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Semana do Patrimônio cultural de Pernambuco vai tratar de políticas públicas e gestão

A Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, promovida pela Secult-PE e Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), chega à sua 10ª edição em 2017. Com o objetivo de comemorar o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, 17 de agosto, e abrir espaço para reflexão das questões voltadas às políticas de preservação, o evento terá como tema neste ano as “Políticas Públicas e Gestão do Patrimônio Cultural”. A programação do evento, nos últimos anos, tem extrapolado a duração de uma semana e as ações acontecem durante quase todo o mês de agosto, estabelecendo um canal de debates, interdisciplinar e interinstitucional sobre as mais diversas temáticas julgadas essenciais para a compreensão das formas de constituição, valorização, reconhecimento e preservação dos patrimônios culturais. Hoje (10), por exemplo, a abertura da exposição “Pernambuco patrimônio e território de um Povo“, no Museu do Estado de Pernambuco (Mepe), às 19h, faz parte da programação da Semana. Com curadoria de Raul Loudy e Renato Athias, a mostra contará toda a história de Pernambuco, a partir do acervo do MEPE. E, a partir da próxima segunda-feira (14), de forma inteiramente gratuita, serão ofertadas ao público em geral ações como seminários, oficinas, mesas redondas, exposições, minicursos, rodas de diálogo, teatro, mostra de artesanato, apresentações culturais, entre outras atividades voltadas ao debate público sobre preservação. Abertura - A abertura oficial da 10ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco, no Teatro Arraial Ariano Suassuna, na segunda-feira (14), será com a conferência do conservador e restaurador Antônio Sarasá, que debaterá o tema A Cultura do Patrimônio e a Zeladoria, a partir das 14h. Além do colóquio, haverá a apresentação do projeto do Funcultura Jardins de Burle Marx, produzido por Sandro Lins, e o lançamento das publicações Cartilha ‘Jogo do Patrimônio 2.0‘ e Revista Aurora 463 – Ano II, ambas confeccionadas pela Fundarpe. Ao final, Mocinha de Passira (Patrimônio Vivo) encerrará a programação do primeiro dia com seus célebres repentes. Confira a programação completa aqui Dia do Patrimônio – A data mais festiva da Semana do Patrimônio é o dia 17 de agosto, quando é celebrado o Dia Nacional do Patrimônio Histórico, comemorado desde 1998, quando o primeiro presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Rodrigo Melo Franco de Andrade completaria 100 anos. Haverá uma solenidade no Teatro de Santa Isabel. A programação inclui a diplomação dos seis novos Patrimônios Vivos do Estado de Pernambuco (Maria dos Prazeres, Mestre Chocho, André Madureira, José Pimentel, Reisado Inhanhum e Sociedade dos Bacamarteiros do Cabo), do anúncio dos vencedores do Prêmio Ayrton de Almeida Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural 2016 e de uma referência mais do que especial: os 80 anos do Iphan, criado em 1937. “Nossa proposta é ampliar o diálogo com a sociedade sobre a gestão a preservação do nosso patrimônio. Traçarmos estratégias, encontrarmos alternativas e novos modelos de gestão compartilhada entre o poder público, os conselhos de preservação e a comunidade”, convida a presidente da Fundarpe, Márcia Souto. Ainda de acordo com a gestora, “as atividades terão como base quatro eixos: brincar, experimentar, interpretar e pensar o patrimônio, estabelecendo um canal de debates, interdisciplinar e interinstitucional sobre temáticas essenciais para a compreensão das formas de constituição, valorização, reconhecimento e preservação dos patrimônios culturais”. Seminário – Na terça-feira (15), das 8h30 às 12h30, a Semana do Patrimônio promoverá o Seminário – Políticas Públicas e Gestão do Patrimônio Cultural. A atividade acontecerá no Teatro Arraial Ariano Suassuna e terá como tema da primeira mesa, o Marco Legal para o reconhecimento dos patrimônios culturais (panorama da legislação mundial, nacional, estadual e municipal e suas complexidades). Mediado pela presidente de Fundarpe Márcia Souto, contará com os palestrantes Hermano Queiroz, diretor de Patrimônio Imaterial do Iphan, Mário Pragmácio, professor do Mestrado Profissional do IPHAN, e Marcelo Renan, doutorando Pós-Cultura UFBA. A segunda mesa do encontro terá como tema a Preservação dos patrimônios culturais – atuação e limites do estado, dos agentes públicos, dos conselhos e dos detentores de bens culturais. Terá como palestrantes: Telmo Padilha Cesar, do Instituto Defender – Defesa Civil do Patrimônio Histórico, do professor Leonardo Barci Castriota, arquiteto-urbanista e Diretor da pós-graduação da Universidade Federal de Minas Gerais, e será mediada por Rodrigo Cantarelli, do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural. Lançamento - Na sexta-feira (18), os professores Terezinha de Jesus Pereira da Silva – membro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural – e Sérgio Mota Bitencourt lançam, às 9h, no Teatro Arraial Ariano Suassuna, o livro Espaço Pasárgada: A Casa de Manuel Bandeira, que revela toda história e o acervo do equipamento cultural. 2º Seminário de Educação Patrimonial - A Faculdade de Direito do Recife sediará a segunda edição do Seminário de Educação Patrimonial de Pernambuco. A atividade está agendada para a sexta-feira (18), das 8h às 17h, e discutirá a relação Museu-Escola: desafios e possibilidades. A conferência de abertura será proferida pela professora Manuelina Cândido (UFG) e terá de mediação de Regina Batista, que é membro do Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural. Ao longo do dia, haverá ainda as mesas-redondas: O museu como espaço pedagógico; O museu e sua natureza simbólica; O museu como difusor do conhecimento; e O museu e suas representações de tempo e espaço. Minicurso Zeladoria de Bens Culturais - Ministrado pelo restaurador Antônio Sarasá, o curso acontecerá entre os dias 15 e 16/8, das 9h às 17h, no Museu do Estado de Pernambuco (MEPE). A atividade é direcionada às equipes que gerenciam os equipamentos culturais do Estado e possibilitará aos participantes a oportunidade de aprenderem técnicas de manutenção e zeladoria para o acervo de suas instituições. Simpósio - Batizado de Reflexões Acadêmicas sobre o Patrimônio Cultural, a 10ª Semana do Patrimônio Cultural de Pernambuco promoverá um simpósio acadêmico entre estudantes e professores de sete instituições de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco: Damas, Esuda, FBV, UFPE, Unicap, Uninassau e UNIFAVIP. A atividade acontecerá no Teatro Arraial Ariano Suassuna, na sexta-feira (18), a partir das 9h, e mostrará, através da exposição de banners e colóquios, a produção da comunidade acadêmica

