Arquivos Z_Exclusivas - Página 242 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Índice de Confiança do Comércio atinge maior nível desde abril de 2014

O Índice de Confiança do Comércio, medido pela da Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou 0,4 ponto de janeiro para fevereiro e atingiu 95,5 pontos, em uma escala que vai até 200. Esse é o maior nível desde abril de 2014 (97,8). Segundo a FGV, a alta do indicador foi percebida em oito dos 13 segmentos comerciais pesquisados. O avanço do indicador foi provocado por um aumento da confiança no momento presente, medida pelo Índice da Situação Atual, que cresceu 4,8 pontos e atingiu 92,8 pontos, o maior patamar desde agosto de 2014 (93,1 pontos). Já a opinião do empresários do comércio em relação ao futuro pioraram. O Índice de Expectativas caiu 4,0 pontos no mês, para 98,4 pontos. “Um aspecto positivo dos resultados do primeiro bimestre de 2018 é o expressivo avanço dos indicadores de satisfação com a situação atual, retratando um quadro de recuperação de vendas e margens. No extremo oposto, o retorno do indicador de expectativas a um patamar inferior aos 100 pontos sugere que a recuperação continuará ocorrendo de maneira gradual”, diz nota da FGV. De acordo com a metodologia da fundação, o índice 100 indica neutralidade; de zero a 99 indica pessimismo e de 101 a 200 indica otimismo. (Agência Brasil)

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Márcio Atalla e Bela Gil em evento no Recife

Bem-estar e saúde são os temas do CAM - Cidades Algomais, que acontecerá no dia 24 de abril, no Teatro Guararapes, no Centro de Convenções e promete despertar o interesse dos pernambucanos antenados com a importância de manter hábitos de vida saudáveis. O evento terá como palestrantes âncoras o educador físico Márcio Atalla e a apresentadora e chef de cozinha natural Bela Gil. Conta ainda com diversos painéis de cases conectados com a proposta do projeto, que é apresentado pela Faculdade Pernambucana de Saúde, com patrocínio da Tulasi Mercado Orgânico. O CAM é realizado pela Algomais, pela agência Mova e a rádio CBN Recife. Márcio Atalla vai mostrar como manter o corpo em movimento e apresentará sua experiência no projeto Vida de Saúde, que transformou a rotina dos moradores do município de Jaguariúna, em São Paulo. “É um projeto que conseguiu resultados impressionantes, revelando o poder de impacto de ações colaborativas”, destaca Lula Pessoa de Mello, diretor da Mova. Bela Gil abordará a importância de se alimentar com “comida de verdade”, isto é, sem ser processada, destacando os cuidados que devem ser tomados desde o cultivo da horta até a hora de servir a refeição à mesa. “A escolha desse tema para o CAM é motivada pelo interesse dos pernambucanos em informações sobre como manter o corpo e a mente equilibrados. Cada vez mais as pessoas estão em busca de bem-estar no trabalho e na vida pessoal e têm aumentado os seus gastos no segmento”, afirma a diretora de inovação da Algomais, Mariana de Melo. Ela ressalta ainda que a revista tem realizado uma cobertura sistemática desses temas por intermédio da Algomais Saúde. O projeto CAM Cidades Algomais compreende uma série de eventos que têm o intuito de debater questões da vida urbana sob a ótica de práticas bem-sucedidas. “Nossa ideia com o projeto CAM é oferecer soluções transformadoras para os principais desafios urbanos. Além de mostrar soluções para a qualidade de vida e o bem-estar dos moradores das cidades, também temos realizado eventos que mostraram exemplos inspiradores ligados a temas como: gestão pública, mobilidade e educação”, destaca Lula. Serviço: O CAM Bem-Estar & Saúde será no dia 24 de abril, no Centro de Convenções de Pernambuco. Os ingressos custam R$ 150 (inteira) e R$ 75 (meia) no primeiro lote e são vendidos no site www.cidadesalgomais.com

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9 concursos e seleções com salário de até R$ 11 mil em Pernambuco

