Arquivos Notícias - Página 642 De 681 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Museu Murillo La Greca oferece oficina de férias para crianças de 6 a 13 anos

O Museu Murillo La Greca, no bairro do Parnamirim, oferece de 25 a 29 de julho uma oficina de férias com atividades de arte para crianças entre 6 e 13 anos. Elas acontecerão no horário das 14h às 17h, e as inscrições gratuitas podem ser feitas pelo e-mail: educativommlg@gmail.com. A oficina tem o objetivo de trazer a criança para um mundo lúdico e cultural. Para isso, serão utilizadas diversas linguagens artísticas: argila, dança, pintura com tinta caseira, expressão corporal e confecção de máscaras. Com a argila será trabalhada a temática da cultura indígena na confecção de objetos artesanais e modelagem de esculturas. As oficina de dança e expressão corporal pretendem fazer a ligação com o mundo do faz de conta e a construção histórica social. Na oficina de pintura caseira, os participantes serão orientados sobre o processo de confecção dos materiais. As oficinas serão ministradas pela equipe educativa do Murillo La Greca. O número de vagas é limitado ao máximo de 20 pessoas. O museu fica na Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, nº 366, no bairro de Parnamirim. Informações pelo telefone: 3355.3126.

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MEC libera recursos para unviversidades e Fundaj

O Ministério da Educação liberou R$ 460,22 milhões às universidades federais e aos institutos federais de educação, ciência e tecnologia. Desse valor, R$ 15,74 milhões são para Pernambucano para a UFPE, UFRPE, Univasf, institutos federais e Fundação Joaquim Nabuco. Até o momento, o total de repasses chega a mais de R$ 2 bilhões desde o dia 13 de maio, quando a atual gestão assumiu o MEC. “Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil. Somente para esta última finalidade, serão destinados R$ 55,78 milhões”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho. Segundo o ministro, a maior parte dos valores, R$ 310,83 milhões, será repassada às universidades federais. Já os institutos federais receberão R$ 146,34 milhões. A liberação de recursos nos últimos dois meses incluem também repasses ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Trata-se da sexta liberação de recursos nesse período. Desde o mês de maio, quando Mendonça Filho assumiu, o MEC repassou R$ 113,64 milhões às instituições federais de Pernambuco. Entre janeiro e abril, a média de recursos liberados mensalmente foi de R$ 27,4 milhões. Considerando apenas maio, junho e julho, essa média ultrapassa R$ 40 milhões. O aumento no valor do repasse mensal para as universidades e institutos federais, a partir de maio ocorreu em todo o País. Entre abril e maio, a média mensal de repasses foi de R$ 577 milhões. Já considerando apenas maio e junho, a média mensal de repasses alcança R$ 716 milhões.

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Aprovada a retomada das obras da Refinaria

A Petrobras anunciou na sexta-feira (22/07), que seu Conselho de Administração aprovou, a reavaliação do projeto da Refinaria Abreu e Lima (RNEST). A decisão permitirá a continuidade das atividades de contratação, atualmente em curso, para conclusão da unidade de abatimento de emissões (SNOX) e demais obras de complementação do Trem 1. A SNOX é uma das unidades da refinaria com a função de tratar os gases resultantes do processo de produção de combustíveis com baixo teor de poluentes, como o Diesel S-10. Localizada em Ipojuca, no Complexo Industrial Portuário de Suape, a RNEST tem sido citada nas investigações da Operação Lava Jato. Seu custo inicial era de US$ 2,4 bilhões e atualmente está próximo dos US$ 20 bilhões. O projeto prevê a implantação de dois trens de refino. O Trem 1 está em operação desde dezembro de 2014, com carga de 100 mil bpd. Com a conclusão da SNOX, passará a operar com plena carga. A decisão final sobre a melhor estratégia para implantação do Trem 2 da RNEST se dará no âmbito da aprovação do próximo Plano de Negócios e Gestão (PNG), fundamentada na análise integrada do portfólio de projetos da Petrobras e de acordo com as projeções de mercado e os limites de financiabilidade da companhia.

