Arquivos China - Página 2 De 2 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Ano Novo Chinês desembarca no Recife

O Ano Novo Chinês ou a Festa da Primavera é a data mais importante para todos os chineses, expatriados mundo afora e que celebram a data com diversas manifestações culturais. Em parceria inédita entre o Governo Chinês, por meio do Consulado Geral da China em Recife, e a Prefeitura do Recife, a capital entra no calendário internacional de celebrações com apresentação gratuita da Companhia Artística e Cultural de Henan para celebrar a Festa da Primavera, como a data é chamada, no Teatro Luiz Mendonça, no dia 22 (quarta), às 20h. A apresentação, que integra o Janeiro de Grandes Espetáculos, é construída através de performance da Companhia de Música e Dança de Zhengzhou e do Grupo de Monges Guerreiros do Templo Shaolin. No total, estarão em palco 20 pessoas, que prometem encantar a plateia em 90 minutos de espetáculo dividido em 11 cenas que mesclam apresentações de dança e música mescladas à precisão e beleza das artes marciais. Para ter acesso ao espetáculo – limitado à lotação do local, os interessados deverão levar 1kg de alimento não-perecível. Recife será uma das únicas três cidades no país a receber o espetáculo para celebrar a Festa da Primavera e a cidade abre a turnê nacional da Companhia Artística e Cultural de Henan, que ainda irão se apresentar nas cidades de Foz do Iguaçu e Curitiba entre os dias 24 e 26 de janeiro. O Ano Novo Chinês – Desde 2010 o Ministério da Cultura e Turismo da China em conjunto com instituições chinesas, entidades culturais bem como associações de comunidades chinesas no estrangeiro, promovem celebrações do Ano Novo Chinês no mundo inteiro através do projeto conhecido como Feliz Ano Novo Chinês, tendo como intuito jubilar e partilhar esta data com outras culturas bem como instruindo sobre a descendência da cultura e linhagem dos costumes chineses. Em 2019, a festa aconteceu em 140 países com 500 cidades envolvidas e é a festa mais aguardada pela comunidade chinesa.

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Percepções da China (por João Canto)

