Arquivos Z_Exclusivas - Página 171 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Milho, cereal americano

Quem tem milho tem farinha Quem tem farinha tem pão. (Poesia popular, Portugal) O milho (Zea mays L.) entre as espécies botânicas foi aquela, sem dúvida, que teve maior impacto na economia dos povos do mundo. Alguns autores já dizem que os descobrimentos já teriam sido válidos pelo conhecimento do milho, e decorrentes modificações na agricultura dos continentes. O vocábulo milho aparece em antigos escritos, por isso muito antes das classificações sistemáticas, é utilizado para nominar diferentes plantas, certamente pelos aspectos comuns de todas serem gramíneas e produtoras de um tipo de grão consumido há milênios na alimentação animal e humana. (...) el pan que usam es de Maiz que es um grano como garavanço, dal qual ay mucha abundancia em toda la Índia (...) (Jerônimo Girava França, C. Os portugueses no século XVI e a história natural no Brasil. Revista Histórica. Lisboa: Imprensa Oficial, v. 15, n. 57/60, 1926) Importante observar que antes da época dos Descobrimentos, já existia no Velho Mundo, Europa, várias plantas chamadas de milho. Assim, chegando ao conhecimento outra planta, com aspectos e utilização semelhantes, se incluísse no nome geral milho, embora as especificações: milho maiz, milho grosso e milho da América são referentes a este novo milho após os Descobrimentos do Novo Mundo, Américas. O milho encontrado pelos espanhóis no México vai inicialmente para o Sul, Sevilha, dessa maneira os portugueses foram conhecer o grão novo e introduzi-lo em Portugal. O grão novo é então trazido para o Brasil pelo colono português ou nas novas terras já havia cultivo e uso, assim considera Pio Correa, observando como área de milho o Sudeste do Brasil e o Paraguai. Extensivo o uso do milho na cozinha brasileira, formando cardápios como o nosso tão celebrado angu de milho e diferentes complementos de couve e produtos de carne suína, ou então em cardápios festivos por ocasião do ciclo junino com a canjica de milho verde, ou as próprias espigas assadas nas fogueiras cerimoniais de São João, o santo do fogo, da transformação. São muitos os cardápios a base e milho nas celebrações de Santo Antônio, São João e São Pedro com as pamonhas , bolos ,em destaque para o bolo pé-de-moleque , o mungunzá e outros preparos como o arroz doce, e também os bolos de puba, entre tantos. O milho, em junho, é um ingrediente fundamental nas celebrações populares e assim é identificado com as melhores tradições gastronômicas do Nordeste. E é costume dizer o seguinte: plantar o milho no dia de São José, março, para colher em São João, junho. Em Pernambuco as muitas comidas de milho fazem um rico e diverso acervo de receitas e de sabores que marcam identidades e acervos gastronômicos que se notabilizam, em especial, com os doces.

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Comércio do Centro do Recife abrirá nos domingos de junho

Nos domingos 09, 16 e 23 de junho, que antecedem as datas comemorativas de Dia dos Namorados e São João, o comércio do Centro do Recife abrirá as portas em horário especial, funcionando de 9h às 17h. O objetivo da ação é colaborar para o melhor desempenho das vendas e fornecer aos consumidores mais tempo para fazer suas compras. Junho é o terceiro mês do ano que mais movimenta o comércio, ficando atrás apenas de maio e dezembro. Por isso, manter as lojas abertas nesses domingos resulta em um impulsionamento da atividade comercial, garantindo maior comodidade aos consumidores, atendendo a demanda específica para este mês e, consequentemente, aquecendo a economia local. “Com a economia se recuperando, as festividades juninas ajudam a impulsionar o ritmo de crescimento no comércio. Iniciativas como a abertura do comércio ao domingos são importantes para fomentar as vendas e estimular o consumo no período. Nossa expectative é de uma aumento na ordem de 2 a 3% nas vendas em comparação à 2018.” afirma Cid Lôbo de Mendonça, presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas do Recife (CDL Recife). As datas comemorativas desse mês favorecem mais diretamente os segmentos de cosméticos, vestuário, perfumes e eletrônicos, tradicionalmente mais procurados durante as festas. É esperado um aumento na procura de itens desses setores, pricipalmente nas semanas que antecedem as datas comemorativas. Abre e fecha – Nos dias 9, 16 e 23 de junho as lojas do Centro do Recife funcionarão de forma facultativa, em horário especial, das 9h às 17h.

