Arquivos Notícias - Página 588 De 665 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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MIMO começa na sexta

Consagrado como o maior festival gratuito de música do Brasil, o MIMO em sua 13ª edição, após o último fim de semana no Rio de Janeiro (11 e 13), retorna à Olinda, cidade-mãe do festival, entre os dias 18 e 20 de novembro, reunindo atrações nacionais e internacionais, que dividem-se em concertos, filmes, Fórum de Ideias, literatura e workshops, tendo sempre a música como protagonista. Toda a programação acontece em praças públicas, mercados e igrejas da Marins do Caetés. Entre as atrações internacionais que ocuparão o palco da Praça do Carmo, estão a lenda viva da música africana, Pat Thomas & Kwashibu Area Band; a colombiana rainha da cúmbia, Totó La Momposina; e o som instigante dos ingleses do Sons of Kemet. Na Igreja da Sé, Mário Laginha & Pedro Burmester repetem o concerto fascinante que fizeram na primeira edição internacional do MIMO em Amarante (Portugal), em julho deste ano. O MIMO, leva ainda para Olinda o cabo-verdiano Mário Lúcio; Pablo Lapidusas International Trio, que envolve músicos da Argentina, Cuba e Portugal; e o trio Violons Barbares, que une instrumentistas da Mongólia, Bulgária e França. A novidade é a presença de mais um palco, o Seligaê, patrocinado pelo Bradesco, montado no Pátio do Mosteiro de São Bento, e que promoverá encontros especiais de ícones música brasileira, como João Bosco e Hamilton de Holanda. Para a volta do MIMO à Olinda, a curadoria elencou ainda Zeca Baleiro no concerto "Violoncelo e Piano", Bixiga 70, Arismar do Espírito Santo, Leo Gandelman e Paula Lima, Isaar, Fênix e Amaro Freitas Trio. (programação completa com locais e horários, abaixo) Realizado anualmente desde 2004, o festival sempre esteve intrinsecamente associado ao patrimônio, à cultura e à educação. Além dos concertos, um dos pontos altos do MIMO é a Etapa Educativa, que este ano promoverá interações entre o público pernambucano e artistas de diferentes continentes. Integrantes da banda Totó La Momposina ministrarão o workshop "A cúmbia e o ritmo dos tambores", o saxofonista da Sons of Kemet, Shabaka Hutchings, discorre no Conservatório Pernambucano de Música o tema "Descolonizando a mente – Perspectiva de um músico de jazz contemporâneo"; A "Multiculturalidade e inovação" da Violons Barbares também é posto em pauta no CEMO – Centro de Educação Musical de Olinda. Visando o aperfeiçoamento técnico para jovens profissionais e estudantes de música, o tema da Máster Classe deste ano "Quatro mãos, dois olhares", será ministrado pelos portugueses Mário Laginha e Pedro Burmester, na Escola de Música Pró Arte. CINEMA – O Festival MIMO de Cinema, sob a coordenação e curadoria da cineasta Rejane Zilles, divulga os selecionadas para Olinda, entre curtas e longas, que vão do rock ao forró, nos gêneros ficção científica e documentário. Foram oito longas e sete curtas selecionados, que serão exibidos em estruturas montadas na área externa da Igreja da Sé e em uma tenda no Mercado da Ribeira. Entre os longas, o aclamado "Waiting for