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Titãs lançam EP

Ouvir um rock'n'roll de qualidade pode ser uma boa sugestão para esse período de quarenta. Os Titãs acabam de lançar o primeiro de três EPs do seu mais recente trabalho  “Titãs Trio Acústico” .  A formação traz Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto. Os três se revezam nos vocais, enquanto Britto assume piano ou baixo, Branco, baixo ou violão, e Tony, violão, violão de 12 cordas ou guitarra acústica. Titãs Trio Acústico EP 01, já disponível nas plataformas digitais, traz novas versões para "Sonífera Ilha", "Porque Eu Sei Que é Amor", "Isso", "O Pulso", "Miséria", "Tô Cansado", "Querem Meu Sangue" e "Família". O registro era para ter marcado a efeméride de 20 anos do lendário “Acústico MTV”, só que o seria se fosse lançado em 2017. Mas na época eles estavam focados na composição e lançamento da primeira ópera-rock escrita e composta por uma banda no país, “Doze Flores Amarelas”. Só um reforço de que não dá para esperar lugar-comum da banda. “Nós marcamos, então, quatro shows em teatros (neste formato acústico), e o resultado foi tão impactante que virou uma turnê. Quando vimos o material que tínhamos, resolvemos entrar estúdio para gravar”, diz Branco Mello.  Neste “Trio Acústico - EP01”, o desafio foi recriar canções com o mínimo de elementos, já que nem no acústico de 23 anos atrás fizeram essa economia. Algumas ganharam versões onde um deles somente a conduz em voz e algum instrumento. A escolha do repertório, aliás, é outro ponto de atenção no trabalho, já que mais uma vez encararam o desafio de desnudar as canções seja qual fosse a complexidade de elementos no registro original. “Fazer de maneira diferente é algo intrínseco nos Titãs. Nosso desafio é sempre sermos diferentes do trabalho anterior. Temos que surpreender a nós mesmos”, diz Tony Bellotto. Trio Acústico - EP01” começa com “Sonífera Ilha”, que é o primeiro single e data do disco de estreia da banda, de 1984. Aqui, ela viaja para um ska essencial, com piano, baixo, guitarra acústica e um acento percussivo ganhando uma despretensão como se tivesse sido composta na semana passada. “O clipe (desta versão) é como se fosse um retrato emocional desses 38 anos de carreira. Com direito a participações especialíssimas de pessoas queridas, que amamos e admiramos. É como se estivéssemos fechando mais um ciclo, relançando o nosso primeiro single totalmente repaginado”, conta Sérgio Britto. Na sequência, “Porque Eu Sei que é Amor” encaixa como se ganhasse uma versão rhythm and blues/soul dos Temptations. A balada, aliás, é de 2009, posterior ao primeiro acústico. “Isso” igualmente é futura ao especial da MTV - é de 2001 -, mantém certo tom da original e traz uma dramaticidade ainda maior do que foi gravada no trabalho mais sensível do conjunto, “A Melhor Banda de Todos os Tempos da Última Semana”, quando perderam o guitarrista Marcelo Frommer. Marca também a estreia de Tony Bellotto como vocalista na banda. O desafio inovador a que o guitarrista se referiu, aliás, é explícito na sequência, com duas do álbum inventivo de 1989, em que mesclaram o rock a programações eletrônicas, “Õ Blésq Blom”. “O Pulso” e “Miséria” mostram porque desde suas primeiras versões sinalizaram para onde a música brasileira apontaria nos anos seguintes, com a explosão de mangue beat e Cia. É também uma abertura para as performances quase solo de “Trio Acústico - EP01”. “Miséria” é conduzida em piano e voz por Sérgio Britto, além de percussão, “Tô Cansado” é levada por Branco Mello no vocal e violão e Tony empunha guitarra e novamente microfone em “Querem Meu Sangue”. Do raivoso “Cabeça Dinossauro”, de 1986, vem “Família”, que fecha o primeiro EP, na vibe reggae/ska daquela gravação e tocada por quinteto - com o acréscimo de Mario Fabre na bateria e Beto Lee no violão. E a única coisa que dá para adiantar para o próximo é que os fãs não devem esperar a mesma coisa. Veja o clipe oficial:  

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Qual o melhor chá para aliviar a tensão da quarentena?

