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Crítica| Próxima Parada: Apocalipse (Netflix)

A Netflix segue incessantemente em sua missão de encher o catálogo de produções originais. Às vezes acerta, outras erra feio. Sua mais nova aposta é o filme-catástrofe Próxima Parada: Apocalipse. Dirigido pelo desconhecido David M. Rosenthal, o longa traz no elenco o ganhador do Oscar, Forest Whitaker. E ainda que tenha acertado no bom nome para a composição do cast, a gigante mundial do streaming mais uma vez errou ao trazer uma história carregada de falhas. Após uma catástrofe ambiental de grandes proporções assolar o país, Will (Theo James) terá que cruzar os Estados Unidos com a ajuda do sogro Tom (Forest Whitaker) no intuito de resgatar a namorada grávida Samantha (Kat Graham). A difícil relação entre sogro e genro precisará ficar em segundo plano caso a dupla queira sobreviver aos desafios que surgirão no percurso. A proposta é até interessante e poderia abrir grandes possibilidades para um bom road movie apocalíptico. Mas não é o que acontece.     Próxima Parada: Apocalipse resume-se a um jogo de gato e rato, promovido por personagens que saem da trama tão rápido quanto entraram. Algumas vezes sem explicação, como no caso do suposto policial que passa a perseguir os protagonistas e, logo em seguida, morre sem entendermos muito bem suas verdadeiras intenções. O roteiro, escrito pelo estreante Brooks Mclaren, falha ao não apresentar uma conclusão convincente e nem explicar o que provocou a catástrofe. A escolha poderia funcionar para uma série ou alguma trilogia, pois haveria a possibilidade de solucionar tudo mais adiante em outro episódio ou longa. O caminho escolhido por Brooks resulta num filme incompleto. Mas nem tudo é ruim em Próxima Parada: Apocalipse. A fotografia, guiada aqui pelo finlandês Peter Flinckenberg, é um dos (poucos) pontos positivos. Chama também a atenção os bons efeitos visuais. Destaque para a última cena.

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Descoberta variação genética que dificulta emagrecimento em adolescentes obesos

*Por Fernanda Ziegler/Agência FAPESP Uma alteração em um gene que dificulta o processo de emagrecimento foi identificada em pesquisa feita na Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A pesquisa, feita com 76 adolescentes obesos entre 15 e 19 anos, mostrou que um polimorfismo no gene receptor da leptina – sinalizador da saciedade – altera de uma só vez a regulação neuroendócrina e o balanço energético. Durante um ano, adolescentes pesando entre 101 e 120 quilos participaram de um programa de emagrecimento que incluiu atividade física e acompanhamento clínico, psicológico e nutricional por uma equipe multidisciplinar formada por médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e fisioterapeutas. No entanto, enquanto metade dos adolescentes perdeu em média 10% do peso inicial, a outra perdeu 6%. “Essa diferença nos intrigou. Não é que uma parte não obtivesse resultado – eles reduziram gordura visceral, corporal e tiveram melhoras nos exames bioquímicos –, mas não era possível que fosse apenas uma questão de maior ou menor empenho. Por isso, resolvemos estudar a parte genética”, disse Flávia Corgosinho, autora principal do estudo publicado na revista Neuropeptides. O artigo é resultado do doutorado de Corgosinho, com bolsa da Capes, e do projeto de pesquisa de sua orientadora, a professora Ana Raimunda Dâmaso, da Unifesp, com apoio da FAPESP. Com a investigação genética, os pesquisadores descobriram que os voluntários que respondiam de maneira inferior ao programa apresentavam uma determinada alteração no gene receptor da leptina (LEPR rs2767485). O estudo analisou os efeitos de um polimorfismo dentro de um único gene entre os mais de 500 genes relacionados à obesidade. Corgosinho conta que a variação genética estudada é do tipo recessiva e que metade dos voluntários apresentava pelo menos um dos alelos com a alteração, uma mostra significativa dos adolescentes obesos da cidade de São Paulo. “Como não tínhamos grupo controle no estudo, não podemos extrapolar esse dado para a população em geral”, disse Corgosinho à Agência FAPESP. O estudo em adolescentes se mostra importante, sobretudo se for levado em conta que a dificuldade de emagrecimento aumenta com os anos de vida. “Na infância e na adolescência ocorre a aceleração do metabolismo devido à fase de crescimento. É uma ótima oportunidade de favorecer o emagrecimento e modificar hábitos não saudáveis. Fora isso, a chance de um adolescente obeso se tornar um adulto obeso é estimada em 80%”, disse Dâmaso. Mais fome O grupo de pesquisadores descobriu também que voluntários com a variação genética que dificultava o emagrecimento apresentavam níveis de neuropeptídeos da fome – neurotransmissores que regulam a saciedade – elevados, quando comparados ao outro grupo sem a variação genética. “Moléculas sinalizadoras da fome, conhecidas como NPY, AgRP e o Hormônio Concentrador de Melanina (MCH), estavam mais elevadas naqueles que tinham alteração genética. Isso significa que teoricamente eles deveriam sentir mais fome”, disse Corgosinho. O acompanhamento dos adolescentes mostrou que, com a terapia de emagrecimento, eles conseguiram reduzir o índice desses neuropeptídeos para valores similares àqueles que não tinham variação genética. Com os exames de sangue provou-se que existe uma tendência de regularização desses sinalizadores de fome, porém, um deles (AgRP) continuou a subir. “Com isso, percebe-se que o grupo já começa a terapia com os sinalizadores da fome elevados. Há até uma melhora durante o programa, mas ainda existe dificuldade em regular esses neuropeptídios que ativam a fome. Não por acaso, o processo de emagrecimento deles fica mais complicado”, disse Corgosinho. Nível excessivo de leptina A leptina é um hormônio produzido e secretado principalmente pelo tecido adiposo que entre outras funções participa do controle neuroendócrino do balanço energético. Embora sua produção esteja diretamente relacionada à massa adiposa, é no hipotálamo (cérebro) que ela estimula neurônios e neuropeptídeos relacionados com a saciedade. Estudo anteriores já haviam demonstrado que na obesidade em adolescentes, apesar de a leptina estar em altas concentrações (hiperleptinemia), ela tem efeito reduzido ou ineficaz, não há boa inibição da fome e concomitante aumento do gasto energético. Corgosinho conta que existem alguns mecanismos propostos para que isso ocorra. “Um deles é que esse excesso de leptina poderia danificar o receptor. Outra hipótese é que o excesso de leptina superativaria o feedback negativo. O fato é que ainda não está bem estabelecido o que provoca essa resposta”, disse. Embora teoricamente quanto mais leptina, mais saciedade e aumento na oxidação de gorduras, no obeso ocorre o contrário: ele produz leptina em demasia e esse excesso acaba gerando uma ineficiência no receptor. Isso pode levar a um quadro de resistência à ação desse hormônio (dificuldades de passar pela barreira hematoencefálica, impedindo sua ação). “No estudo, percebemos que ambos os grupos de adolescentes obesos apresentavam hiperleptinemia, o que era esperado, porém apenas o grupo sem o polimorfismo conseguiu reduzir a leptina para valores normais depois do processo de emagrecimento”, disse Dâmaso à Agência FAPESP. Com o emagrecimento, o esperado era reduzir a leptina para níveis normais e voltar a ter uma regulação do sistema neuroendócrino, mediado por esse hormônio, favorecendo tanto o aumento da saciedade quanto do gasto energético. “Com esse mecanismo ativo, a chance de voltar a engordar ou ter aquele efeito ioiô são menores. Há um controle maior sobre o apetite”, disse Dâmaso. As pesquisadoras afirmam que o estudo também rendeu outros achados relacionados ao metabolismo lipídico e ao processo inflamatório – insulina, resistência insulínica e colesterol – que estão em vias de publicação. “Pretendemos buscar estratégias para otimizar esse processo de emagrecimento. Identificamos a dificuldade e agora precisamos propor soluções. Talvez essa população precise de um alimento funcional para ter os mesmos benefícios, ou uma intensidade de exercício físico diferente da utilizada no programa para alcançar os mesmos resultados”, disse Corgosinho. O artigo LEPR polymorphism may affect energy balance during weight loss among Brazilians obese adolescents (doi: 10.1016/j.npep.2017.07.007), de Flávia Campos Corgosinho, Sandro Soares Almeida, Lian Tock, João Bosco Pesquero, Ronaldo Carvalho Araújo, Ana Paula Grotti Clemente, Bárbara Dal'Molin Netto, Raquel Munhoz da Silveira Campos, Deborah Cristina Landi Masquio, Joana Pereira de Carvalho Ferreira, Priscila de Lima Sanches, Aline de Piano Ganen, Marcelo Macedo Rogero, Lila Missae Oyama, SergioTufik, Marco Túlio de Mello, Ana