B.", dirigido por Paulo Cesar Toledo e Abigail Spindel, narra a história dos fãs da cantora Beyoncé, que acamparam durante dois meses em frente ao estádio do Morumbi para comprar ingressos do show da diva em São Paulo. "Chico Science, Caranguejo Elétrico", do diretor José Eduardo Miglioli também está entre os mais aguardados. CHUVA DE POESIA - Criada pelo poeta, tipógrafo e artista plástico Guilherme Mansur, a Chuva de Poesia acontece há mais de 20 anos em Minas Gerais. A mágica desta iniciativa é fazer chover poesia no céu das cidades. Do alto da Igreja da Sé, centenas de folhas soltas coloridas, com tipografias especiais, serão lançadas ao vento para o público que, invariavelmente, lota os locais para receber as pancadas esparsas dos poemas. A cidade de Olinda será presenteada com obras dos poetas portugueses Teixeira de Pascoaes, Mário de Sá-Carneiro, Mário Cesariny e António Maria Lisboa. FÓRUM DE IDEIAS – Atividade da programação do MIMO Festival, o Fórum de Ideias e tem como finalidade promover o debate, a reflexão e a troca de conhecimentos, através da pluralidade de expressões culturais. O tema para 2016 é "Lugares de memória", com curadoria do premiado escritor e músico cabo-verdiano Mário Lúcio Sousa. O encontro acontecerá no Convento de São Francisco e receberá também para dialogar sob o tema, Totó La Momposina e o músico João Bosco. Idealizado em 2004 pela produtora Lu Araújo, que assina a curadoria artística e direção geral, em 2013 o MIMO passou a ter como sócio o empresário Luiz Calainho. A partir de 2015, mais uma empresa se associou ao festival, a Musickeria, de Calainho, Flávio Pinheiro e Afonso Carvalho. A edição 2016 do MIMO Festival conta com o patrocínio do Ministério da Cultura, Bradesco, Cielo e BNDES e apoio da Estácio, JSL, Prefeitura de Olinda e Prefeitura do Rio de Janeiro. O retorno para Olinda – Por Lu Araújo, idealizadora e diretora artística do MIMO Festival "Levar o MIMO de volta à Olinda é a melhor sensação do mundo! São muitos anos de convivência e de um relacionamento afetivo com a cidade, seus moradores, personagens e a beleza do lugar, que eu já frequentava há algum tempo. Olinda faz parte da minha história, do meu crescimento pessoal e profissional. Sempre soube que voltaria com o MIMO Festival para Olinda. Em 2015, o MIMO atravessou, talvez, o seu pior momento desde o início, devido à grave crise que assolou o Brasil. A partir de 2013, o festival ganhou outra dimensão e, consequentemente, os custos para a realização também aumentaram. Fizemos de tudo para viabilizar em 2015 no mesmo padrão de excelência com que sempre trabalhamos. Infelizmente não deu. Desde então, redobramos os esforços para conseguir investimentos que nos garantissem a realização de uma nova edição. Isto se tornou possível, devido à sensibilidade de patrocinadores como o Bradesco e BNDES, que continuaram com o MIMO e o ingresso de outras marcas com a Cielo. São empresas que incentivam e estimulam projetos como o MIMO, intrinsecamente ligados à cultura e facilitadores de seu acesso a todos os públicos". PROGRAMAÇÃO COMPLETA: CONCERTOS 18 NOV (SEXTA-FEIRA) ZECA BALEIRO VIOLONCELO