Neste período de quarentena, o isolamento social para combate ao novo coronavírus faz com que as pessoas busquem novas formas para manter a mente saudável. As plantas, seja por meio do consumo ou da inalação, podem ajudar a fortalecer a imunidade emocional e transmitir uma sensação de bem-estar. Deste modo, a Prefeitura do Recife, através  da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, relembra algumas práticas que já foram ministradas em oficinas nos equipamentos de educação ambiental e podem ser aplicadas em casa. Plantas medicinais como a camomila, erva-doce, hortelã, alecrim e capim santo, auxiliam na concentração e controle do estresse em tempos de isolamento social e podem ser cultivadas no jardim de casa ou em vasos no apartamento. Segundo a arte-educadora Silvana Coutinho, as plantas possuem um importante papel no processo terapêutico, podendo ajudar pessoas a combater ansiedade e depressão. “As plantas conseguem exercer essa função de captar as energias do nosso corpo. O cultivo é simples e, além de proporcionar hábitos mais saudáveis, quem tem uma horta medicinal em casa cria um espaço verde no lar e trabalha a mente por meio do envolvimento com a natureza. A prática de mexer nas plantas, regar, cuidar e observar o ciclo da vida nos traz uma sensação de bem-estar. É possível utilizar plantas, ervas e temperos encontrados em casa”, explica Silvana. As principais plantas medicinais são espécies que também estão presentes na gastronomia, como o alecrim, o manjericão, a hortelã e a sálvia, levando assim, propriedades medicinais à cozinha. Para quem está passando a quarentena em home office, a atenção e a disciplina passou a ser dobrada. Nesses casos, o alecrim pode estimular a memória. Outra opção para usar no home office é a canela, que tem a capacidade de aumentar a atividade do cérebro. Os chás ideais para acalmar a sensação de ansiedade são os feitos por infusão de camomila, melissa, erva-cidreira ou folhas de maracujá. Usado tradicionalmente para temperar feijão, o louro tem propriedade digestiva, já a casca de laranja pode ser usada em chá para aumentar a imunidade. “Quando você se dedica ao cuidado com as plantas no dia a dia, você também está distraindo e relaxando a mente”, relata a arte-educadora.

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Lar do Nenen faz campanha para obter recursos

O Lar do Nenen, organização não governamental (ONG) que acolhe crianças de 0 a 3 anos em situação de abandono ou risco, está realizando uma campanha para captar recursos financeiros que serão aplicados na contratação de prestadores de serviços. Segundo a presidente da instituição, Tuti Moury Fernandes, diante do isolamento social dos últimos dias, como forma de evitar a proliferação do Covid-19, o Lar do Nenen sentiu uma redução no número de doações. “Precisamos contratar prestadores de serviços para que as nossas crianças continuem sendo amparadas diante de tantas mudanças, que esperamos, sejam para um mundo melhor”, afirma. As doações financeiras podem ser realizadas no Banco do Brasil Ag: 1833-3 CC: 29.348-2. A instituição fica na Rua Menezes Drummond, 284, Madalena. Os interessados também podem ajudar doando leite, fraldas, material de higiene pessoal e limpeza. O Lar do Nenen sobrevive de doações, possui 22 funcionários e cerca de 40 voluntários. Uma pediatra voluntária vai à ONG uma vez por semana para avaliar a saúde das crianças. Na instituição, as crianças recebem toda a assistência necessária ao cuidado dos bebês, como higiene, alimentação, puericultura (cuidados do desenvolvimento infantil), acompanhamento psicossocial e recreação. Mais informações através dos fones (81) 3227-2762 e 3228-0123.

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Confira as recomendações de prevenção da Covid-19 para quem tem asma