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TRE avança no combate às fake news

Em mais uma demonstração de parceria para tentar combater as chamadas fake news durante o processo eleitoral, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PE) se reuniu nesta quarta-feira (18/07) com advogados do escritório Mattos Filho, que representa o WhatsApp. O encontro aconteceu na sede do Tribunal e teve o objetivo de alinhar algumas ações para agilizar procedimentos jurídicos e técnicos para quando as denúncias e representações contra crimes virtuais começarem a se intensificar. O desembargador Stênio Neiva, coordenador da Central de Denúncias do TRE-PE, e a desembargadora Karina Aragão, integrante da Comissão de Desembargadores Auxiliares (CDAUX), receberam os advogados Rafael Vieira e Ricardo Delsole. A Central de Denúncias (CD) é fruto de uma inovação da atual gestão do TRE-PE. Consiste num grupo formado por 11 servidores da Justiça Eleitoral e mais representantes da Polícia Federal, Ministério Público Eleitoral e Secretaria de Defesa Social do governo do Estado. Seu objetivo é apreciar, julgar e dar agilidade às ações que envolvam possíveis notícias falsas durante a pré-campanha e campanha eleitoral. Já a CDAUX é responsável pelos julgamentos das representações relativas à propaganda eleitoral e pedidos de direito de resposta. Na reunião desta quarta-feira, além dos desembargadores, servidores, tanto da CD quanto da CDAUX, participaram das discussões. Com cerca de 1,5 bilhão de usuários no mundo e 140 milhões no Brasil, o WhatsApp pertence ao Facebook, mas no Brasil opera como uma empresa independente. Há cerca de um mês, exatamente por causa das demandas envolvendo as eleições de outubro, a empresa contratou o escritório Mattos Filho, que conta com mais de 200 advogados, tem sede em São Paulo e filiais em Nova Iorque e Londres. "Trata-se de algo muito positivo esta aproximação do WhatsApp com a a Justiça Eleitoral. Nosso interesse é agir com muito equilíbrio e agilidade", disse o desembargador Stênio Neiva. A desembargadora Karina Aragão opinou no mesmo sentido. "A ideia é que nossas decisões tenham a maior eficácia possível", afirmou. O TRE-PE vem agindo intensamente para evitar que as notícias falsas interfiram no processo eleitoral. Desde o início do ano, além da criação da CD, o Tribunal já promoveu cursos de checagem de fatos com a Agência Lupa e oficinas de treinamento com o Facebook e com o próprio WhatsApp.   Nacionalmente O WhatsApp criou, na terça-feira passada (17/07), um canal de comunicação direto com a Justiça Eleitoral para facilitar o cumprimento de decisões judiciais sobre conteúdo divulgado por meio do seu serviço. A iniciativa segue o que já foi feito pela rede social Facebook. As duas plataformas digitais agora contam com endereços de e-mail para que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e os Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) encaminhem intimações, notificações, citações ou pedidos para a tomada de providências que atendam ordens da Justiça Eleitoral. O serviço funcionará até a diplomação dos candidatos eleitos em 2018, que ocorrerá até o dia 19 de dezembro. Com a iniciativa, as empresas cumprem o disposto na Resolução TSE nº 23.547/2017, que dispõe sobre representações, reclamações e pedidos de resposta previstos na Lei n° 9.504/1997 (Lei das Eleições). O artigo 9º da Resolução determina que os veículos de comunicação, inclusive via internet, informem os respectivos endereços, incluindo o eletrônico, para receber comunicações judiciais da Justiça Eleitoral. Alternativamente, poderão também informar um número de telefone móvel para receber mensagens instantâneas. Além disso, devem informar o nome de um representante ou procurador com poderes para receber citações.

