Arquivos cultura - Página 17 de 66 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Boi da Macuca agita último ensaio da Pitombeira

A temporada 2019 de ensaios da tradicional Pitombeira dos Quatro Cantos chega ao fim neste domingo (15). E para encerrar as apresentações com chave de ouro, a troça carnavalesca convidou para sua última exibição deste ano, o Boi da Macuca, que levará ao encontro seu clássico cortejo de sanfonas, mesclando o Forró com o Frevo. A folia tem entrada gratuita e começa a partir das 13h, na sede da Pitombeira, em Olinda. Às 16h, as agremiações tomarão as ruas ao som da Orquestra Paranampuká. BAILE DA MACUCA - Já no dia 21 de dezembro, a partir das 14h, o Baile da Macuca apresentará no Mourisco, em Olinda, a camisa de sua prévia do Carnaval 2020, assinada pelo power trio Vacilante. A festa terá o comando da Orquestra do Maestro Oséas. No dia 25 de janeiro, o baile contará com o som de Chico César, Orquestra do Maestro Oséas, Lu Maciel, DJ Patricktor4 e Francisco, El Hombre, no Catamaran, no Recife.

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Festival Virtuosi anuncia programação de sua 22ª edição

Betina Stegmann (Argentina), Orquestra Jovem de Pernambuco, Tim Kliphus (Holanda),André Mehmari (RJ), Jocy de Oliveira (RJ), Bruno Lima (AL), Gueber Santos (PE), Marcelo Jafé (DF) e Rafael Altino (PE) são alguns dos nomes confirmados na grade do Festival Virtuosi, que acontece de 19 a 21 de dezembro, com uma maratona inédita de música clássica e intervenções artísticas, no Pátio de São Pedro. As apresentações são gratuitas. Apresentado pelo Ministério da Cidadania e com apoio do Recife Criativo, este ano, o Festival Internacional de Música de Pernambuco engrossa o caldo do TURISMO CRIATIVO da cidade, reunindo em sua programação, artistas do calibre de Amaro Freitas, Naldo Lopes, Okado do Canal e Orum Santana. A maratona de celebração à música clássica, além de contar com programas e atrações variadas, inclusive no lado externo da Igreja de São Pedro, também traz performances, intervenções artísticas, feira livre e o festival Delícias da Comunidade, com o melhor da gastronomia local. Em sua 22ª edição, através do Virtuosi Diálogos, o festival tambémpromove para o público, na quinta-feira (19) e sexta (20) das 10h às 12h, a oficina “Aprendendo a Ouvir Música Clássica”, com o compositor Marcilio Onofre. As inscrições são completamente gratuitas e já podem ser feitas do site www.virtuosi.com.br. O XXII VIRTUOSI conta com patrocínio da STN – Sistema de Transmissão do Nordeste, Excelsior Seguros, Uninassau, através da Lei de Incentivo à Cultura, incentivo cultural da PREFEITURA DO RECIFEe GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO, apoio da CEPE, Embaixada dos Países Baixos, Recife Turismo Criativo e Porto Digital. Concertos Entre os principais destaques da programação, está a Ópera Cinemática Liquid Voices – A História de Mathilda Segalescu, da compositora Jocy de Oliveira. Criada exclusivamente para o cinema, a ópera abre o festival, na quinta-feira (19), às 19h, no Auditório do Apolo 235. Com participação de Gabriela Geluda e Luciano Botelho, a apresentação foi criada exclusivamente para o cinema e narra a saga real de um naufrágio no Mediterrâneo do Struma, navio romeno que levava 800 judeus fugindo da Europa, durante a segunda guerra mundial. Na sexta (20), o Virtuosi se desloca para a Igreja São Pedro dos Clérigos onde os concertos serão apresentados até o sábado (21). A primeira noite no Pátio traz Mehmari & Amigos, onde o compositor, pianista e arranjador convida diversos artistas para realizarem uma apresentação inesquecível e convidativa. Mehmari é apontado como um dos mais originais e completos artistas de sua geração. O