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Comida Di Buteco, o festival perfeito para uma cerveja gelada

Novamente invadindo as cidades brasileiras, o festival Comida Di Buteco vem na sua vigésima edição cada vez mais forte e vai acontecer entre os dias 12 abril e 5 de maio. Nacionalmente o evento abrange 21 cidades e elege desde 2016 o Melhor Buteco do Brasil. Os petiscos terão um preço único de R$ 20, pra comemorar o número emblemático que o concurso alcança. A mecânica de funcionamento da competição começa primeiramente com a seleção dos butecos participantes que apresentam os prato que irão concorrer. . . Cabe ao público visitá-los e avaliar o buteco em quatro categorias (petisco, atendimento, higiene e temperatura da bebida). Em cada item citado tem um peso estabelecido, como por exemplo a comida que tem 70% do peso da nota. Esse ano o lançamento aconteceu na última terça-feira, no Andrew’s Bar, em Sitio Novo. Alguns estabelecimentos participaram do evento, cada um oferecendo os pratos que concorreram esse ano. Campeão do ano passado, o Esquina do Malte apresentou um prato realmente interessante que foi o Fundue di Buteco, que é uma Vaca Atolada, com algumas especiarias nordestinas e charque desfiada. . . O Beca Bar ofereceu uma Farofa do Beca, onde a charque torrada é misturada com verduras e uma farofa fantástica perfeita para apreciada com uma cerveja gelada. O Luciano’s Bar veio com o Pintado da Casa, trata-se de iscas de surubim servidas com molhos de ervas, e que dão um toque especial ao prato. E por fim o anfitrião Andrew’s Bar serviu uma maravilhosa Costela Mandacarú, que leva vinho branco, salada e macaxeira na chapa. Pelo que foi apresentado, o páreo será duríssimo e tudo isso se acompanhado das cervejas de sua preferência, ficará ainda melhor.. . . Criatividade é arma no mercado de cervejas artesanais A criatividade é uma das bases das cervejarias artesanais, sejam as brasileiras ou as de outros países. Para Alessandro Oliveira, sócio fundador da Way Beer, uma das principais fábricas de cerveja artesanal do País, o motivo para isso é bastante simples: o foco na qualidade do produto, sem medo de inovar e encarar rejeições. “A indústria, por outro lado, procura aumentar o volume de venda. Para as cervejas artesanais não há preocupação com a rejeição. Toda e qualquer cerveja com mais qualidade terá mais personalidade e chance de gerar rejeição, o que não é uma preocupação”, explica. . Um dos exemplos desse estilo é a cerveja do tipo Sour, de paladar azedo, introduzida no país há cinco anos pela Way Beer. De acordo com Oliveira, a inovação na produção de cerveja não ocorre só na descoberta ou apresentação de novos estilos, mas em seu processo de produção. “A inovação sempre vai existir no meio cervejeiro. Existem tendências e caminhos seguidos na proposta de inovação, seja em estilos ou em fermentações. Além disso, técnicas e estilos acabam renascendo com as tecnologias atuais”, analisa. . . São Paulo recebe o primeiro bar exclusivo da Hoegaarden no mundo. Antes mesmo de dar nome à cerveja e se tornar o local onde ela é produzida, Hoegaarden é um pequeno vilarejo belga a 40km de Bruxelas, um local completamente diferente dos grandes centros urbanos e caracterizado pelo modo simples de aproveitar a vida, com o real preceito simple life. Agora, sem sair de uma das regiões mais movimentadas da capital paulista, o Largo da Batata, em Pinheiros, o público encontrará um lugar para relaxar com a única witbier com dez medalhas no World Beer Cup (WBC). Com 360m² e capacidade para 200 pessoas, o bar proprietário da cervejaria belga é o primeiro da marca em todo o mundo e foi inaugurado dia 30 de março. . O público ainda poderá aproveitar um espaço para experimentação sobre o universo da marca. Afinal, quem nunca ouviu falar do ritual para se tomar uma Hoegaarden? Se você acha que é apenas abrir a garrafa e servir está muito enganado. A experiência de tomar essa Witbier envolve muito mais do que isso. Inclusive as diversas possibilidades de drinks criados pelo Apothek a partir dessa cerveja mais do que especial e também a versão em chope, inédita no Brasil. . Hoegaarden tem uma herança muito singular. A partir de uma receita criada pela primeira vez na Idade Média, mais especificamente em 1445 na vila belga homônima a marca, ela tornou-se referência mundial no estilo witbier. Distribuída em mais de 70 países, esta cerveja de trigo aromatizada com casca de laranja e sementes coentro, que caracteriza seu estilo, é conhecida por sua refrescância e sabor único. Hoegaarden é detentora de dez medalhas na Copa do Mundo de Cervejas, o World Beer Cup – seis de ouro, duas de prata e duas de bronze. Greenhouse de Hoegaarden Endereço: Rua Fernão Dias, 672 – Pinheiros – São Paulo

