Arquivos Notícias - Página 96 De 667 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Maya lança novo single em parceria com Felipe S. da Mombojó

Via assessoria de imprensa. Com colaboração de Felipe S. da Mombojó, a cantora e compositora Maya lança QueCalor, seu segundo single pelo selo Tratore. A faixa ainda conta com a participação de Chiquinho, da Mombojó, Habacuque Lima (SP), nos sintetizadores, e Gabriel Moraes, na guitarra, mixagem de China e masterização de Estevan Sinkovitz (SP). Na canção, a cidade do Recife aparece enquanto pano de fundo, mas também personagem principal. A figura do tubarão – já enraizada no inconsciente coletivo da cidade – é o antagonista. Os arranha-céus existentes na cidade nos lembram de que a lógica falocêntrica impera até aqui, e é essa mesma lógica que invade o litoral.Por conta do desenvolvimentismo desenfreado e o consequente desequilíbrio ecológico, os tubarões acabaram se tornando, inclusive, um dos símbolos turísticos da capital. Mas os tubarões de não são apenas os que são expulsos de seu habitat e atacam os banhistasna praia de Boa Viagem. E nem apenas uma metáfora para a especulação imobiliária do litoral. Em seu novo lançamento, MAYA traz novamente uma reflexão sobre como a cidade, seu tecido urbano e suas violências são presença constante na maneira como a artista vivencia o Recife. Essa potência de sua canção, que já havia se manifestado em Papametralha (2021), seu primeiro lançamento, agora aparece fundida ao calor, aos tubarões e as próprias vivências da artista na cena cultural pernambucana. O projeto gráfico, as fotos de divulgação e o visualizer compõem sua criação e reitera sua simbologia ao trazer referências do cinema, seja do clássico Tubarão (1975), de Steven Spielberg, quanto a filmes de terror independentes e ao próprio cinema pernambucano. A construção da música de MAYA passa também pelo audiovisual, e é impossível separar a importância de uma coisa da outra em sua obra. Tanto que algumas de suas principais inspirações para compor as sonoridades que ela constrói em sua obra são, além do manguebeat, as trilhas sonoras de filmes de artistas como John Williams, John Carpenter e Ennio Morricone.Para a compositora, Que Calor é uma provocação para que possamos olhar em volta e atentarmos à nossa própria história e para onde estamos sendo conduzidos tão velada e violentamente”. O lançamento é um grito na voz de uma jovem e corajosa artista independente de Pernambuco em meio a um Recife cujas cenas artísticas costumam ser predominantemente masculinistas, cada vez mais sufocado pelo concreto dos prédios, pelas ilhas de calor, pela angústia dos trânsitos. Maya entende que enquanto a arquitetura “moderna” denuncia e deflagra os reflexos diante dos inúmeros edifícios espelhados, ficam os questionamentos: somos coniventes? Ou apenas formiguinhas-alvo dessas grandes lupas?Que Calor está em todas as plataformas de streaming e conta também com uma live session com Felipe, que está disponível no YouTube. Sobre a artista Maya é cantora, compositora, letrista e produtora pernambucana. A relação com a música foi iniciada ainda na carreira no jornalismo cultural e na crítica de cinema, sempre pensando em trilhas sonoras, assunto que foi tema de estudo de sua monografia. Essencialmente, seu entusiasmo em fazer música vem de sua relação com o cinema. Foi essa forma de arte que fez MAYA vivenciar seus primeiros processos de criação para trilhas de vídeos, sempre de forma intuitiva, dentro de um universo de referências que vai de compositores desde Ennio Morricone até John Carpenter, além de bandas/artistas como Portishead, Massive Attack, Beyoncé e Gal Costa. O primeiro single Papametralha (2021), lançado durante a pandemia, deflagra violências urbanas cotidianas - numa mistura de elementos sensoriais orgânicos em meio a uma estética distópica. Que Calor (2022), lançada em parceria com Felipe S. da Mombojó e mixada por China, é seu segundo lançamento, trazendo o calor do Recife e os tubarões da praia de Boa Viagem como metáfora para as violências que atravessam a urbe.