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Saúde bucal: Saiba como prevenir os problemas mais comuns

No Brasil, infelizmente, as pessoas têm o péssimo hábito de ir ao dentista apenas quando surge algum problema bucal aparente ou muita dor. A prova disso é que, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, 55,6% dos brasileiros não se consultam anualmente. A recomendação dos dentistas é de que as consultas sejam semestrais. Segundo Rosane Menezes Faria, dentista da Caixa Seguradora Odonto, entre os problemas que mais levam pessoas aos consultórios estão a cárie, gengivite, periodontite, retração gengival, bruxismo e mau hálito. “Na maioria das vezes, são tratamentos que não precisariam ser iniciados caso o indivíduo tomasse alguns cuidados simples”, afirma. No entanto, poucos sabem quais seriam tais cuidados. Pensando na questão, a especialista listou algumas práticas que se mostram muito eficazes na prevenção dos problemas bucais já citados. “Vale lembrar que, mesmo com essas precauções, a ida semestral ao dentista com mote preventivo não deve, em hipótese alguma, ser descartada”, pondera. Abaixo, confira as orientações: Cárie Problema dental corriqueiro, a cárie consiste na deterioração dos dentes, causada por bactérias que fermentam os resíduos de alimentos compostos de amido e carboidratos presentes na boca. Segundo a dentista, a higiene bucal correta é a melhor maneira de prevenir a doença. “O consumo elevado de açúcar é preocupante, pois ele está presente em diversos alimentos ‘queridos’ pelo paladar do brasileiro. Por isso, é imprescindível escovar corretamente os dentes após as refeições e usar fio dental, que remove os restos de alimentos e a placa bacteriana nos locais aonde a escova não alcança”. Gengivite e periodontite A gengivite acontece quando a placa bacteriana fica concentrada entre a base do dente e a gengiva, o que irrita o tecido e, consequentemente, provoca inflamação. “O principal sintoma é o inchaço, sensibilidade e sangramento da gengiva durante a escovação e o uso de fio dental”, informa a especialista. Já na periodontite, a inflamação passa a atingir não apenas o tecido gengival, mas também a estrutura óssea que dá suporte aos dentes. Em estágios avançados, pode levar à perda dentária. Assim como no caso da cárie, a recomendação para não contrair os dois distúrbios está em manter uma boa higiene bucal. “Apesar de ser um ato cotidiano, nem todos sabem escovar os dentes corretamente. Na dúvida, procure um especialista para que as devidas orientações sobre o assunto sejam passadas. Além disso, é preciso realizar uma limpeza dentária a cada seis meses, pelo menos”, orienta. Retração gengival Enfermidade que pode acometer até pessoas que têm ótimos hábitos de higiene bucal, a retração gengival consiste no deslocamento da margem da gengiva, fator que desencadeia na exposição da raiz do dente. Rosane, da Caixa Seguradora Odonto, lembra que incômodo, dor e sensibilidade ao ingerir bebidas geladas são os principais sintomas. “O alongamento do dente e a alteração da cor do esmalte, do branco para um tom amarelado, também são fortes sinais do problema, que também pode surgir de forma silenciosa”. Apesar de poder ser causada por fatores genéticos, existem certas práticas que podem auxiliar o indivíduo a precaver a retração gengival. “Opte por escovas com cerdas macias e evite movimentos rápidos e bruscos na hora de escovar os dentes, principalmente nas regiões próximas às gengivas. Também é necessário ter moderação com alimentos e bebidas ácidas, como frutas cítricas, refrigerantes e bebidas alcóolicas, por exemplo”, recomenda. Bruxismo Por definição, chama-se de bruxismo os movimentos involuntários e periódicos (dos dentes), causados por uma pressão anormal sobre as articulações dos maxilares. “O distúrbio decorre da contração rítmica de alguns músculos da face e as consequências mais comuns são o desgaste e sensibilidade dos dentes”, explica a dentista. Ela ainda destaca que o bruxismo é classificado como primário ou secundário. O primário não está relacionado a nenhuma origem médica evidente, clínica ou psiquiátrica. Já o secundário possui o estresse e a ansiedade uma das como principais causas. “Então, neste caso específico, controlar a tensão e as variações de humor é a recomendação”, conta Mau hálito O mau hálito é um incômodo que afeta cerca de 50 milhões de brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Halitose (Abha). Essa condição ,quando decorrente de problemas bucais, é causada pelo acúmulo de placa bacteriana ou por doenças periodontais. “Introduzir mais fibras na dieta por meio da ingestão de legumes e frutas, beber muita água, não ficar longos períodos em jejum, não exagerar no consumo de alimentos excessivamente açucarados e de proteínas de origem animal, além da higienização, são algumas práticas que minimizam ou até acabam com o mau hálito”, conclui a dentista.  

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Evento debate como superar a crise política