Entre os dias 26 de junho e 11 de julho deste ano, à convite do Consulado-Geral da China em Recife, em parceria com o MOFCOM – Ministério do Comércio daquele país, uma comitiva dos estados do Nordeste, a qual integrei a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, visitou Xangai e cidades próximas. Gostaria de aproveitar o espaço para agradecer e parabenizar a Cônsul-Geral Sra. Yan Yuqing e sua equipe consular pela iniciativa de aproximar ainda mais o Estado de Pernambuco com a China, criando novas oportunidades de relacionamento sino-brasileiro. No Programa desta Missão, baseado em Xangai, continham, dentre outras agendas nas cidades de Yiwü, Jinhua e Hangzhou, visitas e palestras para entendermos os aspectos e ativos econômicos que alicerçam o robusto crescimento econômico chinês, tais como a Zona de Livre Comércio e o Porto Eletrônico, ambos em Xangai. Porém, não pretendo aqui tecer comentários técnicos ou sobre aspectos da agenda que pude participar, tampouco dos números do crescimento econômico, mas sim expor superficialmente algumas percepções que pude ter acerca da China – mas, obviamente, sem generalizações, dada a robustez e tamanho do país. Para situar o leitor, a China é composta por um pouco mais de 1.3 bilhões de habitantes em uma área de 9,5 milhões de quilômetros quadrados. Possui em seu território apenas 12% de terra agriculturável, e acesso à água potável abaixo da média recomendada por habitante. Portanto, haveria uma condição natural “limitante” para o crescimento econômico. Apesar dessa condição natural imposta à China, atualmente é a segunda maior economia mundial. Quando se tornou o Líder Supremo da China em 1978, Deng Xiaoping constatou que o PIB Per Capita chinês rodeava US$156,00, e estabeleceu uma meta bastante clara: quadruplicar esse valor até o ano 2000. Para isso, percebeu que precisava reformar e abrir o país para o mundo. Na minha perspectiva, uma das grandes colaborações de Xiaoping, em meio à grandes êxitos socioeconômicos logrados, foi a cultura experimentação. A partir de testes práticos acerca teses e teorias, verificou modelos e formatos até então nunca aplicados no país. Como clássico exemplo, a cidade de Shenzhen, no sudeste do país, foi a primeira Zona Econômica Especial e um dos principais experimentos sobre a factibilidade de aplicar o modelo de mercado no país. O resultado do experimento perdura até os dias de hoje na cidade, onde o então conjunto de vilas contendo setenta mil habitantes, cujas principais atividades econômicas à época eram agricultura e pesca, transformou-se numa grande megalópole de 12 milhões de habitantes, lastreada em diversos segmentos industriais e tecnológicos de valor agregado. A título de comparação, o PIB de Shenzhen é superior ao PIB conjunto de todos os estados do nordeste brasileiro. Após participar de algumas palestras e reuniões do Programa, percebi que a cultura da experimentação permanece até hoje. O conceito de ‘tentativa e erro’ para eles me pareceu muito natural, importante de serem verificados e experienciados, e lidam de maneira muito pragmática com a falha, sem preciosismos ou vaidades. A noção de que é necessário experimentar, testar ideias, errar para acertar, talvez tenha sido o mais importante aprendizado nesta ida à China. Quando me perguntam o que mais vi na China, respondo sem medo de errar: além de marcas e carros de luxo importados, muitas gruas nos topos de prédios em construção e maquinários pesados rasgando as ruas da cidade. Xangai, a maior cidade do país (23 milhões de habitantes), impressiona não só pelo porte, mas também pela infraestrutura, pela modernidade, pela arquitetura dos arranha-céus. Apesar de ter ficado positivamente atônito com o show de luzes dos altos edifícios no distrito de Pudong, me chamou muito a atenção em outros distritos a atividade da construção civil e o contínuo – diria incansável – avanço da infraestrutura da cidade, seja ampliando a abrangência do sistema de metrô, seja expandindo a estrutura das vias elevadas da cidade ou simplesmente melhorando a condição e qualidade do que já existe. Afinal, transportar 24 milhões de pessoas diariamente não é fácil, sendo necessária constante aumento de infraestruturas. Curiosamente, vi também muitos bairros serem construídos do zero. Onde antes havia um bairro antigo, com pouco ou nenhum desenvolvimento, ou baixa condição habitacional (para os novos padrões), serem postos ao chão para a construção de um novo bairro, com mais qualidade, estrutura, maior valor agregado, diria. Em determinado momento, passando por uma via elevada, percebi uma grande área devastada, com muitos entulhos e detritos, algumas casas inabitadas ainda para serem demolidas. Continuei olhando e, logo ao lado, uma área totalmente nova, sem nenhuma construção imobiliária ainda, porém com ruas e vias novíssimas (ainda sem as demarcações), postes e semáforos sem fiação, e parques e praças recém montadas. As árvores destas praças, apoiadas em estacas para dar suporte ao plantio recente de mudas adultas, evidenciavam a suspeição -que eram de outros participantes também: se tratava, de fato, de um bairro totalmente novo ou remodelado para atender aos novos padrões. Conforme citei em um parágrafo anterior, as marcas e automóveis de luxo importados ilustram bem os novos hábitos de consumo dos chineses. O poder de compra elevou-se exponencialmente nos últimos anos, fazendo com que os chineses busquem acessar e consumir outros produtos diferenciados – que antes seriam indisponíveis no mercado local ou restritos à uma parcela social elevada – para satisfazer os novos desejos de consumo. Veículos importados, artigos de moda internacional, produtos de tecnologia, turismo no exterior, entre outros bens e serviços de maior valor agregado estão mais acessíveis e disponíveis. Aliás, falando em consumo, me impressionou bastante a utilização massiva de meios de pagamento eletrônico através dos aplicativos Alipay ou WeChat Pay. Confesso que num primeiro momento fiquei tentando compreender o motivo de um cliente numa loja qualquer, ao passar no caixa, utilizava o leitor de QR Code para scannear um código (ou ser lido), digitava algo no celular – possivelmente para confirmar a operação –, pegava os produtos e saía da loja. Esperei a vez do cliente seguinte e prestei mais atenção no processo. Só aí percebi que se tratava

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Brasil e China fecham parceria de tecnologia de produção de biocombustível