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Contra Sérvia, Brasil inicia jornada pelo hexa na Copa do Catar

Da Agência Brasil A caminhada do Brasil em busca do hexa começa hoje (24). A partir das 16h (horário de Brasília), a seleção de Tite mede forças com a Sérvia, no Estádio de Lusail, pela primeira rodada do Grupo G da Copa do Mundo. Brasileiros e sérvios se reencontram em uma Copa do Mundo quatro anos após se enfrentarem na primeira fase da edição anterior, na Rússia. Na ocasião, a equipe canarinho venceu por 2 a 0, com gols do zagueiro Thiago Silva (que faz parte da atual seleção) e do volante Paulinho. Os europeus, por sua vez, levaram a melhor na final do Campeonato Mundial sub-20 de 2015 (Nova Zelândia). A Sérvia ganhou por 2 a 1, na prorrogação (o meia Andreas Pereira marcou para os brasileiros). Do elenco campeão há sete anos, sete atletas estão no time que viajou ao Catar, entre eles os meias Sergej Milinkovic-Savic (eleito o terceiro melhor jogador do torneio) e Nemanja Maksimovic (autor do gol do título). Já o Brasil teve como titular o atacante Gabriel Jesus, chamado por Tite. A goleada por 5 a 1 sobre a Tunísia, no Parque dos Príncipes, em Paris (França), no último dia 27 de setembro, deu números finais ao ciclo de preparação da seleção brasileira, iniciado em 7 de julho de 2018, um dia após a derrota por 2 a 1 para a Bélgica, pelas quartas de final da Copa da Rússia. Foram 37 vitórias, dez empates e três revezes, com 80,6% de aproveitamento e um título, da Copa América de 2019, conquistado em solo verde e amarelo. Tite observou 87 jogadores no ciclo, sendo que 63 foram a campo. Foi na reta final da caminhada rumo ao Catar, porém, que o técnico brasileiro chegou à conclusão do time ideal (ou algo próximo disso), com a aposta na juventude de nomes como o meia Lucas Paquetá e dos atacantes Vinícius Júnior, Raphinha, Antony e Rodrygo, sob a batuta de Neymar, no terceiro Mundial da carreira do craque. Em entrevista coletiva na última quarta-feira (23), Tite evitou confirmar a escalação que mandará a campo nesta quinta, mas deixou claro que as variações táticas são aquelas conhecidas do torcedor. A principal dúvida é se o técnico escalará o meio-campo com Fred junto de Casemiro e Paquetá (como fez na maior parte dos últimos jogos) ou se repetirá a estratégia adotada na vitória por 3 a 0 sobre Gana, em Le Havre (França), no último dia 22 de setembro, com Neymar no papel de principal articulador de jogadas e um trio ofensivo à frente, com Vinícius Júnior titular ao lado de Raphinha e Richarlison. O provável Brasil terá: Alisson; Danilo, Marquinhos, Thiago Silva e Alex Sandro; Casemiro, Lucas Paquetá e Neymar; Vinícius Júnior (Fred), Richarlison e Raphinha. Deles, apenas Alisson, Danilo, Thiago Silva, Casemiro e Neymar já atuaram em uma Copa do Mundo. Marquinhos foi convocado em 2018, mas ficou no banco. Na Sérvia, o técnico Dragan Stojkovic confirmou que terá Alexsandar Mitrovic à disposição, recuperado de uma contusão no pé sofrida no fim de outubro. O atacante do Fulham (Inglaterra) é a maior aposta ofensiva do time europeu, com nove gols em 12 jogos na temporada. O treinador, porém, admitiu que Filip Kostic é dúvida, já que o meia ainda não está 100% recomposto de uma lesão que sofreu defendendo a Juventus (Itália). Assim, a equipe sérvia deve ir a campo com: Vanja Milinkovic-Savic; Nikola Milenkovic, Milos Veljkovic e Strahinja Pavlovic; Andrija Zivkovic, Nemanja Gudelj, Sergej Milinkovic-Savic, Filip Mladenovic e Dusan Tadic; Alexsandar Mitrovic e Dusan Vlahovic. Além da Sérvia, o Brasil terá Suíça e Camarões pela frente no Grupo G. Os outros integrantes da chave também jogam nesta quinta, mas a partir das 7h, no Estádio Al Janoub, na cidade de Al Wakrah.

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Jogos do Brasil durante a Copa do Mundo e jornada de trabalho: como conciliar?

