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Patrícia Smith: "O cenário aponta para uma perspectiva híbrida: ensino presencial e remoto"

A escola voltará a ser como "antigamente" quando passar o furacão da pandemia? Ou teremos uma nova realidade, com mais uso das tecnologias digitais? Com a proximidade do dia dos professores, conversamos com a pedagoga Patrícia Smith, que é docente da UFPE e Ph.D. em Educação pela University Of Newcastle Upon Tyne, para discutir sobre os desafios desse "novo normal" que está ainda sendo construído no ambiente escolar. Em muitos casos envolta de muitas dificuldades, mas com várias histórias de superação.   O estresse e a ansiedade são algumas das reclamações mais constantes dos professores nesse período de ensino remoto durante a pandemia. O excesso de trabalho também. Quais as principais causas desse cenário de tanto desconforto dos professores? PATRÍCIA SMITH - A pandemia e o isolamento social tornaram o ensino presencial inviável praticamente durante 2020 todo, no mundo e no Brasil. Os professores de todas as redes e níveis de ensino precisaram se adaptar ao chamado ensino remoto. Essa adaptação foi bastante grande e sistêmica: 1- A estrutura e funcionamento das escolas e redes passou a ser online, por meio de redes sociais, telefones ou com horário reduzido de atendimento. Isto alterou a gestão da escola e a forma como os docentes trabalhavam entre si, com as coordenações de áreas, com as direções das escolas e com os gestores das redes de ensino. Essa mudança forçada na forma de gerir a escola e as redes de ensino produziu diversas decisões sobre como a educação ocorreria no Brasil, desde novas legislações federais flexibilizando dias letivos, carga horária, atividades online ou remotas, até decisões bastante particulares de cada instituição de ensino sobre como o semestre iria ocorrer, os modelos e plataformas utilizadas para o ensino remoto, calendário, entre outros. Para mim este representou uma das causas para a ansiedade dos professores e de toda comunidade escolar: Até quando as escolas precisarão ficar fechadas? Vamos voltar às aulas normais? Vamos trabalhar remotamente? Como? Com uma pandemia sem precedentes, onde não é possível prever muita coisa, os docentes ficaram aguardando o reinício das atividades, sem saber ao certo como e quando e sem terem o mesmo grau de interação com seus pares, a fim de produzir uma solução colaborativamente. 2- Ainda nessa linha da gestão, Coordenadores, Diretores, Chefes tem se comunicado de todas as formas possíveis com os docentes. São reuniões online, diversos grupos de whatsapp, hangout, email, entre outros. Todos os trabalhadores remotos passaram a responder, em diversos canais, a todo momento, aos grupos gestores das instituições de ensino. Isso gerou e ainda gera uma sensação de sobrecarga, de que o trabalho nunca termina. Todos os trabalhadores remotos passaram a responder, em diversos canais, a todo momento, aos grupos gestores das instituições de ensino. Isso gerou e ainda gera uma sensação de sobrecarga, de que o trabalho nunca termina. 3- Quando o Ministério da Educação permitiu o ensino remoto, cada instituição e rede de ensino produziu sua solução e teve pouco tempo para formar os docentes para sua solução. Os sistemas brasileiros de ensino são, em sua maioria, presenciais. O Brasil tem know how no ensino presencial, seus sistemas de gestão, material didático, calendário, carga horária, estratégias didáticas são presenciais. Cada solução de cada escola alterou toda esta forma de trabalhar. Esta para mim é uma outra causa da ansiedade e do stress dos professores: migrar para o ensino remoto significa mudar tudo o que se sabia e fazia desde então! O espaço onde a aula se processa, os materiais utilizados, as estratégias didáticas, a mediação pedagógica, as avaliações de aprendizagem. As únicas coisas que permanecem são os conteúdos das matérias e o conhecimento do professor sobre esse conteúdo. 4- O Brasil tem realizado algumas ações nacionais e estaduais para formação docente para o uso das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDICs), como o Projeto UCA do MEC (Um Computador por aluno); o Professor Conectado e Aluno Conectado de PE, só para citar alguns. Porém estes, foram na perspectiva do uso das TDICS no ensino presencial e não no remoto, ou ainda na educação a distância. Não se promoveu formação em plataformas online, produção de material didático online, aulas televisivas, ou qualquer outro curso que permitisse uma preparação em larga escala para os docentes brasileiros. Este seria um outro motivo para o stress e a ansiedade dos docentes: toda a formação que tive não foi para o ensino remoto, portanto, embora em possa fazer adaptações não tenho certeza de que vão funcionar e gerar aprendizagem em meus estudantes. Estarei em grande grau testando, no ensaio e erro. Vale salientar que muitas instituições e sistemas promoveram cursos rápidos, terceirizaram certas atividades e criaram auxílios em serviço. Porém, não houve tempo do professor consolidar sua própria aprendizagem e a sensação é sim de pouco preparo. 5- Trabalhar online remotamente, de sua casa, implica em ter equipamentos adequados e não compartilhados, um local adequado e silencioso para dar sua aula, uma internet confiável e que suporte horas de conexão e tempo para preparar e dar suas aulas. O que observamos é que, em grande maioria, os professores não possuem equipamentos novos e potentes, a internet de casa é ruim e ainda compartilhada com a família, não há cômodos isolados em casa para dar as aulas (na verdade muitos dão aulas em seu próprio quarto), o tempo profissional do professor é bastante misturado com seu tempo familiar fazendo com que membros da família apareçam sem querer nas aulas e que tarefas domésticas às vezes vazem durante as aulas (roupas lavadas estendidas, comida no fogão etc). Este seria um outro motivo de grande desconforto, stress, uma sensação de improviso e de ter sua vida privada um pouco invadida. Diante de tudo isso quero dizer que a maiorias das instituições tentaram realizar processos de ensino e aprendizagem remotos. Com maior ou menor grau de sucesso, todos tentaram trabalhar de maneira remota apesar do enorme tamanho do desafio. Quais os caminhos/soluções para conseguir construir um trabalho de mais qualidade e até de menos sofrimento dos docentes? PATRÍCIA SMITH - Hoje