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A cultura em tempo de eleições (Por Romildo Moreira)

Ao aproximar-se as eleições municipais, torna-se mais que oportuno, necessário, que os segmentos setorizados da cultura discutam com profundidade o que de providências políticas são preciso para por em prática pela administração municipal, para, em documento assinado, ser entregue aos postulantes ao cargo de prefeito. A hora é exatamente essa para a mobilização nesse sentido, porque as chapas eletivas estão sendo formadas e na sequencia, os compromissos de campanha serão efetivados, para divulgação nos discursos de palanque ao vivo nas ruas e em cores na tela da TV. As críticas e exigências são fartas e que assim seja sempre. Porém, é também necessário que, organizadamente, os segmentos da cultura apontem diretrizes que facilitem o cotidiano administrativo da cidade em investir nas ações do setor.  Há quem diga: é só cumprir as leis existentes.  Mas não é só isso porque as leis, em geral, são generalizadas em verbos do tipo: promover; apoiar; difundir; descentralizar; etc., o que facilita que as ações do poder público se enquadrem, aleatoriamente, aos preceitos legais. É aí, portanto, que reside o “x” do problema. Se não forem apontadas prioridades consecutivas que consistam num plano político de atitude para a gestão, certamente reinará a política da ação eventual que fragilizam, em muito, o desenvolvimento e o avanço dos setores, em especial, os artísticos. Entra aí o fundamental papel do Conselho Municipal de Cultura na manutenção e atualização dos anseios dos setores nele representados, tanto no apontamento, quanto na vigilância do cumprimento político de uma gestão democrática. Aos municípios que ainda não contam com esse instrumento legal de política cultura, torna-se urgente uma mobilização para torna-lo realidade. Aos conselhos já existentes, é inevitável que haja constantemente o entrelaçamento de cada representante eleito com a sociedade setorial que ele representa, para que de fato, e de direito, a representação seja plena e, consequentemente, o poder deliberativo (e consultivo) do conselho, legítimo e respeitado. Na atual conjuntura, quanto mais profundidade nos debates organizados pela sociedade civil, no intuito de contribuir com a política cultural da cidade, melhor. É com o amadurecimento da opinião pública que se eleva o amadurecimento do exercício de poder dos cargos eletivos. E com isso, a probabilidade de acertos nas opções apontadas para um programa de ação cultural é bem maior, e bem melhor de ser acompanhada, que o contrário, considerando que é no município que o cidadão reside, e quer permanecer residindo, paga seus impostos e necessita ser atendido conforme merece e contribui pra isso. Vê-se então que em tempo de eleições o segmento cultural tem um papel bem mais extenso que fazer campanha para candidatos, papel esse que poderá, definitivamente, tornar realidade os quase impossíveis sonhos de ter: equipamentos culturais funcionando a contento; a produção artística crescendo em quantidade e qualidade; a circulação da produção atendendo espaços nunca antes atendidos; a facilitação do acesso à formação; a valorização financeira da atividade; o tratamento profissional e respeitoso a todos os trabalhadores do setor; a continuidade e diversidade de programas essenciais de fomento à produção; a garantia de apoio para a efetiva manutenção de eventos consolidados no calendário cultural da cidade, etc. Se são sonhos, que não se eternizem assim, até mesmo porque muitos deles já foram realidade e, sem dúvida, todos podem ser tão real quanto o poder que emana das urnas. E esse poder só valerá a pena se os nossos sonhos forem os reais objetos de trabalho dos eleitos, para revertê-los em fatos concretos. DICAS DE ESPETÁCULOS EM CARTAZ NO RECIFE: – “Os Três Porquinhos”, com a Portugal Produções e Paulo de Castro Produções. Local: Teatro Barreto Júnior (Pina) Dias: 23 e 24/07 – às 16h. Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 33556399. Programação do XIII Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco – “O Pequeno Príncipe”, com a Cia. do Riso. Local: Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu) Dias: 23 e 24/07 – às 16h30 Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 33559821. – “Meu Reino Por um Drama”, com a Métron Produções. Local: Teatro Experimental Roberto Costa (Paulista North Way Shopping) Dias: 23 e 24/07 – às 16h30 Preços: R$ 20,00 e R$ 10,00 – Informações: 98859º777.