Advogado trabalhista João Galamba pede bom senso para liberação de funcionários De quatro em quatro anos o planeta para por conta da Copa do Mundo. Os jogos do Brasil costumam ser oportunidades para encontros entre familiares e amigos para torcer pela pentacampeã mundial. Mas, como conciliar as partidas da Seleção com a jornada de trabalho, já que as partidas ocorrem em horário comercial? O advogado trabalhista João Galamba, sócio do escritório Galamba & Félix Advogados, explica que cada chefe pode definir o que fazer, já que não há uma definição sobre o assunto nas leis de trabalho. Porém, o especialista preza pelo bom senso durante os jogos do Brasil. “Não há uma regra para isso e cada empresa pode decidir, diante da sua necessidade, o que prefere, se dispensa ou não esse trabalhador. O melhor caminho para as empresas é sempre conversar com funcionário, principalmente aquelas que estão em trabalho híbrido. Mas calma, torcedores, existem várias alternativas que podem agradar a todos os brasileiros”, explicou o advogado. “As empresas podem dispensar os seus funcionários nos dias e/ou horários dos jogos da seleção brasileira, sem desconto, mas desde que o funcionário faça a compensação, por meio de um simples sistema de acordo de compensação ou pelo banco de horas. Agora, nas situações em que o trabalhador assiste aos jogos dentro do seu expediente e nas dependências da empresa, isso será considerado como trabalho, ficando o trabalhador dispensado de realizar qualquer compensação”, acrescentou João Galamba. Caso o trabalhador falte trabalho por conta do Mundial, apesar de não estar dentro de campo, ele pode levar um “cartão amarelo”. Então, é preciso ficar atento, para não perder os jogos e também o emprego. “Se você não foi escalado para jogar a Copa do Mundo é importante ficar ligado, pois, caso falte ou se recuse a trabalhar poderá ser advertido ou ter o dia de trabalho descontado e ainda perder o direito ao descanso semanal remunerado”, concluiu João Galamba. O Brasil tem três jogos certos em dias úteis. A estreia acontece hoje (24), contra a Sérvia, às 16h (horário de Brasília). O segundo duelo será em uma segunda-feira, 28 de novembro, às 13h, diante da Suíça. O último jogo da primeira fase está marcado para uma sexta, 2 de dezembro, com Camarões. Se o time de Tite se classificar em primeiro e chegar até a final, fará mais três partidas em dias de semana. Caso avance em segundo, serão mais dois. CONFIRA OS POSSÍVEIS CENÁRIOSGrupo G24/11 (quinta) – 16h – Brasil x Sérvia28/11 (segunda) – 13h – Brasil x Suíça02/12 (sexta) – 16h – Camarões x Brasil SE O BRASIL SE CLASSIFICAR EM PRIMEIRO NO GRUPOOitavas de final – 05/12 (segunda) – 16hQuartas de final – 09/12 (sexta) – 12hSemifinal – 13/12 (terça) – 16hFinal – 18/12 – meio-dia SE O BRASIL SE CLASSIFICAR EM SEGUNDO NO GRUPOOitavas de final – 06/12 (terça) – 16hQuartas de final – 10/12 (sábado) – 12hSemifinal – 14/12 (quarta) – 16hFinal – 18/12 – meio-dia

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agenda 2022

Agenda TGI discute perspectivas para o mundo, Brasil, Pernambuco e Recife

Na noite de ontem (22), a Agenda TGI, o principal evento empresarial de final de ano de Pernambuco, lotou o Teatro RioMar para tratar dos desafios de 2023 e das perspectivas para o mundo para o Brasil, para o Estado de Pernambuco e para o Recife. Francisco Cunha, consultor empresarial e sócio da TGI, tratou de assuntos chaves para entender 2022 e para refletir sobre o próximo ano, como as mudanças climáticas, a tensão entre China e Estados Unidos e os efeitos da Covid-19 na economia global. No Brasil, sobre a perspectiva da mudança de Governo, após a eleição de Luis Inácio Lula da Silva, Francisco Cunha ressaltou a necessidade de equilíbrio fiscal e social no País, que não suporta nem o desrespeito à saúde das contas públicas, nem a manutenção de uma população de famintos e em situação extrema de vulnerabilidade social. Acerca de Pernambuco, Francisco Cunha sinalizou os principais desafios do Estado nos próximos anos, mas também o equilíbrio fiscal alcançado. O consultor ressaltou o documento “Pernambuco Além da Crise: Propostas aos Candidatos ao Governo de Pernambuco”, elaborado durante a pandemia, com sugestões para a próxima gestão estadual. Entregue a todos os candidatos durante a eleição. Sobre o Recife, Cunha ressaltou a importância do cuidado ambiental, com projetos como o Parque Capibaribe, que cria um caminho de revitalização da capital pernambucana, como uma Cidade Parque. Uma das novidades da edição 2022 da Agenda TGI foram as apresentações culturais da Ária Social, que trouxe ao palco música e dança, inspirados no Movimento Armorial e com um repertório de Capiba. A cobertura completa do retorno dos eventos presenciais da Agenda TGI você confere na Algomais, em dezembro.