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Ferreira Costa avança no e-commerce e amplia em 30% a base de clientes digitais

Uma das empresas pernambucanas mais tradicionais do varejo está avançando rápido no e-commerce. A Ferreira Costa passou a dedidcar uma atenção maior para essa modalidade ainda antes da pandemia. Mas desde que o coronavírus chegou ao Brasil, o número de compradores virtuais no home center cresceu em 30%. O desempenho contribuiu para que a marca seguisse atendendo sua clientela e mantivesse as vendas mesmo nos dias mais duros do isolamento social. "Com toda essa restrição e com o isolamento social, percebemos a mudança de comportamento do consumidor, que passou a ser mais digital. A migração do físico para o digital foi muito forte nos últimos meses. E esse comportamento se refletiu nos números. Nesse período, 30% dos nossos acessos foram de novos usuários para o site, ou seja, pessoas que nunca tinham entrado na nossa loja online antes. A pandemia trouxe um benefício para os e-commerces em geral, pois muita gente experimentou pela primeira vez uma compra online, não só no nosso site, mas em outros negócios. E a experiência de comprar sem sair de casa agrega praticidade para a vida das pessoas, pois gera economia de tempo. Uma vez que esse benefício foi percebido pelo consumidor, ele passa a repetir essa compra no digital. O desafio maior é manter o relacionamento e uma experiência de compra que encante", conta Flávia Chiba, gerente de e-commerce da Ferreira Costa. . . O serviço de e-commerce da empresa começou a operar em 2019. No entanto, foram nos últmos meses que ele segmento ganhou uma relevância maior para o negócio, pois muitos dos clientes já habituados a visitar as lojas físicas passaram a comprar também pelo site. Isso além dos novos clientes que passaram a ser atendidos pela marca. "Ou seja, pessoas que nunca tinham comprado na Ferreira Costa e passaram a comprar pela praticidade de comprar sem sair de casa. Mesmo aqueles que não queriam esperar pela entrega por alguma urgência, puderam vir à loja retirar com toda segurança", explica Chiba. A gerente afirma que a empresa segue realizando investimentos no e-commerce para melhorar a experiência do cliente. "O digital é muito dinâmico, muda muito rápido. É necessário ouvir o cliente e ter velocidade para se ajustar às necessidades. Há muitos estudos sobre tendências digitais, mas queremos priorizar o que vai facilitar a experiência de compra para o cliente, sendo relevante para ele. A personalização, por exemplo, é algo em que acreditamos muito e que pode facilitar a vida das pessoas, pois possibilita oferecer produtos e serviços que se adequem ao perfil do cliente, desconsiderando o que não é relevante para ele", afirma. . FERREIRA COSTA LANÇA CAMPANHA PARA ARRECADAR LIVROS E BRINQUEDOS Com o dia das crianças tão próximo, o Home Center Ferreira Costa resolveu ajudar os pequeninos a terem um dia mais feliz. A intenção é arrecadar livros e brinquedos para serem doados às crianças em situação de vulnerabilidade, que neste momento, mais do que nunca, precisam de atenção e do nosso cuidado. A ação começou no último dia 19 de Setembro e vai até o dia 15 de Outubro. Para quem quiser doar, basta se direcionar até a loja da Ferreira Costa e levar o livro e/ou brinquedo. Todos os livros e brinquedos arrecadados serão doados para a Casa da Comunidade do CCB Social Berardo, que fica localizado na R. Prof. Lins e Silva, 161 - A - Prado, no Recife.

