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Inflação é maior em outubro para famílias de menor renda

Da Agência Brasil O estudo Indicador de Inflação por Faixa de Renda, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostrou aceleração da taxa de inflação para todas as faixas de renda no mês de outubro deste ano, sendo maior para famílias de menor renda pelo sétimo mês consecutivo. Para essa parcela da população, a taxa de 1,35% ficou 0,15 ponto percentual acima da taxa das famílias de maior renda (1,2%). Em outubro do ano passado, as taxas apuradas foram de 0,98% para as famílias de renda mais baixa e 0,82% para as famílias de renda mais alta. No mês pesquisado deste ano, o grupo que mais contribuiu para a alta inflacionária das famílias dos três segmentos de renda mais baixa foi habitação, com aumentos de 1,1% dos reparos no domicílio e de 0,95% dos artigos de limpeza. Sobre essas famílias recaíram ainda reajustes de 1,2% das tarifas de energia elétrica, 3,7% do gás de botijão e 0,9% do aluguel. O segundo segmento que mais afetou a inflação das famílias de menor renda foi o de alimentos e bebidas, gerado pelo aumento dos alimentos no domicílio, especialmente a batata (16%), açúcar (6,4%), café (4,6%) e aves e ovos (3,2%), além do incremento de 0,91% dos produtos farmacêuticos. Em contrapartida, caíram os preços do arroz (-1,4%), feijão (-1,9%) e carnes (-0,04%). Para as três faixas de renda mais alta, o maior impacto foi do grupo de transportes, a exemplo do que ocorreu em setembro. A alta inflacionária desse segmento foi influenciada pelos reajustes de 3,1% da gasolina, de 33,9% das passagens aéreas e de 19,9% dos transportes por aplicativo. Segundo o Ipea, além das altas dos grupos alimentação e habitação, o grupo despesas pessoais, influenciado pelo aumento dos serviços ligados à recreação, começa a impactar mais fortemente a inflação para as famílias das faixas de renda mais elevadas. Doze meses A taxa inflacionária acumulada em 12 meses revela que apesar de haver aceleração da inflação para todas as faixas de renda, as famílias de menor renda apresentaram maiores altas de inflação, superiores a 11%. De acordo com o estudo do Ipea, a inflação acumulada em 12 meses atingiu 11,4% para as famílias que recebem menos de R$ 1.808,79 ao mês, contra 9,3% para as famílias que recebem mais de R$ 17.764,49 mensais. Para as famílias de renda muito baixa, além dos aumentos nos preços dos alimentos no domicílio, subiram também os preços da batata (23,6%), açúcar (47,8%) e proteínas animais como carnes (19,8%), aves e ovos (28,9%) e leite e derivados (8,8%). Os reajustes de 30,3% da energia e de 37,9% do gás de botijão explicam ainda grande parte da alta inflacionária nos últimos 12 meses. Para as famílias com maiores rendas, a inflação acumulada no período sofreu impacto, em especial, das variações de 45,2% dos combustíveis, 50,1% das passagens aéreas, 36,6% dos transportes por aplicativo e 11,6% dos aparelhos eletroeletrônicos. No ano Segundo o estudo do Ipea, a maior pressão inflacionária observada de janeiro a outubro de 2021 ocorreu nas faixas de renda média-baixa e muito baixa, com altas de 8,59% e 8,57%, respectivamente. Para os mais ricos, a taxa ficou menor, da ordem de 7,50%.