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Estilo Moda Pernambuco 2019 anuncia primeiros convidados e apresenta novidades

Os primeiros detalhes do Estilo Moda Pernambuco (EMP) 2019, maior evento de moda no estado na atualidade, foram anunciados na noite de ontem (3/4) no Moda Center Santa Cruz. A quarta edição do encontro, que vai acontecer de 25 a 29 de julho e terá como tema Moda 4.0. contará capacitações promovidas em parceria com o Senai Pernambuco e com a CDL Santa Cruz, 40 desfiles comerciais e conceituais, além da participação da blogueira Camila Coutinho e o pesquisador Flávio da Silveira Bruno. “A expectativa é que o EMP 2019 atraia cerca de 50 mil pessoas, entre profissionais da área de moda e confecções, empresários, autoridades e clientes do maior centro atacadista de confecções do país, contando com quem participar da feira que ocorre no mesmo período”, explicou José Gomes Filho, síndico do Moda Center, que promove o EMP. Outro destaque será a exposição de uma planta modelo de Indústria 4.0 totalmente automatizada e focada no mercado de confecções. A programação do EMP 2019 vem sendo definida com base no tripé criação, indústria e comercialização. O objetivo é levar para o público informações sobre a nova forma de produzir e consumir moda a partir da utilização da tecnologia, além de refletir sobre o futuro da indústria confeccionista, base econômica da região. Como o evento desde sua primeira edição promove a moda produzida no polo de confecções de Pernambuco e dissemina conhecimentos por meio de palestras e oficinas, estão previstos a realização de três momentos de capacitação. O primeiro será o Qualipolo, programa especial de qualificação profissional focado no mercado da moda. Este ano, as palestras e discussões acontecem no pré-EMP, de 22 a 24 de julho. O foco será a Indústria 4.0. Outros dois momentos de capacitação do público serão realizados na Arena do Conhecimento, um espaço que será montado do lado de fora do Centro de Eventos do Moda Center especialmente para o EMP 2019 e separado da área dos desfiles. Workshops sobre temáticas relacionadas ao dia a dia do mundo da moda acontecerão de 26 a 29 de abril das 14h às 17h. A programação está sendo definida e será divulgada em breve com o prazo e local de inscrição. As vagas serão limitadas. Já na parte da noite, às 19h, antes dos desfiles, o público poderá participar de debates, palestras e um talk show. Entre os nomes confirmados estão o da designer de moda, digital influencer e blogueira brasileira de moda com maior destaque internacional, Camila Coutinho, que vai participar de um talk show sobre “Moda para o agora: canalizando desejos do consumidor e construindo valor para os negócios de moda em tempos digitais”. Outro nome de peso é Flávio da Silveira Bruno, professor e pesquisador da área de engenharia e autor do livro “A quarta revolução industrial do setor têxtil e de confecção: visão de futuro para 2030”. Ele participa do debate “O futuro da (indústria da) moda a um clique de distância”. “O futuro do comércio de moda: qual o poder da personalidade em tempos de hiperconexão” e “Habilidades do futuro” serão os assuntos abordados em um debate e uma palestra, fechando a programação de conteúdo do EMP 2019. PASSARELA – As novidades das marcas do polo de confecções poderão ser conferidas nos desfiles programados para o EMP 2019, a previsão é que mais de 60 marcas participem do evento este ano. Já está confirmada a participação da AB&C, Abiga, Black Jack,Brytch, Camboriú, Charme, Cavalheiro, Garota Show, Iska Viva,Joelik, Joggofi, John Cunninghan, Koral Mar, Laluka, Magda, Mavem, Michelle Lingerie, Nanete, Nega Maluca, Onda Blue, Patota d’Água, Peixote, Pele Bronzeada, Pietá, Rastro Ativo, Rota do Mar, Scaven, Sereia do Mar, Spertos, Sport Company, Yanomami e Zuzinha Kids, além do Coletivo Criativo e da Makital. INFRA – A organização do evento também apresentou a infraestrutura do evento, que estará totalmente conectada com o tema Moda 4.0. Uma das novidades este ano é que, atendendo uma demanda do público das primeiras edições, os desfiles e palestras acontecem em espaço separados. A Arena do Conhecimento será montada no estacionamento do Moda Center, em ambiente integrado ao espaço do EMP. Já Arena de Negócios contará com estandes de fornecedores e prestadores de serviço para o segmento. A Arena da Moda, dentro do Centro de Eventos do Moda Center, será preparada para acomodar ao menos 600 pessoas por noite para os desfiles, que também serão transmitidos pela internet. A Arena de Entretenimento receberá um palco e quiosques de alimentação. A programação de entretenimento do EMP 2019 já está definida. Para a abertura na quinta (25), a banda Howay, do Recife. Na sexta (26), Fábio Xavier e Pavio de Candeeiro, de Santa Cruz do Capibaribe. Já no sábado (27), é a vez do Renato Marinha, que vem de Patos, na Paraíba. E para fechar, no domingo (28), Os outros Caras, de Caruaru. COMO PARTICIPAR – O público participante terá acesso gratuito ao EMP 2019. Já as empresas da cadeia produtiva do setor de confecções e as que prestam serviços para essas empresas terão três formas de participar: patrocinando e apoiando o evento ou realizando desfiles comerciais ou conceituais. Ainda existem vagas para os desfiles. Os interessados em reservar espaço para a sua marca associando-a ao EMP e ao prestígio conquistado pelo Moda Center Santa Cruz ainda podem fazê-lo pelos telefones (81) 3759-1004 ou 99652-0590 (Neilton Gomes). As marcas que participarem do EMP 2019 também estarão envolvidas no segundo ano da ação “Casa da Moda”, realizada em parceria com o Santa Cruz Charm Hotel. Influenciadores digitais são convidados para participar do evento e de uma programação diurna que inclui visitas às lojas, fábricas e ações de relacionamento e divulgação das marcas e produtos no hotel. Os interessados podem procurar a Combogó Comunicação, assessoria de comunicação do Moda Center, que produzirá a ação, por meio do telefone (81) 3227-5513 ou pelo e-mail kassia@combogocomunicacao.com.br.

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Crítica| Shazam!