A cena política nacional tomou o debate do encontro do Projeto Empresas & Empresários 2017, que traz como tema “Pernambuco muito além da crise”. Realizado pela TGI, INTG e CEDES, o projeto tem patrocínio do Governo do Estado. Como o estudo tem um viés propositivo, os membros do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado ressaltaram que uma superação do cenário de recessão passa pela mobilização da sociedade em prol da reforma política. Os conselheiros também destacaram a importância de os brasileiros adotarem práticas anticorrupção desde as pequenas atividades do cotidiano. O recado é de que a mudança econômica sustentável demanda uma transformação até de alguns aspectos culturais dos brasileiros e das suas organizações. A força que poderá mover a classe política para a reforma, no entanto, ainda está silenciosa, na avaliação dos conselheiros. “O brasileiro é leniente e tem conveniência histórica em apenas observar a situação de crise”, afirma o conselheiro Édson Menezes. Ele defende ser necessário um esforço para alcançar um contingente maior de pessoas em torno dessa causa para mover o Congresso a votar os projetos de interesse nacional. O conselheiro João Bosco de Almeida defende também um novo posicionamento da classe empresarial. Ele lembrou, por exemplo, que os parlamentares do Congresso Nacional foram eleitos com financiamento dos empresários. “Não temos saída se não for pela política, se acharmos ela desnecessária, não vamos resolver o problema. Esse Congresso que está aí foram as empresas e as elites que colocaram lá, não foi o povão. Esse é o Congresso feito com dinheiro, não com ideologia”, ponderou. O conselheiro Eduardo Lemos Filho considera que há ainda pouco conhecimento por parte da população brasileira sobre a reforma política. E mesmo que a discussão sobre as mudanças pareçam ser enfadonhas para a maioria das pessoas, é importante lembrar que muitas transformações positivas para o País surgiram de decisões políticas. “Estamos discutindo muito pouco sobre o assunto. Na realidade, a classe média brasileira entende muito pouco de política”. A distância da participação mais forte da sociedade desse momento é avaliada como um risco para o conselheiro Gilliatt Falbo. “Nós estamos neste momento de desordem e desorganização do Estado brasileiro atapetando o caminho para um governo autoritário, seja militar ou civil. Ou dependemos de organização popular ou irá surgir o salvador da pátria”, alerta. Diante das exposições, o conselheiro Sérgio Cavalcante propõe que os empresários pernambucanos vão além das fronteiras do Estado e lancem proposições sobre o cenário nacional. “Pernambuco nunca foi de esperar acontecer. Sempre fomos de influenciar as decisões nacionais. Podemos fazer mais que só chegar ao governador. Temos um Conselho Estratégico bastante privilegiado que dá para discutir o posicionamento da sociedade pernambucana em relação ao País como todo”, sugere. PROPOSITIVO Na reunião, o diretor da Algomais e coordenador do Conselho Estratégico, Ricardo de Almeida destacou a missão do projeto E&E de buscar alternativas para uma maior dinâmica na economia e nas empresas pernambucanas. “A ideia é não ficarmos paralisados diante da crise. Ela existe e é relevante, mas vai passar. Iremos identificar o que as empresas dos 15 setores econômicos selecionados estão fazendo para conviver com ela e superá-la”, explica o consultor Ricardo de Almeida. O roteiro da pesquisa tem as seguintes questões centrais: o impacto da crise nas empresas, as medidas para superação no Brasil e em Pernambuco, e a superação da crise no ambiente empresarial. Durante o evento, foi apresentado um balanço pelo economista Ecio Costa, da CEDES, que identificou leve melhora da economia pernambucana no primeiro trimestre deste ano. Mas, ressalvou que a resolução definitiva desse cenário tem um horizonte distante. “Ainda é cedo para acreditar que a crise está resolvida. A depressão foi grande e os efeitos ainda reverberam sobre a economia e a vida das pessoas. Os dados levantados, porém, animam e criam expectativas positivas”, pondera. O PIB de Pernambuco cresceu 1,4% no primeiro trimestre, enquanto que o desempenho nacional foi negativo em -0,4%. A próxima edição da Algomais trará uma matéria com a análise do desempenho recente da economia pernambucana elaborado pela CEDES e apresentado por Ecio Costa aos conselheiros.

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De universitários a concorrentes do Google e Facebook

