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"A eficiência na gestão municipal e capacitação na captação de recursos são fundamentais"

Presidente da Amupe e prefeito de Paudalho, Marcelo Gouveia, fala dos desafios dos gestores municipais diante das consequências da Reforma Tributária e da reoneração da alíquota da Previdência Social. Também informa as iniciativas da associação para auxiliá-los nessas questões e nas ações que visam contribuir com a qualidade da gestão e com a obtenção de investimentos. Os municípios pernambucanos e brasileiros enfrentam uma série de desafios de gestão e de orçamento, conforme ex plicou Marcello Gouveia, presidente da Amupe (Associação Municipalista de Pernambuco) e prefeito de Paudalho. Entre as preocupações que estão no radar das prefeituras, ele destacou a discussão da reforma tributária e as reonerações previdenciá rias, que impactam diretamente as finanças municipais e de mandam ajustes nas estratégias de arrecadação e gestão. Para enfrentar esses obstáculos, ele considera que é fundamental fortalecer o movimento municipalista brasileiro, bem como a própria capacitação dos gestores e de suas equipes, preparando-os para lidar com as complexidades fiscais e legais que afetam o trabalho das prefeituras. Além de discutir esses desafios, em entrevista ao repórter Rafael Dantas, o prefeito apresentou iniciativas da Amupe voltadas para o fortalecimento das administrações locais. A entidade também está implantando um setor de captação de recursos e planeja um núcleo de engenharia, que deve funcionar já no começo de 2025, para auxiliar municípios menores em obras de infraestrutura. Com essas iniciativas, a entidade busca não só otimizar a gestão pública, mas também ampliar o acesso a novas fontes de financiamento para atender às demandas da população. Nesta semana, em Gravatá, Gouveia espera receber aproximadamente 150 prefeitos, recém-eleitos ou reeleitos no Seminário Novos Gestores, nos dias 11 e 12. Diante dos 185 municípios pernambucanos, a adesão esperada ao evento, focado em capacitação, supera os 80% de representatividade dos gestores que estarão à frente das prefeituras do Estado a partir de janeiro de 2025. Hoje, o que o senhor apontaria como o maior desafio para a gestão dos municípios? O maior desafio ainda é a Reforma Tributária. Ela vai nortear os rumos do Brasil nos próximos 20 anos. Neste momento, a CNM (Confederação Nacional dos Municípios) e a Amupe estão de olho principalmente nos movimentos da aprovação das leis complementares da reforma. Outra preocupação central é a questão previdenciária. Ela permanece como um dos grandes de desafios, pois foi aprovado entre o ano passado e este ano a desoneração, mas também terá reoneração. É preciso aumentar a arrecadação dos municípios para conseguir pagar o acréscimo das reonerações nas previdências do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Outro desafio é para a capacitação e formação dos novos quadros e de gestores municipais para dar continuidade ao trabalho das prefeituras que estão encerrando seus ciclos. Como o senhor mencionou, algumas das bandeiras dos prefeitos são as dívidas previdenciárias e a desoneração da folha de pagamento dos municípios. Houve avanços e retrocessos nesse debate acerca das alíquotas pedidas pelos prefeitos. Como estão essas questões atualmente? A alíquota do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) para os municípios caiu de 20% para 8%. Mas ela será reonerada a partir de 2025 de forma gradual. No ano que vem será 12%. Depois, em 2026, ela vai subir para 16%. A partir de 2027, essa alíquota vai retornar aos 20%. Então, será uma reoneração da contribuição previdenciária distribuída nos próximos anos. Isso é um grande desafio para os municípios. Neste ano tivemos uma melhor condição nas arrecadações relativas ao ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e um aumento do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) que nos deu condição de gerirmos as prefeituras de uma maneira mais equilibrada. Mas, os municípios precisam encontrar formas de aumentar as suas arrecadações para dar continuidade ao trabalho dos prefeitos atuais, atendendo às demandas da população que afetam diretamente na qualidade de vida dos municípios. O Seminário Novos Gestores, da Amupe, que acontecerá nesta semana, tem como um dos objetivos capacitar o prefeito e a sua equipe. Quais são as demandas que eles enfrentam na gestão e que requerem capacitação? A capacitação é necessária em todos aspectos. Um exemplo: muitos prefeitos têm origem na iniciativa privada, como é o meu caso. Eu vim do ramo da construção civil. Quando chegamos na prefeitura, temos boa vontade, sabemos o que queremos fazer na gestão, mas temos que enfrentar amarras legais sobre o que pode ser feito e como precisa ser feito. Então, é importante desenvolver essas capacitações em diversas áreas, de forma até transversal. O gestor precisa estar preparado para gerir a saúde, a educação, compreender a Lei de Responsabilidade Fiscal, são muitos temas. Então é importante ter uma visão geral da gestão municipal. Além de contribuir para a capacitação, que resultados vocês esperam obter com a realização desse congresso com os prefeitos? Há estimativa de quantas pessoas estarão presentes? O nosso principal foco nesse evento é formação e capacitação, bem como o fortalecimento do movimento municipalista. Este ano, é um momento de apresentar a Amupe aos novos gestores que foram recém-eleitos. Nossa expectativa é receber 150 prefeitos. A Amupe é uma instituição que se aproxima de cinco décadas de atuação no Estado. Quais os serviços ou apoios que ela oferece aos municípios? O principal serviço da Amupe é representar os municípios em causas que eles não conseguem enfrentar sozinhos. Pautas em que é preciso uma ação coletiva. Por isso, a Amupe, em Pernambuco, e a CNM, no País, trabalham em causas junto ao Congresso Nacional, ao Governo do Estado, ou mesmo aos órgãos de controle. É uma atuação representativa dos gestores municipais. Embora representem todos os municípios, é uma atuação que tem um foco maior nas pequenas cidades? Atendemos aos pequenos e médios municípios mas as conquistas que buscamos atendem a todos, como foi o exemplo da redistribuição do ICMS em Pernambuco, que atendeu os maiores e menores. A conta que foi proposta é feita pela arrecadação per capita. Isso foi um pleito que partiu da Amupe. Nenhum município sozinho lutando obteria êxito. Essa representatividade é nesse sentido. É nesse sentido que estamos também no Congresso Nacional,