Nove editais para concursos e seleções públicas em Pernambuco estão com inscrições abertas. A novidade desta semana é o concurso da Transpetro, que terá quatro vagas para Pernambuco, com salários de até R$ 10,7 mil. Estamos nos últimos dias da inscrição de uma série de seleções, várias com data de encerramento no dia 28. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Transpetro Vagas: Ao todo são 1806, mas 4 são para Pernambuco Oportunidades: Engenheiro elétrico, engenheiro mecânico, engenheiro de automação, técnico de manutenção - automação. Inscrições: Até o dia 7 de março no site www.cesgranrio.org.br Salários: Entre R$ 3.745,32 e R$ 10.726,45 Confira o edital: Concurso da Transpetro Prefeitura de Camaragibe Vagas: 55 Oportunidades: Educação Básica - Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Básica - Anos Finais do Ensino Fundamental e na função de Motorista. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, na Secretaria de Educação, com sede na Rua José Belém Lima, s/nº, Loteamento Esplanada do Açude - Timbi. Salários: Entre R$ 1.780,00 e R$ 3.057,77 Confira o edital: Prefeitura de Camaragibe TRT - 6ª Região Oportunidades: Analista Judiciário nas áreas Judiciária, Oficial de Justiça Avaliador Federal, Administrativa, Medicina Clínica Médica e Tecnologia da Informação. Técnico Judiciário nas seguintes áreas: Administrativa e de Segurança. Inscrições: Até o dia 6 de marco, no site: www.concursosfcc.com.br Salários: R$ 6.708,53 ou R$ 11.006,82 Confira o edital: Concurso do TRT Conselho Regional de Farmácia de Pernambuco Vagas: 21 vagas imediadas + 83 para cadastro de reserva Oportunidades: Assistente Administrativo Financeiro, Assistente Administrativo Gestão de Pessoas, Assistente Administrativo Operacional, Analista – Administrador, Analista – Gestão de Pessoas, Advogado e Farmacêutico Fiscal. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, no site: paconcursos.com.br Salários: R$ 5.553,47 Confira o edital: Concurso do CRF-PE Prefeitura de Cupira Vagas: 161 Oportunidades: Agente comunitário de saúde, agente de combate às endemias, agente de trânsito, auxiliar de secretaria escolar, fiscal de tributos, guarda municipal, professor em diversas matérias, técnico em enfermagem, técnico em radiologia, nutricionista, entre outros. Confira no edital. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, pelo site: http://www.admtec.org.br Salários: Até R$ 1.914 Confira o edital: Prefeitura de Cupira Prefeitura de Altinho Vagas: 225 Oportunidades: Analista de Cultura, Analista de Esportes, Analista de Turismo, Assistente Social, Biólogo, Biomédico, Enfermeiro, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Ambiental, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Professor de Ciências, Professor de Educação Física, Professor de Geografia e Professor de Matemática, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro, pela via internet nos sites: www.altinho.pe.gov.br, www.admtec.org.br ou www.consorcioconiape.pe.gov.br. Salários: Até R$ 5.726 Confira o edital: Concurso da Prefeitura de Altinho Prefeitura de Panelas Vagas: 409 Oportunidades: Assistente técnico de informática, Fiscal de Tributos, Mecânico de Máquinas Pesadas, Professor, Agente Comunitário de Saúde, Técnico de Enfermagem, Fiscal de Obras, Enfermeiro, Médico, Odontólogo, Enfermeiro, Nutricionista, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Médico Veterinário, Psicólogo e Engenheiro Civil, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 937 e R$ 12 mil Confira o edital: Seleção simplificada da Prefeitura de Panelas Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe Vagas: 526 Oportunidades: Técnico de Laboratório, Técnico em Enfermagem, Técnico em Raio-X Hospitalar, Técnico Entomológico, Terapeuta Ocupacional, Analista de Controle Interno, Analista Jurídico, Arquiteto, Assistente Social, Auditor de Tributos, Educador Físico, Enfermeiro, Engenheiro Civil, Farmacêutico, Fiscal de Obras, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Médico, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo, Procurador Municipal, Psicólogo, Psicopedagogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 28 de fevereiro no site http://www.admtec.org.br Salários: Entre R$ 965,11 e R$ 2.500 Confira o edital: Seleção Simplificada UFPE Vagas: 89 Oportunidades: Professores das áreas de Engenharia Civil, Eletrotécnica Geral, Circuitos Elétricos, Sistemas Embarcados, Engenharia Naval, Mecatrônica, Energia, Tecnologia de Equipamentos, Projetos, Materiais e Fabricação, Geologia, Engenharia de Produção, Oceanografia Biológica, Comunicação Social, Dança e Pedagogia, Design, Teoria da Literatura, Língua Espanhola, Língua Portuguesa, Projeto de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo, Física, Física Experimental, entre outras. Inscrições: Até o dia 8 de março de 2018 Salários: Entre R$ 2.777,15 e R$ 9.585,67 Confira o edital: UFPE - Edital 88/2017 LEIA TAMBÉM

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Uma cerveja para pensar melhor (por Rivaldo Neto)

“Uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor”. Essa célebre frase que está contida na música “A praeira”, do cantor e compositor pernambucano Chico Science, sugere muito claramente que a cerveja, como dizem os pernambucanos “clareia as ideias”. Mas será que essa afirmação que foi imortalizada na composição é verdade? Cerveja tomada moderadamente ajuda em nossa atividade cerebral. Uma pesquisa realizada em Helsinki, na Finlândia afirmou que beber cerveja protege o cérebro dos acúmulos de proteínas que desencadeiam os sintomas do Alzheimer. O estudo abrangeu 125 homens com idades entre 35 e 70 anos. E funcionam mais ou menos assim, os homens mais velhos tinham uma quantidade maior de beta-amilóides, isso é normal, pois a doença afeta geralmente a partir de 65 anos, tais placas envolvem neurônios que impedem a comunicação mútua que possuem. Com isso os neurônios presos ficam atrofiados com essa “barreira”, ocasionando assim distúrbios de comportamento, memória e personalidade. Mas o que realmente surpreendeu na pesquisa é que os homens que tinham por hábito beber cerveja continham uma concentração menor dessas tais placas e tal “feito” foi atribuído a cevada contida na bebida, isso porque vinhos e destilados não apresentavam essa redução. Essa relação ainda não ficou clara como funciona, mas sabem que é justamente pelo acúmulo dessas placas que o mal de desenvolve. E para fortalecer esse conceito afirma-se que para se ter uma boa ideia ou uma ideia inicial, em muitas situações, é bom estar relaxado. O álcool tem esse papel no relaxamento da mente, deixando o indivíduo menos preocupado, diminuindo a pressão do dia a dia. É aí onde entra a questão que os neurocientistas chamam de “Momento Eureka”. Ou seja, para produzir esses insights, o fator primordial é justamente esse tipo de momento happy hour. Então é daí que a frase no começo do texto faz todo o sentido. Um outro estudo referenda isso, dessa vez pela Universidade Austríaca de Graz, que afirmou que tais efeitos produzidos ajudam a limpar certos bloqueios mentais e geram assim um pensamento com mais criatividade. Foram usados 70 voluntários no estudo onde alguns bebiam cerveja com álcool e sem álcool, de forma que os mesmos não sabiam qual teor continha na bebida. Daí foram feitos testes com associação de palavras, os que estavam um pouco mais “altos” alcançou um resultado 40% superior as outras pessoas. Ao jornal inglês The Telegraph, Mathias Benedek, do Instituto de Psicologia e responsável pelo estudo acima, revelou que os efeitos com doses leves da álcool desbloqueiam os pensamentos e dão estímulos às ideias repentinas ou como chamei acima, os insights. Mas um alerta que a pesquisa afirma é que os efeitos benéficos provavelmente se restringem a quantidades muito modestas de álcool, enquanto o consumo excessivo geralmente prejudica a produtividade. Por isso, beba sempre com moderação. Sempre! *Rivaldo Neto é designer e apreciador de boas cervejas

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8 imagens dos fortes do Recife e de Olinda antigamente

Os recifenses passam diariamente pelos fortes do Brum e das Cinco Pontas. Os olindenses convivem com o Fortim do Queijo. Mas as cidades já tiveram outras fortificações, como o Forte do Buraco e o Forte da Barra. Confira abaixo as fotos que selecionamos dos bancos de imagem da Fundaj e do IBGE. Eles integravam o sistema de defesa do Estado de Pernambuco junto a outros fortes que ficavam mais distantes da capital, como os de Paulista e Itamaracá. 1. Forte das Cinco Pontas (Foto do IBGE) 2. Quartel do 40º Batalhão das Cinco Pontas, em 1900 (Acervo Josebias Bandeira) 3. Forte do Buraco, em Olinda. Também era conhecido como Forte da Madame Bryune. (Acervo Josebias Bandeira) 4. Forte do Buraco, em 1932. (Acervo Josebias Bandeira) 5. Forte do Brum, em 1914 6. Forte do Brum, 1939 (Acervo Benício Dias) 7. Forte da Barra, também conhecido por Forte do Picão, Castelo do Mar e Forte da Laje 8. Fortim do Queijo (Acervo da Fundaj)

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Rali a pé: corrida de orientação contribui para cuidado com o corpo