músico apresentará obras de Ernesto Nazareth em uma sonata para viola e piano com o violista Rafael Altino e o violinista holandês Tim Kliphus. O programa encerra com três obras de Astor Piazzola, com participação de um quarteto de cordas formado por Tim Kliphus, Betina Stegmann, Marcelo Jaffé, Bruno Lima e o clarinetista Gueber Santos. Serão apresentadas canções de Piazzolla: Michelangelo 70, Milonga del Angel e Oblivion. No sábado (21), em parceria com o Recife Criativo, o festival Virtuosi apresenta uma celebração à música com programas, no Pátio de São Pedro. A área externa do Pátio será ocupada por DJs, performances de Naldo Lopes e Okado, e uma apresentação do pernambucano Amaro Freitas Trio. A programação do sábado começa a partir das 15h30. Os concertos na Igreja São Pedro dos Clérigos começam às 18h com um recital solo do violista Rafael Altino. Obras de compositores dinamarqueses, de seu último CD “Works for Viola” e do Mestre alemão Johann Sebastian Bach serão apresentadas. Violista principal da Sinfônica de Odense, Dinamarca, Rafael Altino começou seus estudos musicais aos 9 anos, com seu pai, o maestro Rafael Garcia. Aos 17 anos mudou-se para os Estados Unidos onde recebeu os diplomas de Bacharel pelo NEC, Boston e Mestre pela Juilliard School. Ensina nas Academias de Música Carl Nielsen, Odense e Malmö, Suécia. Gravou o CD “Viola a Rafael” e o Concerto Steppenwolf de Christian Lindberg pelo selo Bis. Na sequência, o público terá a oportunidade de conhecer o Projeto Chaconne. Escrito por Johann Sebastian Bach como o último movimento da Partita nº 2 para violino solo, em uma carta para Clara Schumann em Junho de 1877, Brahms disse sobre a Chaconne: “Em uma pauta, para um pequeno instrumento, o homem escreveu um mundo inteiro dos pensamentos mais profundos e sentimentos mais poderosos”. Desde Bach foram feitas muitas transcrições da peça para diversos instrumentos. A Chaconne será apresentada em três diferentes versões: Improvisação sobre a Chaconne para violino por Tim Kliphuis; a versão de André Mehmari para piano que também trata de uma improvisação sobre a obra; e a versão para viola e vozes, construída na pesquisa da professora Helga Thoene. Essa versão será apresentada pelo violista Rafael Altino e vozes Tarciana Damião (soprano), Jessica Soares (mezzo) e Diel Rodrigues (tenor). Em seguida, o festival inicia o programa Verão & Inverno com Rafael Altino executando na viola, duas das 4 Estações de Vivaldi. Como o título sugere, serão apresentados os dois concertos Verão e Inverno. Essas obras foram escritas originalmente para violino e Rafael adaptou para viola. Rafael será acompanhado pela Orquestra Jovem de Pernambuco tendo como regente o Maestro Rafael Garcia. Entre o Projeto Chaconne e o programa Verão & Inverno, a cantora Luiza Fittipaldi se apresentará acompanhada pelo violonista e guitarrista Tiago Rad. Cantora e compositora pernambucana, iniciou sua carreira musical aos 14 anos – cantando em saraus no Recife. Aos 15 anos já se apresentava profissionalmente, inclusive cantando músicas autorais. Lançou seu primeiro CD em 2016, com recursos próprios, em parceria com um estudio. Hoje, aos 22 anos, realiza shows apresentando seu trabalho autoral bem mais amadurecido. A cantora se prepara para gravar seu novo CD, homônimo, em 2020. A programação do XXII Virtuosi continua com o violinista holandês Tim Kliphuis à frente da Orquestra Jovem, apresentando as peças de sua autoria, Astor’s Dream, Souvenir de Villingen (Grappelli com arranjo de Kliphuis) e dois movimentos do Verão e da Primavera de Vivaldi sob o título de Reflecting the Seasons. Aclamado como um “Paganini”, Tim é um grande improvisador e criou um novo estilo que abrange o jazz e o folclore