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Habitação no Centro será debatida no Rec'n'Play

Os avanços e os problemas para requalificar a região central do Recife a ponto de se tornar um local atrativo para moradia serão abordados em duas atividades durante o Rec’n’Play na trilha Centro Histórico: Revitalizando para Conectar ao Futuro. A curadoria é de Francisco Cunha, arquiteto e urbanista, co-fundador da TGI Consultoria e INTG, e presidente do Conselho de Administração da Aries - Agência Recife para Inovação e Estratégia. A primeira atividade será a mesa-redonda Desafios da Habitação no Centro do Recife, realizada dia 8 de novembro, das 14h às 17h, no CESAR (Praça Tiradentes, Bairro do Recife). A arquiteta e urbanista Mariana Pontes, presidente da Aries, abre o ciclo de palestras ao abordar O Plano Estratégico de Longo Prazo para o Centro do Recife e os Projetos de Incentivo à Moradia. Em seguida, Roberto Montezuma, professor e pesquisador do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da UFPE e coordenador geral do projeto de pesquisa Recife Cidade Parque, vai tratar do tema A Ilha de Antônio Vaz (bairros de Santo Antônio, São José, Joana Bezerra e Cabanga) como Unidade Central de Paisagem do Recife Cidade Parque. A mesa-redonda conta ainda com a palestra da advogada Sandra Pires que vai apresentar As Diretrizes do Masterplan da Avenida Guararapes. Ela é sócia da Pires Advogados, integrante do consórcio responsável por esse masterplan, sob a liderança do BNDES, que visa requalificar a icônica avenida. Por fim, o engenheiro Bruno Castro e Silva vai mostrar A Experiência Bem-Sucedida de Conversão para o uso Residencial do Edifício Sertã em Plena Avenida Guararapes. CAMINHADA PELO CENTRO HISTÓRICO A outra atividade programada nessa trilha é a caminhada pelo Centro Histórico do Recife, que acontece no sábado dia 9 de novembro, às 10h. Os participantes poderão conhecer um pouco mais sobre a trajetória de expansão da cidade, partindo do Boulevard Rio Branco, além de visitar os locais de regeneração urbana que estão revitalizando o Centro da capital mais antiga do Brasil, transformando decadência em inovação e desenvolvimento. A concentração será na Escola Técnica Estadual Porto Digital (no cruzamento do Boulevard Rio Branco com a Rua do Apolo). Durante o percurso serão visitados: “Esta é uma oportunidade única para entender como o Recife está ressignificando seu Centro, aliando história e inovação em cada passo”, ressalta Francisco Cunha, que há 15 anos promove as Caminhadas Domingueiras pelas ruas da capital pernambucana. Ele também destaca a importância do debate sobre a moradia na região. “Como o Porto Digital e o Rec’n’Play situam-se no território central do Recife, que está em processo de recuperação urbanística e ambiental, inclusive com o início do necessário estímulo à habitação, é oportuno tratar do tema junto às pessoas interessadas em conhecer o que já existe em termos de experiências e planos, promovendo a habitabilidade do Centro da cidade. Também é importante aproveitar a oportunidade para colher, de forma estruturada, junto ao público participante, sugestões de como esse objetivo pode ser potencializado”, justifica Francisco Cunha.