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10 fotos do Forte do Buraco Antigamente

O Forte do Buraco é uma construção holandesa, construída em 1630 e que recebeu o nome de Madame Bruyn em 25 de junho de 1631, em homenagem à esposa do general Theodoro Waerdenburch. O local fica conhecido como Forte ou Fortaleza do Buraco pela proximidade do Buraco do Santiago, local onde hoje é o Tacaruna. De acordo com a descrição das imagens na Biblioteca do IBGE: "As ruínas da construção são do século XVIII, de acordo com portaria do governador, expedida ao provedor da fazenda real em 17 de novembro de 1711, ordenando que mandasse por em praça a obra da reedificação do Forte do Buraco. Na primeira metade do século XX, a Marinha do Brasil projetou construir um complexo portuário para abrigar a Base Naval do Recife, por conta desse projeto, a Fortaleza do Buraco perdeu suas muralhas no início da segunda metade do século XX. Tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em 1938, teve sua inscrição cancelada no livro do Tombo em 1955. No mesmo ano surgiu um movimento em favor da preservação de suas ruínas, atualmente objeto de processo de tombamento (Processo n.º 1351-T/95), recomendado na 22ª Reunião do Conselho do Iphan, realizada em oito de junho de 2000. No mesmo local onde está localizada as ruínas da Fortaleza, na primeira metade do século XVII, existia uma fortificação com o nome de Guarita do João Alberto". As imagens são da Biblioteca do IBGE e da Villa Digital da Fundaj. Clique nas imagens para ampliar. Forte do Buraco (Acervo do IBGE) . Fachada em ruínas do forte (Acervo do IBGE)   . Ruínas do Forte (Acervo do IBGE) . Olhar a partir da porta do Forte em ruínas (Acervo do IBGE) . Ruínas do forte, em 1912 (Acerbo Benício Dias, da Fundaj) . Postal do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, da Fundaj, com dedicatória datada de 09.02.1932) . Ruínas do Forte do Buraco (Acervo Josebias Bandeira, Fundaj) . Foto horizontal do local do Forte, realizada em 1912 (Acervo Benício Dias, Fundaj) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado) . Quadro sobre o Forte do Buraco, em 1943 (Acervo Benício Dias, da Fundaj. A descrição da imagem indica que a pintura estaria ou foi exposta no Museu do Estado)   *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)  

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Indústria perde 1,1 milhão de empregos e reduz salários em 14,7% em quatro anos

A indústria perdeu 12,5% de empregos entre 2014 e 2017, o equivalente a 1,104 milhão de trabalhadores. A ocupação na indústria caiu ao longo de todo o período, embora a queda em 2017 tenha sido a menos acentuada, representando um recuo de 0,6% ou 44,5 mil postos de trabalho. O ano em que a indústria brasileira teve o seu maior número de empregados foi 2013, com cerca de 9,03 milhões de pessoas ocupadas. É o que mostra a Pesquisa Industrial Anual (PIA), divulgada hoje pelo IBGE. Quanto aos salários pagos pela indústria em termos reais, a queda chegou a 14,7%, em média, desde 2014. Mais uma vez, a perda salarial nas indústrias extrativas (-31,2%) foi bem maior que nas indústrias de transformação (-13,9%). Quanto à receita líquida de vendas da indústria geral, também houve queda em termos reais, de 7,7% entre 2014 e 2017. No setor extrativo (-16,9%) a perda foi mais intensa do que nas indústrias de transformação (-7,4%). As variações de salários e de receitas foram calculadas, respectivamente, a partir do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) e do Índice de Preços ao Produtor (IPP), que passou a incorporar as indústrias extrativas em 2014. Participação do Centro-Oeste na indústria foi a que mais cresceu Embora tenha perdido representatividade ao longo dos últimos dez anos, o Sudeste foi responsável por 58% do valor da transformação industrial em 2017, mantendo-se na liderança, seguido pelas regiões Sul (19,6%), Nordeste (9,9%), Norte (6,9%) e Centro-Oeste (5,6%). Desde 2008, houve um recuo de 4.2 p.p na participação do Sudeste, em favor do Centro-Oeste, que teve o maior avanço (1,9 p.p.), seguido pelo Sul (1,3 p.p.). Esse deslocamento produtivo em direção ao Centro-Oeste se deu principalmente em razão da migração de plantas agroindustriais que eram dedicadas à fabricação de produtos alimentícios e passaram a participar da produção de biocombustíveis, fazendo com que essa atividade se tornasse uma das três mais relevantes da região. O valor da transformação industrial é o valor bruto da produção menos os custos das operações, e serve como uma aproximação do valor adicionado pela atividade industrial. Novas atividades industriais se destacam no Norte e no Nordeste De 2008 a 2017, as regiões Norte e Nordeste mostraram o maior número de atividades industriais que ingressaram, pela primeira vez, entre as três com os maiores valores de transformação industrial de cada estado: foram oito no Nordeste e seis no Norte. Entre os destaques do Nordeste, está a fabricação de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis, que assumiu a liderança da indústria do Rio Grande do Norte, com 25,6% do valor de transformação industrial desse estado. No Maranhão, a fabricação de celulose e papel já representa 22,6%, seguida pela extração de petróleo e gás (9,1%) outra estreante entre as três mais. Em Pernambuco, a fabricação de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis se junta à fabricação de veículos, assumindo respectivamente, 11,8% e 10,9% do valor de transformação industrial local. Dos nove estados do Nordeste, apenas Paraíba e Sergipe não tiveram novas atividades industriais entre as três mais importantes. Na região Norte, cinco dos sete estados tiveram atividades estreantes entre aquelas com os três maiores valores de transformação industrial. O destaque foi o Amapá, onde a metalurgia (26,1%) e os produtos alimentícios (16,7%) já representam quase 43% do valor de transformação industrial local. No Amazonas, a fabricação de bebidas (21,5%) figura na segunda posição entre os três maiores. No Tocantins, a fabricação de coque, derivados de petróleo e biocombustíveis já representa 10,8%. (Agência IBGE Notícias)