De um projeto de final do curso de Ciência da Computação da UFPE nasceu a semente de uma empresa que tem como concorrentes gigantes do mercado mundial como o Google e o Facebook. Em plena crise brasileira, a In Loco Media deslanchou. Em 2015 teve um faturamento de R$ 5 milhões, passando para R$ 50 milhões no ano passado. Oferecendo uma solução tecnológica inovadora dentro do mercado de publicidade mobile baseada em geolocalização indoor, eles projetam um faturamento de R$ 150 milhões em 2017. A tecnologia exclusiva de localização desenvolvida pela empresa consegue identificar a partir do IP do celular (número identificador de cada aparelho em rede) onde cada consumidor está passando, numa precisão entre um e dois metros. A tecnologia é considerada a de maior precisão no mercado mundial. A ideia inicial do CEO André Ferraz, ainda dentro da universidade, em 2011, era oferecer a partir dessa tecnologia um aplicativo para shoppings. O serviço indicaria no app o mapa do mall e onde estariam as promoções que tivessem maior relação com o perfil do consumidor. Em 2012, já em sociedade, a empresa foi incubada dentro do Porto Digital. No mesmo ano, a partir da publicação de uma reportagem em um site especializado, surgiu o interesse do grupo Naspers (que é sócio do Buscapé no Brasil e uma das maiores corporações de mídia do mundo), que passou a investir na startup. O aplicativo para shoppings ficou de lado. A empresa identificou que, frente à tradição de investimentos em publicidade do setor do varejo moderno, o modelo de negócios não decolaria. A partir daí voltou-se para a mídia mobile, focada em publicidade em locais fechados. “Uma rede de fast food pode utilizar nossos serviços e enviar uma publicidade para um perfil segmentado de clientes que estão passando na frente da sua loja. Ou mesmo um restaurante pode enviar uma campanha promocional quando o cliente está circulando próximo a um concorrente”, exemplifica Eduardo Martins, cofundador da empresa. Mesmo sem ter informações pessoais dos portadores dos smartphones, a empresa traça um perfil a partir do comportamento de geolocalização dos aparelhos. Alguém que frequenta uma academia algumas vezes por semana fica classificado num perfil de “fitness”, por exemplo. Um cinéfilo que vai ao cinema semanalmente tem o seu comportamento de consumo mapeado por essa tecnologia. Com essas informações e a customização da campanha, a taxa de cliques nos anúncios da In Loco Media é 10 vezes maior que a média da publicidade nos concorrentes Google e Facebook. Além de oferecer um serviço de entrega de mensagem publicitárias contextualizadas com a localização, a tecnologia da In Loco Media consegue medir quantos consumidores de fato atenderam à campanha. “A grande sacada da In Loco é que a gente consegue, através do nosso serviço, identificar a jornada do consumidor. Sabemos se ele entrou na loja onde foi feita a campanha ou se foi para uma concorrente, por exemplo. Unir o mundo online com o mundo offline é um grande desafio. Para a publicidade é muito difícil identificar o retorno de investimento de uma mídia. A In Loco quebra esse paradigma e identifica a efetividade do anúncio”, explica Eduardo Martins. Evoluir de uma startup com tecnologia inovadora para uma empresa que atua no competitivo mercado global aconteceu após a In Loco Media ser referendada em 2015 pelo Festival de Cannes como uma das 10 empresas mais promissoras do mundo no mercado publicitário. A partir daí, o crescimento da demanda acelerou. Em sua carteira de clientes de 200 empresas estão organizações como a Coca-Cola, Hyundai, McDonald’s, Samsumg, Pizza Hut, entre outros. Atualmente, 70% delas chegam à In Loco via agência de publicidade e os demais como clientes diretos. O aumento da demanda levou a empresa a contratar mais funcionários. O quadro de 30 pessoas em 2015 saltou para 130 neste ano, com mais 15 vagas a serem preenchidas. A empresa pernambucana já tem os pés na capital paulista, onde estão os profissionais responsáveis pelo comercial e pelo desenvolvimento de novos negócios. Mais recentemente, a In Loco Media já tem profissionais atuando também nos Estados Unidos, em São Francisco e Nova Iorque. Além da expansão internacional, a In Loco também está num momento de reposicionamento. Mais que atuar no segmento da publicidade, a empresa passa a oferecer uma plataforma de tecnologia de dados de localização com outros serviços que estão em desenvolvimento, como no segmento de segurança para bancos e um voltado para o pequeno varejo. *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@revistaalgomais.com.br)

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Algomais recebe menção honrosa no Prêmio Fecomércio-PE

A Algomais recebeu menção honrosa na categoria online com o especial "Desafios do varejo para vencer a crise". As reportagens assinadas pelo Rafael Dantas e pela editora Cláudia Santos abordam cases de superação no setor do varejo e as estratégicas dos shoppings e lojas de rua para enfrentar a crise. O concurso jornalístico é uma iniciativa do Sistema Fecomércio de Pernambuco com o objetivo de reconhecer matérias (impressas, televisivas, radiofônicas, onlines) e fotografias relativas ao segmento do comércio de bens, serviços e turismo. Confira o especial online no link ao lado: www.revistaalgomais.com.br/varejo   Esta foi a segunda premiação da Revista Algomais em 2017. Em abril a revista levou o Prêmio Urbana de Jornalismo na categoria impresso com a reportagem “Novos caminhos do trânsito”, produzida pelo jornalista Rafael Dantas.

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Suape registra récorde na movimentação de contêineres em julho