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Pernambuco cria ambiente para captação de investimentos

(Por Rafael Dantas) Pernambuco surfou na onda de crescimento econômico do País na década, mas como todos os entes da Federação sofreu forte com a crise econômica e política. A retração de 3,5% do PIB estadual em 2015, foi a primeira queda desde 1992. Para frear o desaquecimento dos setores produtivos, o poder público e os players econômicos locais têm atuado de forma a preparar o ambiente de negócios para a retomada dos investimentos. O reinício de grandes obras de infraestrutura, principalmente hídricas e de transporte, e o adensamento das cadeias produtivas mais dinâmicas, como a automotiva e de energias renováveis, são os caminhos que estão sendo desenhados no horizonte pernambucano além da crise. A preparação para o convívio com a escassez hídrica pela qual passa o Estado, com anos de seca, gerou uma das oportunidades mais maduras para captação de recursos. Mesmo com o momento econômico atual, a Compesa prevê R$ 400 milhões investidos neste ano. “No meio de uma crise imensa, seguimos com um potencial de investimento grande”, destaca Roberto Tavares, presidente da estatal. Ele lembrou ainda que a média histórica da empresa era de R$ 80 milhões por ano. Esses valores não abarcam o que está sendo investido por meio do Programa Cidade Saneada, que é a maior parceria público privada (PPP) de saneamento da América Latina, com um montante de recursos a ser aplicado de R$ 4,5 bilhões. Veja entrevista com Roberto Tavares: migre.me/voUCr A Compesa tem ainda uma carteira de projetos divididos em dois ministérios que engloba um montante de R$ 3,4 bilhões (R$ 1,7 bi com a Integração Nacional e R$ 1,74 bi com a pasta das Cidades), aguardando liberação de recursos. A empresa tem acessado também financiamentos através do Banco Mundial, US$ 190 milhões, e do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), US$ 330 milhões. “Estamos tocando essa carteira com dificuldade, mas não deixando-a morrer. O momento é para investir fortemente em projetos. Estamos armados com diversas fontes e com obras em todo o Estado. Quando a crise diminuir e as fontes de financiamento voltarem a se regularizar estaremos prontos para sair na frente”, diz Roberto Tavares. Ainda em investimentos em infraestrutura, outra novidade foi o recente lançamento do Plano Caminhos do Desenvolvimento. Tratam-se de três obras estruturadoras na área de transportes apresentadas pelo Governador Paulo Câmara, com objetivo de qualificar a mobilidade da população e ampliar o potencial logístico do Estado. “O Plano Rodoviário busca integrar cada vez mais Pernambuco, priorizando as rotas de desenvolvimento. Dessa forma, vamos destravar gargalos e melhorar a acessibilidade da população, além da condição econômica da região”, disse Câmara na ocasião do lançamento. A principal novidade é o Miniarco. Previsto para ser licitado em julho, o Arquinho, que é um trecho de 14,4 km, que promete tirar o tráfego intenso de veículos dentro de Abreu e Lima. “Com essa iniciativa, o governador Paulo Câmara vai possibilitar os estudos técnicos para viabilidade econômica e financeira. É um projeto para investimento privado e, quando ficar pronta, a rodovia será pedagiada”, adianta o secretário-executivo de transportes, Antônio Cavalcanti Júnior. A estimativa de aporte para esse empreendimento é de R$ 170 milhões. Os demais projetos são a requalificação do contorno urbano da BR-101 e a duplicação da BR-104. Juntas, as obras somam R$ 520 milhões. Além desses projetos, que estão no escopo do Governo do Estado, o presidente do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil de Pernambuco), Gustavo Miranda, destaca a necessidade de conclusão da ferrovia Transnordestina pelo Governo Federal. “Hoje está em situação de abandono, se retomada seria convertida numa oportunidade interessante de aquecimento econômico”, sugere. Sobre obras de menor porte, Miranda acredita que surgirão oportunidades ligadas à mobilidade urbana no Recife, além da possibilidade de construção de estacionamentos na cidade. O anúncio da oferta de R$ 34 bilhões para o mercado imobiliário nacional, realizado pela Caixa Econômica, também sinaliza uma reanimação na área de habitação. CADEIAS PRODUTIVAS. Outra aposta do Governo do Estado para atrair investimento é o estímulo ao preenchimento dos elos das cadeias produtivas. Após a vinda de grandes empresas, que estruturaram segmentos da nova economia pernambucana, especialistas sinalizam que há espaço para a instalação de fornecedores, que irão gerar novos empregos e arrecadação tributária. “Temos em Pernambuco várias sementes de polos plantadas. E em todas elas existem investidores esperando que melhore a situação econômica para tomarem decisões de investimento”, avalia o secretário de Desenvolvimento, Thiago Norões. A cadeia automotiva é uma das que desperta potencial de instalação de novas empresas, atraídas pelo parque industrial da Fiat Chrysler Automobiles (FAC). “A Fiat Chrysler veio com a ideia de trazer um conjunto grande de fornecedores. Vieram os sistemistas de primeira linha, que estão dentro da planta industrial deles, mas sempre tiveram o projeto de fazer mais um ou dois parques de fornecedores”, afirma Thiago Norões. O movimento, no entanto, foi freado com a crise automobilística. “Esse é um foco nosso e da própria montadora, de despertar esse movimento num momento oportuno”. Na outra ponta da Zona da Mata, nos estaleiros, na petroquímica e na instalação do segundo terminal de contêineres estão as apostas do poder público para reaquecimento econômico. Após um início de grande dependência das encomendas da Petrobras, as gigantes do polo naval Suape têm conquistado uma clientela diferente. O secretário avalia que, num primeiro momento, as encomendas de outras fontes são uma iniciativa de sobrevivência do setor, porém elas permitirão no futuro uma retomada do desenvolvimento da indústria metalmecânica. Os dois maiores estaleiros do polo, de acordo com Balanço Empresarial elaborado pelo consultor José Emílio Calado, sofreram nos dois últimos anos. Enquanto o Atlântico Sul acumulou um prejuízo de R$ 698,8 milhões, o Vard Promar teve um déficit de R$ 790,5 milhões no período. Ainda em Suape, outro investimento esperado no Complexo Industrial Portuário é o andamento da construção dos players do setor petroquímico. Em visita ao Planalto, no final do mês de outubro, a conclusão da Refinaria Abreu e Lima foi uma das demandas do governador Paulo Câmara ao presidente Michel Temer. Quanto a

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Dia Mundial do Diabetes: metade dos diabéticos no Brasil não sabem que têm a doença