A cooperação em biotecnologia e agricultura, a colaboração no desenvolvimento de nanotecnologia e a criação de novos laboratórios e plataformas conjuntas foram alguns dos temas discutidos, na última terça-feira (5), na IV Reunião da Subcomissão de Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília. No encontro, Brasil e China discutiram monitoramento das ações planejadas e firmaram acordo para a utilização de nova tecnologia de produção de biodiesel. A empresa chinesa Biostar Company vai adquirir 80% das ações da usina brasileira Biopar – Produção de Biodiesel Parecis Ltda, localizada no estado do Mato Grosso, que passará a se chamar New Biopar. O investimento de R$ 880 mil dará a oportunidade dos chineses produzirem biodiesel, que será vendido para o mercado interno. O Itamaraty espera que a aplicação da nova tecnologia possa contribuir com a concretização do compromisso firmado pelo Brasil, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança no Clima, a Cop 21. O país concordou em aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis. A nova tecnologia de produção é baseada na catalise heterogênea e enzimática e no craqueamento do óleo vegetal. Essa nova rota de produção é parte de convênio, estabelecido a partir das discussões da subcomissão, em 2009, entre a Universidade de Tsinghua, em Pequim, e o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que criaram o Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia. Desenvolvida na China, essa forma de obtenção do biocombustível foi objeto de uma experiência piloto no Coppe, onde se provou sua viabilidade comercial. Com o acordo firmado, a cooperação avança do campo da pesquisa para o da transferência de tecnologia. Acompanhamento A Cosban foi instituída em maio de 2004 e, até hoje, quatro reuniões da subcomissão que trata de ciência e tecnologia foram realizadas. Nesta última, Brasil e China decidiram criar um secretariado permanente da comissão, a fim de acompanhar a execução das ações conjuntas. O secretariado terá reuniões trimestrais para fazer o acompanhamento de prazos e metas das iniciativas no nível técnico. Semestralmente, autoridades dos dois países discutirão as políticas. Na reunião de hoje, a delegação brasileira foi chefiada pelo subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes Carvalho. Já a delegação chinesa contou com a presença do vice-ministro da Ciência e Tecnologia, Xu Nanping. A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2016, o intercâmbio bilateral alcançou US$ 58,5 bilhões. (Agência Brasil)

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Pernambucanos agora terão mais facilidade em viajar para China e EUA

Pernambuco está voando cada vez mais alto e ampliando a conectividade aérea externa. Agora vai ficar mais fácil para os pernambucanos viajarem para Pequim, Boston e Nova Iorque, além de outros destinos nos EUA. Tudo isso porque a Azul, que tem o seu hub instalado no Aeroporto do Recife, fechou acordos com outras companhias aéreas para facilitar viagens internacionais, tornando-as mais rápidas e cômodas. “Pernambuco está voando cada vez mais alto. O hub da Azul instalado no Aeroporto no Recife e a nossa política de crescimento na malha aérea permitem uma conectividade jamais vista na história da aviação de Pernambuco. Além dos 11 voos diretos, ficará mais rápido e fácil viajar para a China e os EUA”, afirma o Secretário de Turismo do Estado, Felipe Carreras. Um dos acordos firmados pela Azul foi de compartilhamento de voos, o chamado codeshare, com a JetBlue Airways. A companhia brasileira colocará seu código (AD) em diversos voos operados pelas duas empresas, o que garante ainda melhores conexões para destinos dos EUA por meio dos aeroportos de Fort Lauderdale/Miami e Orlando, para os quais a Azul opera voos diários partindo de Recife para Orlando. Tudo isso com apenas uma rápida parada nos aeroportos da Flórida. Será um serviço unificado de reservas e emissão de bilhetes ao comprar passagens para os destinos em codeshare, o que inclui, entre outras vantagens, despacho de bagagem até o destino final e conexões mais rápidas. Para se ter ideia da conectividade área, a JetBlue conta com aproximadamente 1.000 voos diários para 101 cidades nos Estados Unidos, Caribe e América Latina. “A Azul e JetBlue estão entre as 5 melhores companhias aéreas do mundo segundo a TripAdvisor. Além das melhores conexões, nossos clientes também terão a melhor experiência de voo em ambas as empresa”, comenta Marcelo Bento, diretor de Alianças e Distribuição da Azul. A outra parceria da Azul foi de um acordo de interline com a Beijing Capital Airlines, em que agora ficará mais fácil para o pernambucano também aportar na China. A Azul e Beijing passam a comercializar passagens de maneira conjunta para voos entre os países, com apenas uma conexão em Lisboa. Juntas, as duas companhias ofertarão três voos semanais para os principais destinos no Brasil e na China. Os hubs da empresa chinesa localizam-se em Hangzhou e Pequim, de onde partem voos para mais de 25 destinos. Além disso, as empresas aguardam aprovação do acordo de compartilhamento de códigos de voos (codeshare), que passa por análise das autoridades brasileira e chinesa e deverá entrar em vigor em breve. VOOS DIRETOS – Ao todo, Pernambuco conta com 11 voos internacionais saindo direto do Aeroporto do Recife, o que representa a maior conquista de voo internacionais na história da aviação de Pernambuco. O Estado está conectado aos seguintes destinos: Lisboa (TAP), Montevidéu (GOL), Buenos Aires (LATAM e GOL), Cabo Verde (TACV), Frankfurt (Condor), Cidade do Panamá (Copa Airlines), Miami (Latam), Milão (Meridiana), Orlando (Azul) e Munique (Condor). (Agência Brasil)