Parece que, definitivamente, a DC acertou a mão em seus filmes de super-heróis. Após errar feio em suas últimas investidas no segmento com os caros e ao mesmo tempo medianos Batman vs Superman: A Origem da Justiça e Liga da Justiça, conseguiu lotar as salas e arrancar elogios da crítica com o excelente Mulher-Maravilha e o mais recente Aquaman, que trouxe para as primeiras fileiras um personagem, até então, considerado coadjuvante no catálogo do estúdio. Dando continuidade à boa fase da DC, chega aos cinemas sua nova aposta: Shazam!, filme de pegada mais bem-humorada, proposta explorada já há muito tempo pela concorrente Marvel. A história acompanha o órfão Billy Batson (Asher Angel) em sua jornada como super-herói após ter recebido superpoderes do mago Shazam (Djimon Hounsou). Parte da trama dá destaque à origem do vilão Dr. Silvana (Mark Strong) em uma das mais tensas sequências, logo no início. O clima sombrio de outras produções da DC, tal como a trilogia Batman ou O Homem de Aço, dá lugar à leveza e bom humor como na cena em que Shazam simula soltar raios laser pelos olhos, semelhante a um conhecido herói azulão de capa vermelha do estúdio. Em outra cena, Shazan! homenageia um clássico do melhor estilo “Sessão da Tarde” no qual o filme é inspirado: Quero ser Grande.     Zachary Levi, famoso por protagonizar a série Chuck, consegue transmitir a força e comicidade necessários ao Shazam proposto para a história, um herói corpulento com mente de adolescente e, por vezes, atrapalhado. O ator passou por uma maratona de exercícios durante cinco meses para chegar ao corpo ideal a seu personagem. Ainda assim, toscamente, foram colocados enchimentos em seu uniforme. Outro que se destaca no elenco, em alguns momentos até mais que o próprio protagonista, é Jack Dylan Grazer, conhecido por sua atuação em It: A Coisa. Aqui o ator interpreta o garoto Freedy Freeman, presente nos momentos mais engraçados do longa. Shazan! arrecadou US$ 3,3 milhões em exibições especiais nos EUA no mês de março, mais até que Aquaman em sua pré-estreia, com um total de US$ 2,9 milhões acumulados. Segundo a revista Variety, o filme deverá ser o grande vencedor do fim de semana americano, faturando entre US$ 45 e 50 milhões.    

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Vivix investe na indústria 4.0

Ao comemorar cinco anos de fundação, a Vivix Vidros Planos continua investindo forte em inovação. A empresa do grupo Cornélio Brennand, já contava com a tecnologia Pick on Fly, em que robôs fazem o empilhamento de 10 mil chapas de vidro por dia sem a necessidade de parada na linha de produção. Para se consolidar com uma indústria 4.0, a Vivix continua investindo na automação e sensoriamento do processo fabril. A partir de mecanismos de aprendizagem de máquina e inteligência artificial é possível à empresa obter um histórico de dados de variáveis de processos da produção, reunidos desde 2014. Também é possível cruzar esses dados, proporcionando uma melhor condição para integração dos processos. Toda essa inovação permite detectar, por exemplo, se determinada peça do seu maquinário vai apresentar defeito. E, a partir dessa informação, fazer uma manutenção preventiva, sem parar a produção. O que reduz custos e aumenta a produtividade. “As plataformas inteligentes fazem com que a indústria ganhe mais eficiência, velocidade, produtividade e segurança em todas as etapas de produção e nos aproxima do conceito de Empresa Inteligente”, informa Paulo Drummond, presidente da Vivix. A empresa emprega 346 pessoas, tem capacidade produtiva de 900 toneladas/dia e produz vidros incolores, coloridos, laminados, pintados, de proteção solar (que reduz até 90% dos raios ultravioletas e 60% da temperatura), além de espelhos.       SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.

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7 fotos da Avenida Martins de Barros Antigamente

No coração do Recife, no Bairro de Santo Antônio, a Avenida Martins de Barros já abrigou o Arco de Santo Antônio e é uma via de conexão com alguns espaços notáveis dessa região e é conectada pelas pontes da cidade. Confira abaixo uma seleção de imagens que selecionamos da Villa Digital, da Fundação Joaquim Nabuco. . Arco de Santo Antônio, em 1912 . Acesso à Ponte Buarque de Macedo . Acesso à Ponte Maurício de Nassau, em 1927 . Cais da Avenida Martins de Barros . Escritório da Usina Bom Jesus e Sobrado, em 1930 (descrição da foto no acervo) . Edifício do tesouro do estado, em 1935

