Arquivos Cultura - Página 30 De 72 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Aula de circo promove o desenvolvimento infantil através de brincadeiras

A magia do circo encanta milhares de crianças, de todas as idades, e nos mais diversos locais do país. No picadeiro, as técnicas de malabares, acrobacias e movimentações artísticas despertam curiosidades. O que poucos pais sabem é que essas modalidades têm um papel importante no desenvolvimento da consciência corporal dos pequenos. Há 6 anos, a Cia Athletica aproxima a realidade e vivência do circo ao dia a dia de crianças no Recife. Através do lúdico e de atividades seguras, ensina as táticas circenses para meninas e meninos de 07 a 14 anos. O desenvolvimento das capacidades motoras são os principais benefícios da prática. Sendo o ganho de força, velocidade, resistência e flexibilidade suas principais características. Já entre as habilidades motoras, são explorados os movimentos naturais do corpo, como correr, saltar, arremessar, equilibrar e rolar. As aulas de iniciação circense são indicadas para a melhora do condicionamento físico, emagrecimento, performance, prevenção e desenvolvimento motor global. Assim, as crianças aprendem a manusear os malabares, como as bolas, arcos e os swing poi, fazer acrobacias (cambalhota, estrelinha e portagem), além de ensinar movimentações artísticas e trabalhar o equilíbrio. A diversão é visível no olhar de cada criança. A pequena Júlia Twedberd, de 10 anos, apaixonou-se pela modalidade aos 05 anos e desde então tornou-se um dos seus afazeres prediletos. Segundo a mãe Danielle Twedberd, sua filha aprendeu a ter mais disciplina, comprometimento e postura com as aulinhas. Já Alice Casa Nova, de 9 anos, não poupa elogios às aulas: “Eu adoro de paixão!”. Há dois anos aprendendo e brincando com o professor Jabim, ela é encantada pela arte de equilibrar os pratos, acrobacias e malabarismo. Dentre os maiores benefícios para a vida da menina, o pai Cezar Augusto destaca a melhora da coordenação motora. Os papais e mamães ainda podem acompanhar esse processo de aprendizado na mostra de movimentos e exercícios, além de um festival kids no final do ano que é aberto ao público. As aulinhas acontecem nas segundas e quartas às 15h45.

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Feliz 2020! Janeiro de Grandes Espetáculos dá boas-vindas ao novo ano com mais de cem apresentações artísticas

