Arquivos Z_Exclusivas - Página 272 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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A telona de volta ao interior

A sétima arte é uma paixão brasileira e pernambucana. O cinema produzido no Estado, aliás, é destaque nos diversos festivais mundo afora. No entanto, as salas de exibição ainda são restritas às grandes cidades, com pouquíssima presença no interior, com exceções como Caruaru e Petrolina. Para formar público para as telonas no Agreste, Sertão e Zona da Mata e saciar a vontade daqueles que já experimentaram o escurinho da sala de cinema, uma série de iniciativas – como mostras e festivais – tem chegado aos pequenos municípios e até em vilarejos. O cineasta Camilo Cavalcante está à frente de um desses projetos com o Cinema Volante Luar do Sertão, mostra que percorre o território sertanejo do Estado. O diretor de História da Eternidade conta ter vivido experiências emocionantes com a população local, como o relato, cheio de saudades, de um idoso que ainda era criança quando assistiu a um filme na telona pela última vez. “Fizemos uma sessão onde antes era o Cine Guarany, em Cabrobó. O prédio está em ruínas, sobrou apenas a fachada. Projetamos num grande vão sem telhado. Na plateia havia um senhor muito emocionando. Ele disse que tinha estado ali aos 6 anos com seu pai. Estava feliz em voltar ao lugar, agora com os netos, e ver aquele espaço ser novamente um cinema”. Uma emoção que é estendida aos jovens. Morador de Belo Jardim, o universitário Heleno Florentino, de 19 anos, é fã do universo audiovisual, mas precisa pegar um ônibus e se deslocar até Caruaru para ter acesso ao cinema. Mas graças ao projeto Cine Jardim, ele pode usufruir da sétima arte durante alguns dias na sua cidade “Fiquei muito feliz. É algo que abre a sua mente. Além dos filmes serem muito bacanas, a gente tem acesso às pessoas que vivem disso, como produtores, atores e diretores. Isso me deixou instigado”, conta o jovem que aspira criar uma produtora. Algumas dessas iniciativas são semeadas por produtores de audiovisual da região e por cineclubes locais que floresceram em meio à escassez das salas de exibição. Foi justamente o coordenador do cineclube Iapôi, de Goiana, Caio Dornelas, que organizou a Mostra Canavial, composta por exibição e oficinas de cinema na Zona da Mata. Ele conheceu outros cineclubistas em cidades como Aliança, Vicência e Carpina e da articulação dessas organizações o evento surgiu e se consolidou, chegando à sua sexta edição. “A mostra abraçou os cineclubes e estabeleceu esse circuito na Zona da Mata. Além do papel de difundir a exibição, o evento fomenta a produção de filmes locais”, explica Dornelas. A mostra acontece sempre nos meses de janeiro, passando principalmente pelos bairros mais periféricos e rurais de oito municípios. A organização oferta oficinas durante esse período com objetivo de formação e incentivo ao surgimento de projetos e profissionais locais. Alguns curtas, produzidos após a consolidação da mostra na região, já estão circulando nos festivais do País. Além das capacitações que acontecem nos dias do evento, outras oficinas são oferecidas ao longo do ano. O Cine Jardim também tem a proposta de associar exibição e fomento à produção audiovisual. Realizado com apoio do Instituto Conceição Moura, o evento é uma das iniciativas do Pontilhado Cinematográfico, coordenado pelo caruaruense Léo Tabosa. “Trago na memória momentos inesquecíveis que vivi, quando criança, dentro de uma sala de cinema. Infelizmente as salas de exibição passaram muitos anos fechadas. Essa história repete-se em outros locais do interior do Nordeste, limitando o acesso às produções cinematográficas às cidades mais populosas”, lamenta. Léo conta que abrir caminhos de interiorização cultural não é fácil e revela que as únicas cidades que conseguiram reabrir salas de exibição são as poucas que possuem shoppings centers. “Belo Jardim já viveu um tempo áureo dos cinemas de rua”, salienta. Hoje é na sala multiuso do Instituto Conceição Moura que o Pontilhado Cinematográfico promove sessões gratuitas às quintas-feiras e aos domingos no projeto Quintas e Domingos de Cinema. “É uma forma de dar continuidade ao Festival de Cinema com uma programação semanal e oferecer entretenimento”, justifica. Além da projeção de filmes no festival, o Cine Jardim promove oficinas de formação que apresentaram resultados na produção cinematográfica do Agreste. Neste ano o evento recebeu três filmes de realizadores belo-jardinenses: a ficção Dom Casmurro, de Wellison Henrique (2016) e os documentários Pelos Galhos da Jurema (2016) e Ventre Morto (2016), ambos de David Henrique. “São jovens realizadores, frutos das oficinas de formação que oferecemos. Para a edição de 2018, esperamos receber para seleção o dobro de filmes produzidos em Belo Jardim”, projeta Léo. Com 23 municípios visitados e um público que ultrapassa 10 mil espectadores, o projeto Cinema Volante Luar do Sertão nasceu da inquietação do cineasta Camilo Cavalcante após perceber a carência de atividades exibidoras no Sertão. “O que forma o paladar audiovisual daquela região eram apenas as antenas parabólicas e os DVDs piratas. Há uma carência extrema de obras que instiguem questionamentos e provoquem sensibilidade, obras diferentes das comerciais”, constata. O Cinema Volante e a maioria das mostras que chegam ao interior com a proposta de incentivo cultural têm como característica a gratuidade do acesso aos filmes. “O cinema nasceu como experiência coletiva. Mas hoje se tornou um espetáculo elitista. Acabaram-se os cinemas de bairro e do interior. Ficou um espetáculo com preço exorbitante. Essa experiência do Volante tem como objetivos principais a democratização do acesso aos nossos filmes e bens culturais, além da formação de público”. A mostra promove debates sobre os curtas que fazem parte da programação. “A TV formata o olhar das pessoas. Essa experiência da mostra com filmes artísticos, poéticos e de experimentação de linguagem abre uma outra janela ao espectador com o audiovisual que provoca a reflexão, emoção e traz discussões à tona”, salienta o cineasta. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais