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Taxa de juros elevada segura consumidores em inadimplência, diz CNC

Pagamento de 29,3% de dívidas tinha atraso de mais de 1 mês em outubro. Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), mostrou que a taxa de juros elevada no país está encarecendo as dívidas e segurando as famílias em situação de inadimplência. O levantamento mostra que, em outubro, 29,3% dos consumidores estavam com dívidas em atraso de 30 dias ou mais, ante 29,0% em setembro. Em outubro de 2023 eram 29,7% os consumidores com dívidas em atraso de mais de um mês. Já o percentual de famílias com dívidas em atraso por mais de 90 dias atingiu 50,4% do total de endividados em outubro deste ano, o maior desde fevereiro de 2018, mostrando que os atrasos estão permanecendo por mais tempo. “Isso porque o aumento das taxas de juros leva a um encarecimento das dívidas”, diz a pesquisa. Segundo o levantamento, a alta de juros está fazendo com que as famílias precisem de prazos mais longos para quitá-las. “O percentual de comprometimento da renda mais desafiador ajuda a explicar o aumento do percentual de famílias que não terão condições de pagar as contas atrasadas, mostrando que os prazos mais longos das dívidas e o menor endividamento não estão sendo suficientes para compensar a alta do nível de juros”, diz a pesquisa. Baixa renda Conforme o levantamento, a inadimplência entre as famílias de menor renda (até três salários mínimos) alcançou 37,7% em outubro, “refletindo o impacto dos juros elevados e das condições de crédito mais restritivas sobre o orçamento dos mais vulneráveis”. Esse aumento ocorreu apesar da redução geral do endividamento, que recuou para 76,9%, nível semelhante ao registrado em outubro do ano passado, indicando mais cautela das famílias com o uso de crédito. “A dependência de crédito em um cenário de juros elevados torna a quitação de dívidas um desafio ainda maior para as famílias mais pobres”, disse o presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros. “Acreditamos que, com medidas voltadas para a redução de gastos públicos, é possível abrir espaço para uma possível queda dos juros, o que traria um alívio significativo para os consumidores e para a economia como um todo”, afirmou. A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) é apurada mensalmente pela CNC desde janeiro de 2010. Os dados são coletados em todas as capitais dos estados e no Distrito Federal, com aproximadamente 18 mil consumidores.

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Pernambuco em Perspectiva

O projeto Pernambuco em Perspectiva, da TGI e Rede Gestão em parceria com a Revista Algomais, está debatendo mensalmente o futuro do Estado. Diante do esgotamento do último esforço de planejamento do desenvolvimento de Pernambuco, ainda na década de 50, com os estudos do padre Joseph Lebret, existe a urgência de retomar as discussões sobre os rumos do Estado para as próximas décadas, em um mundo que atravessa por aceleradas transformações. Confira abaixo as reportagens e conteúdos produzidos pelo Pernambuco em Perspectiva: Para onde vamos? A falta que faz o planejamento Pernambuco: Em busca de uma perspectiva de futuro É urgente recuperar a capacidade pública de planejamento em Pernambuco Soluções para o desenvolvimento de Pernambuco passam pelo semiárido Transição energética no mundo, oportunidades locais para Pernambuco Caminhos para um salto na educação de Pernambuco Caminhos para o desenvolvimento da indústria em Pernambuco Quais as oportunidades para Pernambuco no cenário do Nordeste? Não adianta apenas preservar o meio ambiente, é preciso regenerar a economia Onde estão as travas da inovação em Pernambuco? Desafios da aprendizagem: educação enfrenta muitos problemas para melhorar a qualidade VÍDEOS

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Corra como uma mãe: oportunidade para fortalecer o corpo, a mente e encorajar outras mulheres