A 26ª edição do festival, essencialmente pernambucana, ocupará nove teatros do Recife e palcos de mais seis cidades. Nova curadoria, formação de conselho consultivo, volta da premiação são novidades O espetáculo não pode parar. E é no Janeiro de Grandes Espetáculos – Festival de Artes Cênicas e Música de Pernambuco que a efervescente produção artística local se destaca. Em 2020, celebrando sua 26ª edição, o evento se mostra gigante: das 92 montagens que estão na grade, 80 são do Estado. Serão mais de cem sessões em cartaz. Teatro (adulto e para infância e juventude) é o carro-chefe, respondendo por 65% da programação. Música atende por 23%, e dança representa 12%. O JGE, uma realização da Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Pernambuco (Apacepe), vai de 8 de janeiro a 3 de fevereiro, com ingressos entre R$ 10 e R$ 60 – algumas atrações têm entrada franca. Nove teatros da capital vão virar palco para o maior festival de artes cênicas do Estado: Santa Isabel, Apolo, Arraial, Barreto Júnior, Boa Vista, Hermilo Borba Filho, Luiz Mendonça, Marco Camarotti e, pela primeira vez, o Teatro RioMar. Algumas montagens serão apresentadas nos espaços alternativos Casa Maravilhas, Sesc Casa Amarela e Espaço Fiandeiros, este recebendo ainda ações formativas, como leitura dramatizada, curso e lançamento de vídeo. Além da capital, seis cidades integram o Janeiro, em parceria com o Sesc: os municípios de Caruaru (Teatro Rui Limeira Rosal), Garanhuns (Teatro Reinaldo de Oliveira), Goiana (Igreja Matriz de Nossa Sra. do Rosário) e Jaboatão dos Guararapes (Teatro Samuel Campelo). Camaragibe (Casarão de Maria Amazonas) e Serra Talhada (Espaço Cabras de Lampião) também abrem as cortinas para o JGE. Ultrapassando as divisas do Estado, dez companhias/artistas da Bahia, São Paulo e Rio Grande do Sul foram escaladas. De Portugal e Eslováquia, virão três espetáculos. Cinco serão os homenageados da 26ª edição. Na categoria Teatro, o ator e diretor Zé Manoel. No quesito Técnico, que retorna, será reverenciado Joca, há mais de 40 anos trabalhando no Teatro de Santa Isabel. O maestro Edson Rodrigues, Mestre-Vivo do Frevo, é o homenageado na categoria Música; a bailarina e coreógrafa Cecília Brennand, em Dança; e a Família Marinho, em Poesia. NOVIDADES – Pela primeira vez, abriu-se um edital para formar uma comissão de avaliação dos espetáculos de teatro e dança de Pernambuco. A curadoria deixou de ser feita exclusivamente pela Apacepe e foi compartilhada com o grupo formado pela produtora Danielle Valentim, atriz e arte-educadora Milena Marques, estudante de Licenciatura em Teatro Natália Gomes e pelos jornalistas Renato Contente e Talles Colatino. Também pela primeira vez, um conselho consultivo foi criado. André Filho (ator e diretor), Fátima Aguiar (atriz e produtora), Paulo de Pontes (ator) e Toni Rodrigues (produtor e diretor) juntaram-se ao presidente da Associação, Paulo de Castro, para debater temas estratégicos do JGE ao longo dos últimos meses. Tem mais novidades: em 2020, o festival volta a premiar os melhores espetáculos pernambucanos que estiveram em cena. Após um hiato de dois