locais (APLs). Além disso, o programa irá operar em cinco etapas, incluindo a submissão de projetos, seleção, repasse de investimentos, execução dos planos e prestação de contas. O PE Produz é um esforço conjunto entre o governo e entidades como o Sebrae, com o objetivo de impulsionar a economia de Pernambuco. RAQUEL LYRA “Pernambuco é um estado cheio de força na sua economia em cada região e o edital do PE Produz dialoga com todas as áreas de produção. O programa, em parceria com o Sebrae, garante R$ 15 milhões para que os projetos possam ser fortalecidos, desde a capacitação e qualificação, até a compra de equipamentos e insumos para fazer com que a produção seja mais eficiente e possa alcançar mais mercados. Vamos poder depositar o dinheiro nos arranjos para que eles possam fazer esse trabalho”.

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Novo empreendimento imobiliário é anunciado na Reserva do Paiva

A Rio Ave, em colaboração com o Grupo Ricardo Brennand, anunciaram o lançamento do Unique Paiva, um empreendimento de alto padrão que está previsto para ser construído na Reserva do Paiva. O empreendimento abrangerá 144 unidades distribuídas em três torres iguais, cada uma com duas torres geminadas. Os planos variam de acordo com as metragens, oferecendo opções como Casas Jardim, apartamentos de 101m², 124m² e 144m², bem como Casas Cobertura com metragens de 209m², 223m² e 291m². O VGV (valor geral de vendas) estimado do empreendimento é de R$ 253 milhões. O empreendimento será construído em um terreno de mais de 11 mil m² com vista mar e pés na areia. Entre as soluções de sustentabilidade e tecnologia propostas no projeto estão o uso de esquadrias de alta performance, a iluminação em LED nas áreas comuns, a estação de recarga para automóveis elétricos e uma infraestrutura de cabeamento estruturado para voz e dados.

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Pernambuco possui 183 mil famílias inadimplentes, segundo Fecomércio-PE

O Recorte da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborado pela CNC, mostra que, em setembro, 432 mil pernambucanos possuem dívidas com cartão de crédito, financiamentos, carnês, crédito pessoal, entre outros, enquanto 183 mil estão inadimplentes. O impacto negativo do endividamento se reflete na redução do poder de compra das famílias, especialmente em produtos não duráveis como alimentos. ENDIVIDAMENTO As dívidas mais comuns entre famílias pernambucanas de menor renda são cartão de crédito (96,4%), carnês (30,1%) e crédito pessoal (6,5%). O tempo médio de comprometimento do orçamento com dívidas é de 8 meses em Pernambuco, enquanto o tempo médio de contas em atraso é de 61 dias, comparável à média nacional de 62 dias. Rafael Lima, economista da Fecomércio-PE “No mês de setembro, conforme indicado pela PEIC, ocorreu um aumento de 27,9% para 35% no número de pessoas endividadas com contas em atraso nos últimos 12 meses. Ao contrastarmos essa porcentagem com a situação dos endividados em todo o Brasil, nota-se que enquanto os níveis de endividamento em Pernambuco permaneceram estáveis, a taxa nacional de endividados apresentou uma redução em relação ao mesmo período do ano anterior, influenciado principalmente pela alta taxa de desemprego no estado”.  

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Assaí abre mais de 130 vagas temporárias em Pernambuco

O Assaí Atacadista está com mais de 130 vagas temporárias disponíveis para trabalhar em suas lojas no Estado de Pernambuco durante o período das festas de final de ano. As posições incluem funções como Operador(a) de Caixa, Repositor(a) de Mercearia, Repositor(a) de Perecíveis, Repositor(a) de FLV (frutas, legumes e verduras), Fiscal de Caixa e outras. A atuação ocorrerá entre 20 de novembro e 31 de dezembro de 2023, com potencial de efetivação após esse período. Os candidatos devem ter mais de 18 anos, Ensino Médio Completo e estar disponíveis para trabalhar em escala de 6x1 (seis dias de trabalho e um dia de folga por semana). As inscrições podem ser feitas até 10 de novembro por meio do link da consultoria responsável. AST: https://astconsult.selecty.com.br/  

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Smartlet Recife marca presença no Festival REC'n'Play 2023

O Smartlet Recife estará integrado à programação do Festival REC'n'Play pelo segundo ano consecutivo, celebrando o "carnaval do conhecimento". Este evento, que combina tecnologia, cultura, inovação e empreendedorismo, abrigará o Ponto Recentro - Arena Smartlet nos dias 19 e 20 de outubro. Nesse espaço, haverá palestras, oficinas, tours virtuais, DJs e debates sobre os desafios de tornar as grandes cidades mais inclusivas e sustentáveis. O Smartlet será um espaço dedicado a discussões sobre cidades inteligentes. A programação inclui uma Roda de Conversa chamada "Por um Centro mais inclusivo" no dia 19 de outubro, abordando a inclusão no centro da cidade, com participação de representantes locais. No dia 20 de outubro, a discussão se voltará para a "Sustentabilidade Ativa" e contará com a presença de especialistas. Este evento coincide com o primeiro ano de funcionamento do Smartlet Recife, um espaço público autossustentável, equipado com tecnologia e focado na melhoria da qualidade de vida na cidade. Além de participar da programação, o Smartlet também será expositor na Arena de Negócios, onde startups, grandes corporações e empresas de inovação apresentarão suas iniciativas. ALÉM DE PERNAMBUCO Desde segunda-feira, 16, a praia da Ponta Verde, um dos pontos mais movimentados da orla de Maceió, se tornou palco de uma ação publicitária de alto impacto. O Smartlet, um mobiliário urbano inteligente, sustentável e digitalmente inclusivo, foi totalmente customizado para o lançamento do Quasar Vision do Boticário. A campanha, desenvolvida pela agência Ideia 3, oferece um ambiente de interação única e amigável aos frequentadores da praia. A ação de "Naming Rights" feita pelo Boticário envolveu a customização completa do Smartlet, com pintura, adesivações e instalação de um letreiro no estilo do Quasar Vision. Durante toda a campanha, conteúdos em áudio serão transmitidos na rádio que atinge o público frequentador, além de anúncios em vídeo exibidos no painel de LED voltado para a Avenida Sílvio Carlos Viana, a orla da praia da Ponta Verde. Fernando Carvalho Sócio-fundador da Vídeoporto Mídia e Experiência, empresa que, junto com a Hephaenergy, é proprietária do Smartlet. "O Smartlet é um lugar que promove inclusão digital e ampla interação social. E nele, as pessoas podem efetivamente praticar sustentabilidade. Todo o funcionamento do nosso mobiliário é mantido por energia limpa e renovável, captada através de placas fotovoltaicas instaladas no teto do equipamento".

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