Mais da metade das mulheres em todo o mundo está desistindo ou parando completamente de se exercitar. Pelo menos foi o que levantou, em fevereiro, o estudo global Move Her Mind, da marca esportiva Asics. Entre as 25 mil pessoas entrevistadas online, todas disseram enfrentar barreiras, desde questões relacionadas ao tempo disponível (74%) e à baixa autoconfiança (35%). Quase dois terços (61%) das mães citaram a maternidade como o principal motivo pelo qual interromperam suas práticas de exercícios ou esportes, demonstrando o impacto que as responsabilidades de cuidado materno têm nos níveis de atividade das mulheres. É, minha gente, só uma mãe sabe como são grandes os desafios do maternar. Os nove meses de gestação passam por explosões hormonais, preocupação intermitente com a saúde do bebê, e, ao mesmo tempo, trazem o doce encantamento da espera por um filho, que não nos prepara para as tantas mudanças que estão por vir. Mas tem quem fuja das curvas estatísticas e faça sua própria história, como a redatora digital recifense Suellen Macedo, de 36 anos. A mãe de Joaquim, de 1 ano e 8 meses, e de Francisco, de apenas 2 meses, aderiu às corridas, mas, pense como é o esquema familiar! “Diariamente, somos só eu e meu marido em casa. Ele trabalha de home office e quando precisa visitar algum cliente, leva o mais velho à casa da minha sogra.  Minha mãe me ajuda sempre que pode também, mas no fim de semana, aí, cozinha frango, feijão, carne, para nos ajudar. Até minha avó nos manda almoço, algumas vezes”, explica. Enquanto o caçula ainda demanda muito nas mamadas, Suellen não tem ido à academia, mas, não se deu por vencida. “Meu personal passou um treino para eu fazer em casa. Faço todos os dias, e até ‘tô’ subindo as escadas do prédio (são 25 andares!), várias vezes, pra não ficar parada!”, acrescenta. E os benefícios foram notórios para a mamãe corredora. “Corri nas duas gestações. Na primeira, eu tava meio pra baixo, por causa dos hormônios e foram a corrida e os treinos que me ajudaram a levantar da cama e a ter disposição. Quando eu corria, melhorava 100% meu dia. Não tinha enjoos, não tinha enxaqueca, nem insônia. Mas foi nessa segunda gestação que eu estava mais focada. Fazia musculação quase todos os dias na semana, corria na rua, na esteira, fazia tiro e participei até de corrida nos morros”, conta Suellen. Segundo o profissional de Educação Física, Deco Nonato, toda mulher pode correr durante a gravidez, mas, é fundamental estar em concordância com os profissionais que a acompanham, especialmente o obstetra, para que possa praticar com segurança a atividade física. “Além disso, nada de se aventurar sem um profissional de Educação Física, para lhe monitorar e lhe ajudar a evoluir. Porque, à medida que a barriga cresce, o centro de gravidade e o equilíbrio mudam, por isso, o risco de queda é um pouco maior. Mas, sem dúvida, respeitando essa premissa, a mãe só tem a ganhar - correr estabiliza a frequência cardíaca, equilibra o peso, diminui o risco de diabetes gestacional, reduz estresse e ansiedade, melhora o sono e a saúde óssea”, enumera o especialista que atua em corridas há mais de 20 anos. No próximo dia 10 de novembro, Suellen Macedo volta a correr, pela primeira vez depois do nascimento de Chico, seu caçulinha. Ela vai participar da Cross Urbano CAIXA, na Arena Pernambuco. Será a quarta edição do evento no Grande Recife, depois de passar por Manaus e Teresina neste circuito 2024, que vai se encerrar em Fortaleza, no Ceará. A corrida é de 6Km e explora por completo o estádio que já foi palco da Copa do Mundo FIFA, oferecendo desafios únicos aos atletas. “Eles passam por túneis, rampas, passarelas, arquibancadas, dão volta olímpica ao redor do gramado, potencializando a prova de forma multidisciplinar. Acho que esse é o maior diferencial do nosso evento, atraindo a curiosidade dos participantes - sejam eles novatos ou experientes na modalidade”, explica Nonato, da Corpore Sano, que organiza o evento. Criado durante a Copa do Mundo de 2014, o Cross Urbano CAIXA transforma estádios pelo Brasil em verdadeiros playgrounds aeróbicos. É um evento esportivo para todas as idades. Os três primeiros classificados em cada faixa etária recebem premiações. Confira como funciona 16 a 24 anos, 25 a 29 anos, 30 a 34 anos, 35 a 39 anos, 40 a 44 anos, 45 a 49 anos, 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos e acima de 65 anos, tendo troféus e medalhas para os três primeiros colocados em cada categoria - masculino e feminino. Entenda os horários das largadas 7h - 50 a 54 anos, 55 a 59 anos, 60 a 64 anos e acima de 65 anos (masculino e feminino)      7:15 - 45 a 49 anos, 40 a 44 anos (masculino e feminino) 7h30 - 35 a 39 anos, 30 a 34 anos, 25 a 29 anos e 16 a 24 anos (masculino e feminino)   8h30 - Cerimônia de Premiação Como se inscrever As inscrições para esse grande desafio estão abertas até 5 de novembro e custam a partir de R$ 59,95. São feitas através do link na bio do perfil do Instagram @crossurbanocaixa ou pelo site www.crossurbanocaixa.esp.br, onde há outras informações para os atletas. A retirada dos kits será feita na loja Centauro do Shopping Recife, no dia 8 de novembro, das 12h30 às 20h30 e, no sábado (09/11), das 10h às 17h. O Cross Urbano CAIXA é patrocinado pela CAIXA e Governo Federal, além de contar com o apoio de parceiros. Organização e realização: Corpore Sano. Saiba mais: @sukamacedo | @decononato Invicto, pernambucano Matheus Evangelista, o Golden Boy, estreia no Jungle Fight, maior evento de MMA da América Latina O lutador pernambucano Matheus Evangelista de Souza, mais conhecido como Golden Boy, fará sua estreia no prestigiado evento de MMA Jungle Fight, que chega ao Recife pela primeira vez. Com 25 anos, 1,86 m de altura e 70 kg, Matheus representa a