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Conheça as mudanças na Lei de Recuperação Judicial e Falências e como elas reduziram os pedidos em 2021

Medidas restritivas por conta da pandemia, crise hídrica e energética, aumento da inflação e da taxa de juros, aliados à instabilidade política em ano pré-eleitoral. A conjuntura não está fácil para as empresas brasileiras, mas a resiliência do setor produtivo e alterações relevantes na Lei de Recuperação Judicial e Falência, em vigor desde o início deste ano, têm conferido novo fôlego ao setor privado. Publicada em 24 de dezembro de 2020, a Lei nº 14.112/2020 entrou em vigor no início deste ano e realizou alterações importantes na condução de processos de recuperação judicial, extrajudicial e falência do empresário e da sociedade empresária no país. Mudanças que, aliadas ao acesso a linhas de crédito emergenciais e ao avanço da vacinação, têm permitido uma redução constante e gradual do número de empresas que entram com pedido de renegociação de dívidas, a fim de evitar falência. Entre elas, a proibição de penhora, por exemplo, do patrimônio essencial do devedor, e a proteção mais robusta de financiamento especial às empresas e da alienação de ativos sem sucessão de dívidas ao adquirente visando a recomposição da atividade produtiva saudável daquele CNPJ. Da mesma forma, o parcelamento fiscal federal em até 120 prestações. “A proibição de distribuição de lucros e dividendos a sócios e um prazo mais curto para a decretação da falência também estão no rol das mudanças relevantes, implementadas pela nova lei”, destaca o advogado Gustavo Matos, sócio da Matos Advogados, maior escritório especializado em recuperação judicial e reestruturação de passivos do Nordeste, com atuação em todo o país. . . Outras mudanças proporcionadas pela reforma da lei, explica o especialista, são a possibilidade de apresentação de um plano de recuperação pelos credores, caso não haja um implementado ou aprovado após 180 dias, assim como o incentivo à conciliação e mediação, que agora podem ocorrer em qualquer fase do processo. PEDIDOS EM QUEDA De janeiro a setembro, o país registrou quase 700 pedidos de recuperação judicial. No ano passado, no mesmo período, foram 955 solicitações e, de janeiro a setembro de 2019, antes da crise causada pela pandemia, foram 1.030 pedidos desse tipo. Os dados são da Serasa Experian, que monitora o número de pedidos a partir do “Indicador de Falências e Recuperação Judicial''. De acordo com a última edição da pesquisa, o setor de serviços foi o que mais registrou pedidos de recuperação judicial em setembro, seguido de comércio e indústria. Os dados de outubro serão divulgados no decorrer deste mês. Importante ressaltar que, como descrito no artigo 47 da Lei nº 11.101/2005, que deu origem à nova legislação, “a recuperação judicial tem por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira do devedor, a fim de permitir a manutenção da fonte produtora, do emprego dos trabalhadores e dos interesses dos credores, promovendo, assim, a preservação da empresa, sua função social e o estímulo à atividade econômica”.

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IBGE: 22 estados tiveram crescimento do PIB em 2019