A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) informa que pacientes com asma não são mais propensos a adquirir a infecção por coronavírus, porém são mais propensos a desenvolver complicações, se infectados pelo novo coronavírus. Além da asma, outras comorbidades devem ser controladas, tais como diabetes, hipertensão arterial e imunodeficiências primárias para reduzir o risco de infecção grave. Portanto, o mais importante será não interromper o tratamento da asma. Em caso de dúvida, o paciente deverá pedir auxílio e orientações ao seu médico assistente. USO DE CORTICOSTEROIDES INALATÓRIOS NA ASMA - recomendação de manter o uso. O tratamento da asma está baseado em corticosteroides inalatórios para controle da inflamação broncopulmonar, redução de sintomas e exacerbações. Essas medicações não devem ser abandonadas, nem tampouco retiradas do tratamento do paciente com asma. O uso regular e correto de medicações inalatórias deve ser preconizado independente da circulação do coronavírus. As exacerbações são as principais causas de morbidade em pacientes com asma. A associação entre doenças virais respiratórias e exacerbação da asma é bem conhecida e um número relevante de agentes virais já foi identificado. Muitos destes grupos virais aumentam a inflamação brônquica e alérgica causando danos às estruturas respiratórias, epitélio e endotélio. USO DE CORTICOSTEROIDES ORAIS NA EXACERBAÇÃO DA ASMA - recomendação manter o uso na menor dose necessária prescrita pelo médico assistente. Durante as exacerbações, o uso de corticosteroide oral em doses preconizadas deverá ser utilizado com parcimônia e sob orientação médica. A ausência de controle da inflamação na asma pode promover exacerbações graves e morte por asfixia em um subgrupo de pacientes. O corticosteroide sistêmico tem sido utilizado em pneumonias graves por coronavírus com resultados conflitantes. Em estudos observacionais o uso de corticosteroide em doses baixas ou moderadas tem beneficiado pacientes com lesão pulmonar aguda e reduzido a inflamação causada pela infecção viral. Entretanto, não existem evidências de que o uso de corticosteroide oral reduza a mortalidade por pneumonia ou choque séptico causado pelo coronavírus. ESPIROMETRIA E INFECÇÃO RESPIRATÓRIA - realizar o exame apenas se for essencial para diagnóstico ou condução do paciente. O emprego de espirometria como teste de função pulmonar poderá ser limitado aos pacientes com asma em que seja essencial a avaliação da função pulmonar. Na presença de sintomas respiratórios gripais ou exacerbações deverá ser postergada até a melhora do paciente. Os espirômetros portam filtros que devem ser trocados para cada paciente após a realização do exame. Estudo recente observou correlação entre as viroses respiratórias (altas e baixas) de pacientes submetidos à espirometria e as culturas do filtro do espirômetro, indicando ser este um possível meio de contaminação. NEBULIZADORES - uso com restrição. Reservatórios de nebulizadores são potenciais fontes de contaminação. Estudos de culturas de microorganismos em máscara e copos de nebulizadores utilizados em pacientes com fibrose cística mostraram proporção significativa de nebulizadores contaminados (71%) por microrganismos potencialmente patogênicos. Pacientes com asma deverão utilizar seus dispositivos inalatórios, em aerossol dosimetrado ou inalador de pó, de forma individual, sem compartilhamento. Quando possível, o uso de nebulizadores em serviços de urgência deve ser evitado. IMUNOBIOLÓGICOS – pacientes em uso devem manter o tratamento. A interrupção do tratamento deve ser avaliada individualmente. Não existem evidências ou ensaios clínicos que avaliem o efeito imunossupressor ou potencializador de respostas antivirais com os agentes imunobiológicos utilizados para tratamento adjuvante da asma. Não foram identificados estudos específicos sobre o coronavírus. Pacientes em uso de biológicos apresentam asma grave e devem ser monitorados cuidadosamente, além de tomar todas as medidas de contágio. Sobre a ASBAI A Associação Brasileira de Alergia e Imunologia existe desde 1972. É uma associação sem finalidade lucrativa, de caráter científico, cuja missão é promover a educação médica continuada e a difusão de conhecimentos na área de Alergia e Imunologia, fortalecer o exercício profissional com excelência da especialidade de Alergia e Imunologia nas esferas pública e privada e divulgar para a sociedade a importância da prevenção e tratamento de doenças alérgicas e imunodeficiências. Atualmente, a ASBAI tem representações regionais em 21 estados brasileiros.