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Nível de consumo cresce 7% no Recife nos últimos quatro meses

Indicadores mostram otimismo, apesar de desafios econômicos, aponta Fecomércio-PE O Índice de Consumo das Famílias (ICF) em Recife subiu para 102,6 pontos em outubro de 2024, de acordo com a pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), com recorte da Fecomércio-PE. A alta de 2% em relação ao mês anterior coloca o indicador na zona otimista, sinalizando uma recuperação no consumo, que acumula um crescimento de 7% desde julho. Este cenário reflete uma melhora nas expectativas das famílias pernambucanas. Entre os componentes do ICF, o destaque foi para a perspectiva de consumo, que aumentou 2,9%. Além disso, o momento para aquisição de bens duráveis apresentou um crescimento significativo de 7,2%, indicando que os consumidores estão mais inclinados a comprar itens de maior valor, como eletrodomésticos e móveis. Esse desempenho é atribuído à sazonalidade do final de ano, quando as famílias costumam planejar compras importantes. Para Bernardo Peixoto, presidente da Fecomércio-PE, o leve aumento no ICF mostra um avanço moderado, mas com desafios ainda presentes. "O leve crescimento no índice de consumo mantém a constância de crescimento que acumula 7% desde julho. Contudo, o alto nível de desemprego e a recente elevação da taxa Selic impactam diretamente o poder de compra das famílias. Embora as expectativas de consumo estejam melhorando, a recuperação total ainda depende de uma melhora no mercado de trabalho e no acesso ao crédito", afirma Peixoto. Novo Atacarejo abre segunda unidade em Paulista, gerando 320 empregos O Novo Atacarejo inaugura sua nova loja em Paulista nesta sexta-feira (01/11), às 7h, na Rua Catolé Novo, bairro de Arthur Lundgren. A unidade, que vai gerar 320 empregos diretos, é a segunda da rede na cidade, que já conta com uma filial no Janga. Em menos de um mês, esta é a terceira inauguração da rede no estado, após a abertura de uma unidade em Camaragibe no início de outubro. Com essa expansão, o Novo Atacarejo totaliza 33 lojas em operação, sendo 31 em Pernambuco e duas na Paraíba, empregando aproximadamente 8 mil pessoas. "Até o final do ano, teremos mais uma loja para inaugurar", afirma o CEO da rede, Daniel Costa. A nova unidade, chamada de Novo Paulista Centro, oferece um espaço de vendas de 5.108,90 m², totalmente climatizado, com 300 vagas de estacionamento e 28 caixas para maior conveniência dos clientes. Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas e Porto de Galinhas Convention têm reeleição das suas presidências Durante as Assembleias Gerais Ordinárias da Associação dos Hotéis de Porto de Galinhas e do Porto de Galinhas Convention & Visitors Bureau, realizadas nesta segunda-feira (28), foi anunciada a reeleição das diretorias para o biênio 2024-2026. Eduardo Tiburtius e Otaviano Maroja permanecem nas presidências das respectivas instituições. “Fico feliz em dar continuidade na gestão que estamos desenvolvendo nos últimos dois anos. Trabalhamos em prol do turismo do nosso balneário de forma conjunta com todos os dez hotéis que fazem parte da AHPG e queremos reforçar ainda mais a imagem de Porto de Galinhas no cenário mundial”, comenta Eduardo Tiburtius.  “Continuamos o nosso trabalho à frente do Porto CVB fortalecendo e fomentando todos os dias o destino, promovendo com os diversos segmentos que compõem a nossa instituição. Seguimos na promoção do destino para os segmentos de lazer e negócios e atraindo ainda mais turistas nacionais e internacionais”, explana o novo presidente do Porto de Galinhas CVB, Otaviano Maroja. Damyller expande presença no Recife A Damyller expandiu sua presença em Recife com a reabertura de sua loja no Shopping Recife e a inauguração de uma nova unidade no Shopping Plaza Casa Forte, ambas projetadas para refletir a identidade da marca e seu compromisso com a sustentabilidade. As lojas foram cuidadosamente planejadas, apresentando elementos de design inovadores e materiais ecológicos, como painéis de denim e móveis feitos de resíduos de produção. "Cada detalhe foi cuidadosamente planejado para refletir a essência da Damyller, oferecendo aos nossos clientes um ambiente sofisticado, moderno e sustentável", afirma Damylla Damiani, consultora de estilo da Damyller.  Grupo Raymundo da Fonte fortalece práticas ESG e conquista Selo Prata de Sustentabilidade O Grupo Raymundo da Fonte, por meio da filial Horizonte, no Ceará, conquistou o Selo Prata de Sustentabilidade do Instituto de Educação Portal (IEP), destacando seu compromisso com práticas alinhadas aos pilares ESG. A empresa adota ações como gestão de resíduos, reciclando mais de 15 mil toneladas de plástico entre 2018 e 2022 em parceria com a Eu Reciclo, e reutiliza 94% dos resíduos gerados. Além disso, o Grupo mantém a Floresta Urbana Pau Sangue, uma área de 65,8 hectares de Mata Atlântica. Outras iniciativas incluem a redução da gramatura das garrafas PET, uso de energia renovável e monitoramento de emissões. Em Pernambuco, o Grupo visitou a Fábrica de Vassouras Ecológicas no Pina, que apoia mulheres vulneráveis. Com essas ações, a empresa reforça seu alinhamento aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, promovendo um futuro mais sustentável e inclusivo.