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Vila de Nazaré recebe Feirinha de Natal e shows neste fim de semana

A Vila de Nazaré, trecho histórico do litoral do Cabo, receberá neste sábado, 14/12, shows, apresentações de poesias e a edição especial de natal da Feirinha do Vale da Lua. As atividades ocorrem a partir das 12h no Teju Bar Nazaré e a partir das 21h no Esperantivo - Casa, Comida e Cultura. De iniciativa das mulheres empreendedoras do litoral cabense, a Feirinha do Vale da Lua será realizada no Teju Bar Nazaré, na entrada da Vila de Nazaré, das 12h às 20h do sábado (14). Será a 4ª edição da Feira, que reúne em sua maioria expositores do município e agrega Gastronomia, Artes, Moda, Artesanato, Saúde e Sustentabilidade. “Será uma oportunidade especial para quem quer comprar o presente de natal ou incrementar a decoração com arte feita por empreendedores da cidade. Além disso, é uma ótima chance de experimentar delícias locais e cuidar da saúde”, destaca Denise Montenegro, morada de Enseada dos Corais e uma das organizadoras da Feirinha. Na programação, haverá ainda ainda lançamento de livros sobre cordel da penambucana Shirley Izabela, apresentação dos Pifados da Abelha e dos poetas potiguares Jadson Lima e Davi Lima (campeão da Olimpíada Brasileira de Língua Portuguesa na categoria Poema). Além de discotecagem de vinil com o DJ Marco Da Lata. A entrada na Feira é gratuita. Para fechar o sábado, a grande atração é a banda capixaba My Magical Glowing Lens, liderada pela multi-instrumentista Gabriela Terra Deptulski. Com uma sonoridade que mistura Indie Pop com elementos do Rock Psicodélico, o grupo fará show no Esperantivo - Casa, Comida e Cultura, a partir das 21h. A abertura contará com uma mesa de glosas com poetas de Pernambuco e Rio Grande do Norte. Será a primeira apresentação do My Magical Glowing Lens na cidade e o grupo promete apresentar ao público uma experiência intimista com canções do álbum “Cosmos”, aclamado pela crítica, e faixas de seus EPs e singles. Os ingressos antecipados custam R$ 10 estão disponíveis no Sympla: http://esperantivo.com.br/mmgl A venda de ingressos no local, na hora do evento, ocorrerá apenas se ainda houver vaga para um dos 50 lugares e custará R$ 15. SERVIÇO Show do My Magical Glowing Lens No Esperantivo Casa Comida e Cultura R. do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador), na Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape), Cabo/PE Sábado, dia 14 de dezembro, 21h Feirinha do Vale da Lua No Teju Bar Nazaré R. do Sol, S/N (na esquina de entrada da Vila), na Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape), Cabo/PE Sábado, dia 14 de dezembro, a partir das 12h

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Encontro do Maracatu Nação Estrela Brilhante com a Orquestra Afrosinfônica

Por Yuri Euzébio Uma orquestra ancestral clássica, é assim que podemos definir o trabalho da Orquestra Afrosinfônica (BA), o grupo foi criado há 10 anos em Salvador, desconstruindo padrões mais tradicionais e evidenciando a cultura e a musicallidade afro-brasileira. Desde 2009, a orquestra resguarda a história por meio do canto.  São 22 integrantes que misturam a base da música clássica européia, em comunhão com a riqueza sonora do povo ao qual estão inseridos. É um dos grandes conjuntos musicais brasileiros, com um trabalho singular e que mantém viva a tradição e as características de um povo. Fundado em 1910, por ex-escravos entre os fundadores do Maracatu Nação Estrela Brilhante, destaca-se o Seu Cosme, pescador que cresceu em Igarassu na segunda metade do século XIX. Com residência no Alto José do Pinho, Marivalda Maria dos Santos, a famosa Dona Marivaldaque também é rainha da Nação é a atual presidente do Estrela Brilhante. Os grupos se encontram e dividem palco, no Alto José do Pinho, na próxima sexta-feira (20), a partir das 20h. Com regência do Maestro Ubiratan Marques, o encontro ocorre na Rua Severino Bernardino Pereira, 197 e é o segundo da série patrocinada pela chamada pública “Música em Movimento”,da Petrobras (o primeiro foi realizado em Salvador durante o Novembro Negro e contou com a participação do bloco afro Malê Debalê). O evento que é completamente aberto ao público também conta com o apoio da Prefeitura de Recife e realização da ONG Casa da Ponte. A Afrosinfônica faz uma abordagem erudita a pesquisas sonoras e conceitos intimamente ligados à música afro-brasileira, expressando-se sob forma de poemas sinfônicos. O conceito “afrosinfônico” cunhado pelo maestro, decorre da dissecação de elementos dessas expressões musicais para a composição de temas inéditos e tratamentos posteriores, como a criação de arranjos sinfônicos e orientação da expressão que se pretende extrair de cada instrumento da orquestra. Serão incorporadas ao repertório da orquestra, três músicas com arranjos sinfônicos criados especialmente para a ocasião: “Mãe D’água” e “Ponto de Oxalá” são adaptações de pontos de orixá das nações Ketu e Nagô, de domínio público, constantes do repertório do maracatu Nação Estrela Brilhante, e “Baião da Penha”, de Guio de Morais e David Nasser, foi a música escolhida para homenagear o pernambucano Luiz Gonzaga e seu repertório. Há também “Nação Maracatu do Amor”, que é mais que uma homenagem ao também pernambucano Maestro Moacir Santos, que assina a composição (com Nei Lopes) e arranjo. Essa música apresenta a tradição na qual está inscrito o trabalho de arranjo sinfônico do Maestro Ubiratan Marques, dada pela aproximação entre a música sinfônica e expressões da música popular, remontando a Moacir Santos e Heitor Villa-Lobos. Assim devem ser recebidas “Mãe D’água” e “1835” (apresentada no concerto de Salvador). A Orquestra Afrosinfônica ainda reserva para o concerto a música “Maracatu do Congo”, parceria entre o Maestro Ubiratan Marques e Mateus Aleluia. O Maestro criou um tema musical do cancioneiro popular que remete ao imaginário de uma filarmônica entrando na cidade, à frente de uma procissão, e Mateus Aleluia responde com a história de um Rei do Congo que se converte ao cristianismo, e depois, numa surpreendente reviravolta, o abandona para retornar a sua religião original. A música se relaciona com a religião de diversas maneiras, pernambuco já se estabeleceu como palco para festivais e shows de religiões cristãs, esse encontro serve como um reconhecimento e uma louvação da importância e da potência musical das religiões de matriz africana pro Estado, além de ser uma grande oportunidade para celebrar a riqueza espiritual e cultural do brasil, especialmente do Nordeste.  Mais uma vez, se eu fosse tu, não perdia por nada!! SERVIÇO ORQUESTRA AFROSINFÔNICA E O MARACATU NAÇÃO ESTRELHA BRILHANTE SE ENCONTRAM EM APRESENTAÇÃO INÉDITA NO RECIFE Na sexta-feira (20), às 20h, na Rua Severino Bernardino Pereira, 197, Alto José do Pinho. Entrada gratuita   --