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Jose Claudio Oliveira

"Construir a imagem da empresa brasileira de TI não foi uma tarefa trivial"

José Cláudio, CEO da Procenge, empresa de tecnologia que chega aos 50 anos, fala do pioneirismo de atuar numa época em que depósito bancário era feito em papel e o voto colocado em urna de lona. Ele destaca inovações da companhia como ter desenvolvido a TED, a partir de determinações do Banco Central. Para quem cresceu com as facilidades de obter um extrato bancário com um simples toque no celular ou votar na urna eletrônica e conhecer o resultado da eleição horas depois, é difícil entender o cotidiano no Brasil antes dessas revoluções tecnológicas. A empresa pernambucana Procenge, que comemora 50 anos, foi testemunha e protagonista dessas transformações. Cláudia Santos conversou com o CEO da Procenge, José Cláudio Oliveira, que falou da trajetória pioneira da companhia desde os primórdios da então chamada “informática” no País. A empresa criou inovações como a TED (transferência eletrônica disponível) para o setor bancário. Bem-humorado e bom de prosa, o empresário conta passagens engraçadas como as ocorridas no tempo em que se fazia depósitos em papel nos bancos. Confira a entrevista. O que leva o Recife a ter tanto destaque na área de TI? Porque o Recife é uma cidade de mascate. O forte da sua economia sempre foi a prestação de serviços, o comércio. A TI também fornece serviços. Quando você acessa um App no seu celular, você quer o serviço que é oferecido dali. Outra coisa foi o pioneirismo da UFPE em desenvolver cursos nessa área. Mas quando comecei, não havia cursos no Recife na área de tecnologia da informação. Eu nem sabia o que era um computador quando estagiei numa revenda de tratores da Caterpillar. Fiquei curioso quando vi no almoxarifado peças da empresa que vinham de São Paulo, com uns cartõezinhos amarrados. Aqui, eles não serviam para nada, o pessoal jogava fora, mas fui informado que aquilo ali era como a fábrica fazia o controle de estoque das peças. Um dia fui mandado para fazer um curso na Caterpillar de São Paulo e lá compreendi o que eram aqueles cartões perfurados: uma forma de inserir e retirar dados do computador. Eles serviam para identificar se havia estoque das peças. Achei aquilo interessante, me intrigou e me instigou. Quando me formei, fiz um concurso na IBM e passei. O senhor se formou em que área? Em engenharia mecânica na Escola Politécnica de Pernambuco. Depois, na IBM, fiz um curso de vendas. Você aprendia tudo que tinha para aprender da companhia, mas sempre sob uma ótica de venda. Recebi a incumbência de atender o setor de engenharia, que não tinha uma grande quantidade de empresas, mas havia uma que era interessante, a Astep. Ela se tornou grande referência no Brasil e no exterior por ter usado, pioneiramente, um computador para fazer cálculos nas engenharias ferroviária e rodoviária. Na Astep descobriram ser possível usar o computador também para fazer a contabilidade da empresa, a folha de pagamento, o controle de tributos e financeiro. E entenderam que se era um serviço que eles estavam demandando, as outras empresas demandavam também. Havia, portanto, um mercado para esse serviço. Nesse meio tempo, fui promovido e transferido da IBM do Recife para a matriz no Rio de Janeiro. Nessa época, o governo implantou a reserva de mercado no setor e não atentou que esse negócio necessitava de conhecimento tecnológico, de gente e de experiência que não tínhamos. Mas, como era no tempo do governo militar, tentaram fazer a coisa na força. A IBM no Brasil ficou numa situação complicada e começaram um plano de transferência das pessoas no País. Por outro lado, tive notícias de que os diretores da Astep concluíram que as aplicações que haviam desenvolvido – hoje chamadas de backoffice das empresas – não eram o negócio deles, já que atuavam com cálculo de engenharia rodoviária e ferroviária. Então decidiram criar uma outra empresa para atuar nessa área, a Procenge e precisavam de pessoas que conhecessem o mercado da informática, como chamávamos na época. Fui convidado por eles para voltar ao Recife e assumir essa área. A Procenge tinha um modelo de gestão inovador que incentivava a participação dos colaboradores para opinar no andamento da empresa. A Astep também propôs vender as ações da empresa nascente para os funcionários se tornarem sócios. Nesse momento, em 1980, a Procenge fica independente da Astep e um grupo de 21 funcionários se torna acionista da empresa. É aí eu tenho uma participação mais ativa. Como foi a trajetória da empresa, que é conhecida por ser pioneira em várias tecnologias? Além dessa área de backoffice, começamos a trabalhar em projetos tão diferentes como a despoluição do Lago Paranoá até o sistema integrado de transporte do Recife. Nesse grupo de 21 pessoas, havia uma parcela diversificada de consultores, conhecedores de vários tipos de tecnologias e técnicas diferentes, o que fez com que nos aproximássemos desses projetos, tendo o diferencial, para a época, de usar o suporte de um computador. No Recife, nessa época, todas as linhas de ônibus ligavam um bairro ao Centro. Se você quisesse ir de Casa Amarela para Boa Viagem, tinha que sair de Casa Amarela, ir para o Centro e pegar outro ônibus para ir a Boa Viagem. Se você saísse de Camaragibe para Olinda, teria que ir para o Centro do Recife e, de lá, para Olinda. Desenvolvemos um projeto com uma pesquisa de origem e destino, investigando de onde as pessoas vinham e para onde queriam ir. Em cima disso, montou-se um modelo matemático processado no computador que determinou quais seriam as linhas mais propícias para o Recife ter. Criamo um sistema entre bairros, entre cidades da região metropolitana, racionalizando o transporte público e que praticamente criou a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) que, até hoje, é a gestora do sistema de transporte subordinada ao Consórcio Metropolitano de Transporte Urbano. Trabalhamos também com sistemas bancários, em parceria com uma empresa de Blumenau. Desenvolvemos e aperfeiçoamos o sistema de controle de contas correntes porque nessa época não havia o teleprocessamento, era tudo feito no