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Pesquisadora afirma que déficit habitacional impede o isolamento vertical

José Tadeu Arantes  Agência FAPESP – No contexto da pandemia causada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2), o chamado “isolamento vertical” – que consiste em impor quarentena apenas aos grupos de risco (pessoas com mais de 60 anos e portadores de doenças crônicas, entre outros) e liberar o resto da população para circular livremente – tem sido contraindicado por autoridades de saúde do mundo todo. Em um país com alto percentual de pobreza e infraestrutura deficiente como o Brasil, essa suposta opção torna-se ainda mais inadequada, pois, nas faixas de baixa renda, é impossível separar os grupos de risco. “Idosos e portadores de doenças crônicas convivem com os outros membros da família e até com outras famílias, em espaços apertados, muitas vezes dormindo no mesmo quarto”, diz à Agência FAPESP a pesquisadora Marta Arretche, professora titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP) e diretora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. Adensamento excessivo (definido como o compartilhamento do mesmo dormitório por mais de três pessoas) e coabitação (compartilhamento da mesma moradia por mais de uma família) caracterizam parte de um déficit habitacional que inviabiliza qualquer proposta de “isolamento vertical”. Não existem dados atualizados, porque o último Censo Demográfico realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi feito em 2010. E o Censo 2020 teve que ser adiado para o ano que vem, exatamente em função da pandemia. Mas estudo da Fundação João Pinheiro, de Minas Gerais, produzido com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), oferece um cenário aproximado, com números de 2015. “Esse levantamento indicava que havia, naquele ano, um déficit absoluto de 6.356.000 habitações no Brasil. O adensamento excessivo respondia por 5,2% do déficit – ou seja, por 330.512 habitações. E a coabitação, por 29,9% do déficit – isto é, por 1.900.444 moradias”, informa o pesquisador Eduardo Marques, professor titular do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP), que integra o CEM. A situação é ainda mais grave nas favelas, que, segundo o Censo 2010, abrigavam naquela data cerca de 11,4 milhões de pessoas. Mas o que a Fundação João Pinheiro classificou como déficit habitacional não se restringe às favelas, nem necessariamente inclui todos os edifícios existentes nelas, alguns com melhores condições de habitabilidade. Há déficit também em bairros de baixa renda não favelados. E até mesmo em enclaves de população pobre em bairros de classes média ou alta. “Ao contrário do que se poderia supor, o maior déficit ocorre na região mais rica do Brasil: a Sudeste, onde a maioria dos números já detectados da doença se localiza. As regiões metropolitanas que lideram o ranking são as de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte, com déficits aproximados de 640 mil, 340 mil e 159 mil unidades habitacionais, respectivamente. Realizar isolamento vertical nesse contexto é praticamente impossível”, afirma Marques.

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Saiba como se prevenir de golpes que envolvem o coronavírus