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Expectativa para retomada da economia pernambucana

Uma análise sobre a economia pernambucana, elaborada pela CEDES Consultoria e Planejamento, foi apresentada pelo economista Ecio Costa durante recente reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado. O encontro foi mais uma etapa do Projeto Empresas & Empresários, realizado pela TGI e o INTG, com apoio técnico da CEDES e patrocínio do Governo de Pernambuco. Na sua 13ª edição, o projeto investiga como as organizações locais têm sido afetadas pela crise e como a estão superando. A boa notícia é que o Produto Interno Bruno (PIB) do Estado apresentou no primeiro trimestre deste ano uma leve recuperação, em comparação com o mesmo período do ano passado. Na avaliação Ecio Costa, a melhora do setor agrícola foi responsável pelo respiro do desempenho econômico nos primeiros meses deste ano. Essa performance é um verdadeiro alento já que em 2016 os indicadores não deixaram qualquer dúvida sobre o impacto da crise na economia pernambucana. O balanço apresentado por Costa, a partir de informações do IBGE/Condepe-Fidem, revela o encerramento de 48,4 mil postos de trabalho no ano passado. O Produto Interno Bruto fechou 2016 com uma retração de 4,2%, tendo desempenho negativo nos três setores que são pilares da economia pernambucana: o PIB da agropecuária reduziu 6,6%, o da indústria caiu 3,8% e nos serviços houve uma retração de 2,7%. Em um olhar mais analítico sobre a indústria − segmento que alavancou a economia pernambucana na última década e que recebeu bilhões em investimentos − Costa mostrou os segmentos que resistiram e aqueles que sofreram de forma mais acentuada. As quedas mais drásticas foram na fabricação de equipamentos de transporte, exceto veículos automotores (-33,8%) e fabricação de produtos têxteis (- 22,3%). Com desempenho positivo em 2016, apesar de toda conjuntura negativa, destacaram-se a fabricação de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (crescimento de 8%) e de produtos de metal (aumento de 5%). O economista salienta a importância que merece ser dada ao setor industrial, apesar da sua participação no tecido econômico de Pernambuco ser ainda reduzida. “O peso da indústria pernambucana é pequeno na composição do PIB estadual (18,6%). Mas ela tende a aumentar a sua participação a partir dos investimentos realizados nos últimos anos. Além disso, temos que ressaltar que a produção industrial estimula o desenvolvimento de outros setores, pois não funciona isoladamente. Ela depende de serviços e da agropecuária. A indústria move a economia, puxando outros setores a reboque”, avalia. Em contraste com o pesadelo econômico de 2016, o ano de 2017 começou com índices melhores tanto no Produto Interno Bruto como nas exportações. O PIB no primeiro trimestre cresceu em 1,4% no Estado em relação ao mesmo período do ano passado. Enquanto isso, o desempenho da economia nacional segue em decréscimo (-0,4%). A economia da Bahia e do Ceará, que são os principais players do Nordeste ao lado de Pernambuco, também seguem amargando resultados negativos, tendo decrescido respectivamente -1,1% e -1,4%. A agropecuária, que teve crescimento de 12,3%, foi o setor que mais contribuiu com esse desempenho do Estado. Porém, tanto a indústria (6%) como os serviços (0,6%) também apresentaram desempenhos positivos no período. O segmento de “intermediação financeira, seguros, previdência complementar e serviços relacionados”, que está dentro do setor de serviços, alçou um crescimento de 13,5% no trimestre. Ecio Costa pondera que, apesar de ter ocorrido a primeira reação positiva depois de quase dois anos, ainda é cedo para acreditar que a crise que assolou o País e os Estados está resolvida. “A depressão foi grande e os efeitos ainda reverberam sobre a economia e a vida das pessoas. Os dados levantados, porém, animam e criam expectativas positivas. E essas expectativas alimentam a esperança de que Pernambuco e o Brasil voltem ao crescimento que experimentaram na primeira década dos anos 2000”, sinaliza o especialista. PESQUISA Apesar do cenário negativo conjuntural, diversas empresas têm conseguido resistir à recessão e em alguns casos até crescido em meio à crise. Um dos objetivos do projeto Empresas & Empresários é identificar o que as organizações dos principais setores econômicos do Estado têm feito para superar o atual momento recessivo. O processo é realizado com a participação do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado. Na última etapa do projeto, as empresas que se destacaram vão receber o prêmio Quem Faz Algomais por Pernambuco.