Julho foi um excelente mês para a movimentação de contêineres no Porto de Suape. Pela primeira vez, desde outubro de 2011, o atracadouro ultrapassou os 40 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) em um único mês. Com isso, Suape segue firme no caminho para bater o récorde anual na movimentação de contêineres, registrado naquele mesmo ano (434 mil TEUs). Os produtos são movimentados no Tecon Suape, terminal privado instalado no atracadouro pernambucano. O crescimento foi puxado pelas operações de cabotagem (navegação entre portos de um mesmo país) que contabilizaram aproximadamente 27,7 mil TEUs, seguido pelas importações, com aproximadamente 8,8 mil TEUs. As exportações chegaram a 3,6 mil TEUs. Em peso bruto, a movimentação alcançou 469.349 toneladas e em unidades, 24.734 contêineres. Em julho de 2016, o registro da movimentação foi de 33.247 TEUs. “Comemoramos a notícia e estamos otimistas com os dados registrados. Temos a movimentação de graneis líquidos como carro-chefe e, por isso, é importante que alcancemos resultados expressivos nas demais cargas. Esse dado mostra que podemos diversificar nossas operações e que estamos sendo bem avaliados por grandes empresas marítimas que escolhem atracar seus navios em nosso porto”, ponderou o presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape, Marcos Baptista. Semestre Os números da movimentação de contêineres também foram expressivos no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2017, o porto pernambucano cresceu 22,9% na movimentação deste tipo de carga, quando registrou 220.305 mil TEUs movimentados, ante 179.260 mil TEUs do mesmo período em 2016. A marca entra para os maiores récordes já registrados desde o início da operação do Tecon Suape em 2002. No semestre, o incremento na movimentação se deveu, principalmente, às operações de cabotagem, que contabilizaram 154.438 mil TEUs. As importações também registraram números significativos, com 47.940 TEUs, seguido pelas operações de exportação com 17.927 TEUs. Entre as principais mercadorias movimentadas nas cargas conteinerizadas estão os plásticos que lideram a lista com 451.995 mil toneladas; seguido pelos cereais com 240.998 mil toneladas; produtos químicos e orgânicos com 166.510 mil toneladas. Na sequência aparecem ferro fundido e aço com 119.166 mil toneladas; sal, enxofre, cal e cimento com 112.632 mil toneladas; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres com 89.047 mil toneladas, entre outros. No total, o porto registrou a movimentação de 2.576.897 toneladas no primeiro semestre de 2017. Portos públicos No cenário nacional, Suape se manteve em 4º lugar entre os principais portos públicos na movimentação de contêineres nos seis primeiros meses do ano, com 220 mil TEUs. Em 1º lugar está o Porto de Santos com 1.391.101 TEUs movimentados, seguido pelo Porto de Paranaguá com 357 mil TEUs e, Rio Grande com 345 mil TEUs. (Por Blog do Governo do Estado de Pernambuco)

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Recife sedia a 8ª Feira de Condomínios do Nordeste