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Porto de Suape inaugura novo Centro de Prontidão Ambiental

No Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado onte (5), o Porto de Suape inaugurou o novo Centro de Prontidão Ambiental – Base Mar, que funciona 24 horas por dia, inclusive nos finais de semana e feriados. O equipamento está localizado no Cais 0, dentro da área conhecida como porto interno e próxima à Torre de Controle. O antigo centro funcionava na Praia de Suape, a seis quilômetros do porto, e possuía uma estrutura menor do que o atual. Com a mudança de local, o tempo de resposta das ações de contingência em caso de derramamento de óleo ou outras substâncias nocivas no mar cairão de 15 para 10 minutos. A nova estrutura é a maior base de atendimento dos portos públicos do país. “O Porto de Suape está na vanguarda com a maior infraestrutura do Brasil dedicada ao atendimento de emergências com óleo e substâncias perigosas no mar. Como líder em movimentação e armazenamento de granéis líquidos no país, Suape precisava montar uma estrutura de prevenção e ação à altura da sua importância, com ações mais abrangentes do que manda a própria legislação ambiental. É o primeiro porto a contar com ações de prevenção, identificando potenciais riscos e agindo antecipadamente a qualquer possível derramamento de óleo ou outras substâncias”, comentou Leonardo Cerquinho, presidente do Porto de Suape. O novo prédio foi montado utilizando um material típico de áreas portuárias cada vez mais visto em construções: os contêineres. São nove deles, divididos em área de armazenamento de equipamentos, oficina, banheiro, dormitório, escritório com vista panorâmica para todo o porto e sala de reunião. O centro conta com apoio de duas embarcações e uma lancha rápida, além de um dique flutuante para acesso direto às embarcações, o que permite o carregamento e descarregamento de materiais de forma imediata, para impedir contaminação. No total, 19 pessoas treinadas em procedimentos internacionais de resposta trabalham no local, divididas em quatro equipes em regime de plantão. No escopo de atuação da equipe do Centro estão a realização de inspeções por mar e terra em todos os terminais e áreas comuns do porto, com ou sem navio atracado; observação das condições gerais quanto aos cercos preventivos; identificação da presença de vazamento, resíduo ou corpo estranho no mar; reconhecimento das condições inseguras e outras situações que possam impactar no funcionamento geral do Porto. O trabalho das equipes envolve várias atividades, como vistorias terrestres nos cais e Píeres de Granéis Líquidos (PGLs). O grupo analisa cada operação dos navios e fatores relacionados com a saúde ambiental e de contaminação em terra, como as posições das escadas e a amarração das rateiras nos cabos dos navios. Nessa vistoria, também é observada a colocação das boias de contenção ao redor das embarcações. Em caso de irregularidade, a equipe registra tudo em formulários e repassa os detalhes à Diretoria de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Suape, para que sejam tomadas as medidas necessárias. Já no ambiente marítimo, lanchas acompanham as operações de atracação durante todo o processo, com registro fotográfico. Além de monitorar toda a movimentação, uma vistoria de três em três horas é realizada por terra em toda a área do porto. O centro, que terá custo anual de R$ 2,3 milhões, também atenderá à execução do Plano de Emergência Individual (PEI) e Plano de Área, que são os documentos e mecanismos a serem adotados individualmente e em grupo, em caso de incidentes. (Do Blog do Governo de Pernambuco)