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Safra brasileira deve fechar o ano com crescimento de 30,4%, estima IBGE

A safra brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas deve fechar 2017 com um crescimento de 30,4% em relação ao ano passado. Segundo a estimativa de agosto deste ano, do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, divulgado ontem (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o ano deve ser encerrado com uma safra de grãos de 240,9 milhões de toneladas. A estimativa de agosto é, no entanto, 0,5% inferior ao levantamento de julho, ou seja, 1,2 milhão de toneladas a menos do que o IBGE previu na ocasião. Com alta esperada de 19,6% em relação a 2016, a produção de soja deve ter safra recorde de 115 milhões de toneladas. Para o milho, que deverá ter aumento de 54,7% na produção, também é esperado resultado recorde, de 98,4 milhões de toneladas. É estimada ainda alta na produção do arroz (16,2%). Vinte dos 26 produtos pesquisados pelo IBGE devem ter crescimento, entre eles o café canephora (33,3%), as três safras de feijão (40%, 26,9% e 7,2%, respectivamente), a laranja (6,9%), o algodão herbáceo (10,5%), a cebola (7,8%), cana-de-açúcar (1,3%) e as três safras de batata-inglesa (5,1%, 7,2% e 2,8%). Entre os seis produtos com queda estimada na produção aparecem o trigo (-18,8%), café arábica (-13,1%) e a mandioca (-12,6%). Área colhida O IBGE estima aumento de 7% na área colhida, em relação a 2016. O total deve chegar a 61,1 milhões de hectares, área 0,05% inferior à estimativa de julho. Entre as três principais lavouras, são esperados acréscimos na área colhida da soja, de 2,3%, do milho, de 18,1%, e do arroz, de 4%. (Agência Brasil)

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Salvemos o sombreado do Espinheiro (por Francisco Cunha)

Tive a sorte de, embora não tendo nascido no Bairro do Espinheiro, tê-lo frequentado diariamente praticamente durante toda a minha vida, desde os três anos de idade. Morei, estudei e trabalho lá até hoje. E durante esse tempo pude testemunhar muitas mudanças. De todas, a que mais me incomoda e entristece é a sua contínua, perseverante e, até agora, irreversível, desarborização. Surgido na segunda metade do Século 19 em torno do Beco do Espinheiro (atual Rua), uma conexão entre eixos pioneiros de transporte ferroviário urbano no Recife: a Avenida João de Barros (por onde trafegava a maxambomba que ia para a Encruzilhada e, de lá, para Olinda e Beberibe); e a Avenida Rosa e Silva e Estrada do Arraial, por onde trafegava a maxambomba que ia até Casa Amarela. O Beco do Espinheiro margeava a “Matinha” (onde havia muitos “espinheiros”) e, mais do que os eixos, ligava os locais das conexões ferroviárias da Encruzilhada e da hoje Praça do Entroncamento (onde se encontravam as linhas de maxambomba que iam para Casa Amarela, Apipucos/Dois Irmãos e Caxangá). O bairro, no início do Século 20, foi arborizado com os famosos oitizeiros que, ao longo do tempo deu-lhe uma configuração toda especial, transformando as ruas em verdadeiros “túneis verdes”, com sombra farta e alguns graus a menos de temperatura em comparação com as áreas não arborizadas da cidade. Com a progressiva mudança, ao longo das últimas décadas, do uso do solo do Espinheiro (de predominantemente residencial unifamiliar para comercial e residencial multifamiliar em edifícios de apartamentos construídos em mais de um lote original), verifica-se uma ação sistemática de erradicação sem substituição dos oitizeiros e o consequente desmantelamento do efeito “túnel verde”, com abertura de “clareiras”, aumento da incidência solar e da temperatura média. Em suma, o espírito sombreado construído ao longo de um século inteiro está sendo progressiva e aceleradamente destruído. Não podemos deixar que isso aconteça! A perda sistemática da arborização secular de um bairro significa o empobrecimento ambiental irremediável de uma cidade inteira. Precisamos salvar o sombreado do Espinheiro porque, assim, estaremos ajudando a preservar a integridade verde da cidade tropical, castigada pelo sol a pino de sua condição quase equatorial. Sem árvores na rua não há sombra pública e, sem ela, não é possível caminhar de dia no Recife!

