Arquivos Cultura - Página 52 De 70 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Orquestra Sinfônica do Recife celebra 89 anos de fundação

No dia 30 de julho de 1930, sob a regência do fundador e maestro, Vicente Fittipaldi, a então denominada Orquestra Sinfônica de Concertos Populares realizava seu primeiro concerto oficial. A hoje rebatizada Orquestra Sinfônica do Recife (OSR) celebra 89 anos de atividade nesta quarta (24), às 20h, no Teatro de Santa Isabel. A apresentação gratuita é oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria do teatro a partir das 19h. Um dia antes, na terça (23), a Sinfônica recebe no Santa Isabel estudantes, professores e professoras da cidade e Região Metropolitana no projeto Concertos para Juventude, idealizado pelo atual regente, Marlos Nobre A apresentação começa às 10h e, como em um concerto didático, o maestro fala sobre as peças que serão executadas na noite de quarta-feira. O intuito é o de aproximar o público jovem da música erudita. Para participar da aula-espetáculo, escolas públicas e privadas, ONGs e grupos afins podem se inscrever pelo e-mail teatrodesantaisabel.educativo@gmail.com . Outras informações também pode ser obtidas pelo fone (81) 3355-3323. A Orquestra Sinfônica do Recife abre o concerto com a "Dança selvagem", de Vicente Fittipaldi. Em seguida, encerra a noite com a "Sinfonia nº 9", em mi menor, Opus 95, também conhecida como "Sinfonia do Novo Mundo". A peça do compositor checo Antonín Dvorák é dividida em quatro movimentos: Adagio - Allegro molto, Largo, Molto Vivace e Allegro con fuoco. Sobre a obra escrita pelo fundador da OSR, Marlos Nobre ressalta as características brasileiras da "Dança selvagem". "É uma verdadeira abertura sinfônica, na qual os ritmos de um batuque frenético (influência do maracatu do Recife) soam através da obra com um brilhantismo e uma orquestração verdadeiramente cativante. É com imenso prazer que apresentamos essa peça rara do repertório do compositor e maestro Fittipaldi", exalta. Algumas informações sobre a história da Orquestra Sinfônica do Recife Walter Cox e Ernani Braga foram parceiros de Vicente Fittipaldi na fundação da OSR - a qual é considerada a mais antiga orquestra sinfônica em atividade no Brasil. Fittipaldi comandou o conjunto sinfônico entre 1930 e 1961. Além dele, a Orquestra já teve como regentes Mário Câncio (1962-1974); Guedes Peixoto (1975-1984); Eleazar de Carvalho (1985-1988); Eugene Egan (1989); Arlindo Teixeira (1991), Diogo Pacheco (1992); Carlos Veiga (1993-2000) e Osman Giuseppe Gioia (2001-2013). Nomes como Heitor Villa-Lobos, Francisco Mignone, Marlos Nobre, Guerra Peixe – que na década de 1970 atuou como primeiro trompista - Isaac Karabtchevsky e outros já regeram a OSR. Músicos famosos também foram recebidos pela Orquestra, a exemplo de solistas como José Siqueira, Artur Moreira Lima e Nelson Freire. Em 5 de abril de 1949, a Orquestra Sinfônica de Pernambuco, antes mantida pelo governo estadual, passou a denominar-se Orquestra Sinfônica do Recife, ficando subordinada à administração municipal. Serviço Concertos para Juventude Data: Terça-feira, 23 de julho Horário: 10h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, Bairro de Santo Antônio Inscrições e informações: teatrodesantaisabel.educativo@gmail.com e (81) 3355-3323 Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife Data: Quarta-feira, 24 de julho Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel Entrada franca Informações: (81) 3355-3322

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Adriana Calcanhotto em nova turnê, “Margem” no Riomar