anos, a premiação ganha nome e sobrenome: Prêmio Copergás de Teatro, Dança e Música de Pernambuco. OS ESPETÁCULOS – O Janeiro dá oportunidade ao público de assistir a estreias e montagens de sucesso. Entre as obras que serão encenadas pela primeira vez, estão “Plano Sem Regras” (Gota Serena Produções) e “Deusas da Noite” (Real Cia de Teatro). “As Bruxas de Salém” (Célula de Teatro), que estreou este ano e fez excelente temporada, e “Auto da Compadecida” (Cênicas Cia de Repertório) são destaques ao lado do projeto Trilogia Vermelha, do Coletivo Grão Comum, que mostra “h(EU)stória – O Tempo em Transe”, sobre Glauber Rocha, “pa(IDEIA) – Pedagogia da Libertação”, sobre Paulo Freire, e “Pro(FÉ)ta – O Bispo do Povo”, sobre Dom Helder Câmara. De Portugal, desembarcam “A Estrada”, monólogo com a atriz Elsa Pinho, e “Beatriz e o Peixe-Palhaço”, uma reflexão acerca de relações sociais. Para a criançada, serão 11 atrações, entre clássicos – “Os Três Porquinhos”, “Chapeuzinho Vermelho” e “A Pequena Sereia” – e produções locais (entre elas “Haru – A Primavera do Aprendiz”, com Rapha Santacruz, “Canções, Cancionetas e Caçarolas”, da Cia 2 Em Cena, “A Batalha da Vírgula contra o Ponto Final”, da Cia Omoiós de Teatro, “O Segredo da Arca de Trancoso”, do Cênicas Cia de Repertório). Música vem ganhando cada vez mais espaço, com importantes estreias, como o show dos pernambucanos Almério e Martins, e homenagens, a exemplo do lançamento do CD “Natureza Sonhadora”, tributo ao forrozeiro Accioly Neto. De fora do Estado, estarão cá a baiana Belô Velloso, o trio As Bahias e a Cozinha Mineira (SP) após apresentação no Rock In Rio, e Edu Falashi, que virá com show acústico, revivendo a época em que integrou a banda de metal Angra. Tem ainda “Violões”, um show de cordas com músicos da Eslováquia mais os pernambucanos Betto do Bandolim, Walmir Chagas e Racine Cerqueira. Dez montagens de dança compõem a grade, entre elas “Banquete de Amor e Falta” (Acupe Produções de Artes) e “Magna” (Cia Mestiça”), que retorna ao palco do festival. O Janeiro de Grandes Espetáculos tem patrocínio da Prefeitura do Recife e incentivo do Funcultura (Governo de Pernambuco), com apoio da TV Globo, TV e Rádio Universitária, Cepe e Sated. Confira a relação dos espetáculos do 26º JGE: ESPETÁCULOS DE PERNAMBUCO: > TEATRO A Cantora Careca TPA – Teatro Popular de Arte, Petrolina A Mulher Monstro S.E.M. Cia. de Teatro (Sentimento, Estéticas e Movimento), Recife e Natal A Palavra Progresso na Boca da Minha Mãe Soava Terrivelmente Falsa Sesc Piedade, Jaboatão dos Guararapes A Visita Grupo de Teatro Arte-Em-Cena, Caruaru As Bruxas de Salém Célula de Teatro, Recife Auto da Compadecida Cênicas Cia de Repertório, Recife Berço Esplêndido Pedro Portugal Produções, Recife Boom Fábrica Fazendo Arte, Recife Breu Coletivo Grão Comum, Recife Cicatriz TR Produções, Recife Circo Godot Coletivo Grão Comum, Recife Cordel Operístico Lua Alegria Matricó, Recife Deputas NP Eventos, Caruaru Deusas da Noite Real Cia de Teatro Albemar Araújo, Recife Duelo C2 Serviços de Comunicação, Recife Fantasia – O Musical Bureau de Cultura e Turismo, Recife Imaginário