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Recife é a primeira cidade do Brasil a receber o novo Bike PE

O sistema de compartilhamento de bicicletas do Recife mudou. O Bike PE inaugurou na última segunda-feira  (11), na Rua da Aurora, a nova e primeira estação e bicicletas. A capital pernambucana é a primeira cidade do país a estrear as novidades do maior programa de empréstimo de bikes do País. Hoje, os usuários já podem experimentar as inovações das bikes que vão desde da ergonomia dos equipamentos até a forma utilizar o sistema. A iniciativa é patrocinada pelo Itaú, tendo a tembici. como operadora e o apoio da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco e da Prefeitura do Recife. Para a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, o Bike PE beneficia recifenses e turistas, além de consolidar a bicicleta como um modal na cidade. "As mudanças trazem modernidade e facilidade para os usuários. O sistema pode ser usado para o lazer e no dia a dia das pessoas. Os nossos atrativos turísticos, como Paço do Frevo e o Cais do Sertão, além do todo o Bairro do Recife, são beneficiados com diversas estações. O Bike PE cria uma nova forma de conhecer e contemplar a cidade", afirmou. A implantação do sistema ocorrerá em quatro etapas entre setembro e dezembro de 2017. A cada mês serão instaladas 20 novas estações com 200 bicicletas. A previsão é que até o final do ano estejam disponíveis 80 estações e 800 bikes. Uma das novidades apresentadas é a possibilidade do usuário não cadastrado no sistema comprar o passe diretamente nos totens de atendimento, ou seja, sem necessidade de cadastro prévio no site do Bike PE. Esse modelo é ideal para turistas e pessoas que estão de passagem pela cidade. Cerca de 30% das estações oferecerão esse diferencial, todas distribuídas em pontos estratégicos do Recife. Além de todas as mudanças estruturais, outra novidade é que as estações poderão homenagear personalidades. A primeira inaugurada hoje, levará o nome do ex-secretário da Prefeitura do Recife, Camilo Simões. A notícia foi anunciada pelo secretário de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, Felipe Carreras. "Batizamos essa primeira estação com o nome de Camilo Simões, que era um jovem muito ligado a questão da mobilidade e o uso da bicicleta como meio de transporte para os recifenses e pernambucanos", lembrou. Para aproveitar, a pessoa pode se cadastrar no site do projeto (www.bikeitau.com.br), no aplicativo Bike Itaú, nas estações com totem de autoatendimento ou na sede física, de acordo com a modalidade de utilização. É possível adquirir passes por dia, por mês e por ano com valores de R$ 8 (diário), R$ 15 (3 dias), R$ 20 (mensal) e R$ 160 (anual). Há ainda a possibilidade de fazer viagens gratuitas, durante todo o dia, dependendo do tempo de uso. "Visitamos mais de oito cidades no mundo com sistemas de bike sharing para inaugurar esse novo sistema. Acreditamos que esta é uma iniciativa que melhora o mundo", disse a Luciana Nicola, Superintendente de Relações Governamentais e Institucionais do Itaú Unibanco. Rede cicloviária - O Recife está ganhando mais duas ciclofaixas em Jardim São Paulo e Santo Amaro. Elas vão compor a Rede Cicloviária Complementar, que está sendo implantada pela Prefeitura do Recife em consonância com o Plano Diretor Cicloviário da RMR (PDC/RMR). Com isso, a cidade vai ganhar mais 4,7 quilômetros de rotas exclusivas para ciclistas, alcançando a marca de 51,4 quilômetros de rotas existentes, sendo 27,3 (53%) implantados desde 2013. Em Jardim São Paulo, nova ciclofaixa vai se conectar com a Rota Tiradentes à Praça Jardim São Paulo. O trabalho de sinalização já foi iniciado e devem ser concluídos até o dia 15 de setembro. (PCR)

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Roberto Harrop registra 75 aves de Aldeia em livro