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Concurso UFRJ provas 2022 Foto Divulgacao

Prefeitura do Recife realizará concurso público com 390 vagas para Emlurb e URB

Projeto de Lei que cria o concurso para as novas contratações já está em tramitação na Câmara Municipal e o edital deverá ser lançado já no primeiro semestre do próximo ano Com o objetivo de fortalecer a prestação do serviço público bem como sua continuidade, o prefeito do Recife, João Campos, encaminhou à Câmara Municipal Projeto de Lei para a criação de quadro próprio de servidores municipais. Os novos cargos, que somam um total de 390 vagas e serão elegíveis por meio de concurso público a ser anunciado já no primeiro semestre do próximo ano, são direcionados à Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) e da Autarquia de Urbanização do Recife (URB).  O primeiro passo para o lançamento do edital para o concurso é a aprovação do Projeto de Lei (PL) pelos vereadores da capital. O PL encaminhado pela Prefeitura do Recife também prevê a instituição do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) das duas instituições. Com o chamamento para as provas previsto de ter o edital publicado no primeiro semestre de 2023, com todas as regras, condições e prazos estabelecidos, a Prefeitura do Recife visa qualificar o quadro de servidores das duas autarquias de forma definitiva considerando a importância dos serviços de obras e de zeladoria da cidade que são a essência do trabalho prestado pela Emlub e URB.   “Fizemos um exercício muito grande de captação de operação de crédito e de aumento da nossa capacidade de investimento. Agora vamos ter nossa capacidade operacional ampliada na cidade. E é por isso que a gente precisa aumentar também a nossa capacidade de trabalho, de realizar projetos, de fazer vistorias e de realizar auditoria”, esclarece o prefeito João Campos sobre a realização do concurso. Para ambas autarquias municipais, o PL prevê concurso para: Analista Administrativo; Analista de Gestão Contábil; Analista de Gestão Administrativa (Administrador, Psicólogo, Economista, Assistente Social e Bibliotecário); Analista de Gestão Social (Assistente Social, Psicólogo e Sociólogo); Analista de Obras e Projetos (Arquiteto, Engenheiro Civil, Engenheiro Eletrônico, Engenheiro Elétrico, Engenheiro Agrônomo, Engenheiro Florestal, Engenheiro de Segurança do Trabalho); Analista de Tecnologia da Informação; Analista Jurídico e Analista Técnico (Edificações, Segurança do Trabalho, Tecnologia da Informação, Administração, Contabilidade, Topógrafo, Arquivista, Desenhista Cadista, Geoprocessamento, Ambiental e Eletrônico).CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA - Mesmo com a realização do concurso público previsto para um futuro próximo, a gestão do Executivo Municipal, ainda em setembro deste ano, autorizou a contratação temporária de 170 profissionais a serem distribuídos entre a Emlurb, URB e o Gabinete de Projetos Especiais. O decreto de nº 35.960 leva em consideração a carência de pessoal especializado, principalmente na área fim, que vem impactando nos resultados dos trabalhos, bem como na execução de novos projetos a serem implementados para atender às demandas de gestão do interesse público. A decisão tem impacto diretamente ligado aos anseios da sociedade por melhorias na infraestrutura e urbanização ordenada do Recife. Os 170 profissionais deverão tomar posse de seus respectivos cargos até o final do próximo mês de dezembro e cada um desses novos contratos terá duração de um ano com prorrogação máxima por mais um.