DO IBGE Em 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil avançou 1,2%, com crescimento em 22 das 27 unidades da federação e queda em quatro delas: Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%) e Mato Grosso do Sul (-0,5%). Em Minas Gerais, o PIB ficou estável. O desempenho de Pernambuco foi de crescimento de 1,1% no ano, sendo o 14º maior do País, com uma participação de apenas 2,7% do PIB nacional. Tocantins teve o maior crescimento (5,2%), seguido por Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%) e Sergipe (3,6%). Treze unidades da federação tiveram taxas de crescimento acima da média do país (1,2%). A região Norte foi a que menos cresceu (0,5%), mas dois dos seus cinco estados tiveram as maiores taxas de crescimento do PIB. O Centro-Oeste (2,1%) apresentou a maior variação. Entre seus quatro estados, só o PIB do Mato Grosso do Sul (-0,5%) teve variação abaixo da média nacional. A participação de São Paulo no PIB do país teve ligeira alta, depois de dois anos em queda, saindo de 31,6%, em 2018, para 31,8%, em 2019. O PIB per capita do Brasil em 2019 foi de R$ 35.161,70. O Distrito Federal segue com o maior PIB per capita (R$ 90.742,75), cerca de 2,6 vezes maior que o do país. Apenas estados do Sudeste, Sul e Centro-Oeste apareceram entre os 10 maiores PIB per capita do país. São informações das Contas Regionais 2019, elaboradas pelo IBGE em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA). Em treze unidades da federação o volume cresceu acima da média nacional (1,2%): Tocantins (5,2%), Mato Grosso (4,1%), Roraima (3,8%), Santa Catarina (3,8%), Sergipe (3,6%), Amapá (2,3%), Amazonas (2,3%), Goiás (2,2%), Ceará (2,1%), Distrito Federal (2,1%), Alagoas (1,9%), São Paulo (1,7%) e Rio Grande do Norte (1,4%). No Tocantins, houve alta de 278,2% na Produção florestal, pesca e aquicultura, mas o Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas também cresceu. No Mato Grosso, a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita cresceu 12% tornando-se a atividade de maior participação na economia do estado em 2019, com desempenho amparado nos cultivos de algodão herbáceo e de soja. Em Roraima a alta do PIB foi puxada por Administração, defesa, educação e saúde públicas e seguridade social e Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. Em Santa Catarina, os destaques foram Comércio e reparação de veículos e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas (crescimento de 7,5%, cada uma). Em Sergipe o PIB cresceu 3,6% em 2019, após recuar 1,8% em 2018. Impulsionaram essa alta a Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita, e Eletricidade e gás, água e esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação. Quatorze unidades da federação têm crescimento do PIB abaixo da média nacional O crescimento em volume do PIB ficou abaixo da média nacional (1,2%) em 14 unidades da federação. As menores variações em volume foram do Espírito Santo (-3,8%), Pará (-2,3%), Piauí (-0,6%), Mato Grosso do Sul (-0,5%) e Minas Gerais (0,0%). No Espírito Santo e Pará, a retração em volume esteve diretamente vinculada às Indústrias extrativas, já que ambas tiveram redução na extração de minério de ferro. O Estado do Piauí apresentou queda sobretudo em Agricultura, inclusive apoio à agricultura e a pós-colheita e em Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas. A retração de Mato Grosso do Sul vinculou-se ao decréscimo na cadeia de produção da celulose, segmento de destaque na economia do estado, somado aos impactos negativos do cultivo de soja e criação de bovinos e suínos. Em Minas Gerais, a estabilidade também refletiu o cenário de retração da extração de minério de ferro, além do impacto da Agropecuária, devido à bienalidade negativa do café. Norte e Sul elevam participação no PIB, enquanto Nordeste e Sudeste caem Entre 2018 e 2019, as regiões Norte (0,2 p.p.) e Sul (0,1 p.p.) elevaram suas participações na economia brasileira, enquanto Nordeste (-0,1 p.p.) e Sudeste (-0,1 p.p.) tiveram redução. O Centro-Oeste manteve sua participação. O Norte passou de 5,5% para 5,7%, ganho relativo influenciado pelos Estados do Pará e do Amazonas, em que o primeiro teve aumento nominal do Valor adicionado bruto em Indústrias extrativas, apesar da redução em volume, devido ao aumento de preços do minério de ferro e à redução de custos na mesma atividade e o segundo teve expansão nas Indústrias de Transformação e na arrecadação de impostos, líquidos de subsídios, sobre produtos. O Sul subiu de 17,1% para 17,2%, com a expansão de Santa Catarina, que conforme verificado em seu desempenho em volume, destacou-se no Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e nas Indústrias de transformação. A participação do Sudeste no PIB nacional continua a maior, mas recuou de 53,1% para 53,0%, influenciada por Rio de Janeiro e Espírito Santo. A economia fluminense perdeu participação devido às atividades de Construção, Indústrias de transformação, além dos serviços de Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Informação e comunicação. No Espírito Santo, houve retração da extração de minério de ferro nas Indústrias extrativas e reduções do valor adicionado nas Indústrias de transformação, principalmente na fabricação de celulose e metalurgia. Além disso, a bienalidade negativa do café afetou a agricultura do estado. São Paulo volta a ganhar participação no PIB após dois anos de queda Depois de apresentar a maior perda de participação entre as unidades da federação por dois anos consecutivos, São Paulo registrou aumento de participação, saindo de 31,6% em relação ao total do PIB, em 2018, para 31,8%, em 2019. Os maiores acréscimos de valor adicionado bruto da economia paulista foram no grupo de atividades de serviços, entre elas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados; Comércio e reparação de veículos automotores e motocicletas e Atividades profissionais, científicas e técnicas, administrativas e serviços complementares. No ranking de participação no PIB, trocaram de posição apenas os estados do Amazonas e do Mato Grosso do Sul, que em 2019 ocuparam a 15ª e 16ª