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Recife recebe evento ‘1.010 maneiras de comprar um livro sem dinheiro’

A Junior Achievement de Pernambuco, através do Nexa PE, núcleo de jovens empreendedores realiza, pela primeira vez no Recife, o 1.010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro. O evento já foi realizado em diversas cidades do Brasil e do mundo. Na capital pernambucana, a ação será realizada no Recife Antigo, na Av. Rio Branco, nos dias 31 de julho e 28 de agosto, das 8h às 17h. O 1.010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro tem como objetivo incentivar a leitura e o consumo consciente, através da venda de livros, em que o preço é a realização de uma atividade. Para cada obra é estipulada uma atividade que simbolize boas práticas e atitudes positivas. Para levar o livro para casa, o comprador deve abraçar um desconhecido, declamar uma poesia, doar sangue, plantar uma árvore, entre outras ações. Em Recife, cerca de 20 voluntários estarão atuando nos dias do evento, que acontece concomitantemente com o Recife Antigo de Coração. Com surgimento na Espanha, a ação já foi realizada em diversas partes do mundo. No Brasil, aconteceu pela primeira vez há dois anos. Ao longo do tempo, o projeto foi se expandindo por várias cidades do país impactando mais de 10 mil pessoas. Para a realização da ação no Recife, a Junior Achievement de Pernambuco, instituição que atua há mais de 12 anos no estado oferecendo educação empreendedora, está arrecadando livros de todos os tipos de categorias que serão disponibilizados no evento. As pessoas que quiserem doar e contribuir com a causa podem entregar os exemplares na sede da Junior Achievement, localizada na Rua do Riachuelo, número 105, salas 903 e 905, Edf. Círculo Católico, o mesmo da CDL Recife. As doações serão recebidas de segunda a sexta, de 9 às 12h e das 13h30 às 17h.

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Idoso e a dificuldade de se alimentar