O Serasa Ensina, braço educacional do Serasa Consumidor, elencou 6 dicas para se proteger de golpes na internet que usam o coronavirus como argumento para enganar e sensibilizar as pessoas. A pandemia é uma realidade que afeta toda a população mundial.  Aqui no Brasil, não se fala em outra coisa nos jornais, televisão, sites de notícia e todas as redes sociais. Como é de costume com qualquer assunto que ganhe muita relevância em pouco tempo, a propagação de notícias falsas envolvendo o tema já começou a dar as caras. Ou seja: o aumento de fake news e golpes usando coronavírus já causa prejuízos na internet. “Além de gerar pânico e alienar a população sobre os reais problemas da doença, as fakes news podem ter graves consequências financeiras. Os criminosos da internet aproveitam a curiosidade do público sobre esse assunto tão importante para roubar dados e, assim, aplicar golpes que podem causar sérios prejuízos na sua conta bancária”, explica Joyce Carla, educadora financeira do Serasa Ensina. Abaixo, confira as 6 dicas: 1 - WhatsApp não é jornal Pode ser um grupo da família, do trabalho e até dos seus amigos. Em tempos de muita informação, nem tudo que compartilham é real. Aquela receita caseira da amiga da sua avó ou algum link com uma cura milagrosa para o vírus tem grandes chances de serem furadas! Na dúvida, fique atento aos noticiários para ter informação de fonte segura e saber direitinho como agir no meio da crise. ATENÇÃO: O Ministério da Saúde tem um número de verificação de fake news no WhatsApp – (61) 992894640, que pode ser acionado nesses casos. Vale lembrar que o canal não funciona como atendimento aos consumidores e nem responde dúvidas sobre a doença. Ele serve apenas para classificar as informações virais em verdadeiras ou falsas. 2 - Sempre checar as fontes Esse é um dos mandamentos básicos para investigar qualquer informação. Se organizações ou pessoas que você nunca ouviu falar e não tem contato, mandam algo para você, desconfie. Pesquise primeiro, a internet está aí para isso! Dá para saber se a notícia é verdadeira ou fake news depois de uma simples pesquisa no Google. Veja se a informação aparece em outros lugares confiáveis antes de clicar em qualquer link duvidoso. Se o conteúdo estiver em apenas um lugar, é mau sinal. 3- Não compartilhe seus dados Essa dica parece básica, mas deve ser reforçada em crises como essa. Nunca compartilhe seu RG, CPF, dados bancários e informações de cartão sem necessidade. Sabemos que uma tentativa de fraude é realizada a cada 17 segundos no Brasil. Compartilhando seus dados você fica muito mais exposto aos golpes. Mesmo ao passar essas informações para conhecidos, você corre risco! Não se sabe se o número de algum familiar ou amigo foi clonado e está sendo usado para te causar prejuízo. 4 - Desconfie de links de doação Os criminosos da internet têm muita criatividade e podem se aproveitar da sua boa vontade nesse momento tão difícil. As doações são a principal forma de atrair internautas para links e sites perigosos. Depois que você preenche dados na plataforma, o dinheiro pode ser desviado para hackers que também podem usar seus dados para realizar compras, empréstimos indevidos, além de crimes envolvendo o seu CPF. 5 - Não baixe aplicativos desconhecidos Já circulam na internet links para baixar falsos aplicativos sobre Covid-19. Um exemplo deles é o Covid19Tracker. Teoricamente, por meio do aplicativo você pode ver mapas interativos de proliferação da doença e dados estatísticos mundiais. Mas, na verdade, se trata de um malware que criptografa e bloqueia celular, computador e demais dispositivos onde é instalado. Então, fique atento! Acesse apenas sites seguros e NÃO CLIQUE em links desconhecidos para baixar aplicativos. 6 - Monitore seu CPF Com todas essas ameaças nos grupos, sites duvidosos e links compartilhados, é ideal estar sempre atento aos seus dados. Como já falamos, muitos hackers podem usar suas informações pra te dar prejuízo. A forma mais fácil para os criminosos fazerem isso é usando o número do seu CPF! No entanto, é possível ter um relatório completo e saber toda vez que consultam o seu CPF. Para isso, você pode usar o Serasa Antifraude. Além de monitorar seu CPF 24 horas por dia, você consegue checar se seus dados estão da dark web. Assim você fica mais seguro contra golpes e fraudes. Para mais dicas, acesse https://www.serasaconsumidor.com.br/ensina/  

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Assista filmes pernambucanos em casa

Fechada para visitações no combate a disseminação do coronavírus (Covid-19), a Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco segue movimentando a cultura cinematográfica do estado. Por meio do seu portal é possível ter acesso gratuito um acervo de mais de 250 obras pernambucanas. Além de longas e curtas, é possível encontrar cenas extras e making offs com bastidores de grandes obras pernambucanas, como o longa Tatuagem (2013), de Hilton Lacerda, e Cinema, Aspirinas e Urubus (2005), de Marcelo Gomes. O acervo dispõe um total de 261 obras, com produções entre clássicos históricos de 1923 até títulos recentes deste século. Entre os antigos, a Cinemateca Pernambucana disponibiliza a coleção Super-8 do cineasta e jornalista Geneton Moraes Neto, além de obras do importante Clico do Recife, com filmes como A Filha do Advogado (1927), e Aitaré da Praia (1926). Estão disponíveis também o clássico O Canto do Mar (1952), de Alberto Cavalcanti, e filmes de realizadores como Jomard Muniz de Britto e Katia Mesel. Da cineasta é possível assistir Recife de Dentro pra Fora, O Rochedo e a Estrela (com acessibilidade comunicacional), entre outros. De obras mais recentes, o acervo traz a coleção completa de filmes de Camilo Cavalcante, incluindo o longa A História da Eternidade (2014), protagonizado por Irandhir Santos, a coleção Adelina Pontual, com seus curtas e o documentário Rio Doce/CDU (disponível também com acessibilidade comunicacional), além de obras de importantes nomes do cinema recente como Gabriel Mascaro, Hilton Lacerda e Dea Ferraz. Para a criançada, a Cinemateca Pernambucana possui no catálogo boas produções do cinema de animação pernambucano, como Salu e o Cavalo Marinho, de Cecilia da Fonte, A Saga da Asa Branca, de Lula Gonzaga, A Árvore do Dinheiro (uma animação toda em cordel), de Marcos Buccini e Diego Credidio, entre outras. O portal também dispõe de filmes com acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiências visuais e auditivas, por meio da Audiodescrição, Libras e LSE. “É gratificante saber que podemos oferecer uma programação de qualidade para as pessoas que estão sem sair de casa, nesse momento delicado que estamos passando. A Cinemateca Pernambucana conta com a adesão de 46 diretores. São documentários, ficção, animações, séries de televisão e filmes acessíveis para deficientes visuais e auditivos. O filme mais antigo é o doc Recife no Centenário da Confederação do Equador, de 1924. Até os sucessos mais recentes da nova safra de diretores pernambucanos”, diz Ana Farache, Coordenadora do Cinema e da Cinemateca Pernambucana da Fundação Joaquim Nabuco.