O consumo de alimentos com altos índices de açúcar somado ao sedentarismo são alguns dos hábitos que têm aproximado milhares de pessoas de uma doença crônica silenciosa: o diabetes. A hereditariedade, principalmente quando os familiares que têm a doença são avôs, avós, pais e irmãos, é um alerta. Outro ponto importante é o sobrepeso. Segundo dados do Ministério da Saúde, 48,5% da população brasileira está acima do peso, e a balança em desequilíbrio é um dos principais fatores de risco para o aparecimento do diabetes. No do Dia Mundial do Diabetes, 14 de novembro, a endocrinologista da rede de centros médicos dr.consulta, Fernanda Lustosa, afirma que há dois tipos da doença. O diabetes tipo 1 se manifesta de forma mais agressiva e aguda, não é prevenível porque é uma autoimune e pode provocar grande perda de peso em apenas poucas semanas. Já o tipo 2, apesar de ser silenciosa no início, trata-se de uma doença crônica que pode trazer muitos prejuízos à saúde. Adotar hábitos saudáveis é a única forma de evitar o surgimento da patologia. Para isso, dietas baseadas em alimentos com baixo índice glicêmico e a prática de exercícios físicos regulares precisam fazer parte da rotina. Além disso, a médica alerta que é fundamental fazer exames para verificar o nível de glicose no sangue por meio do exame glicemia de jejum anualmente, e buscar a ajuda de um endocrinologista se surgir algum sintoma. Dependendo dos fatores de risco do paciente, outros exames podem ser solicitados pelo médico, como o de curva glicêmica e o de hemoglobina glicada -- este último verifica o índice de glicemia do paciente nos últimos três meses. Sobrepeso e diabetes gestacional também são fatores de risco Vale ressaltar que os números sobre a saúde dos brasileiros não trazem boas notícias. Segundo dados do Ministério da Saúde, 48,5% da população brasileira está acima do peso, e a balança em desequilíbrio é um dos principais motivadores do diabetes. No caso das mulheres que têm níveis altos de glicose no sangue durante a gestação, a chance de se tornar diabética é 60% maior. Nesse caso, um ponto de atenção no caso das mulheres que tiveram bebês muito grandes, nascidos com quatro quilos ou mais, por exemplo. Muitas vezes, a mãe pode ter tido um diabetes discreto, que não foi identificado ou tratado na gestação. É preciso ter atenção após, mantendo hábitos saudáveis e exames periódicos em dia. Urinar com frequência, em especial, durante a noite, escurecimento da pele na região do pescoço (sintoma de aumento da resistência do organismo à insulina), boca seca e necessidade de tomar muito líquido, perda de peso e visão embaçada estão entre os indicativos de que a pessoa pode ter a doença. “Como os sintomas demoram a surgir e podem aparecer de forma isolada, sem que o paciente identifique como algo relevante, fundamental manter os exames em dia”.

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Banda Sinfônica do Recife realiza concertos especiais com trilhas sonoras

Essa vai para os fãs da música e do cinema: o IX Concerto Oficial da Banda Sinfônica do Recife será dedicado inteiramente à trilhas sonoras de grandes sucessos da telona, como Star Wars, Harry Potter, Superman e outros. O concerto especial acontece em duas edições: uma nesta quarta (16) e outra na quinta (17), às 20h, no Teatro Santa Isabel. A entrada é franca com distribuição dos ingressos 1h antes do início da apresentação. A noite abre com um passeio pelas trilhas de dois grandes sucessos dos anos 80: Guerra nas estrelas (Episódio III), e Rocky on Broadway. Em seguida, a BSR executa a trilha de outro grande sucesso dessa época, Superman, seguido da trilha de Cinema Paradiso, com os solistas Mozart Ramos, na flauta, e Eliudo Pereira, no sax alto. Finalizando o concerto especial, a banda toca a trilha de dois grandes sucessos do cinema recente: Piratas do Caribe e Harry Potter.

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Educação cidadã

*Por Eduardo Carvalho, diretor da ABA Global Education/Harvard Advanced Leadership Fellow Cidadania envolve pessoas agindo juntas para resolver problemas que afetam a sociedade. A educação cidadã é fundamental para que o país seja considerado desenvolvido. Um indivíduo que seja um referencial em educação cidadã é um cidadão digno, bem  informado, ponderado, consciente dos seus direitos e deveres. Ele participa do processo democrático e está pronto para questionar leis e atos impostos pelos poderes, caso entenda que esses prejudicam o povo em benefício de uma minoria. O processo de educação cidadã deve compreender o aprendizado sobre o papel das instituições políticas, religiosas, sociais e econômicas e como esses sistemas influenciam a vida e o dia a dia da comunidade. Aprender sobre os sistemas tributários, trabalhista, previdenciário, orçamentário, político e como afetam o funcionamento da cidade, do Estado e da nação. A educação cidadã também compreende o zelo pelo espaço e dinheiro públicos e o respeito ao meio ambiente. Vários atos irresponsáveis cometidos pelos gestores públicos e cidadãos (corrupção, jogar lixo nas ruas, buzinar, desrespeitar a fila, falar alto em celular,etc.) precisam ser expostos e discutidos para o processo educacional acontecer. Decisões financeiras adequadas representam outro aprendizado essencial no exercício da cidadania: gastar menos do que ganha, poupar, analisar alternativas de compra com base em custo/benefício e não ser movido por impulsos de consumo. Faz também parte do aprendizado o desenvolvimento das habilidades de pensar criativa, crítica e imparcialmente; agir de forma colaborativa; capacitar-se a perguntar e a comunicar-se bem com audiências diversas; respeitar a diversidade; refletir sobre problemas; aprimorar a competência para decidir; e desenvolver e implantar planos coletivos. Sobre qualquer aprendizado deve ser estimulada a pesquisa sobre outros modelos mundo afora e dessa forma uma visão crítica estará sendo desenvolvida com o  objetivo de aperfeiçoar o sistema local. Fazer turismo é muito bom, mas aprender com o turismo e obter experiências de cidadania global agregam valor intrínseco que poderá ter melhor repercussão na sociedade. O programa de educação cidadã é apropriado para qualquer idade, aplicado ao longo do currículo ou de forma independente, e focado no processo de aprender a partir da observância, da pesquisa, do diálogo e do conscientizar. Vamos colocar o tema como prioridade. Certamente, teremos como resultado comunidades das quais orgulharemos. Teremos o povo educado. *Todas as segundas-feiras estaremos publicando artigos sobre as transformações e tendências da educação   Leia também: Escola deve focar na aprendizagem e não no ensino Alunos estão mais autônomos  