Engasgos frequentes durante a refeição, pigarros, tosse, dificuldade de mastigação, lentidão na hora de engolir, recusa do alimento e falta de apetite podem ser sinais de disfagia. Esse quadro não caracteriza propriamente uma doença, mas um sinal de alerta que algo não vai bem no organismo e, se negligenciado, pode levar à complicações que podem comprometer seriamente a saúde do idoso: desnutrição, desidratação e infecções respiratórias graves estão entre as principais consequências da falta de atenção à este problema. Como os idosos costumam conviver com doenças crônicas, o problema requer ainda mais atenção: além de aumentar a probabilidade de internação hospitalar, a disfagia representa um risco à própria vida do paciente. Por isso, identificar esses sintomas e buscar auxílio profissional quando o idoso começa a apresentar dificuldades na alimentação é fundamental para garantir sua saúde e qualidade de vida. O que causa a disfagia? – O processo normal de deglutição envolve diversas etapas neuromotoras que visam transportar o alimento da boca até o estômago de forma segura, evitando que pedaços da refeição sejam aspirados e entrem nas vias respiratórias. Anormalidades em qualquer uma das etapas desse processo podem caracterizar a disfagia, ou seja, a dificuldade de engolir alimentos sólidos ou líquidos. É importante esclarecer que ela não é uma alteração exclusiva da terceira idade, podendo ocorrer em qualquer etapa da vida. Mas sua incidência é mais comum em pessoas na terceira idade. A perda da dentição, do tônus muscular das estruturas faciais (maxilar, bochechas, língua) e o uso de próteses dentárias mal adaptadas são problemas comuns aos idosos que podem dificultar sua alimentação e reduzir seu apetite. De acordo com a nutricionista da Nova Nutrii, especializada em nutrição clínica, Jéssica Freitas “O maior risco nesses casos é a subnutrição e desnutrição comprometendo a saúde do idoso, especialmente se ele já convive com alguma doença crônica. Além disso, a disfagia causada por esses transtornos pode levar ao isolamento, uma vez que a refeição também é um ato social, que muitas vezes envolve familiares e amigos.” Outras causas comuns e mais delicadas da disfagia envolvem processos automáticos, que são executados pelo organismo sem o nosso controle. A partir do momento em que o alimento é engolido, as etapas subsequentes que passam pela laringe e esôfago são comandadas pelo cérebro de maneira autônoma, sem que possamos interferir. Quando qualquer anormalidade ocorre a partir desse ponto, pode ocorrer a sensação de engasgo, de sufocamento e dor ao engolir, levando a pessoa a tossir e/ou regurgitar o alimento. Sintomas como esse estão ligados à diversos problemas, que só podem ser diagnosticados precisamente por um profissional especializado como um fonoaudiólogo. Outra razão pela qual essa anormalidade é comum em pacientes idosos é que as funções que controlam a deglutição podem ser prejudicadas por distrofias musculares, cânceres e doenças neurológicas como derrames (AVCs), traumas no crânio e doenças degenerativas como o Mal de Alzheimer, Mal de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica e esclerose múltipla. Cuidados com a alimentação – É comum que aos primeiros sinais de dificuldade mastigação e/ou deglutição, o idoso corte deliberadamente determinados alimentos da dieta. Alimentos fibrosos ou duros como carnes, por exemplo, são consumidos cada vez menos ou em menor quantidade. Isso resulta em menor oferta de proteínas, carboidratos e outras vitaminas essenciais para manutenção da massa corporal e para obtenção de energia. “Uma das maiores preocupações em relação à disfagia é sua capacidade de comprometer ainda mais outros quadros clínicos do idoso, que normalmente já convive com doenças crônicas. A desnutrição e desidratação decorrentes desse problema aumentam as chances de necessidade de internação hospitalar, além de prolongarem o tempo de permanência nesse tipo de intervenção.” – explica Jéssica Freitas. Outro agravante é que a ingestão de líquidos requer maiores cuidados em pacientes com disfagia: como esses alimentos passam mais rapidamente pela garganta, têm mais chances de serem broncoaspirados. A entrada de alimentos e líquidos no pulmão é extremamente perigosa, podendo acarretar em pneumonias, graves infecções no sistema respiratório ou até mesmo asfixia. Isso significa que até mesmo um simples copo d´água pode ser um desafio para o idoso com disfagia. O que fazer então? “Pacientes disfágicos precisam ter a dieta adaptada para reduzir tanto o desconforto ao deglutir, quanto os riscos de broncoaspiração. A alteração da textura dos alimentos é um dos principais passos. A adoção de uma dieta pastosa e o uso de espessantes afim de “engrossar” e dar mais viscosidade à alimentos líquidos são medidas que podem ajudar a de deixar a água e outras bebidas mais espessas, facilitando a ingestão e minimizando o risco da broncoaspiração.” – explica a nutricionista. Porém, isso não significa que o idoso passará a ter uma alimentação monótona, com gosto de remédio ou até mesmo insípida: “Já existem produtos específicos para alterar a textura do alimento, sem modificar sua cor ou sabor, facilitando a introdução de espessantes na dieta.” Além disso, a nutricionista explica que por mais que exista a necessidade de amassar ou processar os alimentos, isso não significa que a dieta do idoso deve se restringir à papas: “Purês e alimentos liquidificados podem facilitar a aceitação, mas para que fiquem mais atrativos e saborosos, é recomendado que se amasse e sirva os alimentos separadamente. Dessa forma preserva-se o sabor, cor e odor do alimento, estimulando o paladar e permitindo maiores variações, mesmo em uma dieta pastosa.” – aconselha Jéssica. Da mesma forma, a interação social é muito importante: sempre que possível, o idoso deve fazer as refeições à mesa, juntamente com a família, para tornar essa hora mais agradável. Cuidados durante a refeição também devem fazer parte da rotina do idoso: comer e engolir vagarosamente, manter a postura durante a alimentação e atentar-se a higiene bucal são medidas que devem ser feitas diariamente. É importante que cuidadores e familiares supervisionem a alimentação de idosos, mesmo que eles tenham independência para se alimentar sozinhos, afim de auxiliar em qualquer dificuldade. Quando a situação é mais delicada e o paciente encontra-se acamado, o cuidador / familiar deve ter sempre o cuidado de deixar o idoso em posição

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Novos tratamentos de combate ao câncer disponíveis em Itajaí com uso de imunoterapia