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Hidrelétrica de Sobradinho volta a operar na faixa normal

Com a recuperação de seu armazenamento, em razão das chuvas dos últimos meses, hidrelétrica de Sobradinho (BA) terá sua operação na faixa normal pela primeira vez desde a publicação das regras de operação atuais. Com isso, a barragem não terá limite máximo para liberação de água A partir dessa quarta-feira, 1º de abril, a usina hidrelétrica de Sobradinho (BA) poderá operar pela primeira vez sem limite máximo para sua vazão de água liberada num mês de abril desde 2013, quando começaram as medidas para recuperação do seu volume em virtude da seca na região. Também é a primeira vez que o maior reservatório da bacia do Velho Chico entra na faixa de operação normal desde 1º de maio de 2019, quando as atuais regras operativas das barragens das principais hidrelétricas da bacia entraram em vigor com a Resolução nº 2.081/2017 da Agência Nacional de Águas (ANA). As chuvas dos últimos meses e a operação dos reservatórios do rio São Francisco permitiram a recuperação do armazenamento de Sobradinho, superando o volume útil de 60% – em 31 de março a barragem acumulava 73,98% de seu volume útil. Com isso, o maior reservatório do Nordeste poderá operar liberar água sem um limite máximo. Assim, a região do Baixo São Francisco, entre Alagoas e Sergipe, poderá receber mais água. Segundo a Resolução ANA nº 2.081/2017, Sobradinho tem três faixas de operação: Normal, quando o volume útil está acima de 60% até 100%; Atenção, acima de 20% até 60%; e Restrição, até 20%. Na faixa de operação Normal, a defluência mínima média diária é de 1.100m³/s na hidrelétrica de Xingó (AL/SE) e de 800m³/s em Sobradinho, sendo que ambos os reservatórios ficam liberados de um teto para liberação de água. Na faixa de Atenção, as regras de operação de Sobradinho e Xingó mudam para o período úmido, de dezembro a abril, e para o período seco, de maio a novembro. No período chuvoso as duas usinas hidrelétricas devem liberar uma média diária mínima de 800m³/s e um máximo condicionado à curva de segurança de Sobradinho, que deve ser seguida pela Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF). Durante o período seco a defluência mínima também é de 800m³/s em ambos os reservatórios, enquanto a defluência máxima é de 1.000m³/s. Na faixa de Restrição, a defluência mínima média diária de Xingó e Sobradinho será de 700m³/s. Outro reservatório que teve uma recuperação expressiva de seu armazenamento foi o de Três Marias (MG), que operava com 99,77% de seu volume útil em 29 de março. Por isso, a hidrelétrica precisou abrir os vertedouros em março. A barragem operada pela Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) também tem suas regras de operação definidas pela Resolução ANA nº 2.081/2017, mas sem distinção entre período seco e chuvoso. Tanto na faixa Normal (acima de 60% do volume útil) quanto de Atenção (acima de 30% até 60%), a defluência mínima média por dia deve ser de 150m³/s, sendo que a liberação máxima é livre na faixa Normal – atualmente vigente – e limitada à curva de segurança na faixa de Atenção. Na faixa de Restrição, com volume inferior a 30%, a defluência mínima média diária é de 100m³/s, enquanto a vazão liberada acima deste valor deve ser estabelecida pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) a partir de recomendação da ANA. Para o reservatório de Itaparica (Luiz Gonzaga), a operação não se dá por faixas, mas tem relação com os volumes registrados em Sobradinho. Assim, Itaparica (BA/PE) deve ter um armazenamento mínimo de 30% de seu volume útil quando Sobradinho estiver nas faixas Normal ou de Atenção. Como Sobradinho está em operação na faixa de Atenção e irá para a faixa Normal, essa regra vem sendo seguida pela CHESF em Itaparica, que acumulava 36,94% de seu volume útil em 29 de março. Caso Sobradinho esteja no patamar de Restrição, Itaparica deve ter um volume mínimo recomendado pela ANA em articulação com o ONS. Em 31 de março, o Reservatório Equivalente da Bacia do Rio São Francisco, formado pelos reservatórios de Itaparica, Sobradinho e Três Marias, acumulava 79,54% de seu volume útil. Para acompanhar a situação do armazenamento da bacia do São Francisco, acesse: www.ana.gov.br/sala-de-situacao/sao-francisco.  