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Workshop reúne lideranças para elaboração da Carta dos Portos nesta sexta (5)

A Carta dos Portos, documento que visa identificar os principais entraves e propor soluções para o desenvolvimento de Pernambuco, ganha mais uma contribuição. Para dar continuidade à elaboração do estudo “Bases estratégicas para transformar Pernambuco em cluster de logística e inovação de classe mundial”, a empresa Cone S/A promove, nesta sexta (5), das 14h às 17h30, no Cone Multimodal, workshop com 20 participantes, entre lideranças empresariais, representantes do governo estadual e de administrações municipais. O objetivo do encontro é formular recomendações para um plano de desenvolvimento econômico e social. Entre os convidados, o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach; o presidente da AD Diper, Roberto Abreu; o presidente de Suape, Leonardo Cerquinho. Sob o direcionamento do sócio-diretor da Ceplan e atual presidente do conselho da AD Diper, Jorge Jatobá, a atividade terá como dinâmica a identificação e registro das fragilidades e forças do sistema de logística e inovação em Pernambuco, além do levantamento de iniciativas que possam superar as dificuldades apontadas e potencializar as oportunidades. Ao término do encontro, será dada sequência a elaboração do documento que se unirá às pesquisas documentais e mais de 30 entrevistas realizadas com gestores públicos e privados para a formatação da Carta dos Portos. Desde o ano passado, o Cone Condomínio de Negócios vem realizando encontros em torno do documento, a exemplo do seminário Logística e Inovação. O encontro reuniu empresários, políticos e representantes do poder público para discutir o potencial logístico de Pernambuco e apontar novas estratégias e possibilidades para desenvolver o segmento no Estado. Houve palestrantes internacionais, como o presidente do Canal do Panamá, Jorge Quijano, e Yossi Sheffi, professor do MIT.

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Orgânicos geram R$ 4 bilhões de faturamento no ano passado

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou que o mercado brasileiro de orgânicos faturou no ano passado R$ 4 bilhões, resultado 20% maior do que o registrado em 2017. Os dados são do Conselho Brasileiro da Produção Orgânica e Sustentável (Organis), que reúne cerca de 60 empresas do setor. O Brasil é apontado na pesquisa como líder do mercado de orgânicos da América Latina. Contudo, quando se leva em consideração a extensão de terra destinada à agricultura orgânica, o país fica em terceiro lugar na região, depois da Argentina e do Uruguai, e em 12º no mundo. Na América Latina, a produção se estende por oito milhões de hectares, o que corresponde a 11% da área mundial destinada aos orgânicos. Em extensão de terra, o Brasil cresceu mais de 204 mil hectares em dez anos, atingindo, em 2017, de 1,1 milhão de hectares. Mercado Global O mercado global de orgânicos, sob a liderança dos Estados Unidos, Alemanha, França e China, movimentou o volume recorde de US$ 97 bilhões, em 2017. O balanço é da Federação Internacional de Movimentos da Agricultura Orgânica (Ifoam). De acordo com a federação internacional, estão identificados cerca de 3 milhões de produtores orgânicos em um universo de 181 países. A agricultura orgânica cresceu em todos os continentes atingindo área recorde de cerca de 70 milhões de hectares. (Da Agência Brasil)

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Produção industrial cresce 0,7%, revela pesquisa do IBGE