Dizem que a câmera fotográfica é o segundo olho do ser humano, pois ela consegue captar momentos e guardá-los na memória por meio da imagem. Foi pensando nisso que o cientista social e pesquisador de mercado Roberto Harrop começou a registrar os pássaros que existiam na sua casa de campo, em Aldeia, aonde ele geralmente vai nos fins de semana e feriados. A paixão pela fotografia do ornitófilo, como ele costuma se autodeclarar, fez com que após fotografar 75 espécies, produzisse Aves de Aldeia, um manual para os aficionados pelos animais e estudiosos da área. A casa, que possui há 20 anos no Bosque Águas de Aldeia, está localizada num território que contém grande variedade de pássaros, alguns típicos do Nordeste. Neste recanto, Harrop contabilizou 92 espécies de aves, além de outros animais como capivara, bicho preguiça, esquilo, cobra e morcego. “Costumo acordar bem cedo, pego minhas máquinas, quando o tempo está bom, e vou dando minha volta pelo condomínio que tem 50 hectares. Fico atento a qualquer movimento e quando percebo uma ave que não registrei capricho na foto”, relata. A ideia de fotografar passarinhos surgiu há cerca de 10 anos, quando Harrop passou a perceber que bastava colocar pedaço de fruta num local para atrair os pássaros “Eram de diferentes cores e tamanhos. Todos muitos lindos. Foi então que decidi comprar uma máquina fotográfica e passei a fotografá-los”, recorda. Depois de um bom tempo reunindo um acervo com imagens dos animais, o observador de aves decidiu que era hora de publicar o seu trabalho. “Utilizo as redes sociais para divulgar as fotos que tiro e meus amigos ao vê-las ficavam pedindo para reuni-las num livro contendo esse material Foi então que, após insistirem bastante, busquei patrocínio para fazer o lançamento”, destaca. Aves de Aldeia será lançado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e possui além de fotos, glossário e duas apresentações, uma de Harrop e outra do ornitólogo Glauco Pereira, que organizou a nomenclatura e descrição sumária das espécies. “O livro servirá para os moradores de Aldeia, que poderão fazer consultas de espécies que habitam aquela região, para os observadores de aves, que terão mais um documento para ajudar nos registros, e também para estudantes, pesquisadores, pessoas interessadas em fotografia e defensores de animais”, explica. As fotos dos pássaros virão acompanhadas do nome popular, do nome científico e agrupados por família e tamanho. O livro também vai abordar a história de Aldeia e a necessidade de proteção e conservação do local. A obra ainda conta com a participação do engenheiro e ornitólogo Johan Dalgas Frisch, que desenvolve projetos importantes com estudos de pássaros e autor de livros, como Aves brasileiras e plantas que as atraem. Harrop conta que quando tinha dúvidas a respeito de algumas espécies sempre recorria aos livros de Dalgas. “Comecei a registrar os pássaros em 2007, quando foi em 2008, entrei em contato com ele para tentar identificar uma ave. Sempre conversávamos. Até que Johan resolveu me presentear com o seu livro”, recorda o cientista social. Com grande afinidade e interesses em comum, os dois apaixonados pela ornitologia foram estreitando a relação. Até que ao decidir fazer o livro, Harrop solicitou a Dalgas que escrevesse um testemunho para colocar em uma das páginas. Mas, em vez disso, enviou o prefácio do seu livro. “Para mim foi algo inesperado”, ressalta Harrop, que garante que a fotografia é um apenas passatempo. “É uma maneira de caminhar e fazer exercício físico. Vou andando pelo condomínio e registrando as desavenças, a disputa pela comida e de território entre os animais”, justifica. Entretanto, o cientista social acredita que o livro Aves de Aldeia é de grande contribuição para a ornitologia brasileira. Embora não exista comprovação científica, Harrop tem observado que algumas espécies que fotografou, como o Pintor-verdadeiro (Tangara fastuosa), uma ave de penugem azul, que habita a região onde mora, vem frequentando cada vez menos a mata.“O livro servirá para eternizar os momentos fotografados por mim”, sintetiza. Aves de Aldeia será lançado em outubro na livraria Jaqueira, no Recife, e em Aldeia, na Galeria Boulevard. A data, até o final do fechamento desta edição, ainda não estava confirmada.

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Transformação digital: 6 modelos de negócios mais adotados (por Bruno Queiroz)

A transformação digital vem mudando os mercados com muita velocidade, mas nem sempre é fácil entender como funciona na prática. Para facilitar esse entendimento, preparamos um guia dos modelos de negócios mais usados atualmente no mundo digital: 1. Grátis - Como o próprio nome diz, o cliente não precisa pagar. Contudo, as informações pessoais dos usuários servem de base para a oferta de anúncios publicitários. É o modelo mais usado na internet atualmente. É o preferido dos buscadores (Google) e das redes sociais (Facebook, Instagram). 2. Assinatura - O modelo oferece produtos e serviços por meio de um pagamento mensal. Normalmente, possui diversos tipos de planos que vão dando acesso às funcionalidades avançadas. A tendência é que esse seja o modelo de maior crescimento por ser bastante lucrativo. Serviços de streaming de vídeo (Netflix) são os que mais usam a assinatura. 3. Freemium - É a união do modelo grátis com o modelo de assinatura. Funcionalidades básicas são oferecidas gratuitamente. Funcionalidades avançadas são cobradas. Esse modelo permite receita com assinatura mensal, venda de dados e de publicidade. É usado, por exemplo, pelos serviços de áudio (Spotify) e compartilhamento de arquivos (iCloud). 4. Demanda - Só paga quando usa. Operado da maneira correta, é um dos modelos mais disruptivos, por entregar normalmente um serviço inovador por um preço baixo. É também um dos que oferecem maior risco, devido à imprevisibilidade entre demanda e oferta. O Uber é a empresa que tornou esse modelo mais conhecido. 5. Marketplace - É uma plataforma que serve como vitrine e estabelece um contato direto entre vendedores e compradores, facilitando as transações e lucrando por meio de comissões em cada venda. O Mercado Livre é a empresa que mais simboliza esse tipo de modelo, que vem sendo adotado também por lojas de e-commerce, como Americanas.com. 6. Compartilhamento - Nesse modelo, uma parte oferece algo de sua propriedade durante tempo limitado à outra parte, que também é conhecida como economia compartilhada. O Airbnb, que permite o aluguel de quartos em casas e apartamentos, é a empresa símbolo desse modelo. Atualmente, é o mais novo e mais inovador dos modelos. 7. Ecossistema - Normalmente, é caracterizado por um sistema principal, que possui vários outros pequenos sistemas, como os aplicativos. Este é o modelo usado pelo Google, pela Microsoft e pela Apple, que criaram uma grande variedade de produtos e serviços interligados à sua rede, como o Android, o Windows e o IOS. É o mais antigo dos modelos e continua sendo muito lucrativo, mas também muito criticado por gerar uma “dependência” nos seus usuários.