Grupos de pacientes com câncer de pulmão e de mama que tinham tratamento restrito à quimioterapia e radioterapia terão acesso a um medicamento experimental em pesquisa clínica. Uma das novidades dentro da área de pesquisas clínicas vai atender pacientes com câncer de pulmão de pequenas células, que até agora eram tratados com a quimioterapia e a radioterapia. Este tipo de câncer representa hoje 15% dos tumores e é mais comum em fumantes. O medicamento é um anticorpo que tem a finalidade de se juntar a uma proteína chamada PD-L1, bloquear algumas interações de outras células e assim buscar combater as cancerígenas. O medicamento imunoterápico que será usado nos pacientes está em fase experimental no Brasil e conta com dois anticorpos que estimulam a imunidade para combater o câncer. “Há estudos preliminares que mostraram que a combinação de dois anticorpos atingiu o dobro de resposta quando comparado com apenas um imunoterápico”, pontuou o oncologista responsável pelo Centro de Novos Tratamentos Itajaí, Giuliano S. Borges. Para ser elegível para participar do estudo clínico, o paciente deve atender os requisitos do protocolo clínico. Entre tais critérios, o paciente deve apresentar resposta ao tratamento de primeira linha à base de platina e ter mais de 18 anos. Em Santa Catarina, o Centro de Novos Tratamentos de Itajaí será o único a receber o protocolo de pesquisa clínica. Além dele, a pesquisa clínica será realizada em outras cidades, como Ijuí, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza, Belo Horizonte, Barretos e São Paulo. Para pacientes com câncer de mama, o novo medicamento é para quem tem o diagnóstico de câncer de mama triplo-negativo, que é considerado o mais agressivo atualmente e representa cerca de 15% dos diagnósticos. A explicação para tanta agressividade é o rápido crescimento do tumor, o que possibilita a formação de metástases. Ele leva este nome por não possuir os receptores de estrogênio, de progesterona e HER, que tem como tratamento a base hormonal. Para este tipo de câncer, a quimioterapia ainda continua sendo a única forma de tratamento disponível. Agora, existe um estudo em andamento com uma nova classe de medicamento, chamada imunoterapia. No Brasil, o estudo vai estar aberto em apenas 4 estados: SC, RS, SP e BA. Em SC nas cidades de Itajaí e Florianópolis , na Bahia em Salvador; no Rio Grande do Sul em Ijuí e Porto Alegre e em São Paulo Capital. No mundo são esperados 900 pacientes para participar do estudo, em aproximadamente 260 centros.

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Recife oferece a primeira pós-gradução em nutrição vegetariana do país

A Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), em parceria com a Faculdade Santa Helena, acaba de lançar o primeiro curso de pós-graduação em nutrição vegetariana do Brasil no Recife. As matrículas já estão abertas e as aulas começam no mês de setembro. O curso tem duração total de 22 meses e será reconhecido pelo Ministério da Educação. Além desse curso, passa a ser ofertada também a pós-graduação em alimentação vegetariana, voltada para profissionais de outras áreas. A pós-graduação em nutrição vegetariana tem o objetivo de levar informações atualizadas sobre aspectos nutricionais e de saúde da alimentação vegetariana estrita, ou seja, sem consumo de nenhum alimento de origem animal. Tiago Franca Barreto, que é coordenador acadêmico da SVB Recife e responsável pela implementação da pós-graduação explica que existe uma enorme carência de conhecimento no assunto, o que incentivou a criação do curso. “O curso traz mais informações sobre as especificidades da dieta vegetariana, oferecendo capacitação aos profissionais de diversas áreas que precisam atender demandas de pacientes vegetarianos e daqueles que desejam adotar a alimentação vegetariana.” Entre os temas abordados durante a pós-graduação estão nutrição estética e esportiva; práticas integrativas e ética em alimentação. Além das aulas teóricas, oferece aos alunos atividades práticas de gastronomia e também de atendimento clínico e prescrição nutricional. O curso pretende, ainda, capacitar profissionais para atuar em pesquisas, docência em cursos de graduação e pós-graduação que abordem os diversos aspectos relacionados ao vegetarianismo. Entre os docentes estão o médico Eric Slywitch e as nutricionistas Ana Ceregatti e Paula Gandin. Cerca de 70% dos professores são de outros estados. Haverá também um curso de pós-graduação em alimentação vegetariana, voltada para profissionais graduados em outras áreas. O conteúdo do curso será bastante similar ao da pós em nutrição vegetariana, porém com um viés mais multidisciplinar e interdisciplinar, focando em aspectos filosóficos, sociológicos, antropológicos e organizacionais. A pós-graduação em alimentação vegetariana também terá início em setembro, e terá duração de 18 meses.