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Thiaguinho apresenta turnê “Vibe” pela primeira vez no Recife

Com um público fiel em Pernambuco, o cantor Thiaguinho chega ao Recife no dia 30 de novembro, para apresentar pela primeira vez a sua turnê “Vibe”, lançada em setembro, no Rio de Janeiro. Atração confirmada no ‘Ultimo Samba do Ano’, no Memorial Arcoverde, ao lado do Centro de Convenções, o show contará com músicas do novo álbum, que leva o mesmo nome da turnê, como “Deixa tudo como tá”, hit com mais de 10 milhões de visualizações no youtube, “Qualquer versão” e “Coração de casal”. Com 12 novas canções, o público ainda poderá conferir “De 0 a 10”, “Calma, calma” e “Se cuida”. Sem esquecer os outros grandes hits do artista, sucessos como “Ponto fraco”, “Ainda bem” e “Domingando” já foram confirmadas na ocasião. Com produção de Augusto Acioli, a festa também contará com shows completos de Ferrugem, que estará lançando o seu novo DVD ‘Chão de Estrelas’, e Belo. Os ingressos custam R$ 60 (área VIP) e R$ 140 (open bar), à venda nas lojas Figueiras Calçados, nos principais shoppings da cidade, e no site da Bilheteria Digital.

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Mamam recebe eliminatória de Duelo nacional de MCs

Figura com importante papel no universo da cultura hip hop, o MC (mestre de cerimônias) expressa tradicionalmente, por meio de suas rimas, mensagens de conscientização social, reivindicações, angústias e temas que eles e elas presenciam e vivem a seu redor. O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, recebe, nesta sexta (15), a partir das 18h, a eliminatória regional do Duelo de MCs Nacional 2019, maior batalha de rimas improvisadas do país. O evento contará com MCs de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, classificados em seus respectivos estados, que disputarão duas vagas na grande final do Duelo. O acesso ao evento será gratuito e aberto ao público. Além das batalhas regionais, a programação também conta com a participação de mestre de cerimônias, show e apresentação de DJs. Em Pernambuco, o processo seletivo para o Duelo Nacional é realizado pela Batalha da Escadaria, iniciativa tradicional da cultura Hip Hop de Pernambuco. O Duelo Nacional nasceu em 2012 e está em sua na oitava edição. Pequeno no início, hoje ele está presente em todos os estados do País. A principal missão do projeto é realizar uma competição democrática, com oportunidade para MCs brasileiros participarem em pé de igualdade. O processo seletivo deste ano contou com a participação de cerca de 3 mil participantes, de mais de 300 cidades. Serviço Duelo de MCs Nacional 2019 - Eliminatória Grupo D Data: 15 de novembro, 18h às 22h20 Entrada Gratuita Classificação livre Programação: DJ Charles Apresentação de Gabiz Show de Tai MC Batalhas com 8 MCs classificados