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Onde estão as travas da inovação em Pernambuco?

Qualidade da mão de obra, baixo associativismo e forte conservadorismo ainda presentes em alguns setores empresariais são alguns dos motivos que impedem que atores econômicos possam inovar no Estado, de acordo com Sérgio Cavalcante, professor da UFPE e head de Inovação/do Grupo Cornélio Brennand. Ele foi o palestrante do recente encontro do Pernambuco em Perspectiva - Estratégia de Longo Prazo *Por Rafael Dantas - Fotos: Tom Cabral O Brasil aparece na 50ª posição no Índice Global da Inovação, não figurando entre as principais potências mundiais no desenvolvimento tecnológico e na capacidade de criação de novos produtos e processos. No cenário nacional, Pernambuco, apesar de alguns cases de muito sucesso, também está devendo. Há gargalos importantes em mão de obra, além do baixo associativismo e do forte conservadorismo ainda presentes em setores relevantes da economia. Discutir o cenário local da inovação e apontar a importância dela para o novo ciclo de desenvolvimento do Estado foram os desafios de Sérgio Cavalcante na edição de outubro do Pernambuco em Perspectiva – Estratégia de Longo Prazo. O projeto, uma realização da Revista Algomais e da Rede Gestão, com patrocínio da Copergás, tem promovido uma série de seminários com pautas estratégicas, como sustentabilidade, indústria e educação, com o objetivo de vislumbrar caminhos para o futuro da economia pernambucana. Professor da UFPE, ex-presidente do CESAR e head de Inovação do Grupo Cornélio Brennand, Sérgio Cavalcante, apontou que o único cluster de inovação de toda a América Latina está localizado em São Paulo. Além disso, no Mapa das Startups, elaborado pela Cortex, o Recife possui apenas 138 dessas empresas emergentes e focadas em soluções escaláveis. Em São Paulo, são 3.693 startups. Apesar da presença do Porto Digital e da pujança de polos que investem em muita tecnologia, como o de saúde e o automotivo, Pernambuco precisa dar saltos importantes para avançar, segundo o especialista. “Quando a gente analisa os principais problemas que foram identificados em 2009, na pesquisa publicada no livro Pernambuco Competitivo [editado pelo INTG], é muito interessante perceber em vários setores a repetição da falta de mão de obra adequada, da existência do conservadorismo e falta de associativismo. Também foram mencionados os problemas na infraestrutura”. Em 10 setores econômicos protagonistas da economia local, o estudo revelou que em sete havia dificuldades com qualificação dos profissionais e também em sete foi registrada a falta de inovação (conservadorismo). EDUCAÇÃO NA BERLINDA Ao analisar com mais atenção os dados do Índice Global da Inovação, da OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual), em parceria com a Universidade Cornell e o Insead, há pontos críticos do Brasil que puxam seu desempenho para a incômoda 50ª posição. O País tem gargalos maiores em tópicos como efetividade governamental (103º no mundo), ambiente de negócios (125º) e educação superior (93º). Sérgio Cavalcante avalia que uma das raízes da dificuldade de inovação no Brasil está no nosso modelo de educação. “Um dos principais problemas que temos é o modelo pedagógico brasileiro. Os alunos das universidades têm perdido o poder de abstração, é preciso ser muito concreto para eles compreenderem. No ensino médio, a quantidade de pontos de aprendizagem é muito alta. Não dá tempo de o aluno parar e analisar. A capacidade analítica da juventude acaba no ensino médio. Eles não são capazes de identificar uma fake news de uma situação real. Não são capazes de identificar uma oportunidade em um problema”, critica. Como no ensino médio a pressão por decorar muitos conteúdos para a seleção nas universidades é um dos principais focos dos estudantes e das instituições, perde-se a oportunidade de ensinar os alunos a buscar e analisar informações. Cavalcante considera que a atenção mais acentuada na técnica e não nos valores ou no estímulo para resolver problemas contribui para a falta de capacidade inovativa desses jovens quando chegam no mercado de trabalho. Apesar desse cenário difícil na qualificação de mão de obra, o Recife tem se destacado na oferta de oportunidades de formação dos jovens da periferia em cursos no setor de tecnologia da informação e comunicação, com o Embarque Digital. O programa, capitaneado pela Prefeitura Recife, tem contribuído para a cidade se destacar no País em volume de estudantes no setor, que tem um forte apagão de profissionais no mundo. Associando o programa a uma rede de instituições de formação em ensino superior na cidade, a capital tem 571 estudantes de TI a cada 100 mil habitantes, segundo dados do Censo do Ensino Superior. O segundo lugar no País é Porto Alegre, que aparece bem distante, com apenas 365 alunos a cada 100 mil habitantes. DESCONEXÃO COM OS PROBLEMAS REAIS Um dos desafios para o avanço da inovação no Estado é de focar os esforços públicos e privados para encontrar soluções para os problemas reais de Pernambuco. O professor da UFPE considera que a desconexão está nas universidades, que têm muita dificuldade de comunicação com o mercado e também das empresas de buscarem os cientistas. “Os nossos pesquisadores não sabem fazer pesquisa para inovação”. Muitas empresas locais procuram parcerias com clusters de inovação de outros países, inclusive, para solucionar problemas locais por dificuldade de desenvolver alternativas com os players daqui. Apesar das críticas, Sérgio destacou uma diversidade de iniciativas locais que tem provocado a busca de alternativas para os gargalos dos setores econômicos do Estado. A realização de estudos do IPA (Instituto Agronômico de Pernambuco) e da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), ambas públicas, para encontrar soluções para o plantio de algodão no semiárido é um dos cases destacados por Cavalcante. Na década de 1980, a praga do bicudo dizimou a cultura do algodão no Estado. As descobertas dessa iniciativa têm, portanto, a capacidade de colaborar para a prevenção de novas crises e para o desenvolvimento desse segmento produtivo. Outras iniciativas locais demonstram os esforços de firmar parcerias entre atores públicos e privados para estudar alternativas para problemas reais do Estado, como na atuação do Atitude Pernambuco, um movimento empresarial que promove estudos de melhoria de infraestrutura pública e faz doação de equipamentos para o poder público, e do