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"O mundo é mais inteligente por causa do digital"

Gustavo Maia é um recifense apaixonado por política e um empreendedor incansável. Embora jovem, já teve vários negócios. O Colab, aplicativo que criou com amigos, recebeu o prêmio AppMyCity de melhor app urbano do mundo. Inquieto, disse nesta conversa com Algomais, que planeja introduzir mudanças no produto para ser ago como o Pokemon Go da cidadania. Confira mais na entrevista. Você passou a infância no Recife? Sou recifense, mas aos 5 anos me mudei para São Paulo, com minha família. Meu pai é executivo da PWC e foi transferido para lá. Aos 6, ele foi transferido para os Estados Unidos, Indianápolis. Depois, voltamos para São Paulo, em seguida para o Recife. Foram dois anos fora. Em 1999 fomos para Campinas. Passei um ano e meio e fui fazer intercambio no Canadá. Depois voltei para o Recife para fazer faculdade, publicidade. Entrei na faculdade aos 17 e aos 18 montei um escritório pequeno de design, com amigos, para oferecer pequenos serviços de agência de publicidade. Você nunca pensou em ser um assalariado? Eu cheguei a estagiar, fui diretor de artes, de criação em agência, ainda durante a universidade. Daí fui chamado por amigos da faculdade para ser sócio deles na agência Massapê em 2006. Na época era uma sala em cima de um estacionamento da clínica da mãe de um dos sócios. Reformamos e começamos a crescer. Mas, quando estava no fim da faculdade, não queria mais a publicidade. Fui ser sócio, menos como publicitário, mais como empreendedor. Passei um tempo na agência, depois saí e montei uma agência de marketing digital, a Quick Site, em 2008. Era um modelo para desenvolver sites rápidos para pequenos e médios empresários em 48 horas. Nessa época, 2008, ou você contratava o sobrinho de alguém para fazer o site ou uma agência, o que saía muito caro. A gente entrava com preços baratíssimos, 12 vezes, no cartão. Era legal, mas tivemos dificuldade em escalar. Mas vendemos mais de mil sites. Depois abrimos paralelamente a Quick Solution, que era o braço para fazer portais maiores. Ainda nesse ano, criamos o Quick Político, para desenvolver site para candidatos. Sempre fui apaixonado por política. Fizemos o site de João da Costa, no Recife, e de Elias, em Jaboatão. Em 2008 pegamos o desafio de desenvolver o portal nacional do PSDB, que era algo grande. Nós atendemos bem. Éramos novinhos, mas conversávamos com os ex-ministros de FHC. Foi uma experiência bem legal. Nessa época criamos também um site de compra coletiva o “Gentes Finas”, que faturou R$ 300 mil em 3 meses e fechamos porque houve o pico da compra coletiva, mas em seguida caiu rápido. Foi um negócio bem-sucedido para nós. Nesse meio tempo, montamos um empreendimento em Tamandaré. Nós estávamos sem dinheiro, mas vimos um terreno legal, fizemos um projeto arquitetônico e dividimos o imóvel em flats. Fomos buscar investidores, que foram comprar como investimento para vender depois. Tiramos isso do papel e hoje exitem 10 flats e outras coisas. Quando nasce a ideia do Colab? Em 2010 fizemos várias campanhas para governador, senador, deputados, basicamente em Pernambuco. Em 2011, a Quick recebe um pequeno investimento e montamos um escritório em São Paulo. Aqui fazíamos mais desenvolvimento e lá a parte comercial. Em 2012 voltamos a fazer eleição. Era pré-campanha de Raul Henry, que nem chegou a ser candidato. Ele queria fazer um programa de governo colaborativo, perguntando à população, através das redes sociais, o que ela queria. Fazíamos enquetes no Facebook de Raul, toda semana, com 30 mil a 50 mil pessoas respondendo sobre algum tema da cidade. Na época surge o Ocupe Estelita e os Direitos Urbanos. Estávamos trabalhando para um candidato e construímos esse diálogo entre as pessoas através da rede social. Nessa época Eduardo Campos indicou Geraldo e Raul o apoiou. Aí fomos trabalhar na campanha de Geraldo. Acabado o pleito, começamos a formatar o Colab. Colocamos no papel e o lançamos em março de 2013. Explique o que é o Colab? É uma rede social da cidadania. Conectamos o cidadão com o governo. Víamos o povo cada vez mais na rua querendo uma interlocução maior. E nós conhecíamos os políticos. Trabalhei com muita gente boa, séria, comprometida. Mas o governo é uma máquina gigante, ineficiente, difícil. Ajudamos a construir essa relação de forma estruturada para levar o desejo das pessoas até o governo, de forma que ele possa revolver. Não é uma ferramenta da prefeitura ou do governo, mas da sociedade civil, que disponibilizamos uma estrutura para trazer o governo para dentro. Basicamente é um aplicativo de celular – mas é disponível também em site – no qual você vê um problema na rua, identifica isso com foto e localização. Essa informação vai para um sistema em que a gente coloca a prefeitura para fazer o atendimento. A primeira prefeitura que trabalhamos foi a de Curitiba. A resposta da prefeitura é rápida? Assim que uma pessoa faz uma publicação, a mensagem chega na prefeitura imediatamente. A primeira coisa que a prefeitura faz é dizer que recebeu a demanda, que identificou ser verdadeira, pois tem gente que publica informações falsas. Daí comunica que está mandando para um técnico responsável. Em 95% dos casos, essa primeira resposta é em menos de cinco horas. A prefeitura também pode consultar a população em situações como: Qual a banda que você quer que toque no show que será aberto ao público? Ou onde colocar R$ 1 milhão entre cinco projetos previstos? No passado eram 80 ou 90 pessoas nas assembleias do Orçamento Participativo. Com o Colab, fizemos com 10 mil pessoas participando este ano em Santos (SP). Vocês estão em quantas cidades? Hoje a Colab é uma das ferramentas sociais de relacionamento com o cidadão de Curitiba, Porto Alegre, Teresina, Natal, Recife, Campinas, Pelotas, Santos. São 150 prefeituras no País que utilizam a plataforma oficialmente. Temos pouco mais de 150 mil usuários e uma taxa de resolução muito superior a qualquer tipo de programa. Em algumas prefeituras em que se usa telefone para solicitar serviços,