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Martins estreia novo álbum no Teatro Luiz Mendonça

Poeta e um dos mais vigorosos compositores da nova geração, o músico pernambucano Martins irá apresentar no dia 17 de dezembro, às 20h30, no Teatro Luiz Mendonça, em Boa Viagem, o show de lançamento do seu primeiro álbum solo. Autointitulado “Martins”, o disco tem direção musical do consagrado Juliano Holanda e participações especiais de Isadora Melo e Zé Manoel. Conhecido pela atuação no grupo “Reverbo” e em bandas como “Sagarana”, "Marsa" e “Forró na Caixa”, esse novo projeto de Martins é diferente dos anteriores e traz a voz suave do artista com a sonoridade mais intimista e arranjos limpos, mas igualmente poéticos, com 11 faixas autorais que retratam crônicas cotidianas. Os temas variam entre experiências afetivas e influências vividas pelo artista e pessoas do seu convívio. “São canções de amores, desamores, coisas da existência, crônicas do nosso cotidiano que qualquer um pode se identificar. Lanço ‘Martins’ como quem declara amor ao pé do ouvido esperando apaziguar as ânsias da alma da nossa geração”, destaca ele. O disco foi lançado virtualmente e está disponível em todas as plataformas digitais de música. Aprendiz de Cláudio Rabeca e Mestre Luiz Paixão, Martins explorou o som da rabeca e a influência da poesia popular em projetos anteriores como “Sagarana” e Forró na Caixa. Os grupos carregam nítida influência das regiões mais distintas do interior pernambucano, de onde vem as raízes do artista. Já na “Marsa”, predominaram o estilo rock’n roll com banda elétrica, guitarra e linguagem urbana. Nesse álbum solo, Martins apresenta toda a sua totalidade como artista desenhando uma musicalidade mais madura. O novo álbum “Martins” foi gravado no Recife e parte na Europa durante turnê do artista pela região. Juliano Holanda que assina a direção do disco também é parceiro de Martins em três faixas da obra: “Um só ser”, “Olhos que afagam” e “Vértebra por vértebra”. Esta última foi gravada em Paris, na França, com arranjos da flautista argelina Amina Mezaache em harmonia com cordas (viola, violão e baixo), elementos marcantes em todas as canções do álbum. Entre as faixas mais dançantes do disco está a solar “Me dê”, que traz roupagem swingada com influências do ijexa e da música africana (com trombone, percussão e bateria), sendo a canção autoral mais forte da obra. Como compositor, Martins abraça e convive diariamente com músicos, poetas e outros profissionais que estão emergindo na cena artística atual. Além de Juliano Holanda, ele tem mais três parcerias no álbum: a música “Nossa Dança” com Paulo Neto, “Estranha toada” com PC Silva e a intensa melodia de “Aquém de mim”, (letra de Ju Valença e Martins) que recebe a sonoridade marcante do pianista Zé Manoel, de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Além de cantor, músico, compositor e dono de um timbre inconfundível, Martins tem um olhar poético sobre as histórias cotidianas, fruto da sua trajetória na poesia que vem da formação artística. Pernambucano, natural do Recife, ele faz parte dessa nova geração de artistas que têm movimentado a cena cultural recifense como a mostra Reverbo. O grupo reúne músicos e parceiros que compõem e se apresentam juntos, entre eles a cantora Isadora Melo, que interpreta com a sua voz suave “Olhos que afagam”, canção de Martins e Juliano. Em sua passagem pela Europa, Martins também gravou a faixa romântica “Queria ter pra te dar”, que recebe arranjos inspirados na cultura árabe, e tem a produção musical de Rodrigo Samico, um dos primeiros parceiros de Martins. A faixa traz uma roupagem singular, delicada e totalmente acústica com viola, violão e bouzouki (instrumento típico da região). Entre as faixas do disco, ainda tem a leveza da canção de amor “A gente se aproveita”, de ritmo mais cadenciado e letra descontraída. A sensibilidade do canto de Martins fica ainda mais nítida na última canção “Por dentro”, que retrata o íntimo do artista de forma mais profunda. A letra faz referências aos lugares que passou e viveu, sendo tocada de forma arrebatadora apenas em voz e violão. A estética do álbum é da artista pernambucana Priscila Lins (criadora das artes dos discos de Vinicius Barros e Marcello Rangel), a imagem da capa é do fotografo André Sidarta e a realização, da Anilina Produções. O projeto tem incentivo do Funcultura, Fundarpe e Governo do Estado de Pernambuco e o disco será distribuído pela gravadora Deck. E o show do lançamento oficial será dia 17 de dezembro, às 20h, no Teatro Luiz Mendonça, no bairro de Boa Viagem, no Recife. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia-entrada) e estão disponíveis através do site Sympla e na bilheteria do teatro no dia do show. SHOW DE LANÇAMENTO “MARTINS” Data: 17 de dezembro de 2019 Local: Teatro Luiz Mendonça, Boa Viagem – Recife – PE. Hora: 20h30 Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$10 (meia-entrada) https://www.sympla.com.br/show-de-lancamento--martins__723244 * Os ingressos estarão disponíveis no site Sympla e na bilheteria do teatro no dia do evento.