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Índice de Preços ao Consumidor recua no Recife

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) recuou no Recife e em mais seis capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) na passagem de abril para maio deste ano. No Recife foi de 0,32 ponto percentual (a taxa de inflação caiu de 0,64% para 0,32%). De acordo com os dados divulgados hoje (4), a maior queda foi observada em Salvador: 0,71 ponto percentual, já que a taxa de inflação caiu de 1,08% em abril para 0,37% em maio. Em seguida, aparecem as cidades de Porto Alegre (0,59 ponto percentual, ao passar de 0,89% para 0,3%), Rio de Janeiro (-0,58 ponto percentual, ao passar de 0,57% para 0,01%) e Brasília (0,45 ponto percentual, ao passar de 0,7% para 0,45%). As outras cidades tiveram as seguintes quedas nas taxas de inflação:, São Paulo (0,18 ponto percentual, ao passar de 0,42% para 0,24%) e Belo Horizonte (0,04 ponto percentual, ao passar de 0,26% para 0,22%). A média nacional do IPC-S, divulgada ontem (3), recuou 0,41 ponto percentual, ao passar de 0,63% em abril para 0,22% em maio. (Da Agência Brasil)

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Feirinha da Torre estimula a Economia Circular e a leitura para crianças

Dia 8 de junho, a partir das 10h, acontecerá a 6ª edição da Feirinha da Torre. Diante do sucesso da última edição, a Feirinha consolida-se passando a ocorrer todo segundo sábado de cada mês, na Praça José Sales Filho, que fica no bairro da Torre, no Recife. A entrada é, sempre, franca. Com uma proposta inovadora que proporciona reflexão aos participantes e ao público presente, a iniciativa tem chamado atenção por sua dinâmica circular. “Os expositores, gradativamente, estão sendo estimulados a substituir suas embalagens plásticas pelas de papel ou papelão. Ressignificar, reutilizar, reaproveitar, são palavras imprescindíveis ao conceito de economia circular que norteia toda a ideia”, diz Rodrigo Silva, um dos gestores da Feirinha. Nesta edição, o evento, que já contava com oficinas e apresentações culturais, também, terá espaço dedicado ao público infantil, com a disponibilidade de livros para serem lidos na ocasião. Outra novidade é que, a partir dessa edição, acontecerão exposições e demonstrações de temáticas e conteúdos variados, feitas por acadêmicos, em uma parceria com a Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Trata-se do projeto Ciência na Praça, as atividades transitarão desde as ciências aplicadas aos direitos humanos, repassando conhecimentos para atender a curiosidades e utilidades. Nesta edição, será oferecida, ao público, uma Oficina de Horticultura, onde será enfatizado o cultivo de hortas verticais em ambientes urbanos. “O projeto, também, ressalta a importância de se ocupar o espaço público como local de convivência que possibilita uma melhor qualidade de vida. A Feirinha da Torre é um estímulo à circulação de saberes, experiências e solidariedade”, diz Rodrigo Silva. A 6ª edição da Feirinha da Torre conta, ainda, com o show do trio pernambucano Aquarela, formado pelo violonista Raphael Lima e pelas cantoras Amanda Hellen e Fernanda Cassiano. Eles farão uma apresentação de MPB e músicas autorais. SERVIÇO: O quê? Feirinha da Torre Quando? Dia 8 de junho de 2019, das 10h às 20h. Onde? Praça José Sales Filho (Esquina da Av. Beira Rio com Rua Benjamin Constant, bairro da Torre, Recife.) Quanto custa? Gratuito

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Influenza: PE atinge meta para vacinação de crianças