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Projeto O Palco é a Rua revela artistas de Caruaru

O projeto “O Palco é a Rua – A Música nos Espaços Populares”, que surge para pesquisar as dinâmicas de músicos de ruas em cidades pernambucanas, chegou em Caruaru. Capitaneado pela Theia Produtores Associados, através dos pesquisadores e produtores Laura Sousa e Guilherme Patriota, e com incentivo do Funcultura da Música, o projeto fica na cidade até o domingo (17), e passa por ruas, praças, transportes públicos, feiras, mercados, pontos turísticos e áreas que constituem espaços tradicionais das manifestações culturais de rua da cidade. "Caruaru é uma cidade que vive a cultura no seu cotidiano. A cidade exala cultura nos mais diversos formatos. Nós temos uma ótima expectativa sobre o que vamos encontrar por lá. Nossa produção local já está mapeando e mobilizando os músicos de rua, para que possamos ir ao encontro deles e saber um pouco mais sobre suas vidas e arte”, conta o pesquisador Guilherme Patriota. A ideia do projeto é conhecer os artistas, traçar o perfil desses profissionais e entrevista-los sobre as suas vivências nos espaços populares. O resultado do trabalho se desdobrará em um documentário que será lançado em janeiro e site, já no ar e com vídeos, fotos e textos a partir de deste mês. Em outubro, o projeto circulou por Petrolina para a produção de entrevistas e captação de imagens e áudios com músicos, cantores, violeiros cantadores e MCs (poetas do movimento Hip-Hop), da região. Ao todo, foram registrados 18 artistas. Os instrumentistas, compositores e improvisadores contaram um pouco sobre como a música entrou em suas vidas e como as ruas recebem diariamente as suas produções. Temas como sobrevivência profissional e reconhecimento social foram abordados junto às narrativas de suas trajetórias. Através do www.opalcoearua.com.br, o público e os artistas poderão acompanhar a pesquisa estética e social com textos, vídeos, áudios e fotos sobre as culturas musicais das ruas, em Pernambuco. “Nossa ação relaciona um olhar poético e um estudo sociológico sobre a música nos espaços populares como uma prática que alimenta um tipo de formação musical e um tipo de interação com o público que faz parte da história e da memória de muitas cidades. A narrativa sobre estas percepções é o que nos interessa registrar e transformar em conteúdo”, explica a pesquisadora e produtora do projeto, Laura Souza. “A ideia do projeto veio da observação, passou para o registro e, posteriormente, sugiram os questionamentos e a consequente pesquisa. Como resultado, pretendemos dar visibilidade a estes artistas, por vezes marginalizados pela sociedade e seus governantes, assim como criar links de interação artística entre eles e conosco na própria criação dos conteúdos que serão disponibilizados”, reforça Guilherme Patriota. "A tradição desse tipo de trabalho realizado por músicos, cantadores e bandas são narrativas fundamentais para a compreensão de como os espaços públicos de diferentes cidades definem lógicas distintas de integração e também uma forma de entender como a arte interfere no dia a dia dos transeuntes nas ruas, nas praças, mercados, feiras e transportes públicos. "O Palco é a Rua - A Música nos Espaços Populares" também circula por Goiana, de (03 à 08 de dezembro) e de (03 à 30 de janeiro de 2020), em Recife. SERVIÇO: PROJETO O PALCO É A RUA APORTA EM CARUARU De terça (12), a domingo (17), em Caruaru.