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Em vez de aplicar, 25% dos poupadores guardam dinheiro na própria casa, revela indicador do SPC Brasil e CNDL

Guardar dinheiro no final do mês não é um hábito comum do consumidor brasileiro. E mesmo entre aqueles que conseguem poupar parte de seus rendimentos, a busca por aplicações rentáveis é atitude adotada por parcela ainda pequena da população. Dados apurados pelo Indicador de Reserva Financeira do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revelam que um quarto (25%) dos poupadores guarda dinheiro na própria casa, opção arriscada por questões de segurança e negativa do ponto de vista da rentabilidade, uma vez que o dinheiro fica parado sem render juros. Mesmo com a ofensiva das corretoras e a popularização de modalidades como o Tesouro Direto nos últimos anos, a velha caderneta de Poupança continua líder absoluta entre o principal tipo de aplicações dos poupadores brasileiros, citada por 60% dos entrevistados. Outra escolha bastante mencionada é a Conta Corrente, modalidade usada por 18% dos brasileiros que possuem recursos guardados. Completam o ranking de principais aplicações a Previdência Privada (7%), Fundos de Investimentos (5%), CDBs (4%) e Tesouro Direto (4%). A Caderneta de Poupança ainda é a modalidade de investimento mais conhecida pelos entrevistados: ao menos 81% das pessoas que possuem dinheiro guardado já ouviram falar a seu respeito. Em seguida aparecem os Títulos de Capitalização (48%), planos de Previdência Privada (45%), ações em bolsas de valores (39%), fundos de investimentos (33%) e o Tesouro Direto (24%). “Em geral, as escolhas de investimentos são influenciadas tanto pelo conhecimento escasso sobre as possibilidades de investir como pelo comodismo. Ao manter o dinheiro em casa, o consumidor está perdendo o poder de compra pela inflação e isso pode ser prejudicial para seus objetivos. Se a intenção é proteger-se contra imprevistos, o conveniente é optar por uma reserva com alta liquidez, ainda que isso implique um rendimento menor. Por outro lado, se o objetivo é poupar para o longo ou médio prazo, aplicações menos líquidas, isto é, com menos facilidade para sacar, podem servir de freio ao impulso de desviar a finalidade deste recurso guardado”, aconselha a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Apenas 16% dos brasileiros pouparam em maio; 40% alegam ter renda muito baixa para conseguir guardar dinheiro no fim do mês O Indicador de Reserva Financeira mensurado pelo SPC Brasil e pela CNDL revela que no último mês de maio apenas 16% dos brasileiros conseguiram poupar parte de seus rendimentos, como salários, aposentadorias e pensões, por exemplo. A maioria (71%) terminou o mês sem sobras de dinheiro para aplicar. E mesmo entre as pessoas de mais alta renda, o hábito de poupança revela ser algo precário. Nas classes A e B, apenas 28% dos entrevistados pouparam em maio, contra 66% que não. Nas classes C, D e E, o percentual de poupança cai para 13%. Considerando os que se recordam do valor guardado, a média foi de R$ 440,40. Entre os brasileiros que não pouparam nenhum centavo em maio, 40% justificam uma renda muito baixa, o que inviabiliza ter sobras no fim do mês. Outros 25% foram surpreendidos por algum imprevisto financeiro e 12% que não possuem renda no momento, provavelmente por estar desempregados. Há ainda 12% de consumidores que admitiram ter perdido o controle e a disciplina sobre os próprios gasto. Na avaliação do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, a boa prática mostra que o hábito de poupar dinheiro não deve se reduzir as sobras eventuais do orçamento, mas ser um costume a ser exercitado com regularidade. “A poupança deve ser encarada como um compromisso de todos os meses. Se o consumidor deixa para guardar só o que sobra, ele pode ceder à tentação de transformar o que deveria ser uma reserva financeira em consumo, ficando sujeito a eventuais imprevistos ou inviabilizando a realização de sonhos de consumo, assim como garantir uma aposentadoria mais confortável alerta o educador. 52% dos poupadores guardam dinheiro regularmente para lidar com imprevistos; 46% tiveram de resgatar parte da reserva para imprevistos ou compras O levantamento mostra que dentre os brasileiros que possuem alguma quantia guardada, o objetivo principal é se proteger contra situações de imprevistos, principalmente doenças e problemas diversos do dia a dia, citado por com 52% dos poupadores. A segunda razão mais citada é garantir um futuro melhor para seus familiares (30%), seguida do receio de ser demitido e ficar sem condições de se manter (28%). Somente a partir do quarto lugar no ranking de citações é que aparecem opções relacionadas a consumo, como realizar uma viagem (17%) e adquirir a casa própria (16%). Além disso, apenas 14% guaram dinheiro pensando na aposentadoria. Outro dado é que 46% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de maio, sendo que nas classes de renda mais baixa, esse percentual sobe para 50%. Os imprevistos foram a razão principal dos saques para 16% dos entrevistados. Outros 11% resgataram o dinheiro para pagar dívidas acumuladas e 10% para pagar despesas do dia a dia. Metodologia O objetivo da sondagem é acompanhar, mês a mês, a formação de reserva financeira do brasileiro, destacando a quantidade daqueles que tiveram condições de poupar ao longo dos meses. O indicador abrange 12 capitais das cinco regiões brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Curitiba, Recife, Salvador, Fortaleza, Brasília, Goiânia, Manaus e Belém. Juntas, essas cidades somam aproximadamente 80% da população residente nas capitais. A amostra, de 800 casos, foi composta por pessoas com idade superior ou igual a 18 anos, de ambos os sexos e de todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais a uma margem de confiança de 95%. Baixe a íntegra da pesquisa em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas/indices-economicos