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Pernambuco investe R$ 1,5 milhão na Casa Capiba, futura unidade do Conservatório de Música

Espaço será ampliado e transformado em memorial do mestre Capiba, homenageado do Carnaval de 2025 O governo de Pernambuco, em comemoração aos 120 anos de nascimento de Capiba, anunciou a reforma e ampliação da Casa Capiba, no bairro do Espinheiro, Recife. O investimento de R$ 1,5 milhão será destinado a transformá-la em uma unidade do Conservatório Pernambucano de Música (CPM). A governadora Raquel Lyra, acompanhada da vice-governadora Priscila Krause, destacou a importância de preservar o legado do mestre. “O mais importante é que o legado, a cultura, a história do nosso mestre, que levou Pernambuco para além de nossas fronteiras, para o mundo, será permanente”, afirmou Raquel. Na ocasião, a governadora também anunciou Capiba como homenageado do Carnaval de Pernambuco 2025. O projeto de reforma contempla adaptações de acessibilidade, climatização, recuperação de coberturas e esquadrias, além de preservar a pintura amarela da fachada. Com a ampliação do espaço, a casa passará de 147 para 225 metros quadrados, mantendo sua arquitetura original por ser um prédio tombado. “Haverá a ampliação da casa também, de 147 metros quadrados para 225 metros quadrados, um aumento de quase 80 metros quadrados”, explicou Carlos Santos, secretário executivo de obras. A previsão é de que o edital de licitação para as obras seja lançado até o início do próximo ano, com prazo de execução de dez meses após a assinatura do contrato. A secretária de cultura, Cacau de Paula, enfatizou a relevância do projeto para a cultura pernambucana: “Capiba, como grande artista e símbolo da nossa cultura, deixou uma contribuição enorme para a nossa música”. Janete Florêncio, gerente-geral do CPM, reforçou que a obra de Capiba será a base para as atividades na casa, que terá espaços para ensaios e eventos dedicados à música pernambucana. A viúva de Capiba, dona Zezita, agradeceu pelas homenagens e lembrou que a casa era um ponto de encontro para músicos. A Casa Capiba, desapropriada desde 2017, será administrada pelo CPM, vinculado à Secretaria de Educação e Esportes. Com a reforma, o local se tornará um espaço para atividades artísticas e pedagógicas, ampliando a capacidade de ensaios e performances. O evento de anúncio contou com a presença de autoridades, como o secretário da Casa Militar, coronel Hercílio Mamede, e a presidente da Fundarpe, Renata Borba.