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Baile do Menino Deus – Uma brincadeira de Natal celebra 16 anos

O Baile do Menino Deus é o verdadeiro natal pernambucano, capaz de levar turistas de todo o Brasil para Recife, a fim de assistirem, em meio a mais de 70 mil pessoas, o espetáculo dirigido por Ronaldo Correia de Brito e produzido por Carla Valença, da Relicário Produções. A edição de 2019, que acontecerá entre os dias 23 e 25 de dezembro, será a 36ª apresentação do grupo, sendo que há 16 anos a encenação é realizada, gratuitamente, no Marco Zero. O evento é uma tradição lúdica de final de ano, sendo que a cada nova montagem, são reveladas surpresas. Este ano, por exemplo, será a estreia do grupo Bongar, na peça dos Santos Reis, e também subirá ao palco o cantor Carlos Filho que interpretará a música Ciganinha. O corpo de baile, composto por onze bailarinos, também está renovado, bem como o figurino e a cenografia. Dentre todas as mudanças, a grande novidade é a estreia do Bongar, grupo de percussionistas e cantores do terreiro Xambá, que apresentará um percussionista de apenas cinco anos, o Guilherme, um talento precoce. Guitinho de Xambá, integrante do grupo originado em Olinda, comenta sobre a participação do artista mirim e a presença desta representatividade negra que vem do Quilombo Urbano do Portão do Gelo: “Para nós, da cultura negra, estar presente no Baile é muito simbólico e desafiador. E estamos levando conosco Guilherme, uma criança de apenas 5 anos, que toca os tambores da Xambá com muita propriedade, responsabilidade e respeito. Vai ser um momento lindo.” Quanto a expectativa para a apresentação, ele conta: “Participar do Baile do Menino Deus é uma honra e uma experiência ímpar, pois trata-se de uma das maiores produções cênicas de Pernambuco, que envolve também música, literatura, memória, com mais de três décadas de existência. O que mostra quão importante é o Baile para a população não só do Recife, mas de Pernambuco”. Ao longo dos seus 36 anos, a peça vem incorporando cada vez mais elementos da linguagem popular nacional na celebração do Natal, justamente uma data marcada por tantos símbolos de cultura estrangeira. A ressignificação que o Baile promove à data aproxima o público ainda mais da celebração. Carlos Filho, que em 2019 terá um novo papel ao cantar o solo da Cigana, ressalta a importância do evento para Recife e também para o desenvolvimento pessoal e convívio dos artistas: "A grande importância do Baile é sua potência de atingir um público de todas as idades e proporcionar o acesso a um espetáculo ao ar livre, num espaço público tão simbólico para o Recife. Internamente, o Baile também funciona como uma grande ‘companhia’ que seleciona artistas de diversas áreas. É bem rico esse convívio, mesmo que provisório, com parceiros tão diversos que, apesar de morarem na mesma cidade/região, não têm uma outra boa oportunidade de fazer arte juntos". Estas interações entre linguagens artísticas são ressaltadas por Carlos, que também comenta sobre sua experiência de amadurecimento pessoal ao longo dos anos de espetáculo: “É um processo bem intenso pra mim. A direção de Ronaldo é bem criteriosa e ele sabe o que quer. Eu venho do universo da música e ter que dialogar com dança e teatro me coloca numa zona de fricção desconfortável, mas muito instigante. Tanto que ando bem viciado nisso de querer estar nesse lugar o tempo inteiro. Eu atuo em mais de um personagem, ora masculino (anjo), ora feminino (pastora), ora bicho (borboleta) e agora a novidade da cigana/cigano, tudo isso tem me exposto de uma forma que só com o tempo terei precisão para avaliar o crescimento. A sensação é que o Baile aqui não termina, o Baile aqui principia. Sempre". Para a construção de seu novo personagem, o artista está em pleno processo de criação: “Farei um cigano/cigana que canta uma música belíssima que já estou apaixonado desde o momento que eu a ouvi. Estou em processo de desenvolvimento com Ronaldo para encontrar, no palco o sentido desta criatura, respeitando o texto, mas revelando ao público algo novo, como acontece a cada ano." Dentre os solos da peça, outro destaque também é Silvério Pessoa, que estará em quatro atos, sendo que há 15 anos integra a rede de artistas do Baile: “Me sinto feliz e orgulhoso por fazer parte desta grande montagem, desta superestrutura e, ao mesmo tempo, por fortalecer e representar essa história lírica, milenar, que emociona”. Sobre fazer parte do evento há tantos anos, ele pontua: “É uma grande responsabilidade, convivemos com músicos eruditos dialogando com o popular, não deixa de ser uma experiência emocional, tem que estar bem para passar a emoção que o Baile exige, no sentido de ser algo marcante nas vidas das pessoas”. O dramaturgo Ronaldo Correia de Brito, que está em ritmo de preparação, destaca o coro infantil deste ano, dizendo que talvez seja o melhor que já tiveram. Depois de tantas histórias e montagens, Brito acredita que, apesar do Baile ter se atualizado bastante nos últimos dois anos, sempre houve um respeito para que jamais se afaste da sua dramaturgia original, que lhe dá unidade. Esta observação é corroborada pela Leda Alves (Secretária de Cultura de Recife). “Este é o milagre da encenação. A produção de Carla Valença, da Relicário Produções, transformou o Baile no acontecimento mais importante das festas natalinas do Recife. Como linguagem cênica, não existe nada comparável a este espetáculo, pois trata-se da mescla de várias culturas do nosso estado, numa força única de Pernambuco. Podemos ser vistos por qualquer público, em qualquer espaço do mundo. Pela qualidade de encenação que alcançamos, ganhamos reconhecimento e, hoje, pessoas dos mais diversos lugares do país e do mundo vêm ao Recife assistir ao Baile. Ainda assim, precisamos de um investimento maior para atrair mais turistas, como acontece no Carnaval e na festa de São João. Estamos na campanha e na luta por isso”, finaliza. SERVIÇO BAILE DO MENINO DEUS – UMA BRINCADEIRA DE NATAL Datas: 23, 24 e 25 de dezembro de 2019 Horário:sempre às 20h Local:Praça do Marco Zero Acesso