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Centro de Convenções recebe Festival Coquetel Molotov e Feira Hairnor neste fim de semana

O Centro de Convenções de Pernambuco, equipamento do Governo do Estado gerido pela Empetur, recebe mais festivais e feiras de negócios a partir deste fim de semana. O Teatro Guararapes, neste sábado (13) e domingo (14), é palco para a edição especial do Festival No Ar Coquetel Molotov, com apresentações musicais de artistas da cena local. Já o pavilhão do Cecon sedia a 11ª edição da Hairnor - Feira de Beleza do Nordeste, que receberá lojistas, esteticistas e cabeleireiros de sábado a segunda-feira (15). “Ainda seguindo todos os protocolos sanitários nesta retomada da programação do Centro de Convenções, o Teatro Guararapes sedia, neste fim de semana, um encontro de nomes importantes da cena alternativa local, que sobem ao palco em edição especial do Coquetel Molotov. Em novembro, já estamos com uma série de concertos, show de humor e espetáculos agendados para os teatros, além de feiras de negócios no pavilhão de eventos. Queremos garantir a melhor experiência para o público pernambucano com o nosso equipamento”, salienta o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. De volta ao palco do Teatro Guararapes, o Festival “No Ar Coquetel Molotov'' celebra a sua 18ª edição nesta fase de retomada, em dois dias de concertos musicais. Neste ano, o evento contará com shows de Boogarins (com participação de Céu), Mulungu e Pierre Tenório; Mateus Aleluia, Luiz Lins e Luana Flores (participação de Jéssica Caitano); Lia de Itamaracá, Romero Ferro e a estreante Marina Sena. Ainda em novembro, o equipamento abrigará a palestra do Pastor Deive Leonardo, no dia 19. Já nos dias 20 e 21, o espaço será ocupado pelo espetáculo “A Cura”, da Cia. de Dança Deborah Colker. No dia 26, o cantor Jorge Vercillo canta coletânea de sucessos em mais uma passagem pelo Recife em concerto também no palco principal do Cecon. E no dia 27, Zé Lezin apresenta o espetáculo “As Férias de um Matuto”. O pavilhão do Centro de Convenções reunirá profissionais e entusiastas do setor de beleza e estética. O espaço será ocupado por expositores da Hairnor, uma das maiores feiras de beleza do Nordeste. A Empetur também marca presença no evento, com o Centro de Atendimento ao Turista, que funcionará durante toda a feira, distribuindo o Passaporte Pernambuco e folheteria variada sobre os destinos do Estado. A programação da Hairnor inclui fóruns e palestras de atualização profissional para o segmento da beleza e com um público formado por pessoas ligadas ao setor, entre eles fabricantes, distribuidores, lojistas, esteticistas, maquiadores, consultores e empresários. A Hairnor funcionará das 11h às 20h.

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Pernambuco teve queda discreta nas vendas do varejo em setembro