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Intenção de Consumo das Famílias tem quarta queda consecutiva

Indicador recuou 0,6% de setembro para outubro. Foto: Tânia Rego/Agência Brasil (Da Agência Brasil) A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) recuou 0,6% de setembro para outubro, descontados os efeitos sazonais, o quarto resultado negativo consecutivo e o mais intenso no período. A diminuição da intenção pode ser percebida também na análise anual, com queda de 1,2%. O indicador ainda se mantém no nível de satisfação com 103,2 pontos; porém, está no menor patamar desde março deste ano. É o que revela a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Segundo a CNC, todos os componentes apresentaram movimento de queda, com exceção da Perspectiva Profissional, que não apresentou alterações. O Momento para Duráveis teve a maior redução da sua taxa, apresentando uma redução anual igual à sua redução no último mês (-1,8%). Na análise geral, o Emprego Atual é o item com maior pontuação na ICF, o que demonstra a satisfação dos trabalhadores. Em outubro, a Perspectiva Profissional dos consumidores foi o único item que não obteve redução na comparação mensal, mantendo o menor saldo desde junho de 2023. A Renda Atual continuou avançando (+3,7%) como a maior variação anual dentro de todos os componentes. O economista-chefe da CNC, Felipe Tavares, diz que os consumidores estão mais cautelosos em relação ao consumo. “O principal subindicador do índice foi a queda de intenção de consumo de bens duráveis, caindo 1,8% na variação mensal, e o consumo de perspectiva em curto prazo também caiu, com 1,2% de queda no mês. O grande fator que puxou pra baixo foi a diminuição da perspectiva sobre o emprego. As famílias estão muito cautelosas com a perspectiva futura do emprego.” No entanto, a Perspectiva Profissional recuou 4,1% no ano, sugerindo maior cautela em relação à empregabilidade futura. Na comparação mensal, o Nível de Consumo Atual – ICF também recuou, assim como o Emprego Atual. “A recente análise mensal destacou um fator negativo significativo: a queda de 4,2% na Perspectiva de Consumo. Essa diminuição reflete um cenário econômico desafiador, marcado pelo aumento da Selic, a taxa básica de juros do Brasil, que iniciou um novo ciclo de alta dos juros. Esse aumento das taxas de juros é uma medida adotada pelo Banco Central para conter a inflação, mas também traz uma série de implicações. Com a Selic mais alta, o custo do crédito aumenta, o que explica também a queda do Acesso ao Crédito e, além disso, pode desestimular o consumo das famílias", destaca a CNC. "As incertezas em relação aos ajustes que serão feitos pelo governo para se enquadrar no arcabouço fiscal também geram um clima de apreensão entre os consumidores, com a possibilidade de ajustes de gastos públicos e arrecadação”, completa. Esses fatores impactam diretamente a expectativa de consumo. Quando os consumidores estão inseguros quanto à sua situação profissional e financeira futura, tendem a reduzir o Consumo Atual. O consumidor se torna mais seletivo nas suas compras, e as instituições financeiras fica mais seletivas em relação aos critérios de risco de seus tomadores, reduzindo o potencial de consumo.

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Algomais foi uma das finalistas do 20º Prêmio Urbana de Jornalismo

Consolidado como um dos mais prestigiados reconhecimentos do jornalismo pernambucano, o Prêmio Urbana de Jornalismo – Engenheiro Pelópidas Silveira chega à sua 20ª edição, destacando reportagens que exploram a relevante temática da mobilidade urbana. Ao longo dessas duas décadas, o prêmio se reinventou para acompanhar as transformações nas redações, nos veículos de comunicação e nas formas de transmitir notícias ao público, incorporando novas mídias e tecnologias. Durante toda sua trajetória, contou com o apoio do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco. Nesta edição comemorativa, foram inscritos 36 trabalhos divididos em quatro categorias: Texto, Áudio, Vídeo e Fotografia. A Algomais foi finalista na categoria texto, com a série de reportagens Era uma vez uma ferrovia..., de Rafael Dantas e Cláudia Santos. A revista concorria ainda na categoria fotografia, com Wanderley Andrade. O trabalho vencedor na categoria texto foi "UBER MOTO: perigo sobre duas rodas", da jornalista Roberta Soares, do Jornal do Commercio, que ganhou também o prêmio geral. A TV Globo venceu a categoria vídeo, com o trabalho Transportes Limpos, de Thiago Augustto. Ed Machado , da Folha de Pernambuco, sagrou-se vencedora em fotografia e o podcast "O caminho para o fim do mundo", de Georgia Santos, venceu na disputa dos trabalhos em áudio. Os finalistas foram divulgados durante o evento de premiação e, em seguida, foram revelados os vencedores. A cerimônia de entrega aconteceu no Restaurante Ruffo, no Recife. “A pauta de discussão sobre a prioridade ao transporte coletivo no sistema viário e nas políticas públicas e as repercussões do uso excessivo do transporte individual motorizado na mobilidade, no meio ambiente, na segurança viária e na qualidade de vida reforça a urgência de discutirmos qual é o futuro que desejamos para as nossas cidades. E a cobertura jornalística exerce um papel fundamental nessa discussão”, avalia o coordenador técnico da Urbana-PE, Bernardo Braga.

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