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Conexão com a Holanda para inspirar novos negócios

O projeto Nave pretende reduzir a distância entre as empresas pernambucanas e holandesas. O caminho para promover essa aproximação é levar executivos ou diretores de corporações do Estado para uma imersão de seis dias no país europeu para participação da Dutch Design Week (uma das mais relevantes feiras de design do continente). Outro objetivo é criar um network entre as organizações dos dois países. A iniciativa é da empresa pernambucana Orbe e da holandesa Borda, com apoio do Consulado da Holanda, do Porto Digital e do Porto Mídia. A proposta do projeto, de acordo com o diretor da Orbe, Cézar Cavalcanti, é de levar para o evento organizações de Pernambuco que investem em inovação para buscar inspiração para os desafios de competitividade e gerar conexões com as corporações holandesas. Ele ressalta que o público-alvo da missão empresarial é bastante amplo, pois o conceito de design abordado no evento não é tão restrito como é associado no Brasil. “No Recife esse mercado está muito restrito a quem faz comunicação. Mas a feira tem uma abordagem mais abrangente, que é de buscar soluções para negócios e para a gestão das empresas a partir do design”. De acordo com os organizadores da missão, a Dutch Design Week é uma feira que trabalha inovação, inclusive, no seu campo mais conceitual. “Além de apresentar inovações que podem ser aplicadas hoje, como uma série de experiências sobre cidades inteligentes, o evento discute tendências tecnológicas, sociais, urbanísticas, entre outros assuntos. Um dos temas, por exemplo, será a forma como vamos nos alimentar no futuro”, explica Cézar. A cidade de Eindhoven, que receberá a Dutch Design Week, é também a sede da Philips, que é uma das empresas globais referência em inovação. Esse reconhecimento, aliás, é o que levou o Consulado dos Países Baixos a apoiar a iniciativa. “A Holanda é muito conhecida por seus pintores, museus e pelas tulipas. Mas essa iniciativa ajuda a consolidar a imagem da País como player internacional inovador. Hoje somos muito fortes em tecnologia, inovação e design”, afirma o cônsul Hugo Hunijk. Além de conhecer as soluções inovadoras de design da Dutch Design Week, o projeto prevê um trabalho de consultoria com as empresas participantes para maximizar o aproveitamento das oportunidades de negócios com o país europeu. “Pretendemos envolver os times de inovação e de novos negócios das empresas participantes num processo de mapeamento dos desafios da organização. A proposta é construir um diário de bordo e ir coletando os insights que surgirem ao longo da feira, tanto de negócios como de práticas de tecnologia e processos”, afirma Cézar. Mais informações: cezar@orbelab.com | (81) 98132.8723

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Não formalize demais a empresa familiar

Existe circulando por aí uma espécie de “receita de bolo” sobre como deve ser formalizada uma empresa familiar com procedimentos mandatórios do tipo: “retire os familiares”, “contrate gestores do mercado”, “crie um conselho administrativo”, “implante uma rígida governança” etc... Acontece que essa receita pode até dar certo com empresas de grande porte, aquelas que já ultrapassaram a fase heroica da luta pela sobrevivência e pela consolidação. Todavia, em se tratando de empresas de médio e pequeno porte, como são a grande maioria das empresas familiares pernambucanas, formalizar demais por conta de receitas de livro ou de manuais de “boas práticas” remete ao sério risco de engessamento em ambientes geralmente competitivos em demasia, em especial durante momentos de crise do tipo que sofremos e que já dura três anos. O fundamental, em qualquer circunstância, é a profissionalização que não rima com excesso de formalização. Profissionalizar é privilegiar a competência e a aptidão para a ocupação de cargos-chave da empresa. É ter rigor com os gastos. É ter uma estratégia bem elaborada e discutida com os gestores. É prestar contas a todas as partes interessadas. É não deixar que os interesses familiares se sobreponham aos interesses e necessidades da empresa. Dependendo do caso, ir além disso, em termos de formalização, pode ser demasiado e contraproducente. Criar, por exemplo, um “conselho de administração” formal como 10 entre 10 receitas prontas recomendam, pode simplesmente fazer a diferença entre o engessamento e a flexibilidade necessária para fazer frente ao ambiente competitivo da empresa. Se for preciso ou recomendável um conselho, ele deve ter mais caráter consultivo do que deliberativo, menos formal e mais facilitador do desempenho. Pode até mesmo ser um conselho familiar para ajudar na implantação da profissionalização requerida, tornando-se, pela prática, o embrião de um conselho mais formal à frente. Todo cuidado deve ser tomado, portanto, com as orientações excessivamente formalistas. São baseadas em padrões de outros lugares e não consideram as realidades particulares. No que que diz respeito a organizações, na maioria das vezes, as receitas prontas são contraproducentes. Cada caso, tende a ser um caso diferente que precisa ser tratado à luz da experiência, mas longe do formalismo empobrecedor. Empresa Familiar robusta e longeva. O que fazer para reforçar a competitividade da empresa familiar ao longo do tempo. Esse será o tema do evento promovido pela TGI no dia 20 de outubro. Inscrições abertas em: www.tgi.com.br/eventoempresafamiliar