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5 Cervejas inglesas que você vai querer dizer: Salve a Rainha! (Por Rivaldo Neto)

Entrar em um Pubs inglês e experimentar algumas cervejas disponíveis em seus bicos é um desejo de 10 entre 10 amantes da cervejas. A Inglaterra produz estilos tradicionais, mas com muitos rótulos ousados e muito bem resolvidos, podemos dizer que a terra da Rainha Elizabeth tem uma imensa tradição na produção de cervejas de altíssima qualidade. São cervejas com personalidade, geralmente com um teor alcoólico potente e características marcantes. Ao entrar em pub inglês, o universo parece que para. “Pub” vem do termo em inglês “Public House” (Casa Pública). São estabelecimentos comuns no Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte) licenciados para vender bebida alcoólica, oferecendo variedade em cervejas, destilados e vinhos. Nas tradições dos pubs encontram-se também os jogos, como dardos e sinuca. É nesse universo onde os ingleses fazem um happy hour com os amigos, e curtem alguns momentos de descontração. Leia também: O que é uma cerveja "puro malte"? 10 coisas interessantes que você precisa saber sobre cerveja Listamos aqui 5 cervejas do Reino Unido que vale muito a pena a gente experimentar: Vamos começar pela Spitfire, nome dado em homenagem a um caça inglês. Criada nos início dos anos 1990 para celebrar o 50º aniversário da Batalha da Inglaterra (batalha travada em 1940 com a força aérea inglesa contra a nazista). A cerveja é avermelhada e utiliza 3 lúpulos de Kent, lúpulo inglês bem cítrico e excelente para "dry-hopping", que conferem equilíbrio e aroma floral, 4,5%Vol, amargor alto e um pouco doce no final dando um bom equilíbrio a bebida. Partimos para a Bombardier, “Conhecida como ‘a bebida da Inglaterra’. Essa autêntica cerveja do estilo Premium Bitter tem cor de cobre, aroma picante, meio ácida e frutada, e também um pouco caramelizada, contendo 5,2%Vol. É na verdade uma “Strong Bitter”. Segundo Ronaldo Morado, no livro "Larousse da Cerveja", as cervejas desse estilo são mais encorpadas, amargas e alcoólicas que outras Bitters tradicionais. Uma curiosidade é que o antigo rótulo e formato da garrafa de Bombardier se modernizou deixando os fãs meio que saudosos em relação ao novo modelo. Uma excelente English Brown Ale é a Newcastle Brown Ale, cerveja tradicionalíssima, tem como lema “a cerveja do homem do trabalho”. Tem uma bela cor âmbar, 4,7%vol, espuma bem consistente, com muito gosto de tostados (maltes e cevadas), tem um leve e dulçor um amargor muito bom. Para mim uma das garrafas mais bonitas do universo das cervejas, e como não podia ficar de fora, uma autêntica English India Pale Ale (IPA), a Mean Time é considerada a tradução fiel do estilo criado para colonizações inglesas na Índia no século 19. A cerveja, que pode ser armazenada por longos períodos, possui notas florais e cítricas, provenientes dos lúpulos Fuggle (amadeirado) e East Kent Golding (cítrico de limão e floral) e possui 7,5%Vol. Como não podia deixar de ser e impossível não falar da cerveja número 1 do Reino Unido. Intitulada de “Orgulho de Londres”, a London Pride, da cervejaria Fuller’s é uma espetáculo. Aromática, frutada e amarga, 4,7%Vol e possui três lúpulos diferentes: Target (aromático), Challenger (aromático, picante e amargo) e Northdown (lúpulo versátil com características frutadas). É uma cerveja que cai perfeitamente com grelhados, salsichas e costelas ou com um bom molho barbecue. Um verdeiro ícone das cervejas inglesas. Então saudemos a rainha em sua língua pátria: "God Save the Queen". MUNDO CERVEJEIRO Concurso Mestre Cervejeiro Eisenbahn 2016 anuncia os 15 finalistas e tem pernambucano na final. As cervejas finalistas da 7ª edição foram escolhidas entre mais de mil inscritas. O estilo escolhido é o Altbier, escolha comemorativa aos 500 anos da lei da pureza Alemã – A Reinheitsgebot. Desde 2007, o concurso Mestre Cervejeiro Eisenbanh vem consagrando novos talentos e reiterando seu posicionamento de valorizar e democratizar a cerveja especial brasileira. E agora, na sua 7ª edição, a mais tradicional competição do setor anuncia os 15 finalistas da edição 2016. FINALISTAS: Adriano Sachweh – Santa Catarina Alexsander Simões – Paraná Carlos Eduardo Costa Vanini – Minas Gerais Carlos Heinz Stahnke – Rio Grande do Sul Carlos Henrique Pessoa de Menezes e Silva – Espírito Santo Diego Silva dos Santos – Rio de Janeiro Gabriel Campana Loureiro – Bahia Lúcio Rogerio Botelho – Rio de Janeiro Marco Antonio Valle Agostini – Pernambuco Márcio Ribeiro Gonsalves – Minas Gerais Marcus Vinicius Iatslv – Paraná Rafael Dornelas Coradini – Rio Grande do Sul Reginaldo Fernando Ravelli – São Paulo Ricardo de Almeida Lima – Paraná Vinicius Grigolo - Paraná *Rivaldo Neto (rivaldoneto@outlook.com) é designer e cervejeiro gourmet nas horas vagas