Uma área ampla verde, mantimentos, bússola, mapa e disposição. Esses são os equipamentos necessários para praticar a corrida de orientação, modalidade esportiva que nos últimos anos vem conquistando os apaixonados pela natureza e por desafios. Ela é considerada por quem pratica como uma espécie de rali a pé, já que assim como acontece na competição automobilística, o praticante passa por vários obstáculos numa trilha distante da vida urbana, percorrendo pontos de marcação, com o intuito de chegar ao fim da prova e ser o vencedor. A origem da corrida remonta às atividades militares, de origem europeia, cuja função era entreter a tropa no dia a dia. Ao longo do tempo começou a ser utilizada com o objetivo de aliar exercícios físicos e educação ambiental. Hoje a prática da corrida oferece ainda os mesmos benefícios. “Possibilita exercitar-se por meio das caminhadas, contato com a natureza e ar puro. Permite também uma relação social ampla e saudável porque as corridas de orientação no Estado possuem um número considerável de participantes que dependendo das provas, pode chegar a quase 150 competidores”, afirma Sérgio Bandeira, diretor da Odisseia, empresa que realiza atividades esportivas e campeonatos dentro e fora de Pernambuco. “Além do bem-estar, a corrida propicia uma percepção espacial diferenciada de quem não lida com mapas, e ainda permite posicionar-se tendo como referência a posição do sol e da sombra”, acrescenta Bandeira. “Outros tipos de conhecimentos também são desenvolvidos, como o matemático, por trabalhar com graus e ângulos na utilização da bússola, fornecendo a quem pratica autonomia e segurança”, garante. De acordo com as regras da corrida, o participante deve percorrer uma área desconhecida por ele, tendo o tempo e as adversidades do lugar como inimigos. “Não basta ter apenas os equipamentos, é preciso também saber utilizá-los para que se encontrem os pontos de controle marcados no território em menor tempo”, explica Sérgio Bandeira. Ganha quem encontrar a melhor rota, achar todos os pontos marcados no território e chegar mais rápido. As categorias são montadas de acordo com o sexo, idade e grau de dificuldade. Apesar de não ser uma modalidade muito fácil de praticar, Sérgio Bandeira, explica que não existe contraindicação para quem deseja praticar a corrida, salvo restrição médica. “Os cuidados são os mesmos com pessoas que desejam realizar uma atividade física. Apenas em casos em que o praticante tenha impossibilidades do ponto de vista médico ou físico como doença cardiovascular”, orienta. Na Europa já existem pistas de orientação adaptadas para deficientes visuais e cadeirantes. “Em Pernambuco, em algumas competições já tivemos praticante cego e ele contou com a ajuda de um auxiliador durante toda prova. A corrida de orientação pode ser também praticada por crianças a partir dos 5 anos de idade, porque alguns campeonatos estaduais oferecem a categoria infantil acompanhada, que propicia aos pais levarem os filhos dentro de uma pista mais curta, com menos desafios. Entre os tipos de modalidades que podem ser encontradas na orientação estão: pedestre, mountain bike, precisão (para pacientes com necessidades especiais) e esqui (praticado em países onde há neve). Mas elas não são praticadas simultaneamente. No entanto, existe um outro tipo de esporte chamado corrida de aventura, que também é realizado num ambiente natural, com seus adeptos praticando um conjunto de modalidades: trekking (trilha a pé), canoagem, mountain bike além da corrida e geralmente é praticada em duplas ou equipes. O tempo de duração de uma corrida de aventura também é mais demorado, pois envolve o percurso de 50 km a 600 km, podendo durar 15 dias de prova. Atualmente existe mais de 15 mil praticantes filiados à CBO (Confederação Brasileira de Orientação) e 28 equipes praticando o treck fit, modalidade que tem como base a corrida de orientação. No Recife, Tiago Siqueira, da equipe Coordenadas, que conta com 15 pessoas, começou a praticar a corrida em 2016, de forma despretensiosa, participando de circuitos, na categoria “Curtição”. No ano passado, eles decidiram se aventurar na categoria “Competição” e alcançaram o segundo lugar em uma das provas (visto que são várias etapas) e no ranking geral, ficaram na terceira colocação, dentre as 31 equipes participantes. “É preciso deixar claro que isso não é uma profissão, então não tem porque ser levado tão a sério. É importante ter espírito competitivo, mesmo que perca. Os benefícios que a corrida proporciona, como condicionamento físico e orientação, já valem à pena”, justifica Siqueira, que trabalha como consultor em gestão. A professora de Educação Física, Tatiane Felix, 37, conta que há quatro anos pratica corrida de orientação. “Sempre fui atleta na época da escola. Pratiquei atletismo, basquete e futsal”, conta. Nascida em Caruaru, foi para a Paraíba prestar vestibular há 20 anos. Lá ela foi apresentada pela cunhada à corrida. “Logo de cara me apaixonei pelo esporte, pois transmite a sensação de liberdade, de correr em lugares desconhecidos, sem ter ideia de como meus adversários estão se saindo na prova. Com isso, você tem que fazer o seu melhor e, assim, poderá ser o campeão”, relata.