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Orquestra Criança Cidadã homenageia professores em recital online

Mesmo durante a pandemia, a participação dos mestres na formação dos alunos da Orquestra Criança Cidadã segue indispensável. Por esse motivo, em outubro, mês em que é comemorado o Dia dos Professores, a OCC abre espaço, pela primeira vez, para um concerto dedicado a seu corpo docente. Um não: dois – e com transmissão pela internet. O primeiro deles irá ao ar na próxima quarta, dia 14, às 20h, no canal da Orquestra Criança Cidadã no Youtube (youtube.com/orquestracriancacidada), e terá a participação de três professores de instrumentos de sopro: Cláudia Pinto (clarineta), Eneyda Rodrigues (flauta transversal) e Thomas Barros (trombone baixo). A professora Cláudia interpretará três peças: o primeiro movimento de “Clari-vidências”, de Dimas Sedícias, intitulado “Quebranto”; o frevo “Brincando com o clarinete”, de Lourival Oliveira, e o “Aboio do Sol”, de Laila Campelo, que, além de compositora, é professora de Viola da OCC. Já a professora Eneyda Rodrigues irá tocar o quarto movimento, “Bourrée anglaise”, da “Partita para flauta solo, BWV 1013”, de Johann Sebastian Bach, e a “Improvisação nº 3 para flauta solo”, de Mozart Camargo Guarnieri. O professor Thomas Barros encerra a apresentação tocando uma transcrição do quarto movimento, “Sarabanda”, da “Suíte nº 5, em dó menor, BWV 1011”, também de Johann Sebastian Bach. Para Eneyda Rodrigues, professora de Flauta Transversa da OCC, as aulas online representam uma saída para a continuidade do ensino, apesar dos desafios que emergiram nessa nova modalidade. “Descobrimos novas ferramentas digitais para o ensino remoto e possibilidades de tornar o aprendizado mais dinâmico e próximo da realidade dos nossos alunos. Além disso, o contato com as mães ficou mais frequente: elas também participam das aulas e conhecem o conteúdo vivenciado pelos filhos”, diz. “Mesmo assim, sentimos falta dos ensaios para as audições, das aulas em grupo... enfim, desses momentos", ressalta a docente. O segundo recital online em homenagem aos professores da Orquestra Criança Cidadã será divulgado no canal na OCC no YouTube na quarta seguinte (21), também às 20h. Os concertos transmitidos via internet foram uma das formas que a Caixa e a OCC encontraram para que o público possa continuar acompanhando as apresentações dos alunos do projeto enquanto presencialmente não é possível. A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque é um projeto social realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, incentivado pelo Ministério do Turismo, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e que conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal. SERVIÇO [MÚSICA] Recital online – Homenagem aos Professores da Orquestra Criança Cidadã – parte 1 Local: Canal da Orquestra Criança Cidadã no YouTube (https://www.youtube.com/orquestracriancacidada) Data: 14 de setembro de 2020 (quarta-feira) Horário: 20h Duração: 15 minutos Classificação: Livre Patrocínio: Caixa e Governo Federal

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Produção industrial de PE está 0,7% acima do período pré-pandemia

A Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, divulgada nesta ontem (08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), confirma que a indústria pernambucana segue em posição de destaque no Nordeste. Pela primeira vez desde o início da pandemia, o parque fabril do Estado registrou crescimento de sua produção no acumulado do ano (+0,9%), desempenho mensurado de janeiro a agosto que põe Pernambuco em primeiro lugar no ranking regional, à frente da Bahia e do Ceará. O índice Brasil ainda se encontra negativo para o período analisado e acumula perdas de 8,6% nos oito primeiros meses de 2020. O Estado registra a liderança nacional em três setores: Indústria de Alimentos (+17,1%); Indústria de Bebidas (+3,3%) e Indústria de Borracha e Material Plástico (+7,6%). Juntos, esses segmentos representam 30% do Valor de Produção da Indústria de Transformação local. A produção industrial pernambucana também obteve destaque no comparativo de agosto deste ano com o mesmo mês de 2019. A alta registrada pela PIM-PF, do IBGE, foi de 10%. Trata-se do maior índice de crescimento em todo o País, nesta base de comparação. De acordo com a pesquisa, nove dos 12 setores pesquisados em Pernambuco expandiram sua produção no comparativo com o mesmo mês do ano passado. Na liderança despontou o setor de metalurgia (+26,4%), o segundo maior crescimento mensal do setor no país. “Esses resultados só consolidam as medidas implementadas pelo Governo do Estado para não paralisar as atividades industriais durante a pandemia, incluindo o fortalecimento da cadeia de distribuição e o direcionamento de parte da atividade para novas demandas. Logo que a pandemia se instalou, intensificamos o diálogo com todos os setores da indústria para tentar mitigar as consequências negativas na economia causadas pelo vírus”, reforça o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach. No comparativo de agosto com julho, no entanto, a indústria do Estado registrou queda de 3,9% em sua produção. Essa desaceleração interrompe o crescimento que ocorria há três meses consecutivos - entre os fatores que pesaram nesta desaceleração estão a falta pontual de insumos na linha de produção e a sazonalidade, como explica a secretária executiva de Desenvolvimento Econômico do Estado, Maíra Fischer.“Como crescemos muito em julho, é normal este tipo de movimento acontecer. Precisamos reforçar que, com o Plano de Convivência das Atividades Econômicas com a Covid-19, existe uma maior índice de confiança e otimismo com a recuperação da economia. Tanto que Pernambuco está no grupo dos seis estados com nível de produção superior ao período pré-pandemia”, destaca. Além de Pernambuco, apenas Amazonas, Goiás, Ceará, São Paulo e Minas Gerais fazem parte dessa lista. Para se ter ideia, o Estado já está com volume de produção 0,7% acima dos níveis pré-pandemia, enquanto o Brasil ainda está -2,6% abaixo dos índices anteriores. *VAREJO -* A flexibilização que tem proporcionado a retomada da economia em Pernambuco já mostra resultados positivos para o volume de vendas do comércio varejista. Com o menor impacto do isolamento social imposto pela Covid-19, a taxa média do varejo do Estado cresceu 2,5% em agosto, no comparativo com julho deste ano. Trata-se do quarto mês de crescimento subsequente, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada também nesta quinta-feira (08) pelo IBGE. Na comparação de agosto deste ano com o mesmo mês de 2019, o varejo pernambucano registrou aumento de vendas de 8,6%. Este foi o melhor desempenho para o mês em questão num período de sete anos, seguindo esta base de comparação. Com a ampliação da carga horária de funcionamento para o comércio, que a partir de segunda-feira (12) poderá funcionar até meia-noite no Estado, a tendência é que o aquecimento das vendas continue em ritmo ascendente.

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Indústria anuncia investimento de R$ 9 milhões e 200 empregos diretos

Pernambuco comemora a atração de mais um investimento industrial. Com investimento de R$ 9 milhões, a Indústria de Sandálias Apuana será instalada no novo Polo Empresarial do Estado, no município de Exu, no Sertão do Araripe, e deverá gerar 200 empregos diretos e outros 150 indiretos. O anúncio aconteceu durante encontro no Palácio do Campo das Princesas, com as presenças do Governador Paulo Câmaran do secretário de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach, do diretor-presidente da AD Diper, Roberto Abreu e Lima, e de diretores da empresa. “Estamos vendo por igual todas as regiões e buscando oportunidades dentro das potencialidades de cada uma. Exu recebe um empreendimento importante, uma empresa com mais de dez anos de atuação no Ceará. São investimentos altos e eles contam com o apoio do Governo de Pernambuco para buscar justamente o desenvolvimento, a geração de renda e empregos de qualidade que possam fazer a diferença para o povo sertanejo”, detalhou o governador. Localizado às margens da Rodovia PE 507 em um terreno de 12 hectares, o novo Polo Empresarial de Exu contará com cerca de R$ 10 milhões de investimento por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico (AD Diper). Terá capacidade de abrigar até sete empresas. “É mais uma empresa se instalando em Pernambuco logo após essa pandemia. Estamos em processo bem acelerado de atração de indústrias. É um movimento por orientação do governador Paulo Câmara de buscar ativamente investimentos para o Estado. Estamos especialmente felizes com o anúncio de hoje, na busca da interiorização”, pontuou o secretário Bruno Schwambach. Com unidade no Ceará, a marca está presente em todo Brasil e em outros países da América do Sul. A produção de 400 mil pares de sandálias por mês deverá ser ampliada na nova unidade pernambucana. “É um empreendimento que vai trazer desenvolvimento, negócios e arrecadar impostos. O Governo de Pernambuco está nos dando esse apoio e essa estrutura. Estamos muito gratos com a agilidade”, comemorou o diretor de Negócios da Sandálias Apuana, Antônio Modesto. A AD Diper já realizou o processo licitatório e estão em execução os projetos de construção do acesso viário do Polo Empresarial de Exu e do galpão de seis mil metros quadrados que será locado de forma subsidiada à Apuana. Os projetos deverão ser finalizados entre dezembro deste ano e janeiro de 2021. A licitação para realização das obras está prevista para março de 2021 e elas devem ser iniciadas ainda no primeiro semestre do mesmo ano. SOBRE A APUANA – Em 2011, o Grupo Modesto iniciou suas atividades no mercado com operação industrial através de uma pequena fábrica de componentes, onde produziam alças para sandálias. Entendendo a necessidade de inovação e enxergando uma oportunidade de crescimento no ramo de calçados, foi criada, em 2012, a marca Sandálias Apuana, para atuar nos segmentos baby, infanto-juvenil, feminino e masculino.