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Estudo investiga por que doenças crônicas elevam mortalidade da Covid-19

Karina Toledo - Agência FAPESP – Estudo feito na Universidade de São Paulo (USP) pode ajudar a entender por que o índice de mortalidade por Covid-19 é maior entre pessoas que sofrem com problemas crônicos de saúde, como hipertensão, diabetes ou doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).  Segundo as conclusões, divulgadas na plataforma medRxiv, alterações no metabolismo causadas por essas doenças podem desencadear uma série de eventos bioquímicos que levam a um aumento na expressão do gene ACE-2, responsável por codificar uma proteína à qual o vírus se conecta para infectar as células pulmonares. “Nossa hipótese é que o aumento na expressão de ACE-2 e de outros genes facilitadores da infecção – entre eles TMPRSS2 e FURIN – faz com que esses pacientes tenham uma quantidade maior de células afetadas pelo vírus SARS-CoV-2 e, consequentemente, um quadro mais severo da doença. Mas é algo que ainda precisa ser confirmado por estudos experimentais”, afirma Helder Nakaya, professor da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF-USP) e coordenador da pesquisa, apoiada pela FAPESP. Os achados, segundo o pesquisador, podem ajudar na identificação de alvos moleculares para um futuro desenvolvimento de fármacos.  Como explica Nakaya, o gene ACE-2 (ECA-2 em português) expressa o RNA mensageiro que orienta a produção da enzima conversora de angiotensina 2 – molécula que integra o chamado sistema renina-angiotensina-aldosterona, responsável pelo controle da pressão arterial. “Depois do surto de SARS (síndrome respiratória aguda grave) em 2003, cientistas descobriram que o gene ACE-2 era crucial para a entrada do vírus (SARS-CoV) nas células humanas. Agora, o mesmo foi observado em relação ao novo coronavírus. Por esse motivo, decidimos investigar se sua expressão estava alterada em portadores de doenças crônicas”, conta o pesquisador, que também integra a equipe do Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID), um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Ferramentas de bioinformática O primeiro passo da investigação foi buscar na base de dados da Medline – que abrange quase 5 mil revistas publicadas em mais de 70 países e é mantida pela Biblioteca Nacional de Medicina dos Estados Unidos – todos os artigos científicos relacionados às doenças consideradas de interesse pelo grupo, entre elas hipertensão, diabetes, doenças cardiovasculares, DPOC, câncer de pulmão, insuficiência renal crônica, doenças autoimune, fibrose pulmonar, asma e hipertensão pulmonar. “Identificamos 8,7 mil artigos e, como seria inviável ler todos eles, usamos uma ferramenta de mineração de texto para filtrar apenas os que continham informações sobre os genes envolvidos nessas doenças. Chegamos a um conjunto de genes entre os quais estava ACE-2”, diz Nakaya à Agência FAPESP. E m seguida, os pesquisadores reanalisaram dados transcritômicos (relativos ao nível de RNA expresso pelos mais de 25 mil genes humanos) em mais de 700 amostras de pulmão disponíveis em repositórios públicos, como o Gene Expression Omnibus (GEO). “São dados de livre acesso coletados em estudos anteriores. O que fizemos foi comparar o perfil de expressão gênica de portadores de doenças crônicas que afetam o pulmão com o de pessoas saudáveis, que serviram como controle. Comparamos, inclusive, o perfil de fumantes e de não fumantes”, explica Nakaya. “A ideia foi olhar o pulmão de pessoas que não estavam infectadas pelo novo coronavírus, mas que tinham doenças que as tornavam mais suscetíveis a manifestações severas de COVID-19 para tentar entender o que havia de diferente.” De acordo com Nakaya, a meta-análise revelou que a expressão de ACE-2 estava, de fato, significativamente aumentada nas doenças. O passo seguinte foi descobrir quais outros genes possuíam perfis de expressão similares ou inversos ao de ACE-2. “Esse tipo de análise de correlação ajuda a orientar as hipóteses, embora não permita estabelecer uma relação de causalidade. Assim, em vez de olhar para 500 genes, podemos nos concentrar em oito cuja expressão está correlacionada com aquele de interesse e, no futuro, fazer experimentos para descobrir o que acontece quando são inibidos ou estimulados”, explica Nakaya. O grupo então percebeu que nas amostras com expressão aumentada de ACE-2 também estavam mais expressas algumas enzimas capazes de modificar o funcionamento de proteínas conhecidas como histonas, que ficam no núcleo das células – ligadas ao DNA – e ajudam a regular a expressão gênica. No jargão científico, esse fenômeno bioquímico é conhecido como modificação epigenética (quando ocorre mudança no padrão de expressão do gene sem qualquer alteração no DNA). “Nossos achados sugerem que essas doenças crônicas mudam – ainda não se sabe ao certo como – o programa epigenético do organismo, tornando essas enzimas mais ativas e, consequentemente, aumentando a expressão de ACE-2 e favorecendo a infecção das células pulmonares pelo SARS-CoV-2”, diz Nakaya. A descoberta, segundo o pesquisador, abre caminho para a busca de compostos capazes de inibir a atividade de algumas dessas enzimas modificadoras de histonas, o que poderia modular a expressão de ACE-2 e, desse modo, proteger o pulmão dos pacientes. O artigo ACE2 Expression is Increased in the Lungs of Patients with Comorbidities Associated with Severe COVID-19 – ainda em versão pré-print (não revisada por pares) – pode ser lido em: https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.03.21.20040261v1.