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Brincar é coisa séria

Estudos mostram que a fase infantil é uma das mais importantes para a formação do ser humano. Isso porque corresponde a um período que vai desde o balbuciar do bebê ao engatinhar, o aprender a ler, escrever e interagir com o mundo. É na infância que a criança desenvolve processos fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e motores que formarão a personalidade e a capacidade de relacionar-se consigo e com os outros à sua volta. E, nesse processo, a brincadeira é um componente muito importante. A psicóloga e orientadora educacional do Instituto Capibaribe, Marcela Valadares, explica que o brincar por si só é terapêutico. “Por meio da brincadeira, a criança tem a possibilidade de projetar alguns conflitos emocionais”, explica. É no brincar que também é possível trabalhar questões como liderança social e noção de espaço, além de aprender a lidar com frustrações. O universo lúdico proporciona também sensação de felicidade e desperta o lado criativo nos pequenos. Para o pediatra do Hospital Esperança, Fernando Oliveira, o maior benefício de todos é a socialização. “A troca de experiências que o ato de brincar provoca é enriquecedor para a formação como ser humano. Isso o torna uma pessoa mais resiliente”, avalia. A brincadeira pode ser ainda uma das principais formas de atividade física na infância, pois o simples ato de correr de pega-pega, por exemplo, ajuda no controle da obesidade, chegando a gastar durante a diversão, uma média de 225 calorias. Um estudo no Canadá mostrou ainda que crianças hiperativas apresentaram menos déficit de atenção e melhor rendimento escolar após ter contato com brinquedos lúdicos. Entretanto, nos últimos anos com o surgimento das novas tecnologias, cada vez mais cedo a criança entra em contato com smartphones, tablets e computadores. Muitos pais, sobrecarregados com os afazeres cotidianos, encontram nesses aparelhos uma forma de conter a energia acumulada da criança e distraí-la. Outros ainda acreditam que esse é um jeito de torná-lo mais preparado para a “nova era cibernética”. Oliveira alerta para alguns cuidados desse contato precoce com aparelhos eletrônicos. “Nas primeiras fases de vida de uma criança é importante que ela tenha contato sensorial com o mundo à sua volta. Na tela desses aparelhos o contato torna-se limitado e isso pode prejudicar o desenvolvimento motor, além da comunicação e da capacidade de lidar com emoções e frustrações”, explica o pediatra. Marcela concorda, ao exemplificar que quando a criança constrói um brinquedo, como um carrinho, por exemplo, ela desenvolve um raciocínio e pensa sobre as possibilidades de montá-lo. “Nesse momento, a criança experimenta a frustração de não conseguir de uma maneira e tenta de outra”, esclarece a psicóloga. Essa experiência é transferida para a vida real. “Dessa forma, diante dos problemas cotidianos, a criança responde com uma maior inteireza e naturalidade”, complementa. Nos joguinhos virtuais, segundo Marcela, esse tipo de processo passa a não ser vivenciado, uma vez que, ao perder no game, a criança tem a opção de reiniciá-lo na hora que quiser. Por outro lado, o bom uso da tecnologia pode contribuir para despertar a criatividade, concentração e coordenação motora. “Videogame, celular, tablet e computadores possibilitam experiências culturais por meio da interação com o universo digital que vão ajudar no desenvolvimento cognitivo. Além disso, durante o período escolar, é possível utilizar os benefícios da tecnologia como forma de tornar a atividade mais lúdica e atrativa”, pontua Oliveira. A faixa etária indicada para iniciar o uso dos aparelhos tecnológicos é a partir dos 4 anos. “Lembrando que é necessário administrar o tempo e estar sempre junto do filho nestes momentos”, ressalta. Os pais, na verdade, têm papel crucial na hora de controlar o tempo em frente desses objetos tecnológicos, como estabelecer horários para acessar os jogos e negociar com as crianças o período para assistir TV. “Como tirar esse hábito é muito difícil, o recomendável é dosar, no máximo duas horas de aparelhos eletrônicos por dia”, orienta o oftalmologista do Instituto de Olhos do Recife, Roberto Galvão. Ele adverte que a exposição à luz dos dispositivos por muito tempo, além de tirar o sono das crianças, pode provocar mais cedo a miopia de forma precoce. “O importante é que a criança possa ser criança. Ou seja, que ela tenha o contato com os brinquedos lúdicos desde cedo, seja nas colônias de férias, em espaços recreativos, na própria escola ou dentro de casa”, ressalta Fernando Oliveira. Brincar, aliás, é defendido pela Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância) como um direito da criança. Por isso, especialistas advertem que é preciso preservar e valorizar a brincadeira não só como uma manifestação lúdica mas, também, uma forma de vivenciar situações diversas, experimentar diferentes papéis e transpor limites. “Dessa forma, a criança passa a estar mais integrada e preparada para o mundo real”, enfatiza Marcela Valadares. *Por Paulo Ricardo Mendes Veja mais: Um espaço para fazer trela à vontade