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Veja os 56 municípios de PE em situação emergência devido à seca

O Ministério da Integração Nacional reconheceu, nesta sexta-feira (11), a situação de emergência em 272 municípios nos estados de Pernambuco, Paraíba, Piauí, Bahia, Sergipe, Minas Gerais e Mato Grosso. Só de Pernambuco foram 56. Com a medida, adotada em decorrência do longo período de seca e estiagem que atinge as regiões, os gestores municipais poderão contar com benefícios oferecidos pelo Governo Federal. A Portaria foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU). Além de viabilizar o fornecimento de água tratada à população, por meio da Operação Carro-Pipa Federal - da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) -, o reconhecimento permite que os municípios tenham direito a outros benefícios, como a renegociação de dívidas no setor de agricultura junto ao Banco do Brasil. Também é possível obter a aquisição de cestas básicas no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a retomada da atividade econômica nas regiões afetadas. Segue abaixo a lista dos 56 municípios pernambucanos em situação de emergência: 1 Afogados da Ingazeira 2 Afrânio 3 Araripina 4 Arcoverde 5 Belém do São Francisco 6 Betânia 7 Bodocó 8 Brejinho 9 Cabrobó 10 Calumbi 11 Carnaíba 12 Carnaubeira da Penha 13 Cedro 14 Custódia 15 Dormentes 16 Exu 17 Flores 18 Floresta 19 Granito 20 Ibimirim 21 Iguaraci 22 Inajá 23 Ingazeira 24 Ipubi 25 Itacuruba 26 Itapetim 27 Jatobá 28 Lagoa Grande 29 Manari 30 Mirandiba 31 Moreilândia 32 Orocó 33 Ouricuri 34 Parnamirim 35 Petrolândia 36 Petrolina 37 Quixaba 38 Salgueiro 39 Santa Cruz 40 Santa Cruz da Baixa Verde 41 Santa Filomena 42 Santa Maria da Boa Vista 43 Santa Terezinha 44 São José do Belmonte 45 São José do Egito 46 Serra Talhada 47 Serrita 48 Sertânia 49 Solidão 50 Tabira 51 Tacaratu 52 Terra Nova 53 Trindad e 54 Triunfo 55 Tuparetama 56 Verdejante