Na contramão do Brasil, que está com um percentual de vacinação de influenza para crianças em 76%, Pernambuco conseguiu alcançar, ontem (03), os 90% de meninos e meninas pernambucanos inclusos na estratégia. Isso significa 677.742 crianças imunizadas, de um total de 752.560. No país, apenas Amapá (99,66%), Amazonas (96,50%) e Rondônia (92%) atingiram a meta mínima para essa população. “Em 2018, o grupo das crianças foi o único a não atingir a meta mínima de vacinação contra a influenza, o que conseguimos reverter em 2019. Essa notícia nos deixa muito esperançosos, já que o que se observa no Brasil é uma diminuição no número de crianças imunizadas. Mas, aqui em Pernambuco, graças aos esforços do Governo Paulo Câmara e as ações das equipes municipais e estadual, estamos conseguindo reverter essa tendência e proteger essa população”, reforça o secretário estadual de Saúde, André Longo. O secretário ainda afirma que os pais e responsáveis por crianças entre 6 meses e menores de 6 anos não imunizadas ainda têm até o próximo dia 14 de junho para procurar os postos de saúde. “A maioria dos casos de síndrome respiratória aguda grave neste ano foi em crianças, por isso nossa preocupação de ampliar ainda mais a vacinação nesse público. Os pais precisam estar cientes que o serviço público de saúde oferta, gratuitamente, uma vacina segura e eficaz para prevenir os casos graves de gripe e até mesmo mortes”, destaca André Longo. Até a tarde desta segunda-feira (03.06), foram vacinados 2.521.549 (95,34%) pernambucanos contra a influenza. Os grupos de policiais (civis, militares e bombeiros) e membros ativos das Forças Armadas (61,41%) e privados de liberdade e jovens sob medida socioeducativa (86,80%) ainda não atingiram meta. Todos os outros alcançaram o mínimo de 90%: preconizado: crianças (90,06%), gestantes (96,81%), trabalhadores de saúde (102,32%), puérperas (117,26%), indígenas (98,57%), idosos (96,82%), professores (105,55%), pacientes com comorbidades (97,04%). NOVA ETAPA – Até o próximo dia 14.06, o Ministério da Saúde (MS) recomendou que a vacinação contra a influenza seja aberta para o público em geral nos municípios que ainda contam com doses do imunizante. A recomendação da Secretaria Estadual de Saúde (SES) é que a população procure a secretaria de Saúde do seu município para saber qual estratégia está sendo adotada. “É importante que os gestores municipais comuniquem aos seus munícipes como será a vacinação em suas cidades neste novo momento. Apesar da recomendação do Ministério da Saúde, reforçamos que é importante que os municípios atinjam as metas mínimas nos grupos prioritários, principalmente crianças, e, para isso, criem estratégias para alcançar sua população”, ratifica a coordenadora do Programa Estadual de Imunização, Ana Catarina de Melo. (Do Blog do Governo de Pernambuco)

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Porto Digital apresenta Plano de Formação