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Centro Cultural Cais do Sertão abraça o II Encontro de Artes e Cultura do Pajeú

O Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer do Estado de Pernambuco e da Empetur, em parceria com a Prefeitura do Recife, a Companhia Editora de Pernambuco, o Instituto Lourival Dantas e a Pitú abraçam a segunda edição do Encontro de Artes e Cultura do Pajeú. O evento acontecerá no Espaço Umbuzeiro, mais conhecido como o vão livre, do Centro Cultural Cais do Sertão entre os dias 15 e 17 de novembro. As atividades são gratuitas para todos os públicos, que poderá conferir as atrações a partir das 15h. Toda a programação do segundo encontro será marcada pela pluralidade de música, poesia, dança, cinema, artesanato, que compõe o universo artístico dos municípios do Pajeú. A abertura do evento conta com apresentação da Orquestra Juvenil do Conservatório Pernambucano de Música. O grupo convidado fará pout-pourri de Xote, “Marcas da Nossa Terra”. O encontro dará continuidade com entidades em Fórum em Defesa da Cultura do Pajeú. Na sexta-feira (15), durante a abertura haverá uma rodada de conversa em defesa da cultura do Sertão do Pajeú que contará com a presença do Secretário estadual de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes; Secretário Estadual de Cultura, Gilberto Freyre; da Vice-governadora do Estado de Pernambuco, Luciana Santos; da Assessora Especial do Gabinete do Governador, Luciana Azevedo, do presidente da CEPE, Ricardo Leitão; da Secretária de Cultura do Recife Leda Alves; do Prefeito de Carnaíba, Anchieta Patriota, Gestor da Secretaria Estadual de Educação, Niedson; e do Pesquisador, poeta e professor, Ezio Rafael. O projeto nasceu em 2006, no Sítio da Trindade, trazendo como homenageado o professor Paulo Marques, da UFRPC, e pôde reunir artistas , poetas e toda riqueza cultural do Pajeú. De acordo com o Secretário de Turismo de Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, a missão do evento é trazer o sertão para mais perto da metrópole. “Este segundo encontro de Artes e Cultura do Pajeú é uma parte do nosso precioso projeto em fazer o interior ser cada vez mais falado e procurado pelos pernambucanos. O nosso sertão é rico em cultura, música, arte e, sobretudo, afeto e isso precisa ser divulgado. Os pernambucanos precisam conhecer seu Estado”, destaca. O primeiro dia do encontro promove debates enriquecedores sobre o audiovisual e shows de atrações locais. Os cineastas Jefferson Sousa, diretor de “Leonardo Bastião - O Poeta Analfabeto; Alexandre Alencar, realizador de “Rio Feiticeiro”; Petrônio de Lorena, de “ O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras”; e Zé Dantas Carrilo, de “Psiu” exibem seus filmes e debatem sobre a produção audiovisual e os personagens que compõem a mise-en-scène do Sertão do Pajéu. Para finalizar o primeiro dia haverá apresentações musicais com Bia Marinho e Tonfil, Banda de Pífano, Sebastião Dias e Carlos do Pajeú, e Flávio Leandro. “A realização do segundo encontro desperta em nós, o sentimento de pertencimento de ser pernambucano, brasileiro e, sobretudo, sertanejo. A divulgação da cultura é uma conquista diária. Com a conjuntura social voltada à tecnologia, torna-se urgente preservar as nossas raízes culturais e o entorno que nos guia ao longo da vida”, pontua a produtora executiva do evento, Rosa Santana. Ao longo dos dias 16 e 17 de novembro, o público será contemplado com as atrações do Microfone Aberto, com histórias e expressões da nossa gente. Odilia, Orquestra Sanfônica de Carnaíba abrem os shows do sábado (16), seguido de Encontro de Uilombolas, com performances do Coco do Leitão da Carapuça e Coco Bongar. Também se apresentam Paulo Matricó, Mendol do Acordeon, Elis de Triunfo, Alisson Islan e Em Canto e Poesia. Já o encerramento do encontro, no domingo (17), reserva uma Mesa de glosa com os poetas Alexandre Morais, Zé Adalberto, Lucas Rafael e representantes de Tabira e Brejinho, além de shows Jonatas Malaquias e Henrique Brandão e Carretas de Triunfo com participação do Maestro Spok. Programação: DIA 15/11 – Sexta-feira 14h – Credenciamento para o Fórum em Defesa da Cultura do Pajeú 15h – Abertura com apresentação da ORQUESTRA JUVENIL DO CONSERVATÓRIO PERNAMBUCANO DE MÚSICA (Pout pourri de Xote) 15h30 – Abertura do FÓRUM - Composição da Mesa Luciana Santos – Vice-governadora do Estado de Pernambuco Luciana Azevedo – Assessoria Especial do Gabinete do Governador Rodrigo Novaes–Secretário Estadual de Turismo e Presidente da EMPETUR Gilberto Freire – Secretário Estadual de Cultura Ricardo Leitão – Presidente da CEPE Lêda Alves – Secretária de Cultura da Cidade do Recife Anchieta Patriota – Prefeito de Carnaíba Niedson – Gestor da Secretaria Estadual de Educação Ezio Rafael – Pesquisador, Poeta e Professor 17h30 – Lançamento do Filme Leonardo Bastião – O Poeta analfabeto - Jeferson Sousa (22min) 18h – Apresentação dos Filmes: Rio Feiticeiro – Alexandre Alencar / Filme O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras - Petrônio de Lorena / PSIU – Documentário de Zé Dantas – Direção de Carrilho 20h30 – Banda de Pífano – São José do Egito 21h – Sebastião Dias e Carlos do Pajeú (Tabira) 21h30 – Bia Marinho e Tonfil (São José do Egito) 22h30 – Flávio Leandro (Bodocó) 24h – Encerramento DIA 16/11 - Sábado 11h – Abertura da Feira Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 14h – Odilia (Ingazeira) 15h – Orquestra Sânfonica de Carnaíba 16h – Encontro de Coco do Leitão da Carapuça (Afogados de Ingazeira) e UILOMBOLAS Coco Bongar (Olinda) 18h – Paulo Matricó (Tabira) 19h – Mendol do Acordeon (Itapetim) 20h – Elis de Triunfo 21h – Alisson Islan (São José do Egito) 22h – Em Canto e Poesia (São José de Egito) 23h30 – Encerramento DIA 17/11 – Domingo 11h – Abertura da Feira Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 14h – Pé de Serra (Afogados de Ingazeira) Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 17h – Mesa de Glosa Coordenador da Mesa: Jorge Filó Alexandre Morais – Afogados de Ingazeira Zé Adalberto - Itapetim Lucas Rafael – São José do Egito Representante de Tabira Representante de Brejinho 18h30 – Jonatas Malaquias de Carnaíba com participação especial de Henrique Brandão de Serra Talhada 19h30 –