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Impacto do Brexit na economia será pontual, avaliam 64% dos empresários brasileiros

O Impacto do Brexit, a saída do Reino Unido do bloco europeu, será pontual, neutra ou indiferente na visão de 64% dos empresários brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Câmara Americana de Comércio (Amcham). A entidade ouviu 113 executivos e diretores de empresas de vários portes e segmentos, durante evento promovido em São Paulo, no último dia 6/7. Para 43% deles, o divórcio na Europa causará uma instabilidade apenas a curto prazo, seguida de manutenção do cenário atual. Outros 21% informaram acreditar que o processo terá baixo efeitos e impactos significativos nas operações brasileiras das empresas ou na economia. Sobre possíveis efeitos negativos, mesmo que pontuais, os executivos avaliam com mais força três cenários: 1) cambial, com incertezas e maior volatilidade das moedas (31%); 2) imigratórios ou alfandegários, com novas regras para entradas de pessoas ou produtos no Reino Unido (29%); e 3) político, trazendo dificuldades nas relações com os países europeus (20%). Efeitos positivos Analisando amplamente, a maioria (54%) dos consultados enxergam efeitos positivos, especialmente, quando se fala na possibilidade de um maior relacionamento comercial Brasil-Reino Unido, em virtude, de possíveis acordos individuais e abertura de novas frentes de negociação, especialmente, para a cadeia agrícola. Uma parcela de 21% dos entrevistados enxergam também vantagens na atração de capital, com fuga do risco da Europa e investidores buscando novamente mercados emergentes como o Brasil. Sobre possíveis setores que podem/devem ser beneficiados no Brasil foram listados: agrícola (61%); financeiro (35%); indústria (31%); e serviços (30%). Sobre o Mercosul a perspectiva é mais negativa. Para 43%, o Brexit trará maior burocratização e novos empecilhos as negociações do bloco brasileiro com os países europeus restantes. Outros 29% acreditam que serão mantidos as dificuldades e rodadas de negociações já existentes. Brexit: resultado da lentidão comunitária Apesar do cenário, a maioria (58%) dos gestores brasileiros ainda não enxergam a decisão britânica como uma tendência de desglobalização do mundo. Na visão de 45%, o principal fator que pesa na decisão é a lentidão da burocracia comunitária de negociações em bloco, com poucas vantagens comerciais. Outros fatores apontados como causa da decisão foram: o medo e receio do terrorismo global (27%) e maior desejo dos países de verticalizar as atividades produtivas, com priorização na produção local e menos intenção da inserção global (26%).  

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Federação critica manutenção da taxa de juros

O Banco Central (BC) preferiu adotar uma postura conservadora e manteve a taxa básica de juros Selic em 14,25% ao ano, pela oitava vez consecutiva. A crítica é da  Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Para a entidade, o cenário já é mais estável do que no passado recente e há condições para o início do processo de redução de juros. “Com o fim da transitoriedade no comando do Executivo, o Banco Central e as autoridades econômicas terão um horizonte ainda mais claro para adotarem medidas que reduzirão os juros mais profundamente, sem comprometimento do controle inflacionário”, afirmou em nota a FecomércioSP. As primeiras ações após a definição política no sentido de arrumar a casa na dimensão fiscal, de acordo com a federação, foram positivas e vão ajudar o BC a manter o poder de compra da moeda dentro da realidade com juros mais baixos. Um dos sinais, de acordo com a entidade, é a valorização cambial, que também está abrindo espaço para esse novo momento, ainda não aproveitado pela autoridade monetária. A FecomércioSP também ressalta a confiança de empresários e consumidores, que está em alta nos últimos meses. “Isso garante às autoridades econômicas um espaço que não se via há pelo menos três meses para adoção de medidas positivas, como a redução de juros”, afirma em nota a entidade. A FecomercioSP entende que o momento ainda é complicado, mas diante de várias sinalizações positivas de novas diretrizes econômicas para o País, bem como da ligeira desaceleração do IPCA e da valorização do Real, acredita que há espaço para redução de juros imediatamente. Nesse aspecto a opção do BC em se manter neutro pareceu um exagero de propósito e a Entidade espera que já na próxima reunião se inicie um ciclo de queda de juros. A Federação espera ainda que se mantenham as condições ideais para a redução contínua dos juros, entendendo que a economia está estrangulada por impostos demais e juros que permanecem muito elevados, mesmo diante de um quadro de acentuada crise com quedas do PIB superiores a 4% ao ano. “A FecomercioSP deseja e acredita que a estrutura de juros caia em breve para que o comércio, os setores de turismo e de serviços possam começar a respirar um pouco mais aliviados”, defende a federação.

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