O Porto Digital lança, em parceria com instituições de referência no ensino superior, cursos de formação e capacitação na área de desenvolvimento de software e negócios. As matrizes curriculares foram construídas com a participação do conjunto de empresários (as) do parque para atender à demanda atual por profissionais e garantir o crescimento sustentável do polo tecnológico. Os cursos serão ofertados pelo Centro Universitário Tiradentes, Fundação Dom Cabral e Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com início das atividades já no segundo semestre de 2019, as aulas terão foco em desenvolver competências e habilidades requisitadas pelo mercado e garantir o nível de empregabilidade com constante contato entre os estudantes e as empresas do Porto Digital. “Entre os diferenciais desses cursos co-branding é a Residência. A ideia, emprestada dos cursos de medicina, é que esses profissionais em formação já se integrem às empresas do parque por meio de imersão. Com isso, as próprias companhias ajudam a moldar o currículo não só acadêmico, mas de experiência profissional com programação desde o início”, comenta o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. A criação dos cursos co-branding surgiu de uma necessidade do parque: atualmente, as empresas embarcadas no Porto Digital contam com cerca de 900 vagas em aberto. Além dessa capacidade ociosa, o parque tecnológico tem previsão de dobrar de tamanho em número de profissionais e de empresas nos próximos cinco anos - ou seja, sair dos 9 mil colaboradores para cerca de 20 mil e de 328 empresas para 600 até 2024. “Por conta dessa previsão de crescimento, precisamos acelerar a formação de capital humano. Então sentamos com empresas do parque para montar o conteúdo desses cursos para que atendam às necessidades do mercado. A ideia é promover cursos que tenham como centralidade o desenvolvimento das competências técnicas aplicadas a problemas reais, bem como competências socioemocionais que facilitam o trânsito e permanência dos (as) formandos (as) no ecossistema”, comenta a gerente de Pessoas do Porto Digital, Marcela Valença. Mais detalhes sobre os cursos: • Centro Universitário Tiradentes Curso Superior Tecnólogo em Desenvolvimento de Softwares Com aulas realizadas também no Porto Digital e residência (programa imersivo e intensivo de treinamento direto nas empresas), o curso tem duração de dois anos e aborda conhecimentos que passam da introdução à programação a front-end, data science e inteligência artificial. Especialização em Desenvolvimento de Software Voltada para profissionais da área de Exatas, a especialização tem como foco aproveitar a matriz curricular em comum com a ciência da computação para abrir um novo mercado de trabalho para quem quer escolher uma nova carreira em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Programação, engenharia de software e desenvolvimento ágil estão entre os tópicos trabalhados durante o curso. • Fundação Dom Cabral Especialização em Gestão & Transformação Digital Em formato in company, a especialização é voltada para empresários do parque tecnológico que tenham interesse em desenvolver habilidades na pós-graduação e extensão profissional. Nos dois anos de duração do curso, os treinandos seguirão trilhas de desenvolvimento em formação gerencial, para pessoas e específica, além de design estratégico para transformação digital e projetos aplicados. • Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) Graduação em Jogos Digitais A graduação tem como objetivo formar profissional qualificado e comprometido com as demandas do mercado de jogos, com domínio de conceito, técnica e tecnologia para multiplataformas e que seja capaz de atuar de forma criativa, crítica, inovadora e ética nas mais diversas áreas. Com duração de dois anos e meio, o curso contará com realização de aulas no parque e imersão de alunos nas empresas já no 1º período. Curso Superior Tecnólogo em Ciências da Computação Com duração de dois anos e uso de metodologia ativa problem based learning (PBL) desde o primeiro período, o curso tecnológo contará com aulas ministradas também no parque. Além disso, os alunos realizarão residência nas empresas do Porto Digital. MINAs Além dos novos cursos co-branding, o Porto Digital também tem estabelecido uma série de ações em educação e equidade de gênero por meio do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs). Divididas nos eixos de Formação, Qualificação e Fomento, as ações da iniciativa se dividem em oficinas, hackathons, curso técnico de programação, curso de atualização profissional e outras atividades voltadas tanto para estudantes do ensino médio quanto para profissionais. Lançada em 2018, a iniciativa tem como princípios a desmistificação da ideia de que tecnologia não é “lugar de mulher”; além de transformar o ambiente educacional e profissional de tecnologia em uma realidade com maior presença feminina, mais acolhedor às mulheres e com igualdade de oportunidades.

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Em uma rodada, tudo pode mudar (e mudou)

Houldine Nascimento Uma rodada basta para que as coisas mudem na Série C. O Santa Cruz, que estava fora da zona de classificação do grupo A, agora é o terceiro colocado. Além de vencer o Imperatriz-MA por 1 a 0 fora de casa, o Tricolor pernambucano foi beneficiado pela vitória do Confiança-SE sobre o Botafogo-PB por 3 a 0. No fechamento da sexta rodada, o Santa está entre os três primeiros. Já o Náutico foi desalojado do G-4 ao tropeçar no Globo-RN, nos Aflitos, e empatar por 2 a 2. O Timbu chegou a abrir 2 a 0, mas não soube segurar a vantagem e agora ocupa a quinta posição. O Timbu volta a jogar na próxima segunda-feira (10), às 20h, contra o Sampaio Correa. Antes, no próximo domingo (9), o Santa recebe o Confiança no Arruda. Após duas vitórias consecutivas, o Sport perdeu a primeira na Série B. Na terça passada (25/05), o Leão foi a Ponta Grossa e foi derrotado pelo Operário: 2 a 1. O Rubro-negro até saiu na frente, mas sofreu a virada no segundo tempo. Além de lidar com o gramado impraticável em razão da forte chuva que caía, o Sport também foi bastante prejudicado por um erro da arbitragem, que não marcou falta no goleiro Mailson, na origem do lance que resultou em pênalti para o Operário quando ainda estava 1 a 0. O revés empurrou o Sport para fora do G-4: é o sexto, mas pode descer para a sétima posição caso o Coritiba vença o América em Minas hoje. De qualquer forma, acende um alerta para que o time de Guto Ferreira esteja mais atento. *Houldine Nascimento é jornalista

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