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Saiba quais são os 7 maiores deslizes de motoristas em rodovia

Muita gente pensa que dirigir em rodovia é mais tranquilo que em via urbana. Porque não tem sinal, nem tantas idas e vindas de carro de todos os lados ou ainda pessoas atravessando a pista. Aí tem motorista que relaxa e acaba dando margem para ocorrerem acidentes. “A via de asfalto tem características próprias que o motorista precisa ficar atento”, afirma o supervisor de operações da Concessionária Rota dos Coqueiros, Robson Lucena. A sinalização é diferente (quando há), o tráfego tem outra pegada e, dependendo do destino, há mais veículos pesados. No dia a dia, monitorando os 6,5 quilômetros pedagiados do Sistema do Paiva, por meio do Centro de Controle Operacional (CCO), que conta com câmeras de alta resolução, ele percebe diversos deslizes. Não só em veículo, mas também em moto, bicicleta e, pasmem, pedestres. Só para se ter ideia, este ano, a concessionária registrou 335 ocorrências de veículos que pararam em locais proibidos, tendo como principal motivo (87%) o uso de celular para fazer ligações ou responder mensagens. “Se numa via toda controlada e com sinalização para oferecer segurança já percebemos distração de motoristas, imagine fora”, observou Robson. Ele listou sete atitudes inapropriadas de motoristas no volante em rodovias em geral.   Confira abaixo: Distração no celular Segundo o supervisor de operações da Rota dos Coqueiros, um dos principais deslizes é o uso do celular no volante. “Como na pista a velocidade passa a ser maior, um segundo que você se distrai e olha para a tela do aparelho pode passar um animal, vir outro carro na contramão ou cair em um buraco que mude a direção do veículo e aí não dê tempo para fazer uma manobra segura”, alerta ele. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina do Tráfego (Abramet),  o uso do celular ao volante já é a terceira maior causa de mortes no trânsito.   Velocidade alta Quem pisa o pé no acelerador, na rodovia, muitas vezes alcançando velocidade acima do permitido, pode receber multa e ainda colocar em risco sua vida e a de outros. Além de ser mais difícil fazer uma manobra de imediato, o risco de colisão ou de capotamento acaba sendo maior. Vale lembrar que trafegar em velocidade mais baixa também é passível de multa, pode gerar retenção no fluxo na rodovia, obstruindo a passagem de outros veículos. Pior ainda se esses veículos forem de emergência como ambulância.   Sem cinto O fato de não ter guarda em toda a rodovia ou o trânsito fluir razoavelmente, há quem flexibilize o uso do cinto de segurança para ficar mais relaxado. Pior ainda com crianças, que as vezes querem ficar brincando no banco de trás. Até mesmo sem estarem acomodadas na cadeirinha. Havendo uma freada brusca, por exemplo, pode ocorrer fraturas ou ainda o corpo ser lançado para fora do veículo.   A “roubadinha” Aquele retorno feito na pista para pegar o sentido inverso porque resolveu voltar ou está no caminho errado pode ser fatal. Ainda mais se esse procedimento é feito próximo a uma curva, o que não é permitido e nem há visibilidade se vem carro do outro lado. É uma manobra proibida pelo Código de Trânsito Brasileiro.   Ré na pista Outra atitude inadequada é quando o veículo passa da entrada desejada. Aí tem quem pare na pista para tentar dar a volta ou ainda dá ré até chegar ao acesso desejado.   Ultrapassagem inadequada Por pressa ou impaciência, tem motorista que quer logo ultrapassar quem está na frente. Muitas vezes até pela direita ou utilizando o acostamento, o que não é permitido pela legislação de trânsito. A orientação é que a ultrapassagem seja feita apenas em locais indicados pela rodovia e pelo lado esquerdo. E, claro, sempre olhando se vem algum veículo em sentido contrário.   Parada em qualquer local Imagine o risco que é parar o carro em qualquer lugar da pista, seja lá qual for o motivo! Nem precisa dizer o risco de provocar colisão, não é verdade? Ideal é fazer isso em acostamento ou ruas de acesso laterais, com segurança. Em caso de alguma pane, a orientação é realizar os procedimentos de sinalização com pisca alerta e triângulo.  