A maior Feira de Condomínios do país está de endereço novo. A 8ª FESÍNDICO acontece, este ano, no Shopping Rio Mar, Recife, e tem como proposta apresentar ao mercado as novidades em serviços e produtos no setor. O evento acontece nos dias 15 e 16 de setembro e reúne 80 expositores. O público também terá acesso a nove palestras com profissionais renomados que atuam na área condominial. A FESÍNDICO se consagrou no calendário de Pernambuco e é realizada a cada dois anos. Mais de 30 mil pessoas já estiveram nas edições anteriores da feira. A entrada é gratuita e não precisa de inscrições. Outras informações: (81)3221.9083 e no site: www.fesindico.com.br A 8ª FESÍNDICO reúne construtores, arquitetos, engenheiros, prestadores de serviço, condôminos, síndicos e profissionais da área que trocam experiência e passam a conhecer soluções atuais e novidades na gestão de edifícios. As palestras, oferecidas ao público, abordam diversas questões, a exemplo: responsabilidade civil do síndico e condomínio; como driblar a crise e manter as contas em dia; o papel do síndico; inadimplência; atualização da convenção; importância das assembleias; economia com individualização de água e gás; negociação com fornecedores, além de medidas preventivas e de segurança no combate a incêndios em edificações. A 8ª Feira de Condomínios do Nordeste conta com 80 estandes, localizados no piso L3 do Shopping Rio Mar. Em exposição estão as novas tendências nas áreas de perfuração de poços, individualização de água e gás, seguros, segurança eletrônica, materiais de limpeza e equipamentos, dedetização, administradoras de condomínios, análise de água, portaria virtual, construtoras, academias, terceirização e mão de obra, controle de acesso. “O sucesso alcançado nas sete primeiras edições da FESÍNDICO garante aos expositores o contato com síndicos, moradores e demais profissionais, tornando este encontro um verdadeiro palco de lançamento de produtos e serviços, além da fixação da marca das empresas, devido ao contato corpo-a-corpo que o evento proporciona”, ressalta Inaldo Dantas, advogado e organizador da Feira. PALESTRAS – A Feira de Condomínios do Nordeste oferece nove palestras gratuitas nos dois dias do evento. Inaldo Dantas, advogado condominial e um dos organizadores da FESÍNDICO aborda os temas: “Socorro! Sou síndico” e “O condomínio de A a Z”. Fabiano Pinheiro, diretor do Instituto Você Melhor, fala da crise e como aproveitar o momento para negociar com fornecedores. Informações sobre convenção e assembleias estão a cargo do advogado do SECOVI-PE, Noberto Lopes. A economia com a individualização de água e gás são os pontos discutidos por Roberto Fagundes, Diretor Comercial e técnico da TECHMETRIA. Eduardo Sabino, diretor de Mercado e Atendimento COMPESA, explica sobre o FIDECOM (fidelização do cliente COMPESA). Como obter o atestado de regularidade do condomínio é o tema da palestra do Major Carneiro, do corpo de bombeiros. Quer saber sobre prevenção e a melhor estratégia de segurança para os edifícios? O Coronel Sergio Viana dá as dicas e atualizações do mercado. LANÇAMENTO LIVRO – Durante a 8ª FESÍNDICO, o advogado Inaldo Dantas, que é referência na área condominial em todo país, lança o livro: “Socorro!!! Sou Síndico”. A obra marca os 30 anos de atuação dele no mercado e está dividida em oito capítulos: Condomínio: definição, constituição; A Administração do condomínio; A Convenção e o regimento interno; Taxas de condomínio; Previsão orçamentária e prestação de contas; Condôminos – direitos e deveres e Manutenção Predial. Há ainda os anexos (artigos publicados em revistas especializadas, jornais, portais; perguntas e respostas; legislação, etc.). O trabalho conta com 266 páginas e será comercializado ao preço de R$50,00 (Domínio Editora). SERVIÇO: O QUE: 8ª Feira de Condomínios do Nordeste QUANDO: 15.09.17 (sexta-feira) / Horário: 13h às 22h 16.09.17 (sábado) / Horário: 13h às 22h LOCAL: Shopping Rio Mar – Recife – PISO L3 ENTRADA: gratuita para feira e palestras