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Tombamento do Museu Mestre Vitalino, em Caruaru, foi deferido

A Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco deferiu, ou seja, aceitou, o pedido de Tombamento relativo à Casa Museu Mestre Vitalino, feito pela Secretaria do Trabalho, Emprego e Qualificação de Pernambuco. O Museu se localiza no município de Caruaru, no Agreste estadual, e vem apresentando risco de desabamento. O local é um patrimônio histórico do Estado e do Brasil, e representa um artista que retratou, no barro, o sentimento do povo do Nordeste. O Museu é um espaço que abriga toda a geração de artistas da família do Mestre Vitalino, mas está fechado desde o início da pandemia. As demais casas de artesanato de Caruaru – muitas inspiradas no mestre - já foram abertas, mas o a de Vitalino, um símbolo da região nordestina, toda de barro, está fechada. “Por isso, apresentamos o pedido de Tombamento, que foi aceito. Agora, vamos seguir os tramites. Precisamos saber se a família vai concordar. Seja qual for o resultado, o importante é que esse patrimônio histórico, símbolo do Nordeste, seja preservado e cuidado”, disse o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificalção, Alberes Lopes. Com o deferimento do Tombamento, o processo é aberto e encaminhado à Gerência de Preservação Cultural (GPCULT), que aciona o setor jurídico. Ambos, elaboram o Edital de Tombamento e publicam no Diário Oficial e nos jornais de grande circulação da cidade. Logo após, o proprietário será notificado e terá 15 dias para anuir ou contestar a ação. Entre outras coisas ao longo do tombamento, assim que a publicação é feita no Diário Oficial, o bem já se encontra protegido contra destruição e/ou descaracterizações, até que haja a homologação do tombamento com inscrição no Livro do Tombo específico e averbação em cartório de registro de imóveis onde esse bem estiver registrado. Uma equipe técnica da GPCULT/Fundarpe vai produzir uma pesquisa longa com levantamento histórico, gráfico e fotográfico, objetivando o embasamento técnico e documental para o tombamento do bem em questão, lançando um parecer sobre o valor histórico cultural do mesmo, que é encaminhado ao CEC. Caso o pedido de tombamento receba parecer favorável do  órgão, ele o emite o e encaminha à Secult-PE para conhecimento e encaminhamento ao governador do Estado, que homologa o tombamento do bem, através de decreto com publicação no Diário Oficial do Estado. O bem é escrito no livro de tombo competente ao fim do processo, e cabe à Fundarpe/GPCULT o arquivamento e demais providências.

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Hoje Mendonça Filho na live O Recife que Precisamos

Mendonça Filho será o primeiro candidato a participar da série de lives que vai debater com os pretendentes à Prefeitura da capital as propostas do projeto O Recife que Precisamos 2021. O evento digital é promovido pela Revista Algomais, Iperid (Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia), Rede Gestão (que congrega mais de 30 empresas e organizações), e o Observatório do Recife e será realizado nesta quinta-feira (8) no Facebook e no canal do Youtube da Algomais, das 18h30 às 20h. Serão debatidos os seguintes eixos temáticos: O Futuro, que inclui o planejamento de longo prazo da cidade, para além do período de mandato do próximo prefeito, A Cidade, abrangendo o controle e o ordenamento urbano, O Caminho, que engloba a mobilidade sustentável (a pé, de bicicleta e por transporte público) e ordenamento do transporte motorizado. Também serão discutidos: A História, preservação dos bens e marcos históricos e culturais da capital mais antiga do Brasil, primeira a completar 500 anos em 2037, sobretudo no que diz respeito à recuperação do Centro da cidade, O Rio, preservação e aproveitamento do Rio Capibaribe como principal ativo ambiental da cidade e rearticulador do território urbano e O Mundo, que abrange as oportunidades que se apresentam para o Recife no âmbito das relações internacionais e diplomacia, como maior hub consular do Nordeste (43 consulados), nos campos educacional, cultural, do empreendedorismo digital, das relações políticas e dos investimentos. A ancoragem do debate será feita em conjunto pelo presidente do Iperid Rainier Michael e pelo coordenador da Rede Gestão e diretor executivo da Algomais Ricardo de Almeida. A live contará ainda com a apresentação da proposta de O Recife que Precisamos realizada por Francisco Cunha, integrante do Observatório do Recife.