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Marcha da Consciência Negra ocupa ruas e avenidas do Recife hoje (22)

Mobilização tem como proposta pedir o fim da violência e um basta ao preconceito racial Povos de terreiros, ativistas, pesquisadores e representantes de comunidades negras periféricas da capital pernambucana participam, nesta terça-feira, 22, de uma marcha alusiva às comemorações do mês da Consciência Negra. O ato, que promete ocupar ruas e avenidas do Recife, está programado para iniciar a partir das 17h. A concentração será em frente a escultura de Zumbi dos Palmares, localizada na Avenida Dantas Barreto (Pátio do Carmo), na região central da cidade. Lá, os grupos de afoxés Omô Nilê Ogunjá, Yle de Egbá e Nação do Maracatu Porto Rico, farão uma saudação a Zumbi de Palmares, homenageando toda luta e resistência do povo negro. A mobilização, que tem como intuito pedir o fim da violência e o basta ao preconceito racial, é fruto do projeto da produtora cultural, Jaqueline Araújo, aprovado no edital de apoio da Prefeitura do Recife, por meio do Sistema de Incentivo à Cultura ( SIC). A ação também tem a parceria da União dos Negros Pela Igualdade Racial (UNEGRO) e do Movimento Negro Unificado (MNU), e da Terça Negra. O cortejo deve percorrer cerca de 2 km, em direção ao Pátio de São Pedro, no Bairro de Santo Antônio, no Recife. Ao longo da caminhada, grupos de afoxés, vestidos com suas roupas e entoando cantos aos seus ancestrais, prometem chamar atenção do público. “Será um momento importante para resiginicar a luta do povo negro. Como sabemos, vivemos uma época na qual o racismo e a violência contra os povos de terreiro atentam contra a diversidade do povo brasileiro”, relata a produtora da marcha, Viviane Alves. Ao final, como forma de simbolizar o ato, os artistas pernambucanos, Valdi Afonjah e Isaar - apresentam, um show inédito, fruto de uma turnê realizada na África, no início deste mês. A ideia é que a programação se some as atividades da Terça-feira Negra, coordenada pela Secretaria de Cultura do Recife. Antes da caminhada, as entidades realizaram uma audiência pública na Câmara Municipal do Recife, com início previsto para às 15h. A programação terá a participação produtor-executivo do ato e representante da OSCIP Diálogos, Edilton Euclides de Lima; do Gerente de Igualdade Racial da Prefeitura do Recife, Marcelo Diniz; presidenta do Movimento Negro Unificado de Pernambuco, Marta Almeida; presidenta da UNEGRO - PE, Érika Waléria. Também participam do encontro a presidenta da União de Negras e Negros Pela Igualdade, Elza Maria Torres da Silva; e da Mãe Elza de YEMỌJÁ, que atua junto à rede de articulação da Caminhada de Terreiros de Pernambuco. A sessão será presidida pela poetisa, escritora e ativista cultural, vereadora Cida Pedrosa (PCdoB). Este ano, o evento tem como tema central: “Os desafios do povo negro no contexto social.” A ideia é que os participantes apresentem novas propostas que contribuam para políticas e serviços destinados a superar as desigualdades raciais.

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COP27: presidente eleito cita "combate sem trégua" a crimes ambientais