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Festival Semente promete agitar Aldeia

Entre os dias 14 e 17 de novembro, a Zona Rural de Aldeia será palco da primeira edição de um festival cultural inovador. A integração entre artistas, público, natureza e os moradores da região é um dos pilares conceituais do projeto idealizado pelo ator e produtor, Márcio Fecher. Com apresentações de teatro, música, dança, cinema, circo, poesia e tantas outras expressões artísticas, o Festival Semente nasce com a missão de estimular artistas locais, incentivar a geração de público e experimentar novas formas de lidar com a arte e a existência humana. Nesse sentido, a organização do evento escolheu o Camping dos Artistas e a casa Centro da Terra (espaços vizinhos) para abrigar o festival. Trata-se de um ambiente holístico e residencial, totalmente integrado ao meio-ambiente e aos habitantes locais. Fica na PE-18, em Aldeia, nas mediações de Abreu e Lima - PE, 53500-000. Por dia, os ingressos custam R$ 20 (público urbano, INCLUSO camping e acesso às atrações) e R$ 5 (público rural, incluso acesso às atrações). Palavras do idealizador (Márcio Fecher): “Penso que o Festival proporciona um encontro de convivência entre os amantes das artes e os criadores das obras. Sempre quis produzir um festival. E acho que entendi que o SEMENTE é um festival Itinerante! Tenho muito desejo que a comunidade queira ver a programação e que todos possam conviver e aprender com seu contatos saberes. Este ano é em Aldeia, a próxima edição eu já não sei. Mas quero descobrir como conquistar cada comunidade e levar até ela os artistas e cativar novos amantes”. Márcio Fecher, idealizador e produtor do festival". Serviço: Datas: 14,15,16 e 17 de novembro; Local: PE-18, em Aldeia, na imediações de Abreu e Lima. Cep 53500-000 Ingressos: R$ 20 (público urbano) e R$ 5 (público rural). Contato: (81) 9.9560-5349 (Whatsapp) marciofecher2019@gmail.com Márcio Fecher Programação: QUINTA DIA 14 17:00 Mucurana 50' 18:20 alguém pra fugir comigo 1h30' 20:00 curtas pernambucanos 1h 21:10 Los Negrones 50' 22:10 Marcelo e Marília 1h SEXTA DIA 15 17:00 A chegada de GODOT 30' 17:30 caixinha 1' por pessoa 18:10 Profeta 19:30 Recife assombrado 20:00 Curtas Pernambucanos. 21:00 Los negrones 30' 21:30 rousi flor de caeté 50' 22:30 JR BLACK 50' Sábado dia 16 16:20 - Palhaço Nuneco 17:30 Intervenção luiz 40' 18:20 Circus Nigth 20h SOLEDAD 20:00 Curtas Pernambucanos. 21:10 Rubens Santos 21:50 Pepe 22:30 Los Negrones Domingo dia 17 16:30 A Princesa e o Dragão 50' 17:30 Amoravida 18:30 O mensageiro 19:50 Breu 20:50 Curtas Pernambucanos. 21:50 Los Negrones 22:50 microfone aberto

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Exposição Solidez Efêmera na Garrido Galeria

A Garrido Galeria inaugura amanhã (13/11), a partir das 19 h, a exposição individual de Sérgio Vasconcelos, Solidez Efêmera. Na abertura da expô haverá apresentação da cantora RoB (Roberta Brennand), abrindo as portas da galeria para um projeto de novos talentos musicais da cena pernambucana. As obras expostas (esculturas, fotografias, objetos e vídeos) foram produzidas por Sérgio após uma residência artística realizada no Vale do Catimbau, no Agreste Pernambucano. A curadoria é de Juliana Monachesi. SERVIÇO: Exposição Solidez Efêmera de Sérgio Vasconcelos Quarta-feira (13/11) 19 horas Garrido Galeria Rua Samuel de Farias, 245, Casa Forte, Recife, PE.

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Terça Negra homenageia matriarca do terreiro Ilê Obá Ogunté

Reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil, em 20 de setembro de 2018, o Ilê Obá Ogunté Sítio de Pai Adão é considerado o primeiro terreiro de Pernambuco, terceiro do país e primeiro do Brasil de nação Nagô. Localizado no bairro de Água Fria O espaço foi criado, em 1875, pela africana Inês Joaquina da Costa (Infá Tinuké). Como parte das comemorações do mês da Consciência Negra, o projeto Terça Negra celebra a memória da matriarca do Sítio, Tia Inês - como também era carinhosamente conhecida. Nesta terça, a partir das 19h, o Pátio de São Pedro recebe o Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba. O encontro deverá ser um dos mais marcantes e emocionantes do ano, em uma época na qual o racismo e a violência contra os povos de terreiro atentam contra a diversidade do povo brasileiro. Dia da Consciência Negra Escravizado ainda criança, durante o período do Brasil colonial, Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695 lutando pela liberdade do povo do Quilombo dos Palmares. Com o intuito de manter viva a memória do personagem histórico e gerar reflexões e ações de combate à discriminação racial, a data foi estabelecida oficialmente no Brasil. Terça Negra Realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) - com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife -, a programação da Terça Negra se estende durante todas as terças de novembro. Além da celebração do Mês da Consciência Negra, as apresentações marcam os 20 anos do projeto. Serviço Terça Negra - Mês da Consciência Negra Dia 12 de novembro, a partir das 19h Homenagem a Infá Tinuké (Tia Inês) Atrações: Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba Local: Pátio de São Pedro - Bairro de Santo Antônio, centro do Recife Entrada gratuita