Do IBGE Pernambuco teve queda de 0,3% nas vendas do varejo em setembro, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (11) pelo IBGE. O resultado é menos desfavorável em comparação ao mês de agosto, quando a retração foi de 2,8%. Mesmo com percentual negativo, o desempenho do estado foi o quarto melhor do país, superado apenas por Acre (0,4%), Mato Grosso (0,2%) e Distrito Federal (-0,1%). No Brasil, o recuo foi ainda maior, de 1,3%, já que apenas dois estados conseguiram índices positivos para o mês. Já na comparação entre setembro de 2021 e o mesmo período de 2020, houve queda de 3,8% no volume do varejo em Pernambuco, inferior à média nacional (-5,5%). Por outro lado, a variação acumulada no ano foi positiva, de 6,2%, maior do que o percentual alcançado pelo Brasil (3,8%). A variação acumulada de 12 meses teve resultado semelhante, com avanço de 6,5% no estado contra um aumento de 3,9% no país. Comércio varejista ampliado em Pernambuco tem desempenho superior ao nacional em todos os índices No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, os índices foram ainda mais favoráveis para o estado. Pernambuco teve um aumento de 2,9% nas vendas em setembro em comparação a agosto. O Brasil, no entanto, continuou com índices negativos (-1,1%). A mesma tendência foi observada no período entre setembro de 2021 e o mesmo mês de 2020, quando o país teve queda de 3,9%, enquanto Pernambuco viu o volume de vendas aumentar 13,9%. Na variação acumulada do ano, o avanço em PE foi ainda maior: 22%, contra 8% na média brasileira. Resultado similar ocorreu na variação acumulada dos últimos 12 meses, com avanço de 18,2% no estado frente a 7% de alta no país. Das 13 atividades varejistas e suas subdivisões investigadas pela Pesquisa Mensal do Comércio, quatro tiveram alta em setembro de 2021 na comparação com o mesmo mês do ano passado. Veículos, motocicletas, partes e peças tiveram o maior crescimento, de 63,8%, e ajudaram a melhorar o índice geral do comércio varejista ampliado. Os outros segmentos com variação positiva foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (21%), Tecidos, vestuário e calçados (4,6%) e Combustíveis e lubrificantes (3,7%). Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação tiveram a maior queda, de 31,1%. No acumulado de janeiro a setembro de 2021 em contraste com o mesmo período de 2020, sete categorias tiveram alta. Os maiores índices ficaram novamente com Veículos, motocicletas, partes e peças (73,2%) e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (37,1%). As categorias Tecido, vestuário e calçados (29%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (24,8%) também registraram avanço. Desta vez, no entanto, o maior percentual de redução foi dos eletrodomésticos (-21,8%). Na variação acumulada dos últimos 12 meses, seis categorias apresentaram alta e, mais uma vez, a dianteira ficou por conta dos veículos, motocicletas, partes e peças (56,1%). No entanto, foram os livros, jornais, revistas e papelaria que tiveram a maior variação negativa (-15,6%), seguidos pelos eletrodomésticos (-12,7%).

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Compesa e Porto Digital lançam primeiro ciclo de inovação aberta

Transformação digital, inovação de processos e melhoria na entrega de resultados. São esses os objetivos buscados pelo Águas Digitais, o programa de inovação aberta do Governo do Estado, por meio da Compesa, com o Porto Digital lançado nesta semana. Neste primeiro ciclo de inovação, o foco é o desenvolvimento de soluções para aprimorar o atendimento ao público e os serviços de campo da companhia de saneamento. Inicialmente, as inscrições estão abertas para startups, pesquisadores, empresas e institutos de ciência e tecnologia (ICT) submeterem as suas contribuições sobre os desafios da Compesa e suas possíveis soluções, pelo site https://www.aguasdigitaiscompesa.com.br. A chamada segue aberta até 8 de dezembro. Após a fase inicial voltada a ouvir as contribuições do mercado, o programa pretende selecionar soluções dentro de cinco desafios propostos em áreas de interesse mapeadas pela Compesa, Porto Digital e CESAR. Dentro do processo de inovação aberta, as empresas e profissionais engajados poderão receber investimento financeiro, consultorias e apoio corporativo para desenvolverem e customizarem projetos que se transformarão em mínimos produtos viáveis (MPVs) e, posteriormente, em produtos capazes de ganhar mercado (Go-to-Market). “O Programa Águas Digitais integra o momento de renovação vivido pela Compesa, neste ano marcado pelos 50 anos da Companhia. O objetivo do projeto é apoiar e estruturar nossa empresa na obtenção de soluções inovadoras na busca da superação de desafios, como parte do processo de transformação digital. Com isso, queremos também ampliar a compreensão do conceito de inovação nos diferentes níveis gerenciais, definir modelos para desenvolvimento de inovação e adotar métodos e ferramentas gerenciais aplicadas à inovação na Companhia”, explicou a presidente da Compesa, Manuela Marinho. “São inúmeros os desafios enfrentados diariamente na busca por garantir a melhoria contínua na prestação dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Nesse sentido, promover a interação e a parceria entre o poder público, empresas e sociedade civil em geral, é estratégico para que tenhamos a capacidade de inovar, evoluir e, consequentemente, oferecer uma operação cada vez mais eficiente para os pernambucanos”, comenta a secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernandha Batista. Os desafios elencados pela Companhia estão divididos nas áreas temáticas de gestão de ativos, cadastro e análise de clientes, gestão de equipes de campo, análise da qualidade da água e otimização do abastecimento de água. Os participantes futuramente selecionados contarão com possibilidade de investimento total da Compesa estimado em R$ 1 milhão, além de mentoria especializada em Design, Agile, Lean Startup e Business durante as fases de prototipagem e MVP. “Inovação aberta é um conceito que propõe a colaboração entre empresas, indivíduos e órgãos públicos na criação de novos produtos e serviços. Ou seja, ao invés de depender de uma equipe interna de pesquisa e desenvolvimento, a proposição e a construção das soluções para os desafios da organização são feitas por empresas e pessoas especializadas externas”, comenta o presidente do Porto Digital, Pierre Lucena. “É exatamente isso o que garante mais diversidade, reduz o tempo entre desenvolvimento e operação, diminui os custos e gera novos mercados”, completa.