(Da Agência Brasil. Foto: Ricardo Stuckert) O presidente eleito do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, prometeu “combater sem trégua” os crimes ambientais no país, ao discursar na Conferência das Partes (COP27). Para atingir esse objetivo, voltou a citar a criação do Ministério dos Povos Originários, além de fortalecer as organizações de fiscalização e sistemas de monitoramento ambientais. “Esses crimes afetam sobretudo os povos indígenas. Por isso vamos criar o Ministério dos Povos Originários, para que eles próprios apresentem propostas de governo que garantam, a eles, paz e sobrevivência. Serão eles os primeiros parceiros, agentes e beneficiários de um modelo de desenvolvimento local”, disse ao comentar a possibilidade de essas comunidades usarem riquezas naturais para produzirem medicamentos e outros produtos não danosos ao meio ambiente. Lula também citou investimentos na transição energética do país para fontes eólica, solar, biocombustíveis e, também, para a produção de hidrogênio verde, combustível 100% renovável que tem despertado cada vez mais o interesse de outros países. Cooperação internacionalO presidente eleito deu o tom de como será seu governo, a partir do ano que vem: “Quero dizer que o Brasil está de volta para reatar os laços com o mundo; para ajudar novamente a combater a fome no mundo; e para cooperar com os países mais pobres, sobretudo da África e da América Latina”, disse Lula. “A frase que mais tenho ouvido dos líderes mundiais com quem tenho encontrado é: ‘o mundo sente saudade do Brasil’”, disse o presidente eleito. “Voltamos para uma nova ordem pacífica de diálogo, multilateralismo e pluralidade. Para um comércio justo e pela paz entre os povos”, acrescentou. Lula então voltou a defender a necessidade urgente de mecanismos financeiros para remediar perdas e danos causados em função da mudança do clima. “Não podemos adiar esse debate. Não podemos continuar nessa corrida rumo ao abismo”. Ele reiterou a proposta feita mais cedo, de o Brasil, por meio de um estado amazônico, sediar a COP30, em 2025, e convidou os países sul-americanos a se reunirem para discutir “de forma soberana o desenvolvimento integrado da região com responsabilidade social e climática”. O presidente eleito também defendeu uma reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), de forma a se adequar a um mundo já distante do contexto de sua criação. “Não é possível que a ONU seja dirigida sob a mesma lógica da geopolítica da Segunda Guerra Mundial”, disse. “O mundo e os países mudaram e querem participar mais, e precisamos de uma governança global, sobretudo na questão climática. Se tem algo que precisa de governança global é a questão ambiental. Precisamos de fórum mundial para isso. É com esse objetivo que eu voltei a me candidatar, e é por isso que falo que voltei não para fazer o mesmo, mas para fazer mais”. Emergência climáticaAo discursar na Blue Zone, área da Organização das Nações Unidas (ONU) na CO27, o presidente eleito comentou as consequências decorrentes das mudanças climáticas, que atingem todos os países. Entre os efeitos, citou os tornados e tempestades tropicais cada vez mais frequentes nos Estados Unidos; os incêndios e os fenômenos meteorológicos na Europa; e as secas e enchentes que têm afetado o Brasil. Citou também os prejuízos causados a países pobres. “Apesar de ser o continente com menor taxa de emissões, a África vem sofrendo efeitos climáticos extremos. A elevação dos níveis dos mares poderá ser catastrófica para os egípcios do Delta do Nilo”. “Países insulares estão ameaçados de desaparecer. A emergência climática afeta a todos, embora seus efeitos sejam mais percebidos entre os mais pobres”. Para corroborar a argumentação, Lula disse que 1% dos países – no caso, os mais ricos – emitem 30 vezes mais gás carbônico do que os menos desenvolvidos, e que isso contribuirá de forma significativa para fazer com que o aumento da temperatura se intensifique ainda mais, impossibilitando o cumprimento do que foi acordado em edições anteriores da COP. “Por isso, a luta contra o aquecimento é indissociável da luta contra a pobreza, e por um mundo menos desigual e mais justo”, acrescentou ao lembrar que a segurança climática está diretamente relacionada à proteção da Amazônia sul-americana – motivo pelo qual assumiu o compromisso de “não medir esforços” para zerar o desmatamento deste e de outros biomas brasileiros. Lula reiterou a importância de que todos os participantes da conferência das partes cumpra acordos feitos em edições anteriores do encontro: “não podemos ficar prometendo e não cumprindo porque seremos vítimas de nós mesmos”, acrescentou ao lembrar dos compromissos feitos na COP15, de Copenhague em 2009, na qual os países mais ricos se comprometeram a destinar, a partir de 2020, US$ 100 bilhões por ano para ajudar os menos desenvolvidos a enfrentarem a mudança climática. “A minha volta é também para cobrar o que foi prometido”, complementou. AgronegócioSobre a agricultura, Lula disse que a meta de seu governo será a de uma produção com equilíbrio, sequestrando carbono e protegendo a biodiversidade, com aumento de renda para agricultores e pecuaristas. “Estou certo de que o agronegócio será um aliado estratégico na busca de uma agricultura regenerativa e sustentável, com valorização da tecnologia no campo. Há vários exemplos exitosos de agroflorestas no Brasil. Temos conhecimento tecnológico para isso, de forma a não desmatarmos um metro sequer. Este é o desafio que se impõe aos brasileiros e demais países produtores de alimentos”, disse ao reiterar o propósito de reduzir a fome no Brasil e no mundo. Segundo ele, o resultado das eleições mostraram que os brasileiros fizeram uma escolha pela paz, pelo bem-estar, pela sobrevivência da Amazônia “e, portanto, pela sobrevivência do nosso planeta”. “A todo momento o planeta nos alerta de que precisamos uns dos outros para sobrevivermos e que, sozinhos, estamos vulneráveis à tragédia climática. Ignoramos esses alertas gastando trilhões em gueras que só trazem morte, enquanto 900 milhões de pessoas não têm o que comer”. “Entre 2030 e 2050, o aquecimento global poderá resultar em 250 mil mortes a mais ano por doenças decorrentes do calor excessivo, e o impacto econômico desse processo é estimado entre

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Prefeitura do Recife e Governo Britânico ampliam parceria com foco na educação