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Saia do estresse

O exaustivo estilo de vida pós-moderno e o acúmulo de atividades na rotina parecem levar as pessoas a um destino inevitável: o estresse. Essa teoria, no entanto, não é uma verdade absoluta e há várias formas de evitar ou, pelo menos, amenizar os efeitos do cotidiano estressante. Quando a tensão emocional se torna constante, pode causar um desgaste extremo a ponto de evoluir para diversas doenças físicas e psicológicas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto de Psicologia e Controle do Estresse (IPCS) em todo o Brasil revelou que cerca de 52% dos entrevistados disseram ter ou já ter tido o diagnóstico de estresse. De acordo com o instituto, trata-se de uma reação do organismo a situações que exigem esforço emocional para serem superadas. Quanto mais esse contexto durar ou quanto mais grave ele for, mais estressada a pessoa pode ficar. E, se ela não souber lidar com esse tipo de experiência, o corpo e a mente podem entrar em colapso. Entre os fatores que mais causam estresse nos brasileiros estão relacionamentos, problemas financeiros e sobrecarga de trabalho. O psiquiatra pernambucano Amaury Cantilino explica que o estresse pode desencadear uma reação fisiológica comum a todos os seres humanos, na qual o organismo produz substâncias que dão vigor e energia. "Essa reação envolve a liberação de noradrenalina, um neurotransmissor, pelo cérebro e do hormônio cortisol pelas glândulas adrenais. Juntos, os dois vão provocar efeitos no corpo, como aumento nas frequências cardíaca e respiratória, diminuição da circulação sanguínea e aumento da pressão arterial", conta. "Isso é algo com que conseguimos lidar razoavelmente bem em curto prazo. O problema é quando essas situações se tornam crônicas e o corpo começa a liberar as substâncias constantemente, durante semanas ou meses", revela Amaury Cantilino. Segundo ele, as reações se tornam crônicas, geralmente, porque as situações de estresse podem persistir durante um tempo ou porque o indivíduo não conseguiu recobrar o seu estado de funcionamento normal. "Então, vai ter uma exposição prolongada ao cortisol e à noradrenalina, o que vai gerar problemas", completa. Segundo estudos do IPCS, o processo do estresse emocional se desenvolve em quatro estágios. O primeiro é a fase de alerta, em que o cérebro produz uma quantidade saudável de substâncias que preparam o indivíduo a enfrentar emergências. Eventualmente, podem surgir dor muscular, azia, espinhas, nervosismo, ansiedade e inquietação, no entanto, se a causa do estresse desaparecer ou for solucionada, o organismo consegue sair do processo sem sequelas. O segundo estágio, a resistência, se desenvolve quando a situação de estresse persiste ou piora. Nesta fase, o corpo tenta resistir ao alto nível de tensão. Os sintomas principais são dificuldades com a memória e muito cansaço. Se o esforço a mais do organismo for suficiente para lidar com esse processo, o estresse pode ser eliminado com certa facilidade. Se o problema continuar, o corpo entra na terceira etapa do estresse, o estágio de quase-exaustão, e começa a sofrer um colapso gradual. É aí que a queda na qualidade de vida se torna bastante perceptível. Entre os sintomas, insônia, falta de libido, problemas de pele, queda de cabelo, gastrite ou úlcera, perda ou aumento de peso, apatia, cansaço mental, dificuldade de concentração, infecções ginecológicas, tumores, crises de pânico, pressão alta e alteração dos níveis de colesterol e triglicerídeos. O último estágio, da exaustão, engloba todos os sintomas da terceira fase, porém mais intensificados, impedindo a sensação de bem-estar no indivíduo. O organismo, desgastado e cansado, fica vulnerável a doenças graves, como depressão, diabetes, enfarte - levando à morte em casos extremos. Nessa etapa, a ajuda médica e psicológica é indispensável. Veja mais: Saiba como aliviar o estresse Confira como a meditação ajuda a combater o estresse. Seus benefícios foram comprovados por estudos científicos. Conheça a Síndrome de Burnout e as consequências do estresse no trabalho  

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18º Festival Recife do Teatro Nacional abre inscrições para oficina

Estão abertas as inscrições para os interessados em participar da oficina Teatro Épico-dialético. A atividade, destinada a atores, diretores e dramaturgos, acontece no período de 16 a 19 de novembro, das 9 às 13h, no Centro Apolo/Hermilo e integra a parte formativa do 18º Festival Recife do Teatro Nacional. A inscrição é gratuita e será feita mediante envio de carta de intenção, até o dia 14, para gerenciaartescenicas@gmail.com contendo informações dos interessados sobre suas trajetórias artísticas. O número de vagas é limitado a 20 participantes. O objetivo da oficina é promover uma introdução ao estudo do teatro épico e dialético com base na experiência do grupo teatral Companhia do Latão, de São Paulo, e será ministrada pelo dramaturgo, encenador e professor de dramaturgia da USP Sérgio de Carvalho. Os exercícios de atuação realista e narrativa crítica serão baseados na análise ativa de cenas de peças do dramaturgo alemão Bertolt Brecht, com vistas à escrita de cenas em processo. As vagas serão preenchidas com a análise das cartas pelo próprio Sérgio Carvalho. Os selecionados serão comunicados por telefone, no dia 15 deste mês.

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