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Culto ecumênico, cantata e exposição no ciclo natalino da Fundaj

Integrando o calendário sociocultural e religioso da capital pernambucana, a Fundação Joaquim Nabuco promove hoje, dia 13 de dezembro a Cantata Natalina da Fundaj. O evento será realizado a partir das 16h no Solar Francisco Pinto Guimarães, localizado na sede da instituição, na avenida 17 de agosto, em Casa Forte, no Recife, e marca a estreia do Coral da Fundação. A entrada é gratuita, podendo ser levado um 1kg de alimento não perecível para contribuir com a Campanha Natal sem Fome, da qual a Fundaj é parceira neste ano. A celebração tem início com culto ecumênico, que contará com a presença do arcebispo de Olinda e Recife, Dom Fernando Saburido, e líderes de outras religiões, como evangélica, católica ortodoxa e umbanda. "Será um momento de orações, música e arte. Mas tendo como foco principal a união em torno da arrecadação de alimentos para a Campanha Natal sem Fome", destaca o presidente da Fundaj, Antônio Campos. # A ação da Cidadania Pernambuco Solidário, que realiza a Campanha Natal Sem Fome no estado, será responsável pela celebração. “O Ato Ecumênico de Oração pela Paz Natal Sem Fome é inspirado numa iniciativa de Dom Helder Câmara, que realizou uma reunião de tradições cristãs e não cristãs pela primeira vez em janeiro de 1994, logo após a primeira edição pernambucana da campanha”, relembra o coordenador estadual, Anselmo Monteiro. Na ocasião, a campanha arrecada alimentos não perecíveis. Em seguida, às 17h, acontece a estreia oficial do Coral da Fundaj, formado por servidores e colaboradores da casa de Nabuco, sob a regência do maestro Jadson Oliveira. O repertório é composto de canções natalinas de domínio público, como “Noite Feliz”, “Jingle Bells”, e músicas como “A Paz”, da banda carioca Roupa Nova. Integrantes de outros grupos, como o coral da Chesf e da Banda Sinfônica de Paulista farão participações na apresentação. “O natal é um momento para confraternização. Por isso, são importantíssimas essas parcerias. A música também tem o poder de unir as pessoas. Esperamos despertar o verdadeiro espírito natalino neste dia”, destacou o maestro Jadson Oliveira. Na sequência, a Banda Sinfônica de Paulista realizará uma apresentação especial. Composta por instrumentos de sopro, vai do repertório natalino aos clássicos internacionais. Exposição Cartuns postais Para encerrar o evento, às 18h, a Fundaj lança a exposição “Um passeio por meio da arte nos monumentos históricos de Pernambuco”, do desenhista pernambucano Humberto. Composta por 12 cartuns, que passarão a integrar o acervo da Casa, a obra passeia por construções arquitetônicas marcantes do estado e, com bom humor, adiciona a estes cenários personalidades como Gilberto Freyre, João Cabral de Melo Neto e Abelardo da Hora. “Os traços de Humberto levam a personalidades de nossa terra, como o patrono da Fundação, o abolicionista Joaquim Nabuco. Mas também a um passeio pelo Estado, retratado na beleza do carnaval de Olinda e do Forte Orange, marco da presença holandesa e portuguesa na Ilha de Itamaracá”, comenta Antônio Campos. A exposição será aberta na Sala Baobá, onde ficará em cartaz por um mês.