(Da Prefeitura do Recife | Foto: Alessandro Potter) A Prefeitura do Recife e o Governo Britânico renovaram o Memorando de Entendimento (MoU) - assinado em 2019. Originalmente, o documento estabeleceu a cooperação e intercâmbio de experiências e informações sobre temas tais como Cidades do Futuro; Mobilidade Urbana e Transportes; Inovação e Tecnologia; Infraestrutura; Comércio e Investimentos. Agora, foram acrescidos - Equidade de Gênero e Diversidade; e Clima, Sustentabilidade e Meio Ambiente. A vice-prefeita, Isabella de Roldão, recebeu, na sede da Prefeitura,  o vice-chefe da Missão Diplomática do Reino Unido no Recife, Christopher Wright; a cônsul interina do Reino Unido no Recife, Larissa Bruscky, para realizar a renovação. Um termo de cooperação técnica também foi assinado para a distribuição de material didático e capacitações. “A pauta basilar da sustentabilidade começa pela igualdade de gênero, ela é base para tudo o que vai ser construído pela frente. A gente ter igualdade de gênero no secretariado é muito importante. Essa diversidade é que traz a possibilidade de entender esse mundo que é complexo demais. A gente precisa unir forças, ninguém se salva sozinho; em relação à pauta da sustentabilidade, não adianta fazer a tarefa de casa só. Precisamos socializar conhecimento e fazer com que esse conhecimento seja acessível para todo mundo. Que bom que a gente renova o memorando por mais três anos”, destacou Isabella de Roldão durante o encontro. Na ocasião, Christopher Wright lembrou que a parceria entre o Reino Unido e o Recife já é antiga. “Recife é um dos nossos principais parceiros aqui no Brasil. O consulado tem um time de peso aqui. Temos um longo histórico de cooperação em relação à inovação, clima e cidades inteligentes. Queremos continuar juntos e ajudar o Recife a atingir os seus objetivos. Somando esforços para promover sustentabilidade, Direitos Humanos, paz, empoderamento das mulheres e inclusão”, afirmou ele. A cônsul interina do Reino Unido no Recife, Larissa Bruscky, falou da importância da renovação do memorando e reforçou que sustentabilidade e crescimento econômico andam juntos. “Essa renovação do MoU é um marco muito importante assim como a inclusão de duas áreas que são importantes para o consulado e para o Recife. A capital pernambucana foi uma das primeiras a assinar o Race to Zero, então a gente quer estar junto nesse caminho pela descarbonização da cidade. E o Reino Unido é destaque e pioneiro na redução das emissões desde os anos 1990. Quando o Reino Unido reduziu em 42% as emissões de gases carbônicos foi quando a sua economia cresceu em ⅔”, disse. Também participou do encontro a head de Operações do UK-Brazil Tech Hub, Gabriela Figueiredo. Da Prefeitura do Recife, estiveram presentes a Secretária da Mulher do Recife, Glauce Medeiros, e o Secretário de Meio Ambiente do Recife, Carlos Ribeiro. SKILLS FOR PROSPERITY - Durante o encontro, também foi realizada a assinatura do termo de cooperação entre a Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Educação do Recife, e o Governo Britânico para o Skills for Prosperity. O programa britânico tem alcance global e distribui gratuitamente materiais didáticos para ensino de inglês. Além disso, disponibiliza capacitações onlines da língua estrangeira para professores. No Recife, o material didático será distribuído para os anos finais na rede pública, alcançando aproximadamente 40 escolas.

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Restaurantes do Centro levam sabor e conceito de cozinha saudável ao festival REC'n'Play

O polo gastronômico funcionará nesta quinta (17) e sexta (18), das 10h às 20h, na Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio (Da CDL Recife) Seis restaurantes do Centro do Recife foram escolhidos pelo Recentro para participarem do Festival da Boa Comida, que acontecerá durante o REC’n’Play, no Bairro do Recife. O polo gastronômico funcionará nesta quinta (17) e sexta (18), das 10h às 20h, na Praça da Independência, no bairro de Santo Antônio. Os estabelecimentos levarão, entre outros, pratos e iguarias da culinária regional, além de cardápios a partir de produtos agroecológicos e com o conceito de cozinha saudável. São eles: Boi Voador, Café do Mercado, Duque Café, O Buraquinho, Vapor e São Pedro. Segundo o diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Recife), Ivson Santos, além da importância na participação do maior festival de tecnologia e inovação do Nordeste, a presença dos estabelecimentos no evento também servirá de vitrine para mostrar diferenciais que a região central do Recife tem e está disponível a quem quer degustar sabores e se alimentar com opções de qualidades variadas. A programação do evento envolve ainda palestras, concurso de gastronomia onde o público escolherá por votação o melhor prato. O polo terá ainda um café e uma feira agroecológica, com produtos fornecidos diretamente de produtores familiares.

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