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12 concursos com salários de até R$ 27,5 mil em Pernambuco

Quatro novos concursos e seleções públicas com vagas em Pernambuco foram anunciados na última semana: Perpart, Prefeitura de Ibirajuba, Prefeitura de Taquaritinga do Norte e o TRF 5ª Região. Ao todo são 12 editais com inscrições abertas no Estado. O salário mais alto em disputa é de R$ 27.500, para juiz substituto do TRF. Alguns editais tem inscrição se encerrando hoje (11/09). Confira abaixo o quadro de vagas e as informações referentes às inscrições e salários de cada seleção. Pernambuco Participações e Investimentos S/A (PERPART) Vagas: 60 Oportunidades: Advogado (15), assistente social (15), engenheiro cartógrafo (1), arquiteto (1), analista de Gestão da Informação (3), analista de Arquivo e Escrituração (2), fiscal de Topografia (8), auxiliar operacional (6), atendente (3), cadista (3) e técnico em gestão da Informação (3). Inscrições: Até o dia 27 de setembro. Os candidatos devem preencher o formulário no link a seguir: http://www.perpart.pe.gov.br (após o preenchimento, encaminhá-lo, junto com os documentos exigidos, à Comissão Executora do processo seletivo). Salários: De R$ 937 e R$ 4.590 Confira o edital:  Edital do Perpart Prefeitura de Ibirajuba Vagas: 142 Oportunidades: Agente comunitário de saúde, agente de vigilância sanitária, agente de endemias, auxiliar de farmácia, Eletricista Predial, Técnico Agrícola, Técnico em Enfermagem Plantonista, Agente Social, Assessor Técnico de Controle Interno, Assistente administrativo, Assistente Social, Contador, Enfermeiro Plantonista, Médico Auditor, Médico Ambulatório, Médico Plantonista, Nutricionista, Procurador Municipal, Psicólogo, Professor Ensino Fundamental I, Ciências, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Educação Física, entre outras. Inscrições: Até o dia 10 de outubro, pelo site da www.consulpam.com.br Salários: Entre R$ 937,00 e R$ 2.500 Confira o edital: Edital da Prefeitura de Ibirajuba Prefeitura de Taquaritinga do Norte Vagas: 23 Oportunidades:  Assistente Social, Psicologo, Coordenador do Programa de Erradicação do Trabalho - PETI (ensino superior nas áreas de serviço social, psicologia ou pedagogia), Visitador do Programa Criança Feliz, Cadastrador/ Entrevistador do Bolsa Família, Facilitadores de Oficina de (Esporte - Futebol, Danças Multiculturais, Dança - Ballet, Artesanato, Capoeira e Informática). Inscrições: Até o dia 11 de setembro, na sede da Secretaria Municipal de Ação Social (rua Raul de Souza Amaral, até às 12h30). Salários: Entre R$ 1.000 e R$ 1.900 Confira o edital: Edital de Taquaritinga do Norte TRF 5ª Região Vagas: 20 Oportunidades: Juiz Federal Substituto Inscrições: Até o dia 26 de setembro, no site da Cebraspe: www.cespe.unb.br/concursos/trf5_17_juiz Salários: R$ 27.500,17 Confira o edital: Concurso do TRF 5ª Região Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf): Vagas: 41 Oportunidades: Para professores Adjunto, Assistente e Auxiliar, para trabalhar nos campi localizados em Petrolina, São Raimundo Nonato (PI), Juazeiro(BA) e Paulo Afonso (BA). As vagas são nas seguintes áreas de docência: Administração Geral e Operações, Arqueologia, Bioarqueologia, Ciência Política, Didática da Educação Física, Engenharia Agrícola, Engenharia Financeira, Estradas e Transportes, Handebol, Gestão e Organização de Eventos Esportivos, Metabolismo Animal/Tecnologia de Produtos de Origem Animal, Pneumologia, Química Analítica, Sistemas de Energia, Teorias da Arte Moderna e Contemporânea, Urgência Médica, Cirurgia Geral, Cirurgia Vascular, Ginecologia e Obstetrícia, Hematologia, Infectologia, Medicina de Família e Comunidade, Morfologia Humana, Neurologia, Nutrição, Oftalmologia, Oncologia, Pediatria, Psiquiatria, Reumatologia e Semiologia Inscrições: Até o dia 15 de setembro no seguinte endereço eletrônico: www.concurso.univasf.edu.br