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Arte Transforma aporta na Torre Malakoff

Neste sábado, às 16h, a Torre Malakoff recebe o Arte Transforma. O evento reunirá música, feira Alley com ilustrações e um bate-papo sobre Protagonismo Musical Feminino e Gordofobia. Entre as atrações musicais, o púbico vai poder conferir os shows da cantora Dani Carmesim e as Bandas Devotos, Plugins, Saga HC e o Cão. “O evento vem para reunir música e transformação social e isso tem tudo a ver com a proposta da Devotos de utilizar a música como forma de quebrar preconceitos, barreiras e transformar as pessoas” afirma o vocalista da Banda Devotos, Cannibal. Já o debate contará com a presença da musicista, Joaninha Xeba, da Dj Bia Preta e dos coordenadores do Bonita de Corpo, Aline Sales e Júlio César. Além disso, o púbico também vai poder conferir o primeiro desfile do projeto Bonita de Corpo. “Através do diálogo queremos abordar questões relacionadas à saúde mental, auto-ódio, espaço de protagonismo dos corpos das mulheres gordas e emoções reprimidas que são resultados do preconceito que sofremos diariamente por não seguir os padrões estéticos impostos pela mídia” explica Aline. O evento é aberto ao público. Para participar, basta levar 2kg de alimentos não-perecíveis que será doado para as ongs Comunidade Assumindo Suas Crianças e Cores do Amanhã. Serviço Arte Transforma Data: Sábado- 14 de dezembro de 2019 Horário: 16h Local: Torre Malakoff- Praça do Arsenal, s/n - Recife, PE Entrada: 2kg de alimentos não-perecíveis

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Quinteto Violado, Ravel Cerqueira e Ed Carlos são atração no jantar beneficente da APAF

A Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (APAF) realiza nesta quinta-feira (12), no The British Country Club, às 20h, jantar solidário para arrecadação de recursos. A instituição atua no trabalho socioassistencial aos pacientes atendidos pela Unidade de Transplante de Fígado (UTF/HUOC) e mantém casa de acolhimento, em suporte aos pacientes mais carentes em atendimento pelo programa de transplante. No quesito música, o evento conta com a energia e a participação voluntária do Quinteto Violado, de Ravel Cerqueira e de Ed Carlos, que prometem agitar a noite ao som de muita música nordestina, popular brasileira e hits internacionais. Já o menu do jantar leva a assinatura do cheff Antônio Lima (SP), transplantado do fígado pelo time da UTF/HUOC em maio de 2003, que vem ao Recife-PE exclusivamente para a missão beneficente. APAF – Instituição sem fins lucrativos, a Associação Pernambucana de Apoio aos Doentes de Fígado (APAF) funciona há 18 anos (maio de 2001) nas instalações do Hospital Universitário Oswaldo Cruz (HUOC), dando suporte aos pacientes atendidos pela equipe da Unidade de Transplante de Fígado (UTF/HUOC, 1999), um dos maiores programas de transplante de órgãos do mundo. Chefiada por Dr. Cláudio Lacerda, cirurgião e hepatologista à frente da UTF e presidente emérito da APAF, a unidade contabiliza quase 1.500 transplantes (via SUS) realizados e atende uma média de 15 mil pacientes por ano, entre adultos e crianças, com problemas hepáticos, clínicos ou cirúrgicos. Atualmente a instituição é presidida por Luiz Augusto Correia de Araújo, tendo Antônio Monteiro como vice-presidente. SERVIÇO – JANTAR POR ADESÃO EM PROL DA APAF DATA: Quinta-feira (12). LOCAL: The British Country Club. HORÁRIO: 20h. VALOR: R$ 100,00/individual (jantar e bebidas não alcoólicas). CONTATO: (81) 3184.1244 | 3222.8868.