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Pesquisadores da Johns Hopkins University visitam a UFPE em agosto

Via Ascom UFPE Um professor e seis estudantes do Center of Bioengineering Innovation and Design (CBID) – Departament of Biomedical Engineering at Johns Hopkins University (JHU), dos Estados Unidos, visitam a UFPE, no período de 6 a 24 de agosto. Os objetivos são a promoção de conhecimento e a compreensão sobre as doenças infecciosas e o controle de infecções em hospitais (públicos e privados) e comunidades no Brasil, podendo servir de base para possíveis desenhos de inovações tecnológicas. O grupo é liderado pelo professor Soumyadipta Acharya. A equipe participará de diversas atividades, incluindo visitas observacionais em instituições de saúde e ensino na UFPE (Campi Recife e Vitória) e no Polo Médico-Educacional de Pernambuco. A coordenadora das ações na UFPE é a professora Sylvia Lemos Hinrichsen, do Departamento de Medicina Tropical do Centro de Ciências da Saúde (CCS), que é responsável pela disciplina de Biossegurança e Controle de Infecções Risco Sanitário Hospitalar. O foco da visita dos pesquisadores da JHU, em parceria com os pesquisadores multiprofissionais da UFPE, será identificar ideias relacionadas a problemas da biossegurança, controle de infecções e risco sanitário hospitalar por meio de projetos que possam incorporar ferramentas de inteligência artificial, biossensores de odores relacionados à identificação de microrganismos (bactérias), assim como algoritmos de apoio à decisão diagnóstica. Nesta primeira etapa, serão identificadas comunidades em áreas urbana (Recife), rural (Vitória de Santo Antão – PE) e quilombola (PE). Numa segunda fase, essas áreas serão estudadas quanto ao uso de antimicrobianos (antibióticos). Nas visitas às áreas rurais, além do consumo de antimicrobianos pela comunidade, também será observado o uso deles na cadeia alimentar animal. Desta forma, o controle de infecções e o uso de antimicrobianos serão estudados em todo o seu processo: serviços de saúde/hospital, comunidades e cadeia alimentar animal, contribuindo, assim, para o entendimento da multirresistência dos microrganismos aos antimicrobianos disponíveis. Desde janeiro de 2016, o Departamento de Medicina Tropical da UFPE mantém, em parceria com o CBID/JHU, o projeto de pesquisa “Estudo de Viabilidade e Usuabilidade Preliminar para VectorWeb: um sistema de baixo custo para vigilância automatizada de mosquitos”. A coordenação é da professora Sylvia Lemos Hinrichsen (UFPE) e do professor Soumyadipta Acharya (JHU). Essa colaboração tem contribuído para a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão da UFPE, no âmbito do estado de Pernambuco, além dos estados da Paraíba e do Ceará, que também participam das atividades práticas de pesquisas para a construção de um protótipo automatizado para a vigilância epidemiológica de vetores. Isso poderá ser replicado em áreas de alta densidade de doenças transmitidas por mosquitos, em particular, África, Ásia e China, onde a JHU já atua com pesquisas inovadoras.   Mais informações Professora Sylvia Lemos Hinrichsen sylviahinrichsen@hotmail.com

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Mecanismo que afeta multiplicação de linhagem do vírus da dengue é descoberto