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43% dos brasileiros sofrem de joanete

Uma pesquisa desenvolvida entre março e junho deste ano revelou estatísticas alarmantes a respeito das dores e problemas que surgem a partir do tempo que se passa em pé no trabalho e também do uso de calçados inadequados. O estudo foi intitulado de "O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" e consultou 2.940 brasileiros com o objetivo de conscientizar as empresas do cuidado com os membros inferiores. O fisioterapeuta e co-autor da pesquisa Mateus Martinez alerta: "Quanto maior o grau de joanete, mais dores o indivíduo sente. Além do problema estético, o joanete também altera a forma que a pessoa caminha". Além da dor, o joanete dificulta a compra de calçados. O problema é progressivo e evolui até o grau 5 caso não seja feita uma prevenção com palmilhas ortopédicas e o uso de sapatos adequados. "Em casos muito severos, apenas a cirurgia é capaz de trazer o realinhamento do osso. É um procedimento muito invasivo e doloroso. Se o indivíduo cirurgia não fizer a correção biomecânica com o uso de uma palmilha e do calçado ideal, o joanete pode reincidir" conclui Martinez. A pesquisa também traz diversos dados sobre complicações e riscos que o trabalhador está exposto ao se submeter a muitas horas de trabalho em pé sem a devida prevenção e ergonomia adequada. O estudo está disponível ao público em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho.