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Produção industrial cresce 3,9% em Pernambuco

A produção industrial de Pernambuco registrou em setembro um crescimento de 3,9% na comparação com agosto, de acordo com os dados revelados na Pesquisa Industrial Mensal Regional do IBGE. Com o desemprenho, o Estado alcançou o melhor resultado do País entre os 15 locais pesquisados. A média nacional no período foi negativa em 0,4%, com redução em 9 estados. O Ceará, com diminuição de 4,4% teve o pior resultado no estudo. Mesmo com o crescimento, a indústria de Pernambuco ainda está 4,4 pontos percentuais abaixo dos níveis pré-pandemia. No acumulado do ano (janeiro-setembro), frente a igual período de 2020, os resultados de Pernambuco foram positivos, com alta de 2%. Já na variação acumulada nos últimos 12 meses (de setembro de 2020 a agosto de 2021), Pernambuco avançou 3,9%. Análise por segmento No acumulado dos últimos 12 meses os destaques de crescimento industrial são a fabricação de outros equipamentos de transporte (alta de 64,6%), a metalurgia (aumento de 17,7%) e a fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (15,8%). Os únicos setores que registraram diminuição de desempenho nos últimos 12 meses são da fabricação de produtos alimentícios (-3,1%) e da fabricação de sabões, detergentes, produtos de perfumaria e higiene pessoal (-2,6%).

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Invest in Global Market destaca oportunidades no exterior

Acontece no dia 25 deste mês o Invest in Global Market, uma promoção do Associação de Profissionais de Relações Internacionais do Brasil e da Escola Nacional de Formação em Relações Internacionais (Enfri). O evento tem foco em revelar as oportunidades empresariais no exterior que estão no cenário do ano de 2022. Das mais de 19,9 milhões de empresas ativas no Brasil, menos de 26 mil são exportadoras e um número ainda menor tem prática de importação. O Iperid terá participação no evento com uma palestra proferida pelo vice-presidente da instituição, o cônsul Thales Castro. Ele vai falar sobre as oportunidades de negócios em Malta. A programação contempla ainda um painel com a Câmara de Comércio de Madri e com a exposição de alguns cases de sucesso de experiências no mercado internacional. O Invest in Global Market acontece das 9h às 17h, no dia 25 de novembro. O encontro será virtual e as inscrições podem ser feitas no site: https://doity.com.br/invest-in-global-market-oportunidades-de-negocios    

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As apostas de Black Friday em 2021