Salários: Entre R$ 2.426 e R$ 9.585,67 Confira o edital: Edital 1 e Edital 2 Prefeitura de Correntes Vagas: 104 Oportunidades: Médico – SMS, Médico Ambulatorial– SMA, Médico Plantonista – SMP, Assistente social, auxiliar administrativo, auxiliar de enfermagem, auxiliar de serviços educacionais, assistente administrativo educacional, bioquímico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, guarda municipal, motorista, motorista escolar educacional, nutricionista, odontólogo, operador de máquinas pesadas, professor do ensino fundamental, psicólogo e vigia. Inscrições: Até o dia 1º de outubro, pela internet, no endereço eletrônico www.funvapi.com.br Salários: De R$ 937 até R$ 2.200 Confira o edital: Concurso de Correntes Agência Estadual de Tecnologia da Informação (ATI) Vagas: 20 Oportunidades: Arquiteto de Software, Analista de Negócios, Administrador de Dados, Testador/Analista de Qualidade de Software, Desenvolvedor Mobile, Desenvolvedor, Analista de Infraestrutura em Datacenter, Analista de Infraestrutura de Redes, e Desenvolvedor de Front-end/Web Designer. Inscrições: Até 11 de setembro de 2017, via SEDEX ou presencialmente na própria ATI (na Gerência De Gestão de Pessoas, localizada na Av. Rio Capibaribe, 147 – São José/Recife – CEP: 50.020-080). Salários: Entre R$ 3.500 mil e R$ 5.500 Confira o edital: Diário Oficial de Pernambuco (Poder Executivo, edição 26 de agosto de 2017, página 5) Procuradoria Geral do Estado de Pernambuco Vagas: 5 Oportunidades: Para função de calculista (candidatos devem ter graduação de nível superior completo em qualquer área e possuir experiência profissional de pelo menos um ano). Inscrições: Até o dia 15 de setembro, via Sedex, com aviso de recebimento ou presencialmente (Rua do Sol, nº 143, CEP 50.010-470, bairro de Santo Antônio, Recife – Sobreloja). Salários: R$ 3.300 Confira o edital: Diário Oficial de Pernambuco (Poder Executivo, edição 26 de agosto de 2017, página 10)   Prefeitura de Calçado Vagas: 117 Oportunidades: Agente de controle interno, agente administrativo, auxiliar de saúde bucal, médico plantonista, médico ambulatorista, médico veterinário, enfermeiro, odontólogo, psicólogo, nutricionista, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, assistente social, farmacêutico, professores, secretário escolar, agente de endemias, agente de consultório dentário, técnico em enfermagem, Recepcionista Hospitalar, Assistente Administrativo Educacional, Auxiliar de Serviços Educacionais, Auxiliar de Serviços Gerais, Lavadeira Hospitalar, Eletricista, Guarda Municipal, Motorista, Coveiro, Copeira Hospitalar, Cozinheiro Hospitalar e Auxiliar de Sala de Parto Inscrições: Até o dia 30 de setembro, pela internet, através da página da Prefeitura de Calçado (www.calcado.pe.gov.br) ou no site Instituto ADM&TEC (www.admtec.org.br). Confira o edital: Edital Pref. Calçados Secretaria de Saúde de Pernambuco Vagas: 45 Oportunidades: Para atuar no Serviço de Verificação de óbito (SVO, em Caruaru e Recife) e na Vigilância Epidemológica Hospitalar, na Secretaria Executiva de Vigilância em Saúde (SEVS), para as funções de apoiador sanitarista, apoiador do sistema de informação em saúde, apoiador enfermeiro sanitarista, apoiador enfermeiro, apoiador codificador de cauda básica do óbito e apoiador auxiliar de necropsia. Salários: R$ 3.720 Inscrições: Até o dia 13 de setembro, via sedex, com aviso de recebimento (AR), encaminhadas à Vigilância em Saúde ou em lugares presenciais indicados no edital. Confira o edital: www.cepe.com.br (Diário Oficial de Pernambuco, dia 24 de agosto, página 6) Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho Vagas: 2.242 Oportunidades: nas áreas de educação, saúde, defesa social, planejamento e meio Ambiente, programas sociais e para a Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas do

12 concursos com salários de até R$ 27,5 mil em Pernambuco Read More »