A produção industrial brasileira cresceu 0,7% na passagem de janeiro para fevereiro, segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De dezembro para janeiro, o setor caiu 0,7%. Na comparação com fevereiro de 2018, houve uma alta de 2%. A indústria acumula queda de 0,2% no ano e alta de 0,5% em 12 meses. Na média móvel trimestral, a variação é de 0,1%. Três das quatro categorias econômicas tiveram alta de janeiro para fevereiro: bens de capital, isto é, máquinas e equipamentos (4,6%), bens de consumo duráveis (3,7%) e bens de consumo semi e não duráveis (0,7%). Os bens intermediários, ou seja, os insumos industrializados usados no setor produtivo, caíram 0,8%. Dezesseis das 26 atividades industriais pesquisadas tiveram alta, com destaque para veículos automotores, reboques e carrocerias (6,7%), produtos alimentícios (3,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,3%). Dez ramos industriais apresentaram queda. O principal recuo veio das indústrias extrativas (-14,8%), resultado influenciado pelo recuo na produção de minério de ferro relacionada ao rompimento da barragem de Brumadinho (MG), em 25 de janeiro deste ano. (Da Agência Brasil)

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Aproximação com Israel traz impactos aos negócios em Pernambuco?

A visita do presidente Jair Bolsonaro à Israel firmou de vez a aproximação entre os dois Países. Enquanto há uma expectativa de avanços nas parcerias acadêmicas, tecnológicas e militares, por outro lado há um incômodo dos Países Árabes que tendem a se distanciar do Brasil. A grande preocupação do mercado é o fato deles serem consumidores do agronegócio brasileiro. Esse imbróglio pode trazer problemas para Pernambuco? Para o vice-presidente do Iperid (Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia) e professor de relações internacionais da Unicap, Thales Castro a resposta é que o impacto é pequeno. "É um posicionamento político diplomático delicado, pois no Oriente Médio há uma relação muito polarizada entre os Países que tem a fé muçulmana e a identidade árabe, que geralmente se solidarizam com o povo Palestino e, naturalmente, tem Israel, com o apoio externo em forma de aliança com os Estados Unidos. Essa presença de Bolsonaro, inclusive no muro das lamentações, é uma quebra de paradigmas e finca a relação com Israel. Agora qual o dano colateral ainda não sabemos. Para Pernambuco não acredito que afete tanto, pois o Estado não é exportador de carne ou frango halal, que são aqueles que tem autorização religiosa para ser consumida no mundo árabe. O impacto, portanto, não é tão frontal. Mas impactará o agronegócio, a pecuária e a avicultura de corte que atua com o mercado internacional". Apesar de não exportar proteína (carne bovina ou de frango) para os países da chamada Liga Árabe, Pernambuco tem uma relação de exportações com essa região. Em 2014 ela foi responsável por 11% da fatia de exportações de Pernambuco, mas veio caindo nos últimos anos de acordo com os números levantados pelo consultor de comércio internacional e  fellow do Iperid, João Canto. "A variedade de produtos exportados pelo Estado é alta, dentre outros, posso destacar produtos químicos, derivados de petróleo, plásticos, acumuladores elétricos, frutas, calçados, cereais e – principalmente – açúcar", afirmou. Hoje 30% do açúcar exportado por Pernambuco segue para os Países Árabes. Em 2018, Pernambuco exportou US$ 35,5 milhões para os países da Liga Árabe, segundo números do Ministério da Indústria e Comércio Exterior e Serviços.   . Os destaques de bens do interior do Estado para exportação para a Liga Árabe são as uvas da região de Petrolina (que figuraram como terceiro maior produto importado nos anos de 2015, 2016, 2018 e 2019) e os acumuladores elétricos, de Belo Jardim (que até o mês passado, figurava na segunda colocação do presente ano). Os três principais destinos dos produtos pernambucanos nos Países Árabes em 2018 foram Marrocos, Líbia e Mauritânia. Nos primeiros meses de 2019, os líderes de importações do Estado são o Iêmen, o Líbano e os Emirados Árabes. A participação das demandas dos países que compõem a Liga Árabe nas exportações de Pernambuco apresentou queda entre 2014 e 2018. Em 2014, representava 11% e, em 2018 – último ano fechado –, passou apenas para 2%. Comparativamente, a participação de Israel nas exportações de Pernambuco, no mesmo período analisado, representava 0,05% e caiu para 0,04%. Naturalmente, o volume das importações israelenses é muito menor em relação às importações da Liga Árabe. "Embora Pernambuco não se encaixe com exportador de proteínas