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Confiança da micro e pequena empresa cresce 2,1 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 49,0 pontos no último mês de julho, o que representa uma alta de 2,1 pontos percentuais na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já na comparação com julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais – naquele mês o índice estava em 44,7 pontos. Apesar da leve alta observada no período, a confiança do micro e pequeno empresário dos ramos do comércio e serviços segue em baixo patamar. O indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva da confiança mostra que a tímida melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado. “Medidas como a liberação de recursos do FGTS, que serviram de estimulo ao consumo e à recuperação de crédito nesse primeiro semestre injetaram um pouco de ânimo aos agentes econômicos e impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Mesmo com melhora do indicador, 59% dos micro e pequenos empresários acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. Em igual mês do ano passado o mesmo indicador se encontrava em 25,5 pontos. Como o índice permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto para a economia, apresentaram melhora. No primeiro caso, passou de 35,4 pontos para 40,8 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 29,0 pontos para 33,9 pontos. Em termos percentuais, seis em cada dez (59%) empresários sondados consideram que o estado da economia brasileira piorou nos últimos seis meses. Esse número, embora elevado, vem caindo desde os primeiros meses da sondagem em 2015, quando chegou perto da cifra de 90%. Já a proporção dos que notaram melhora da economia foi de 14%. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 44% disseram ter notado piora, enquanto 19% relatam ter notado alguns sinais de melhora. A queda das vendas é o sintoma mais perceptível para aqueles que constatam a piora dos seus negócios, sendo mencionada 70% desses empresários como motivo de sua percepção negativa. Em seguida, aparecem a percepção de aumento dos preços (14%) – mesmo com a inflação bem controlada. O aumento da inadimplência como causa dos problemas em seus negócios é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados. Apesar da crise, 55% dos donos de micro e pequenas empresas estão confiantes com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de termômetro para avaliar o que o empresário aguarda para o futuro, apresentou uma pequena queda nas duas bases de comparação. No último mês de julho, o índice ficou em 57,8 pontos contra 58,0 observado em junho e dos 59,1 pontos que marcava em julho do ano passado. Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o fato de as expecativas terem permanecido estáveis guarda relação com as incertezas políticas. “A estabilidade das expectativas reflete as incertezas que pairam sobre os próximos meses. Já a melhora do Indicador de Condições Gerais reflete os dados positivos do primeiro semestre, em que se viu a queda dos juros, e uma melhora nos indicadores de vendas”, diz. De acordo com o levantamento, 37% dos micro e pequenos empresários estão, de algum modo, confiantes com o futuro da economia brasileira contra 26% de pessimistas. Quando essa análise detém apenas a realidade da sua empresa, o índice é maior e chega a 55% dos empresários consultados ante um percentual de 15% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. A confiança dos empresários no desempenho da economia, entretanto, não é explicada na maior parte dos casos: 46% dos empresários que se dizem confiantes para os próximos seis meses admitiram não saber a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas irão acontecer. A mesma razão é citada por 32% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 19% de entrevistados que observam melhora no cenário macroeconômico e 18% que confiam na resolução da crise política. Entre os que vislumbram um futuro positivo para suas empresas, 28% enxergam a boa gestão do próprio negócio como um fator de estímulo e 17% disseram estar investindo para enfrentar a crise. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não estar sendo afetados pela crise. Na outra ponta, entre os pessimistas com a economia, a questão política também merece destaque, evidenciando que a incerteza no campo político interfere nas perspectivas econômicas dos empresários: 40% dizem-se pessimistas com os

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Peça de teatro Shakesfood une gastronomia e clássicos de Shakespeare

O espetáculo Shakesfood é uma "comédia teatral gastronômica" que utiliza a linguagem de teatro de objetos, com texto e direção Diógenes D. Lima. Na peça, dois atores e um músico engendram um plano maluco de transformar famosas obras do renomado dramaturgo inglês Willian Shakespeare (1564 -1616) em pratos gastronômicos. O espetáculo estreia nesta sexta-feira (11 de agosto), às 20h, no Teatro Apolo. A temporada segue até 20 de agosto, com apresentações sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h. Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e 20,00 (meia) e estão à venda na bilheteria do teatro duas horas antes do espetáculo e pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/espetaculo-teatral-shakesfood__169682 Shakesfood é concebido na perspectiva do Teatro de Objetos, uma vertente do Teatro de Animação, na qual se utiliza objetos prontos no lugar de bonecos, conferindo-lhes novos significados. Na ocasião, o teatro vira um restaurante fast-food e a plateia passa a ser a clientela do estabelecimento. Em cena, a dupla de atores utiliza utensílios de cozinha como personagens e vão preparando refeições inspiradas em tragédias shakespereanas como Hamlet e Romeu e Julieta. Com muito humor, o público é convidado a experimentar os sabores e dissabores das histórias. O elenco é formado por Thiago Ambrieel e Diógenes D. Lima. A peça tem trilha sonora de Samuel Nóbrega, que tão entra em cena como assistente de cozinha. O design de luz é de Jathyles Miranda. A supervisão artística é de Jorge de Paula. A montagem é um projeto independente criado pela produtora Luciana Barbosa e pelo dramaturgo e ator Diógenes D. Lima. SERVIÇO Shakesfood Estreia: 11 de agosto (sábado), às 20h Temporada até 20 de agosto: Sextas e sábados, às 20h, e domingo, às 19h. Teatro Apolo - Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife. Ingressos: R$ 40,00 e 20,00 (meia) - à venda na bilheteria do teatro duas horas antes do espetáculo e pelo site Sympla: Classificação: 14 anos Informações: 81 999822910 | https://www.facebook.com/shakesfoodrecife/

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