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A volta do turismo em Pesqueira

Localizado a 215 quilômetros do Recife, a cidade de Pesqueira cresceu nos últimos anos como destino turístico ancorado na história, religião e natureza. Esse é o tripé que leva visitantes principalmente da capital e dos Estados vizinhos para o município que é a terra dos índios Xucurus e do Santuário de Cimbres, mas também de outros atrativos. Nossa equipe de reportagem visitou Pesqueira no dia em que foi confirmado o primeiro caso de coronavírus em Pernambuco. As atividades da maioria dos espaços foi paraliaada em março. Com a recente redução do contágio da doença, os equipamentos estão reabrindo gradualmente, respeitando as novas normas de segurança definidas pelo Governo do Estado de Pernambuco. Apresentamos abaixo nossas principais dicas dessa viagem pela história e beleza de Pesqueira. . SANTUÁRIO DE CIMBRES O turismo religioso do município tem como principal ponto de atração a visita ao Santuário de Cimbres. Localizado na área rural do município, o espaço que é reconhecido como um dos poucos lugares do mundo pela aparição de Nossa Senhora para duas garotas no ano de 1936. No monte onde aconteceu esse encontro sobrenatural foi erguido um altar e há uma estrutura de escadarias para chegar até lá. Além do aspecto da devoção, que atrai milhares de fiéis, o lugar tem uma beleza natural deslumbrante. Foto antiga do Santuário de Cimbres, que leva milhares de fiéis em peregrinação.  Uma das preocupações de qualquer turista em dias de pandemia é acerca do confinamento e da aglomeração. No caso do Santuário de Cimbres, o espaço fica num local aberto e muito ventilado. De acordo com informações da Secretaria de Turismo do município, o retorno de todas as atividades religiosas da cidade tem acontecido de forma muito segura, com respeito a todas as normas de segurança para prevenção do novo coronavírus. . MONTE DA GRAÇA O Santuário do Monte da Graça guarda uma vista privilegiada da cidade e é um dos destaques do ciclo de visitação religiosa de Pesqueira. O espaço possui mirantes, um templo católico, um cruzeiro e segue sendo estruturado pela dedicação dos fiéis que vivem no município. A cidade tem uma força religiosa, entre outros fatores, por ter uma das mais antigas Dioceses do Estado de Pernambuco. O santuário passou recentemente por uma reforma, ganhando um novo portal de entrada e algumas lojinhas de sourvenirs. Mirante do Monte da Graça. Foto: Tom Cabral . MUSEU DO DOCE E CENTRO COMERCIAL ROSA Um dos pontos de visita obrigatórios na passagem por Pesqueira é o Museu do Doce. Localizado na antiga Fábrica Rosa, o espaço guarda um acervo muito rico da memória industrial do município, que no passado abrigou a produção de doces e outros ítens alimentícios de marcas como Peixe, Cica, Tigre, Maravilha e Rosa. A guarda e a gestão do local é dos decendentes da família da marca Rosa. O museu passou meses fechado devido à pandemia, mas está reabrindo nesta sexta-feira (9).     No Museu do Doce há muitos maquinários antigos (alguns gigantes), embalagens dos produtos, uma chaminé da fábrica e fotos que nos remetem aos anos de ouro dessa época em que a agroindústria movimentou a economia do município. Além dos famosos doces de frutas, muitas dessas marcas fabricavam também extratos de tomate e outros itens alimentícios. O local é um atrativo fantástico para crianças, mas o aspecto histórico encanta também os adultos. Para quem tem um pouco mais de idade, a memória desses produtos trará um sentimento nostálgico. Afinal, muitos desses produtos estavam nas mesas dos pernambucanos e brasileiros décadas atrás. Na mesma estrutura da fábrica fica localizado o Centro Comercial Rosa. O principal destaque do empreendimento é a comercialização de peças de renda renascença, a principal marca do artesanato do município, que ficou conhecido principalmente pelo trabalho da Fátima Rendas. No espaço é possivel encontrar desde pequenas peças de casa até vestidos bem sofisticados que levaram meses do trabalho manual de várias artesãs. . POUSADA ARAWI Chalés da Arawi. Foto: Tom Cabral Um empreendimento familiar sonhado por anos, a Pousada Arawi abriu suas portas para receber hóspedes em fevereiro deste ano. Arawi significa Serrinha na linguagem Xucuru, etnia presente no município. O pai do atual diretor do empreendimento, Saulo de Tarso, era de descendência indígena. O espaço, inclusive, faz divisa com a reserva indígena de Pesqueira. A operação tem uma proposta de turismo sustentável, desde a construção dos chalés até o cardápio do restaurante. Vários ítens servidos no espaço são cultivados no próprio empreendimento, de forma agroecológica. "Todo o nosso cardápio é artesanal, feita no forno a lenha, com base na cultura de Pesqueira, na história dos índios e da Fábrica da Peixe, onde meu pai trabalhou. É recheado para despertar esse interesse na cultura local", afirma o diretor Saulo de Tarso. No espaço, que tem 13 hectares, brotam mais de 80 tipos de frutas, com muitas plantas locais, que integram os ingredientes desse cardápio. O equipamento turístico tem ainda uma adega bem especial para os apreciadores do vinho.   Restaurante da Arawi. Foto: Tom Cabral Para quem deseja uma estadia relaxante e de convivência e contemplação da natureza, a pousada é uma ótima opção. Há opções também no espaço de trilhas para os hóspedes que desejam uma experiência mais aventureira. O mirante, que fica em frente ao restaurante, é outro ponto de destaque do empreendimento. A foto de abertura deste post é do mirante da Arawi. Além desses atrativos, a cidade ainda preserva uma arquitetura muito rica, tanto dos templos católicos, como do próprio casario nas suas ruas centrais. Há ainda celebrações indígenas, mais reservadas, e alguns espaços históricos, mesmo que sem um roteiro estruturado, como uma das Casas de Senado mais antigas do Nordeste. SERVIÇO: Pousada Arawi: (87) 98149.7003 ou www.arawipousada.com Pizzaria e Restaurante Giovanna: Uma boa dica gastronômica da cidade é o Giovanna. De massas, a canes e peixes e até comida japonesa, o cardápio atende todos os paladares: (87) 3835-2064 www.pizzariagiovanna.com.br Hotel Estação Cruzeiro: Para quem optar por uma hospedagem na área urbana de Pesqueira, o Estação Cruzeiro é uma opção central, com piscina, e muito