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Cresce o uso da ventosaterapia

Técnica milenar da medicina chinesa, a ventosaterapia ganhou um novo status no Brasil e no Recife, após as braçadas de Michael Phelps nos últimos Jogos Olímpicos. Os hematomas no corpo do nadador multicampeão exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam um dos segredos do seu treinamento para melhorar o desempenho. Seja para apoiar os atletas, para aliviar dores musculares ou mesmo para o combate à celulite, a verdade é que os tratamentos com uso de ventosas conquistaram os profissionais de saúde e, principalmente, os pacientes. “A ventosaterapia consiste na colocação copos de vidro ou acrílico no corpo, com objetivo de criar um vácuo e fazer sucção na pele. Isso é ideal para filtrar e expelir as toxinas do sangue no organismo. A técnica melhora oxigenação do tecido epitelial e favorece o metabolismo”, explica a fisioterapeuta Jéssica Cavalcanti, da Alfa Pilates e Fisioterapia Especializada. Na tradição oriental, além da questão sanguínea, a técnica contribui para a circulação de energia (Qi) no corpo humano. As indicações para a técnica são diversas. Segundo Bruno Souza, professor de acupuntura e ventosaterapia da clínica e escola Shen – Estudos de Medicina Chinesa – a prática oriental trata até patologias como a constipação e cólica porque interfere na circulação do sangue e na energia no corpo. “Na medicina ocidental o maior uso é na fisioterapia, para soltar a musculatura, aliviar a dor e tensões musculares. Na China a técnica é muito usada também para tratar a partir dos de canais de acupuntura (meridianos), que abrangem todos os órgãos do corpo”, explica. No caso dos atletas, a técnica serve para aumentar a oxigenação no organismo, acelerando assim a recuperação muscular para a partida ou treino seguinte. Outras técnicas orientais trazem benefícios semelhantes, mas o fato de deixar os hematomas no corpo dos atletas fez o uso das ventosas ser a prática mais conhecida pelo público. A estudante de engenharia Jamilly Taurino, 23 anos, faz musculação e frequenta sessões de ventosaterapia duas vezes por semana. “Após os treinamentos eu demorava para voltar a ter um bom desempenho. Isso fazia que eu demorasse mais para malhar. Com as sessões eu sinto um maior relaxamento nas regiões doloridas do corpo e consigo voltar mais rápido”, afirma. Além da melhora nos treinos, ela relata que outro benefício é no alívio das tensões promovidas pelo estresse do dia a dia. De acordo com Jéssica Cavalcanti, muitas mulheres têm procurado a técnica também por questões estéticas. “Associado à massagem, a ventosaterapia contribuir para reduzir as celulites, além de ajudar a diminuir a circunferência abdominal”, afirma. O tratamento contribui para atenuar também rugas e estrias. A fisioterapeuta Manuela Lucena, da Fisioclínica Physio Center, lembra que a técnica é usada também no pós-operatório e em pacientes com diversos tipos de dores. “Os tratamentos para pessoas com dores articulares, no joelho, na coluna, enxaqueca têm bons resultados. Nos pacientes que apresentam aderência na pele devido às cicatrizes de um procedimento cirúrgico podem usar a ventosaterapia para quebrar a fibrose que foi criada na região e deixou a pele presa”. Na prática oriental, segundo Manuela, há diversas outras doenças sistêmicas que são tratadas com ventosas, como a asma. O método foi utilizado, por exemplo, pelo Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) no tratamento de pacientes que sobreviveram ao incêndio da Boate Kiss. A técnica foi usada em pessoas que tiveram cicatrizes que impediam os seus movimentos, tendo como efeito a melhora da circulação e da elasticidade da pele. Os relatos do HUSM é que alguns pacientes que tinham indicação de cirurgia reparadora não realizaram o procedimento e voltaram a se movimentar normalmente. Originalmente as ventosas eram feitas com bambu e o uso de alguma fonte de fogo para retirar o oxigênio interno para realizar a sucção da pele. No oriente existem ventosas de pedra ou mesmo de cerâmica. No mundo ocidental o vidro e o acrílico são os mais usuais. Os equipamentos de vidro usam o mesmo princípio do bambu, precisando do aquecimento interno para realização do tratamento, enquanto que o aparelho de acrílico realiza a sucção através de uma pistola que puxa o ar. “Os resultados são similares com os dois materiais. Há uma maior praticidade com a ventosa de acrílico. Já a de vidro torna a sessão um pouco mais confortável para o paciente, tanto pela temperatura como pelo fato de ter uma borda um pouco mais grossa”, relata Bruno Souza. Apesar dos benefícios, nem todas as pessoas podem realizar a ventosaterapia. “São contraindicações bem clássicas. Não recomendamos em pacientes com febre, nem em regiões de varizes ou com edemas. O procedimento não pode ser realizado também em cima de ferimentos. Não é indicado ainda para pacientes com câncer, sob o risco de enviar células cancerígenas para outros locais”, explica Manuela Lucena. Pacientes com pressão alta, diabéticos e com alterações vasculares maiores – caso de histórico de trombose e aneurisma, por exemplo, têm contraindicações relativas, precisando de uma avaliação mais minuciosa dos profissionais de saúde. Há um cuidado maior também com pessoas que estão com medicação para afinar o sangue, pois são pacientes que terão maior dificuldade em receber o tratamento. Outro detalhe que os pacientes precisam estar atentos é que o procedimento deixa a região do corpo dolorida entre 24h e 48h. As manchas vermelhas ou roxeadas na pele também podem durar de dois até cinco dias.