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Na sexta-feira 13, Festcine exibe “Atrofia”, terror gravado na caatinga

O gênero do terror vive um dos melhores momentos nos últimos tempos no cinema. Dos catálogos estrangeiros, os thrillers passaram a engrossar a lista de produções nacionais. Basta observar a representatividade dos últimos lançamentos. E no que se refere às produções brasileiras, outro fator contribui para o bom momento: a diversidade de locações, argumentos, climas e signos. E o curta-metragem Atrofia, dirigido por Wllyssys Wolfgang e Geisla Fernandes, surfa justamente nesta onda. Premiado e/ou indicado para mais de 20 festivais e mostras nacionais e internacionais, o curta participa da Mostra Competitiva do FestCine nesta sexta-feira (13), no Cinema São Luiz, no Recife. A produção evoca o universo peculiar da caatinga nordestina, bioma único no mundo. O curta retrata um futuro distópico, onde os seres humanos adoecem e começam a perder alguns órgãos dos sentidos. Tato, paladar, olfato e membros superiores são afetados por uma síndrome desconhecida. Cerca de 80% da população mundial começa a atrofiar, transformando-se em pessoas irracionais, famintas e improdutivas. No enredo, o mundo inteiro está tomado pelos atrofiados– seres que rivalizam com a população racional. “Embora haja semelhança com zumbis – e nós amamos zumbis! – Os atrofiados não estão mortos. Eles são seres humanos doentes e animalizados, ou seja, irracionais, o que aumenta a tensão e o dilema entre os personagens, expõe Wllyssys. A produção, que vai ser exibida na próxima sexta-feira (13) durante a programação do FestCine, orbita nos gêneros suspense/drama/terror e é ambientada totalmente na caatinga, que compõe a narrativa de uma maneira jamais retratada, integrando elementos culturais, folclóricos e regionais às histórias. Além de dirigir Atrofia, a dupla também assinou a direção do curta-metragem O Experimento (terror zumbi, 2016), que foi desenvolvido no 1o. Núcleo Experimental de Cinema do MIS-SP. O curta conquistou prêmios e indicações nacionais e internacionais, compondo a lista de Melhores Curtas-metragens Paulistanos em 2016, participando de festivais como “Rio Fantastik”, “Petit Pavê” e “Curt’Arruda” em Portugal. O curta, que também será usado como “piloto” da “Série Atrofia” (com oito episódios à procura de player interessado em produzir), é financiado pelo Funcultura Audiovisual/Fundarpe e produzido pela WW Filmes. A produção contou com elenco pernambucano, como a recifense Cíntia Lima e os petrolinensesJuliene Moura e José Lírio da Costa, que contracenam intensamente num cenário hostil e perigoso. O trabalho de preparação do elenco para a performance dos personagens atrofiados é diretamente influenciado pela dança Butô, originária do Japão pós-guerra. FESTIVAIS E MOSTRAS Atrofia já foi exibido/selecionado em festivais nacionais como Cinefantasy (SP) e Curta Taquary 2019(PE), mas ganhou projeção internacional nos festivais FESTPRO (Rússia), 6ª NIAFFS (Espanha), CEFALÙ (Itália) e UK Monthly (Inglaterra). O gênero do terror/suspense movimenta um mercado gigantesco mundo afora. SÉRIE A série conta com oito episódios que deverão ter cerca de 26min de duração, cada. “Todos os episódios já estão roteirizados. Cada um deles traz elementos e questões universais que provocarão identificação, em algum momento, com o telespectador. O bioma caatinga é marcante na tela e assim, transformaa paisagem árida em uma presença importante. A caatinga é como umpersonagem sempre presente. Imaginar-se neste cenário hostil e pós-apocalíptico, é um desafio interessante.” comenta a co-diretora Geisla Fernandes. SINOPSE: O curta narra a dramática aventura de Bia (Cíntia Lima), uma sobrevivente em um mundo totalmente destruído, depois do surto que dizimou cerca de 80% da população. Lutando por sua vida em meio à Caatinga, a nossa protagonista encontra mais que destruição pelo caminho. Ela se vê diante de dilemas e desafios da realidade dominada por seres humanos que atrofiaram e agem como animais famintos. Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=4xpyGemipI4

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