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Brasil e China lançam fundo de investimento de US$ 20 bilhões

O Brasil e a China irão anunciar, na terça-feira (30) a criação de um fundo de investimento para obras de infraestrutura, com aporte de US$ 20 bilhões. O objetivo é o financiamento de projetos considerados de comum interesse para os dois países. O fundo deve começar a operar em junho. As informações são do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. A criação do fundo conjunto para projetos de infraestrutura é discutida desde 2015. O lançamento oficial ocorrerá durante o Fórum de Investimentos Brasil 2017, evento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) realizado em São Paulo, na terça e quarta-feira (31). Os aportes financeiros devem vir dos dois países, com uma parcela maior disponibilizada pela China – cerca de US$ 15 bilhões – e o restante pelo Brasil. Segundo o Planejamento, o fundo será administrado por uma secretaria-executiva sob responsabilidade da Secretaria de Assuntos Internacionais da pasta. Será integrado por um grupo técnico de trabalho e um comitê diretivo de alto nível, composto por secretários-executivos do governo federal e por três representantes chineses ao nível de vice-ministro. O secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento, Jorge Arbache, afirmou que o fundo é diferente dos demais que a China mantém com outros países, porque tem um acordo paritário. Isso significa que as decisões dos dois países terão o mesmo peso. (Agência Brasil)  

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“Pernambuco tem perspectivas brilhantes”, diz consulesa da China

A Consulesa Geral da China Li Feiyue, em entrevista a Rafael Dantas, falou sobre o funcionamento da representação consular na capital pernambucana e acerca dos planos para a atuação no Estado. Como têm sido as relações entre a China e o Brasil? São dois países em desenvolvimento que têm um relacionamento como parceria estratégica global, boa cooperação e estão em ampliação de cooperação comercial em todos os setores. Nos últimos anos tem ocorrido também a ampliação dos investimentos chineses no País, principalmente nos setores de minas e energia, agricultura e infraestrutura. Desses investimentos, como é a participação de Pernambuco e do Nordeste? Pernambuco tem recebido investimentos, mas não sabemos as estatísticas. Entretanto, com certeza esse percentual é muito baixo. Apesar de ser menos desenvolvido, se comparado com outras regiões do Brasil, o Nordeste tem grandes recursos naturais e manteve um forte crescimento antes da crise brasileira. O Nordeste e Pernambuco, em especial, têm uma perspectiva brilhante. A China tem apenas três consulados no Brasil. Por que Pernambuco foi escolhido? A primeira razão é por causa da posição geográfica. Na história brasileira, Pernambuco foi uma janela de intercâmbio para o exterior. A outra razão é que há muitos cidadãos chineses aqui, morando e trabalhando. A comunidade chinesa do Nordeste é relativamente concentrada no Recife. A nossa jurisdição de atuação engloba oito Estados. O número da comunidade chinesa no Nordeste é de mais ou menos 10 mil pessoas. Só Pernambuco tem quase a metade. Como tem sido a dinâmica do consulado atualmente? Esperamos, através do nosso trabalho, ampliar a cooperação e o intercambio entre cidades e estados do Brasil e da China. Para além disso, esperamos ampliar intercâmbios entre os dois povos e promover o conhecimentos cultural entre os dois países. O consulado geral servirá como ponte para essa cooperação. O segundo ponto é que queremos fazer um trabalho para promover Pernambuco e atrair as empresas chinesas para investirem no Estado, com apresentação das oportunidades locais, aproveitando a política do governo de procurar melhorar o ambiente de atração dos investimentos. A atuação de vocês já têm resultado na vinda de empresários para conhecer o Recife e o Estado? Algumas empresas já prospectaram em Pernambuco. Por exemplo, nos últimos dias recebemos uma empresa chinesa de imóveis para explorar negócios perto de Caruaru. Eles têm interesse e estão em fase de negociação. Que setores vocês identificam com potencial de investimentos para Pernambuco? Em 2015, o primeiro ministro chinês Li Keqiang visitou o Brasil e assinou um acordo de cooperação em infraestrutura e em capacidades produtivas. Essa é nossa prioridade agora. Sabemos que o Brasil precisa de infraestrutura e temos empresas que podem oferecer sua experiência no desenvolvimento de projetos portuários, ferrovias, rodovias, entre outros. Alguma ação cultural planejada para promoção da cultura chinesa aqui? Também temos essa ideia de promoção cultural. O Instituto Confúcio, por exemplo, é uma plataforma para intercambio cultural entre os dois países. No futuro gostaríamos de promover intercâmbio entre universidades daqui e da China. Outro projeto é organizar uma exposição de imagens, de fotografias chinesas.

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