Via Janaína Simões  |  Agência FAPESP Uma linhagem do vírus da dengue 1 encontrada no Brasil consegue prevalecer sobre outra, apesar de se multiplicar menos nos mosquitos portadores do vírus e nas células humanas infectadas. A descoberta foi feita em uma pesquisa colaborativa apoiada pela FAPESP e desenvolvida por diversas instituições nacionais e uma universidade dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, a linhagem ativa menos a resposta do sistema imunológico dos doentes. Sendo menos combatido, o vírus consegue se multiplicar mais no corpo humano, aumentando as chances de a pessoa ser picada por um mosquito e contagiar outras. Assim, essa linhagem consegue superar outra, com capacidade muito maior de se multiplicar em mosquitos e em pacientes. Os pesquisadores estudaram as linhagens 1 e 6 (L1 e L6) do vírus da dengue de tipo 1 que afetam a população de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. O estudo mostrou que, apesar de a L1 ter maior capacidade de multiplicação no mosquito e nas células, a L6 consegue minimizar e até desativar as respostas imunológicas do corpo humano, fazendo com que essa linhagem ocupe o local da L1. “Havia três práticas para investigar as situações de multiplicação do vírus da dengue e explicar por que uma linhagem superava outra. Nossa pesquisa trouxe à tona um novo fenômeno que explica como um vírus sobrevive em uma população”, disse Maurício Lacerda Nogueira, professor adjunto do Laboratório de Pesquisas em Virologia do Departamento de Doenças Dermatológicas, Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina de São José do Preto (Famerp) e um dos autores de artigo publicado recentemente na PLOS Neglected Tropical Diseases com resultados da pesquisa. “Mas não se trata só de observar se o vírus se multiplica mais ou menos no mosquito ou na célula humana para entender por que uma linhagem toma o lugar de outra. Precisamos saber como o vírus interage com o ser humano como um todo”, disse Nogueira, que também é presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, à Agência FAPESP. O estudo traz novos conhecimentos fundamentais para a produção de vacinas no combate à doença. “Compreender, de forma global, como o vírus interage com a população nos ajuda a entender como as vacinas funcionam e é fundamental para podermos desenhá-las”, disse. Sabe-se que no Brasil houve três introduções de vírus da dengue do tipo 1: as linhagens 1, 3 e 6, todas com o mesmo genótipo. Em São José do Rio Preto, observou-se inicialmente a circulação da L6 pelo menos desde 2008. Em 2010, a L1 foi identificada pela primeira vez na cidade. Por um período, ambas circularam conjuntamente. Esperava-se que L1 apresentasse maior capacidade de multiplicação nas células e nos mosquitos transmissores, o Aedes aegypti, já que ela chegou depois de L6 e conseguiu se instalar. Porém, a partir de 2013, a L1 começou a diminuir até não ser mais detectada na população, contrariando a expectativa de que a nova linhagem fosse substituir a L6. Esse fato contrariava o conhecimento científico produzido a respeito da prevalência de uma linhagem sobre outra, um fenômeno chamado substituição de clado (grupo de organismos originados de um único ancestral comum). Ele pode ocorrer se a linhagem introduzida no meio se multiplica melhor nas células humanas do que a que já estava no ambiente. A outra hipótese é a de que a linhagem que chegou posteriormente se multiplica mais no mosquito. Em ambos os casos, diz-se que o vírus que suplantou o outro tem um “fitness viral” melhor. Fitness epidemiológico Uma terceira explicação surgiu a partir de um estudo feito em Porto Rico em 2015, onde se encontrou uma linhagem do vírus da dengue com um fitness viral pior do que as que já estavam no ambiente, mas que acabou prevalecendo sobre as demais. Descobriu-se que essa linhagem inibe o sistema interferon, proteína que induz uma resposta antiviral toda vez que alguém é infectado por vírus, diminuindo sua replicação. Nesse caso, o processo se chama fitness epidemiológico. No caso brasileiro, nada disso ocorreu. Primeiro, os pesquisadores sequenciaram os genomas das duas linhagens de vírus. Elas têm 47 aminoácidos diferentes, são bem distantes geneticamente, mas competiram entre si e a L6 venceu. “As informações que tínhamos até ali dizia que o esperado era que a L6 se multiplicasse melhor, daí ter prevalecido, mas, quando olhamos células contaminadas de humanos e de macacos, vimos que a L1 multiplica 10 vezes mais, em média, do que a L6”, disse Nogueira. Se L1 não o fazia nas células humanas, a hipótese era de que o melhor fitness viral se explicaria porque a L6 se multiplicaria melhor no mosquito. Então os cientistas infectaram oralmente mosquitos cativos – criados para experimentos científicos. Para se alimentar, os mosquitos picavam uma membrana que tinha sangue de camundongo contaminado com vírus da dengue das linhagens 1 e 6. “De novo, a L1 se multiplicou 10 vezes melhor no mosquito do que a L6”, disse. Surgiu a possibilidade de que os mosquitos cativos talvez não fossem representativos em relação aos encontrados no meio ambiente. Feito um novo experimento, em que ovos do mosquito foram coletados no ambiente e eclodidos em laboratório, chegou-se ao mesmo resultado: L1 continuava a ser mais eficiente na multiplicação do que L6, apesar de os estudos mostrarem que pacientes contaminados com L6 tinham uma carga viral muito maior do que os infectados pela L1. Sobrou, então, a hipótese do fitness epidemiológico, como ocorreu em Porto Rico, onde foi encontrado um vírus da dengue que codificava um RNA que inibia o interferon. Não se confirmou a interferência no caso brasileiro. “Aí percebemos que estávamos diante de outro mecanismo, diverso dos três já conhecidos”, disse Nogueira. Para resolver o mistério, os pesquisadores passaram a fazer o estudo dos aspectos imunológicos da interação do vírus com a resposta imune do organismo. Usando sistemas computacionais de predição, verificaram que L1 conseguia ativar muito mais os linfócitos B e T, que compõem o sistema imune, do que L6. A seguir, nos estudos envolvendo camundongos e células doadas por pessoas contaminadas com o vírus, os cientistas conseguiram estimular

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Fenearte já recebeu público de 265 mil pessoas