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Lucas Torres traz turnê “Signoser” ao Recife nesta quarta (13)

Considerado um dos novos expoentes da música autoral pernambucana, o cantor Lucas Torres traz a turnê “Signoser” ao Recife, nesta quarta-feira (13/11). O show do álbum eleito Melhor Disco Pop pelo 10º Prêmio da Música de Pernambuco acontece no Teatro Apolo, no Bairro do Recife, às 20h, com entrada a preço popular de R$ 5. A turnê “Signoser” teve sua primeira etapa iniciada em setembro e contou com shows no projeto Aldeia Olho D’Água dos Bredos (Arcoverde) e no Nuvem – Festival de Música de Serra Negra (Bezerros). Em novembro, a circulação foi retomada em Goiana (09/11) e chega de volta ao Recife depois de um ano e meio do lançamento do disco na capital pernambucana. A finalização do ciclo conta com revisita ao repertório do disco, com direito ainda a canções inéditas, composições tanto autorais quanto de artistas parceiros de Lucas. A sonoridade exalta o pop experimental, com pitadas de psicodelia, performance e poesia, combinação que tem projetado Torres no cenário estadual. Em palco, o artista recebe no Recife duas participações especiais – Juliano Holanda e Isaar. A cada canção, o artista conduz o público por questionamentos sentimentais e existenciais, abordando as sensações sinestésicas de ser e estar o mundo. “O Signoser é um show poético, que fala sobre mergulhar em si para descobrir nosso lugar no mundo. Fala sobre resistência e sobre a importância de sermos a nossa própria luta, as nossas próprias bandeiras”, comenta o artista. A turnê “Signoser” é realizada com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria Estadual de Cultura e Governo de Pernambuco. O encerramento oficial do projeto acontece na próxima sexta-feira (15/11), com show no festival Sertão Alternativo, em Afogados da Ingazeira, no Sertão, totalizando cinco apresentações em quatro macrorregiões do Estado. LUCAS TORRES – Cantor, compositor e instrumentista natural de Goiana-PE, Lucas Torres cumula 14 anos de trajetória artística. Nos anos 2000, integrou bandas da cena independente da Mata Norte. Em 2015, lançou-se carreira solo que renderam dois EPs gravados e dezenas de apresentações na Zona da Mata Norte e participações especiais em shows de outros artistas. Em 2018, lançou seu disco de estreia, “Signoser”, com produção musical de Juliano Holanda, com o qual tem circulado por todo Estado. Das 10 faixas do álbum, seis são de autoria de Torres. Destaque para “Alvorada”, canção do artista com mais execuções nas plataformas digitais, e “Quando”, single entoado com Almério e que virou videoclipe. Além de shows solo e da turnê, Torres também percorre o Estado e o Nordeste com apresentações junto ao projeto Tertúlia – coletivo de artistas goianenses – e a Mostra Reverbo – que reúne sonoridades de cantautores proeminentes da atual cena musical do Estado. SERVIÇO: Show “Signoser” com Lucas Torres Quando: quarta-feira, 13 de novembro de 2019, 20h Local: Teatro Apolo – Centro Cultural Apolo Hermilo (Rua do Apolo, 121 – Bairro do Recife) Ingressos: R$ 5 (preço único), disponíveis na entrada do evento.

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