Pequenas e médias devem investir em estratégia digital na Black Friday Com o marketing digital e o impulsionamento de tráfego pago sendo usados nas estratégias das empresas na Black Friday 2021, a startup pernambucana Jogga Digital criou uma série de soluções focadas nos pequenos e médios empreendedores para o período. Segundo um dos sócios e CMO da startup, Henrique Pereira, esse tipo de estratégia é fundamental para as ações de vendas no período. "A black já era muito forte e tradicional no digital, e pós-pandemia essa aceleração foi gigantesca. Então, é importante que os pequenos e médios saibam como atuar nesse mercado já estabelecido". A primeira estratégia do portifólio é o e-book Black Friday Jogga, com dicas para os clientes de como desenvolver uma campanha condizente com a data. "Planejar o estoque, já que o volume de vendas aumenta consideravelmente, ser transparente na oferta, reservar previamente uma verba de mídia maior do que o usual, entender que apesar do foco estar no dia, a sexta, é ideal que se consiga vender antes, vender durante e vender depois. É entender que Black Friday é Black Friday, tá? Não é compre um, leve dois, não, e nem é aquele descontinho. Black Friday é o maior desconto do ano e ponto final", explicou Henrique. Outra ação em destaque é a black friday da Jogga. Os pacotes de mídia já vendidos pela startup, nesse período, terão um incremento adicional de R$ 300 com o intuito de turbinar a campanha dessas empresas afim de se ter um maior alcance. . Ferreira Costa inicia hoje campanha da Black Friday O Home Center Ferreira Costa iniciou hoje sua campanha de promoções da Black Friday pela loja e pelo site  www.ferreiracosta.com . Para essa data, que já é a segunda mais importante do varejo nacional, o home center promete descontos de até 70%. Outra novidade da marca é no pagamento, que começa a ser efetuado também através de Pix. “O objetivo é vender igual ao ano passado. No final de 2020, a economia teve um aquecimento grande, devido ao consumo represado. Muitas pessoas em casa, investindo no lar”, afirma o gerente de compras da Ferreira Costa, Nivaldo Marques.Para as vendas online a estimativa é de um crescimento na ordem de 30% em comparação com o ano passado. . Startup JáCotei ajuda consumidores nas pesquisas para a Black Friday A startup pernambucana JáCotei realizou uma pesquisa que estabelece a performance dos preços durante 30 dias. Foram analisadas as 10 categorias mais procuradas (smartphone, geladeira, smart tv, fogão, ar condicionado, entre outros), ajudando os consumidores, visto que houve uma variação grande dos valores ao longo de 2021. Só nos ultimos 30 dias, por exemplo, houve um crescimento da média de preços de todas as categorias no período de 1,1%, enquanto que a inflação do ano é de quase 10%. O Aplicativo JáCotei ajuda a verificar os preços por busca por voz, código de barras e filtros de produtos para encontrar os menores valores. No site www.jacotei.com.br é possível incluir os produtos de interesse em uma lista que avisa a variação de preços pelo site e também por e-mail. Outro serviço é o Selo de Desconto Black Friday. O JáCotei auxilia o consumidor a encontrar os descontos verdadeiros da Black Friday informando os produtos que estarão com o menor preço nos últimos seis meses com o “Desconto Real”. O selo ajuda os consumidores a evitarem os preços que são alterados nas vésperas da Black Friday, gerando os falsos descontos.

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Recife amplia público da dose de reforço da vacina e reduz intervalo de aplicação