Um grande público de 28 mil pessoas circulou pelo Centro de Convenções em Olinda nesta quinta-feira (12). Em nove dias, 265 mil pessoas já passaram pela Fenearte. Além de mais de 800 espaços com o melhor do artesanato pernambucano, nacional e internacional, o público aproveitou os shows de Coco de Fulô e Dinda Salu e Os Cabras Desmantelados, no palco principal. Já meninada se encantou com a Poesia em Flor, no mezanino infantil. Farão a diversão musical da sexta-feira (13) no palco da Praça de Alimentação, o Coco dos Pretos às 18h, Nova Ciranda às 19h, e Escola Pérola do Samba às 20h. As crianças poderão se divertir com o Tapete Voador às 17h, no mezanino infantil. Alunos da UFPE Centro Acadêmico do Agreste (CAA) e Catarina Dee Jah (Pet de Ah) e Marta Lima mostrarão as suas criações na Passarela Fenearte, no mezanino, às 18h e 19h respectivamente. As oficinas Brincante de Cavalo Marinho, Iniciação na Rabeca, Vestindo Caboclo de Lança, Mamulengos e tipos de costura, crochê e tapeçaria continuam acontecendo até o último dia de feira (15).   SALÕES DE ARTE POPULAR E RELIGIOSA Com a curadoria do arquiteto Carlos Augusto Lira e de Frei Rinaldo, os Salões de Arte Popular e Religiosa buscam ampliar as participações dos artistas e colaborar na participação do público com a arte. Cada salão tem em torno de 60 peças. Até esta quinta-feira (12), já foram vendidas 28 delas. O público pode encontrar peças de valores que vão dos R$ 100 até R$ 15 mil. Até domingo, é possível participar da votação do Prêmio Aclamação que vai eleger a melhor peça de cada exibição por meio do voto popular em urna eletrônica presente no local.   PASSARELA Os alunos do curso de moda da UniFBV bordaram e rebordaram uma coleção inspiradora para homenagear o Cavalo Marinho, assumindo novas e inusitadas formas durante o desfile. No desfile da marca Olivia Shibori, da designer de moda Luciana Queiroga, as peças celebraram a multiculturalidade através de técnicas artesanais japonesas de tingimento.   GASTRONOMIA E ARTESANATO Nesta sexta-feira, a gastronomia vai invadir o Espaço Interferência Janete Costa. Os chefes Carlos Bertolazzi, Cesar Santos e Claudemir Barros irão ministrar a palestra Barro e Artesanato, às 18h.  A entrada é gratuita e o local tem capacidade para 70 pessoas.

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Arquivo Público de Pernambuco inaugura exposição do cronista Hermilo Borba Filho

“Hermilo, um cronista dos anos 1970” é a nova exposição do Arquivo Público de Pernambuco. A abertura será nesta quarta-feira, 18 de julho, às 18h30, no Arquivo, na Rua do Imperador, 371, Santo Antônio, com a realização de uma mesa redonda, composta por Leda Alves, Joca Souza Leão e Juareiz Correya. Coube ao Arquivo louvar o viés cronista de Hermilo, já que é a instituição que guarda em sua Hemeroteca todas as edições de jornais em que Hermilo publicou suas crônicas. Entre 1971 e 1976, a imprensa escrita de Pernambuco veiculava semanalmente crônicas de Hermilo Borba Filho, especialmente nos jornais Diário de Pernambuco e Jornal da Cidade. A pesquisa para as crônicas que serão expostas foram feitas a partir do livro Hermilo Borba Filho: Louvações, Encantamentos e Outras Crônicas, organizado por Leda Alves, Juareiz Correya e Jaci Bezerra. O temário eleito por Hermilo em suas crônicas é bastante rico: debruça-se sobre as cenas cotidianas do Recife nos anos 1970; sobre sua terra natal, Palmares; sobre a cultura pernambucana e suas expressões no teatro, música, folguedos populares, entre outros assuntos. A exposição reúne imagens do autor e edições de jornais pernambucanos com suas crônicas que circularam nos anos 1970. O Arquivo Público de Pernambuco é a instituição que guarda em sua Hemeroteca todas as edições de jornais em que Hermilo publicou suas crônicas, veiculadas semanalmente, entre 1971 e 1976, especialmente nos jornais Diário de Pernambuco e Jornal da Cidade. Ou seja, o visitante terá acesso aos jornais da época que difundiram o cronista Hermilo Borba Filho. A exposição, que ficará aberta ao público até o dia 31 de outubro, tem o apoio cultural da CEPE, Companhia Editora de Pernambuco.   Serviço: Exposição “Hermilo, um cronista dos anos 1970 Período: 18 de julho a 31 de outubro de 2018.   Abertura: Quarta-feira, 18 de julho, 18h30 Mesa Redonda com Leda Alves, Joca Souza Leão e Juareiz Correya. Local: Arquivo Público Estadual Rua do Imperador Pedro II, 371, Santo Antônio, Recife

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Prefeitura do Recife divulga o que abre e fecha nesta segunda (16), feriado de Nossa Senhora do Carmo