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9 livros para descomplicar a História brasileira

O conhecimento sobre a História do País não precisa ser maçante, nem parar na escola ou em densos livros acadêmicos. Nesses mais de 500 anos de Brasil, o que não faltam são histórias sobre os principais acontecimentos desde a chegada dos portugueses à contemporaneidade. Muitos autores dedicaram anos e anos de estudo, pesquisa e entrevistas para nos contar essa trama de uma maneira instigante e prazerosa. Clique nas obras abaixo para aprofundar-se nos diversos momentos do País com essas narrativas! Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda Nesta obra, Sérgio Buarque elabora categorias centrais para o entendimento da histórica brasileira, como a do homem cordial, incapaz de agir de acordo com a letra da lei, o que explicaria a frouxidão das instituições e da organização social do país. Uma análise inspirada e profunda do que se poderia chamar de “natureza do brasileiro”, a partir da herança portuguesa, indo desde o traçado das cidades e a atitude em face do trabalho até a organização política e o modo de ser. Link: http://bit.ly/2ocCsuy 1808, de Laurentino Gomes Laurentino Gomes apresentou a história brasileira de uma maneira que poucos escritores conseguiram. O best-seller “1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil” é o resultado de 10 anos de investigação jornalística, sobre a história da corte lusitana no Brasil. Uma tentativa de devolver seus protagonistas à dimensão mais correta possível dos papéis que desempenharam duzentos anos atrás. Link: http://bit.ly/2Hyqsvs História dos índios do Brasil, organizada por Manuela Carneiro da Cunha Os especialistas do Núcleo de História Indígena da USP nos iniciam no passado remoto por meio da arqueologia, discriminam os grupos linguísticos, mostram o índio ao longo da sua história e em nossos dias, resultando uma introdução sólida e abrangente. Uma oportunidade para entender novas teorias sobre a origem do homem americano. Link: http://bit.ly/2FhdCkR A Outra História do Brasil, de Jovane Nunes A outra história do Brasil nos apresenta uma nova - e engraçada - visão da história de nosso país. O livro de estreia de Jovane Nunes narra, através de uma perspectiva diferente da que aprendemos nos livros escolares, a trajetória do Brasil desde os primórdios até os dias de hoje, passando por personagens célebres e situações intrigantes. Da carta etílica de Pero Vaz de Caminha ao império com os dois Pedros - o primeiro com dezenas de amantes e o segundo que perdeu o cargo porque não era tão popular assim. Link: http://bit.ly/2okE3hl História da Imprensa no Brasil, de Nelson Werneck Sodré A partir de uma pesquisa de 30 anos, Nelson Werneck Sodré firmou seu nome na historiografia do jornalismo impresso brasileiro. Reunindo fatos importantes da história, desenvolveu uma obra pioneira que contribui para a memória coletiva da população. Já que não há história sem memória. Link: http://bit.ly/2Ca7M68 História Econômica do Brasil, de Caio Prado Júnior Poucos livros contribuíram de maneira tão decisiva para a compreensão em profundidade das grandes questões nacionais quanto História Econômica do Brasil, de Caio Prado Jr. Produto de um esforço precursor de Interpretação da história brasileira sob um ponto de vista marxista, ele inaugurou uma nova etapa da vida intelectual do país. Hoje, passados mais de cinquenta anos de sua primeira edição, História Econômica do Brasil continua a ser um livro indispensável para o entendimento das características estruturais da sociedade brasileira dos dilemas que herdamos do passado e dos possíveis caminhos de sua superação. Link: http://bit.ly/2HswD4h Historias da Gente Brasileira, de Mary del Priore A história do País é comumente contada por meio de grandes fatos, feitos e nomes, vitórias e fracassos que marcaram a nação ou a sua economia. O povo, seus hábitos e sua vida cotidiana sempre foram relegados e esquecidos, sem receber a visibilidade que merecem. Suas histórias foram deixadas atrás das cortinas, mas chegou a hora de conhecê-las. Mary del Priore nos presenteia, neste livro, com as verdadeiras histórias do país, aquelas que retratam intimamente a vida da gente brasileira. Link: http://bit.ly/2GsCFRm Saga brasileira, Miriam Leitão Da hiperinflação ao plano Real, passando pelos congelamentos, planos que não passavam de um verão e o confisco do governo Collor, Miriam Leitão mostra como os brasileiros sofreram até a estabilização da moeda. Um livro definitivo sobre a história econômica recente do país – já esquecida pelas novas gerações. Link: http://bit.ly/2HvZvZv Marighella – O guerrilheiro que Incendiou o mundo, de Mário Magalhães Nove anos de apuração resultaram na biografia de Marighella, o guerrilheiro intrépido. Seu autor é o premiado jornalista Mário Magalhães, por muitos anos repórter especial e ombudsman da Folha de S. Paulo. A narrativa percorre a vida, a obra e a militância do controverso mulato baiano que foi deputado federal, poeta e estrategista da guerrilha no Brasil. Passagens pela prisão, resistência à tortura, assaltos a bancos (e a um trem pagador), tiroteios, espionagem internacional, tudo é apresentado em ritmo de thriller, com revelações desconcertantes. A biografia de Carlos Marighella (1911-69) é também um livro sobre a história política entre as décadas de 1930 e 60. Por isso, figuras como Fidel Castro, Getúlio Vargas, Carlos Lamarca, João Goulart, Che Guevara, Luiz Carlos Prestes, Carlos Lacerda e Olga Benario aparecem como coadjuvantes de luxo. Link: http://bit.ly/2BD6aAu Natália Figueiredo | Jornalista em Estante Virtual Natalia Figueiredo fez da escrita sua profissão. Começou a carreira no jornalismo impresso do Rio, é responsável pelo Blog da Estante Virtual e mantém o blog de viagens Nat no Mundo.