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Prime Video: saiba quais filmes brasileiros entraram esta semana no catálogo

Escolher um filme do catálogo de algum serviço de streaming tem se mostrado tarefa árdua, considerando a variedade de opções. Para facilitar essa busca indicarei aqui produções nacionais que entraram esta semana no Amazon Prime Video. Segue a lista.   Eu, Tu, Eles (2000) Direção: Andrucha Waddington Elenco: Luiz Carlos Vasconcelos, Regina Casé, Stênio Garcia, Lima Duarte Três anos depois de deixar sua pequena cidade brasileira para se casar, Darlene retorna com uma criança mas nenhum marido. À procura de ajuda, encontra Osias e se casa com ele. Mas logo em seguida, chama a atenção de Zezinho, o primo de Ozias, e se casam também. Por fim, vem Ciro, um homem misterioso, que se torna o terceiro marido de Darlene.   Deus é Brasileiro (2003) Direção: Carlos Diegues Elenco: Antônio Fagundes, Wagner Moura, Paloma Duarte Cansado da humanidade, Deus resolve tirar férias e procura alguém no Brasil para substituí-lo. O borracheiro e pescador Taoca e a solitária Madá o levarão até Quincas das Mulas, candidato de Deus a santo.   Irmãos de Fé (2004) Direção: Moacyr Góes Elenco: Thiago Lacerda, Gustavo Ottoni, Padre Marcelo Rossi Um assaltante menor de idade é internado na FEBEM e recebe uma Bíblia de presente de um padre. Desde então, ele começa a conhecer a história do apóstolo Paulo, que passou de perseguidor de cristãos a santo da Igreja Católica.   Tayná 2 - A Aventura Continua (2004) Direção: Mauro Lima Elenco: Eunice Baía, Vitor Morosini, Arilene Rodrigues Na nova aventura, Tainá enfrenta uma quadrilha que contrabandeia espécies raras da fauna amazônica e corta árvores milenares.   O Menino da Porteira (2009) Direção: Jeremias Moreira Filho Elenco: Daniel, João Pedro Carvalho, José de Abreu O filme narra a história de amizade entre o peão Diogo e o menino Rodrigo. A dupla irá enfrentar a ganância do major Batista, dono da Fazenda Ouro Fino.  

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