A partir de hoje (10), a Prefeitura do Recife passa a aplicar a dose de reforço da vacina anticovid em pessoas com 50 anos ou mais. Além disso, a gestão municipal também reduz o intervalo da dose complementar para quatro meses (120 dias) após a conclusão do esquema vacinal. Com isso, 124.769 pessoas estão aptas a receber o imunizante na capital. O intervalo para os imunossuprimidos continua sendo de 28 dias após a segunda dose. O agendamento para receber a dose complementar já pode ser feito por meio do Conecta Recife. A decisão de redução do intervalo de 180 para 120 dias foi apresentada na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), na última segunda-feira (8), após avaliação do Comitê Técnico Estadual para Acompanhamento da Vacinação e pactuação junto aos municípios pernambucanos. Os trabalhadores da saúde também estão contemplados com esta mudança. “A gente segue avançando na vacinação e hoje com abertura de novo grupo para dose de reforço: as pessoas de 50 anos ou mais. A gente também vai fazer uma alteração no tempo necessário para a dose de reforço. Anteriormente era de seis meses, depois da segunda dose, e agora passa a ser de quatro meses, após a segunda dose”, anunciou o prefeito João Campos. “Enquanto durar o estoque, também vamos reduzir o tempo da segunda dose da vacinação com a Astrazeneca, que era de 90 dias e passa a ser de 60 dias. Agora eu queria pedir a você que conhece ou sabe de alguém que ainda não se vacinou, lembra essa pessoa que é fundamental se vacinar. A gente só vai vencer a pandemia vacinando todo mundo. Os nossos centros estão prontos para receber, é só agendar no Conecta Recife. E quem se enquadra em algum desses grupos pode tomar já a segunda dose, dose de reforço e também lembrar que já está aberta para toda população adulta, ou com 12 anos ou mais, a vacinação para a primeira dose”, acrescentou. Da mesma forma como é feita nas doses anteriores, é necessário realizar agendamento no site (http://conectarecife.recife.pe.gov.br) ou aplicativo do Conecta Recife. No dia escolhido para a vacinação, é preciso apresentar documento de identificação, além de um comprovante de que já completou o ciclo vacinal, para agilizar o atendimento. Serão aceitos tanto o cartão de vacinação como o Certificado Digital de Vacinação, disponível no Conecta Recife. Conforme orientação do Ministério da Saúde, a dose de reforço será feita, preferencialmente, com o imunizante da Pfizer, independentemente da vacina aplicada na primeira e segunda doses. A combinação das vacinas é recomendada pelo órgão federal após estudos, aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), comprovarem que a resposta imunológica contra a covid-19 não é comprometida pela intercambialidade dos imunizantes. A aplicação da dose de reforço, no Recife, teve início no dia 9 de setembro com a vacinação dos idosos com 60 anos ou mais que vivem em Instituições de Longa Permanência. Desde então, 129.135 pessoas já foram vacinadas com dose complementar. A Prefeitura do Recife disponibiliza 26 locais de vacinação, que funcionam de domingo a domingo, das 7h30 às 18h30. Desse total, 12 funcionam com salas de vacinação e 14 no esquema drive-thru. ASTRAZENECA - Como forma de acelerar o processo de vacinação contra a covid-19 na cidade, a Prefeitura do Recife voltou a antecipar o prazo de aplicação da segunda dose do imunizante da Astrazeneca/Fiocruz. Com isso, a partir desta quarta-feira (10), os moradores do Recife que já tiverem tomado a primeira dose dessa vacina há, pelo menos, 60 dias terão a possibilidade de completar o seu esquema vacinal em um período mais curto. Na capital pernambucana, aproximadamente 30.458 pessoas já estão aptas a receber a dose nesse prazo. De acordo com a Fiocruz, que produz a vacina Astrazeneca no Brasil, a segunda dose do imunizante pode ser administrada em um intervalo de quatro a 12 semanas (entre 30 e 90 dias) após a primeira dose. Sendo assim, a antecipação da dose de reforço para 60 dias não compromete a eficácia da vacina. É importante salientar que essa antecipação está condicionada à disponibilidade do imunizante no estoque da Prefeitura. Quem estiver apto a receber a segunda dose do imunizante a partir dos 60 dias, no Recife, receberá uma mensagem de texto ou e-mail com alerta para agendar a dose pelo site ou aplicativo do Conecta Recife. O agendamento já estará aberto 21 dias antes da data que marca os sessenta dias da aplicação da primeira dose, permitindo que os munícipes possam escolher datas e locais com antecedência e tranquilidade.

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