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Produção siderúrgica brasileira tem expansão em janeiro

A produção brasileira de aço bruto totalizou 2,9 milhões de toneladas em janeiro deste ano, com expansão de 1,3% em relação a igual mês de 2017, com destaque para Rio de Janeiro e Minas Gerais, que responderam por 910 mil toneladas e 909 mil toneladas produzidas, respectivamente. Já a produção de laminados somou 1,9 milhão de toneladas, aumento de 6,3% comparativamente ao mesmo período do ano passado. Os números foram divulgados ontem (20) pelo Instituto Aço Brasil (IABr). O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em janeiro de 2018 foi de 1,6 milhão de toneladas, crescimento de 12,7% sobre o mesmo mês de 2017. As vendas no mercado doméstico alcançaram 1,4 milhão de toneladas, com incremento de 14,2% sobre janeiro de 2017. Mercado externo As exportações siderúrgicas brasileiras atingiram 1,4 milhão de toneladas e valor de US$ 795 milhões em janeiro de 2018, revelando ampliação de 6,9% em volume e de 41,2% em valor, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Já as importações totalizaram 217 mil toneladas, evolução de 3,8% frente a janeiro de 2018. Em termos de valor, as compras no exterior alcançaram total de US$ 241 milhões, alta de 39,3% na mesma base de comparação. Siderurgia mundial Em todo o ano passado, o Brasil produziu 34,365 milhões de toneladas de aço bruto, aumento de 9,9% sobre 2016, liderando o 'ranking' de produtores siderúrgicos da América Latina. Em segundo lugar, aparece o México, com 19,947 milhões de toneladas e expansão de 6% sobre o ano anterior. Em termos globais, entretanto, a liderança absoluta continua sendo exercida pela China, que produziu 831,730 milhões de toneladas em 2017, revelando incremento de 5,7% sobre 2016. (Agência Brasil)

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