bovinas – que no cenário que se desenha, certamente será o segmento mais afetado – ainda assim poderá sofrer algum tipo de medida por parte dos parceiros árabes, que são grandes consumidores de nosso açúcar. Basta que os árabes passem a importar de países concorrentes, em detrimento do Brasil, e os exportadores pernambucanos, consequentemente, sofrerão baixas comerciais proporcionais em função desta mudança. Em 2018, o grupo de países da Liga Árabe foi responsável por cerca de 30% do açúcar exportado por Pernambuco." Tabela de Exportações de Pernambuco para os Países Árabes (2014-2019) Fonte: Ministério da Indústria e Comércio Exterior e Serviços Canto explica que uma eventual mudança de fornecedor pode ser mais ou menos ágil ou eventualmente nem ocorrer. A rapidez de uma possível mudança vai depender das características inerentes ao produto: agregação de valor, abundancia ou escassez em outros países concorrentes, complexidade, tecnologia, volume, safra, disponibilidade de fornecimento, etc. "É um tema de extrema importância para o exportador pernambucano acompanhar e se antecipar aos movimentos e acontecimentos. É justo lembrar que, na atual conjuntura, as economias mundiais são interdependentes umas das outras, em graus de aprofundamento diversos, e ações e decisões radicais podem apresentar reveses difíceis de contornar num curto prazo. Portanto, acredito que as autoridades brasileiras devem avaliar minuciosamente e racionalmente o risco de cada uma das ações e decisões que pretendem tomar acerca deste delicado tema, principalmente nas possíveis consequências comerciais. Caso contrário, grande parcela dos produtos que seriam destinados às exportações poderá permanecer estagnada no mercado doméstico". CENÁRIO NACIONAL Se Pernambuco deve ter um prejuízo relativamente pequeno com a política internacional adotada pelo presidente Jair Bolsonaro, o mesmo não pode se dizer do restante do País. "“ Do ponto de vista estritamente comercial, a aproximação do Presidente Jair Bolsonaro com o Estado de Israel – da forma que está sendo conduzida – pode custar uma importante parcela das exportações brasileiras. Apenas para contextualizar o leitor, o Brasil figura como maior exportador de carne Halal do mundo e, portanto, o mercado árabe é o maior importador deste produto. O Certificação Halal é, basicamente, a chave que abre os portões do mercado consumidor árabe, não somente no Oriente Médio, mas também de consumidores que seguem à risca a religião islâmica em outros continentes – principalmente na Europa", conta João Canto. O consultor explica que dentre outras indicações, a Certificação preconiza que os animais devem ser abatidos sem sofrimento e voltados para Meca, seguindo preceitos religiosos. Outros produtos brasileiros como minérios de ferro, soja, milho também são amplamente importados por estes países. Sobre as reações dos palestinos sobre a abertura de um escritório de negócios do Brasil em Jerusalém presidente Jair Bolsonaro respondeu que “É direito deles reclamar”. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Mercado reduz projeção de crescimento da economia para 1,98%

A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – caiu de 2% para 1,98% este ano. Foi a quinta redução consecutiva. Para 2020, a estimativa de crescimento do PIB recuou de 2,78% para 2,75% na segunda redução consecutiva. As projeções de crescimento do PIB para 2021 e 2022 permanecem em 2,50%. Os números constam do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim é divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC), em Brasília. Inflação A estimativa da inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), permanece em 3,89% neste ano. Em relação a 2020, a previsão para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração na projeção: 3,75%. A meta de inflação deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação para 2022. Taxa Selic Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019. Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano. A Selic, que serve de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). A manutenção da Selic, como prevê o mercado financeiro este ano, indica que o Copom considera as alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de inflação. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do crédito e incentivar a produção e o consumo. Para cortar a Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Dólar A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no fim do ano e em R$ 3,75 no fim de 2020. (Da Agência Brasil)

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