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Pesquisa: Número de endividados recua em setembro

O percentual de endividados, segundo a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) pernambucano, mostra movimento na mesma direção que a nacional e volta a cair em setembro. A porcentagem de famílias endividadas atingiu os 75,7%, ante 76,4% do mês de agosto. É importante destacar que este não era o movimento esperado para o endividamento no nono mês do ano, visto que a comemoração do Dia dos Pais teve adesão superior as datas anteriores, o que traria uma elevação no nível das dívidas. Além disso, datas ligadas à promoções em produtos do varejo como a Semana do Brasil e um feriado prolongado no pós-pandemia, também iriam contribuir para a elevação do endividamento. É provável que os consumidores tenham realizado compras à vista para reduzir o endividamento, devido a um horizonte ainda gerador de incertezas econômicas, principalmente ligado a continuidade de auxílios emergenciais e da melhora no mercado de trabalho. Esta é a maior taxa de endividados para os meses de setembro desde 2010, quando o resultado atingiu os 87,0%. Mais uma vez, a atual conjuntura ligada às incertezas criadas pela pandemia da Covid-19 atua no movimento de queda dos endividados pernambucanos. Com um mercado de trabalho ainda bastante deteriorado, visto que o primeiro saldo positivo de empregos formais em 2020 foi computado apenas em julho, as famílias passam a reduzir a compra de itens menos essenciais, além de parte delas, dar continuidade ao processo de ajuste das contas e da nova realidade de consumo, pois as restrições orçamentárias estão maiores ou indicam que podem aumentar no curto e médio prazo. De maneira geral, o desemprego cresceu a cada semana e, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a desocupação no segundo trimestre de 2020 alcançou os 15% em Pernambuco. Outro importante destaque é que o mês de setembro, apesar de não possuir datas fortes no calendário de compras, visto que a Semana do Brasil ainda é realizada de maneira tímida, ele apresenta um nível de consumo muito ligado ao início das estações mais quentes no estado, além de servir muitas vezes como antecipação de compras para o Dia das Crianças. Vale destacar que, assim como as datas anteriores, a Pesquisa de Sondagem de Opinião para o Dia das Crianças apresenta uma intenção de comemoração inferior aos 50%, apontando que as famílias, de fato continuam com um comportamento mais conservador em relação as compras por medo da atual conjuntura econômica. Já apontado na intenção de consumo, outro fator relevante é a injeção de recursos realizada pelo auxílio emergencial do Governo Federal em Pernambuco, que alcançou os R$ 7,1 bilhões entre abril e agosto de 2020, que pode ter permitido o pagamento de dívidas e a queda do endividamento. Vale destacar que o anúncio da extensão do programa até dezembro, com redução de 50%, também pode ser um motivador de um menor ritmo de consumo e consequentemente de endividamento. Além disso, a incerteza sobre a continuidade do auxílio a partir de 2021, também puxa ajustes nas contas, já em 2020 pelo temor de dificuldades após o fim do programa. Em números, o percentual de 75,7% equivale a 389.862 lares endividados, queda de 3.327 em um mês. Já em relação ao mesmo período de 2019, houve uma alta de 27.099 famílias. As que possuem contas em atraso atingiram os 30,4%, queda em relação a agosto, e quando comparado ao mês de setembro do ano anterior, que registrou percentual de 31,3% e 32,3%, respectivamente. É importante lembrar que estas famílias já apresentavam maior dificuldade no pagamento de suas dívidas, com orçamento mais apertado, aumentando as dificuldades de honrar todos os pagamentos em um período de maior restrição devido a epidemia de Covid-19. Atualmente em Pernambuco, 156.411 lares estão com alguma conta em atraso. Já a parcela da população com a situação mais crítica, que são aquelas que informam não ter mais condições de pagar as suas dívidas, mostrou percentual de 13%, o que corresponde a 67.032 mil famílias inadimplentes. E como o primeiro grupo, este apresentou alta no número de lares nesta situação em relação ao mês anterior, com alta mensal de 3.218. Já na comparação anual, as inadimplentes caíram e tiveram decréscimo de 2.760. Essa queda anual reflete mais uma vez o maior número de acordos e uma facilidade maior criada pelas credoras devido ao período econômico difícil. Quando se analisa o resultado por tipo de dívida, verifica-se que o mais apontado continua sendo o cartão de crédito, atingindo 90,7%, ante 92% de agosto, seguido pelo endividamento com carnês, que representa 18,5%, ante 23,5% do mês anterior. A maioria das famílias endividadas informam também que as dívidas comprometem entre 11% e 50% da renda. Para o mês de outubro, se espera um retorno da elevação do endividamento, isto porque o mês carregará o Dia das Crianças, data importante para o varejo e com relevante participação das famílias.