Nesta segunda-feira (16), o Recife comemora o dia da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Carmo. Neste dia, os serviços e órgãos da administração municipal não funcionarão, e voltarão a funcionar normalmente na terça-feira (17). Os equipamentos públicos mantidos pela Prefeitura do Recife, como museus e galerias estarão fechados. Mas o lazer está garantido a céu aberto, nos parques da cidade como o Dona Lindu, na Zona Sul. Outra opção de lazer para quem quiser aproveitar o fim de semana para passear, é o Econúcleo do Parque da Jaqueira, na Zona Norte, que está de portas abertas e com uma programação especial para a garotada, com diversas atividades da Ecoférias, promovida pela Prefeitura do Recife.   Confira abaixo em detalhes o que abre e fecha neste feriado:   EDIFÍCIO-SEDE - Os serviços e o atendimento ao público oferecidos no edifício-sede da PCR e na sede da Reciprev e Saúde Recife não funcionam na próxima segunda-feira (16). O serviço volta à rotina a partir da terça-feira (17), das 8h às 17h. CULTURA – O feriadão começa ao som do frevo no Recife. Chega ao fim nesta sexta-feira (13), o Festival Nacional do Frevo, concurso musical realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A grande celebração a um dos maiores símbolos da cultura pernambucana começa às 19h, no Teatro de Santa Isabel. O evento contará com a apresentação dos 12 finalistas, da orquestra do célebre maestro Edson Rodrigues e do Balé Popular do Recife. Para retirar o ingresso na bilheteria do teatro e entrar na torcida, basta chegar uma hora antes do início da apresentação. Também nesta sexta-feira, a Hora do Frevo, programa que leva apresentações musicais na hora do almoço para o Paço do Frevo, estreitando relações entre o gênero e outros ritmos, receberá Breno Lira e Banda em homenagem ao Dia Mundial do Rock. O evento será gratuito e começa às 12h. No sábado (14), o Paço recebe o palhaço Marimbondo, que estrela um espetáculo circense, com abertura da Palhaça Vareta. A programação começa às 16h e o custo está embutido no valor da entrada no Paço. Mais informações: 3355-9500. O Museu da Cidade do Recife promove uma Oficina de Origami neste sábado, convidando a criançada para aproveitar as férias e o fim de semana no museu. A partir das 15h, Rayza Bazante ensina a fazer barcos, chapéus, animais marinhos e outras dobraduras. Depois, os pequenos ainda podem aprender sobre a história da cidade e do forte, visitando a exposição Cinco Pontas. Podem também participar do jogo O Forte e o Tempo, das 9h às 17h, para construir seu próprio forte. A entrada é gratuita. Informações: 3355-9558 ou 3355-9540. No Museu Murillo La Greca, também gerido pela Prefeitura do Recife, o sábado (14) será verde. O jardim do equipamento receberá, das 9h às 12h, a intervenção Muda Tudo, para plantar nas cabeças e corações recifenses ideias e práticas ecológicas. Na ocasião, a horta do museu ganhará mudas de árvores frutíferas, além de plantas comestíveis e medicinais, tudo orgânico. Durante o evento, haverá ainda troca de sementes e mudas, roda de conversa, lanche e música. O público também poderá visitar a exposição fotográfica Elo, de Calé Azad, com 16 imagens retratando o abraço em situações do dia a dia e as diferentes reações provocadas pelo afeto. Aos sábados, o museu funciona das 15h às 18h, com entrada grátis. Informações: 3355-3128 e 3355-3129. Na segunda-feira (16), feriado municipal de Nossa Senhora do Carmo, os equipamentos públicos mantidos pela Prefeitura do Recife, como museus e galerias estarão fechados. Mas o lazer está garantido a céu aberto, nos parques da cidade. O Dona Lindu, na Zona Sul, abre das 7h30 às 21h30. Na Zona Norte, o Sítio Trindade funciona das 5h às 19h.   SAÚDE – Na segunda-feira (16), feriado municipal de Nossa Senhora do Carmo, padroeira do Recife, as quatro Upinhas 24h – Governador Eduardo Campos (Bomba do Hemetério), Dr. Moacyr André Gomes (Morro da Conceição), Prof. Dr. Hélio Mendonça (Córrego do Jenipapo) e Profª Dra. Fernanda Wanderley (Linha do Tiro) – estarão abertas 24 horas para as pequenas urgências das áreas cadastradas. Já as demais Unidades de Saúde da Família (USF), incluindo as Upinhas Dia, e Unidades Básicas Tradicionais estarão fechadas, reabrindo normalmente na terça-feira (17). O atendimento no Hospital da Mulher do Recife (HMR), localizado no bairro do Curado, será normal durante o feriado para a realização de partos regulados, ou seja, por encaminhamento pelo Sistema de Regulação do Recife (Sisreg). O Centro de Atenção à Mulher Vítima de Violência Sony Santos do HMR funcionará normalmente durante todo o feriado, 24h, com atendimento multidisciplinar. As maternidades municipais Professor Barros Lima (Casa Amarela), Professor Bandeira Filho (Afogados) e Professor Arnaldo Marques (Ibura) funcionam normalmente, 24h, para a realização de partos, além de disponibilizar atendimento 24h multidisciplinar às mulheres vítimas de violência. Os serviços de urgência e emergência nas Policlínicas Amaury Coutinho (Campina do Barreto), Agamenon Magalhães (Afogados), Policlínica Professor Barros Lima (Casa Amarela), Policlínica Professor Arnaldo Marques (Ibura) e no Hospital Pediátrico Helena Moura (Tamarineira) também estarão funcionando. A vacinação antirrábica, realizada na Policlínica Professor Barros Lima, funcionará 24h, durante o feriadão, com demanda espontânea. A Policlínica Lessa de Andrade (Madalena)  funcionará na segunda-feira (16) das 8h às 12h. O Centro de Vigilância Ambiental e Controle de Zoonoses do Recife terá plantão para o atendimento a chamados de animais soltos na rua, que causem risco à saúde pública, podendo ser acionado das 8h às 17h por meio dos números 3355-7704 e 3355-7705. O Centro de Informações Estratégicas e Respostas de Vigilância em Saúde (Cievs) estará à disposição, 24h, para identificar portadores de doenças que ofereçam risco de ocasionar surtos como influenza, disfunções diarreicas e meningite, principalmente. O serviço de captação e resposta aos surtos epidemias poderá ser acionado por meio dos números 99488-6375 e 0800.201.2120. As notificações são realizadas pelas unidades de saúde. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU 192 funcionará normalmente.   EDUCAÇÃO – As escolas e creches municipais estarão fechadas devido ao recesso escolar, que irá durar até o dia 25 deste mês. COMPAZ E BIBLIOTECAS -Tanto os Compaz Governador Eduardo Campos (Alto Santa Terezinha), quanto o Escritor Ariano Suassuna (Cordeiro) e as Bibliotecas Populares de Afogados Jornalista Ronildo Leite e a de Casa Amarela Jornalista Alcides Lopes estarão fechados nesta segunda-feira (16). As Bibliotecas Populares de Afogados e Casa Amarela

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