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Governo do Estado prevê crescimento de 2,4% para o orçamento de 2021

O governo do Estado encaminhou para Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) a proposta de Orçamento Anual do Estado de Pernambuco (PLOA) para 2021. A PLOA, elaborada pela Secretaria de Planejamento e Gestão (Seplag), sob orientação do governador Paulo Câmara e com participação efetiva dos diversos órgãos da administração pública estadual, prevê um crescimento total do orçamento de 2,4%, atingindo o montante de R$ 41,9 bilhões. Desse valor, R$ 40,69 bilhões são referentes ao Orçamento Fiscal do Estado, que cresce, pela proposta, 2,1% sobre o orçamento fiscal corrente. Essa previsão de crescimento leva em consideração a frustração das receitas ocorrida em 2020 e o ambiente de incerteza predominante sobre a curva da retomada do crescimento econômico pós-pandemia. O secretário de Planejamento e Gestão, Alexandre Rebêlo, explicou que haverá um equilíbrio entre receitas e despesa, mas previu que 2021 será um ano de desafios. “A baixa previsão de crescimento da receita é equilibrada por baixa previsão de crescimento da despesa. Então, estimamos que 2021 seja mais um ano de desafios para a gestão estadual, no que diz respeito à manutenção do seu equilíbrio fiscal”, afirmou o secretário. “Temos um crescimento estimado para as diversas despesas obrigatórias de 2,7% entre o orçamento corrente e o proposto para 2021. Esse aumento contempla o crescimento vegetativo da folha de pagamento dos servidores ativos e inativos, o retorno da execução integral do serviço da dívida, suspenso parcialmente em 2020 por força da Lei Complementar Federal 173/2020, e o repasse constitucional aos municípios do estado de sua cota-parte do ICMS e IPVA”, explicou Rebêlo. Quanto às despesas discricionárias, haverá uma previsão de crescimento em relação à Lei Orçamentária Anual corrente de 1,0%, com previsão de mais um ano de esforço de contingenciamento de despesas de custeio. Especificamente em relação aos investimentos, o Projeto de Lei de Orçamento prevê R$ 1,47 bilhão, número maior que a expectativa de execução de 2020 (R$ 1,08 bilhão). Em 2021, os investimentos estaduais deverão estar distribuídos nas seguintes áreas: Água e Saneamento (28%); Habitabilidade, Mobilidade e Estradas (22%); Saúde, Educação e Segurança (18%); Desenvolvimento Econômico e Agrário (17%); demais áreas e outros poderes (14%).

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