Após a turnê bem-sucedida de "A Mulher do Pau Brasil", na qual Adriana Calcanhotto apresentou o resultado da sua estadia como docente na cidade de Coimbra, em Portugal, a cantora retorna aos palcos para apresentar “Margem”. O novo show, homônimo do álbum lançado em junho, chega ao Teatro RioMar dia 13 de setembro e encerra a trilogia do mar que Adriana iniciou 20 anos atrás com os discos "Maritmo" (1998) e "Maré" (2008). “Margem” é um álbum autoral, mas duas canções do repertório são de outros compositores: “O Príncipe das Marés”, de Péricles Cavalcanti, e “Os Ilhéus”, de Antonio Cicero e Zé Miguel Wisnik. No palco, a artista estará acompanhada de Bem Gil na guitarra, Bruni Di Lullo no baixo e Rafael Rocha na bateria, percussão e programações. ADRIANA SOBRE A TRILOGIA – “’Maritmo’ é um disco de mar, o meu quarto álbum, lançado em 1998, e o primeiro que explicita minha paixão pelo mar, como espaço físico e metafísico. Queria um ambiente de mar e de dança, de movimento, de levar e trazer, de ondulação e impermanência, e por isso é que ele chamou-se ‘Maritmo’. Uma palavra inventada por mim que reforça que o ritmo do mar é marítimo, trocadilho feito em um ensaio para a gravação e que acabou por batizar o projeto. Em março de 2008, dez anos depois, veio ‘Maré’, meu sétimo álbum, que por ter novamente ambiência oceânica, me fez pensar no mar quando ele volta, quando ele é o "mar mais uma vez", e porque é que volta. O que faz o mar ir e voltar é a maré, e sobre isso pensei muito até constatar que o disco era uma segunda vaga de um projeto maior. Então, no lançamento, anunciei a trilogia de marinhas. Este, ‘Margem’, que está há vinte e um anos de distância do primeiro e onze do segundo, e cuja sequência ele encerra, começou a ser concebido logo depois do lançamento do ‘Maré’, o segundo. Por inércia. Pelo fato de ter ouvido, cogitado e cantado tantas canções que acabaram não entrando nem no álbum e nem depois nos shows da turnê de lançamento, canções que não entraram nos projetos mas não saíram de mim, que de alguma maneira foram ficando como possibilidades para o terceiro. O terceiro confunde-se um pouco com o segundo nesse sentido (...). Os oceanos não são mais os de vinte anos atrás e essa tragédia estava há muito anunciada (...). ‘Margem’ encerra a trilogia mas não o assunto, que a cada um dos três discos, revelou-se pra mim mais e mais urgente”. SERVIÇO Adriana Calcanhotto em "Margem" Dia 13 de setembro (sexta-feira), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 90 minutos Recomendação: livre Ingressos: Plateia Baixa: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 180 e R$ 90 (meia) Balcão: R$ 160 e R$ 80 (meia) + Canais de vendas oficiais: bilheteria do Teatro RioMar Recife (terça a sábado, das 12h às 21h, domingos e feriados, das 14h às 20h) e www.uhuu.com. OBS: *Descontos não cumulativos a demais promoções e/ou descontos; ** Política de venda de ingressos com desconto: as compras poderão ser realizadas nos canais de vendas oficiais físicos, mediante apresentação de documentos que comprovem a condição de beneficiário. Nas compras realizadas pelo site e/ou call center, a comprovação deverá ser feita no ato da retirada do ingresso na bilheteria e no acesso à casa de espetáculo. ***A lei da meia-entrada mudou: agora o benefício é destinado a 40% dos ingressos disponíveis para venda por apresentação. Veja abaixo quem têm direito a meia-entrada e os tipos de comprovações oficiais em Pernambuco: - IDOSOS (com idade igual ou superior a 60 anos) mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto. - ESTUDANTES mediante apresentação da Carteira de Identificação Estudantil (CIE) nacionalmente padronizada, em modelo único, emitida pela ANPG, UNE, UBES, entidades estaduais e municipais, Diretórios Centrais dos Estudantes, Centros e Diretórios Acadêmicos. Mais informações: www.documentodoestudante.com.br - PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E ACOMPANHANTES mediante apresentação do cartão de Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social da Pessoa com Deficiência ou de documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), que ateste a aposentadoria de acordo com os critérios estabelecidos na Lei Complementar nº 142, de 8 de maio de 2013. No momento de apresentação, esses documentos deverão estar acompanhados de documento de identidade oficial com foto. - JOVENS COM ATÉ 15 ANOS mediante apresentação de documento de identidade oficial com foto. - JOVENS PERTENCENTES A FAMÍLIAS DE BAIXA RENDA (com idades entre 15 e 29 anos) mediante apresentação da Carteira de Identidade Jovem que será emitida pela Secretaria Nacional de Juventude a partir de 31 de março de 2016, acompanhada de documento de identidade oficial com foto. - PROFESSORES E SERVIDORES DO SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO mediante apresentação de carteira funcional emitida pela Secretaria Estadual de Educação, Carteira Profissional, documento de comprovação de filiação à instituição representativa de professores ou servidores de instituições de ensino. Estão aptos ao benefício os servidores lotados na Secretaria de Educação, Universidade de Pernambuco – UPE, Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco – FUNDARPE, Conservatório Pernambuco de Música e os servidores lotados nos centros profissionalizantes SECTMA – Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente. **** Caso os documentos necessários não sejam apresentados ou não comprovem a condição do beneficiário no momento da compra e retirada dos ingressos ou acesso ao teatro, será exigido o pagamento do complemento do valor do ingresso.

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Orquestra Criança Cidadã celebra 13 anos de história no Teatro de Santa Isabel

Na próxima quinta, dia 25, a Orquestra Criança Cidadã realiza o quarto concerto oficial da Temporada 2019, em comemoração aos 13 anos de atividades do projeto social de ensino musical sediado no Coque. Para a apresentação, que acontece no Teatro de Santa Isabel com entrada gratuita, às 19h, os ingressos disponíveis para o público serão distribuídos uma hora antes do evento. Sob direção do maestro Nilson Galvão Jr., a Orquestra Criança Cidadã interpretará três grandes obras do repertório sinfônico estreadas na primeira metade do século 20: Júpiter, o quarto movimento da suíte Os planetas (1917), do compositor inglês Gustav Holst; Nimrod, das Variações Enigma (1899), do também inglês Edward Elgar; e o célebre Bolero (1928), do francês Maurice Ravel. O tenor Jefferson Bento fará uma participação especial de quatro números no concerto: a Ave Maria, de Franz Schubert; a ária Una furtiva lagrima, da ópera O elixir do amor, com música de autoria de Gaetano Donizetti; o dueto All I ask of you, do musical O fantasma da ópera, de Andrew Lloyd Webber (junto com a soprano Kellyta Martins), e Can’t help falling in love, sucesso na voz de Elvis Presley. E o jovem Fernando Trigueiro Jr., aluno da Orquestra Criança Cidadã, será o solista da Rapsódia húngara, peça concertante para violoncelo e orquestra do tcheco David Popper. O PROJETO – Gerida pela Associação Beneficente Criança Cidadã, a Orquestra Criança Cidadã atende 360 crianças e adolescentes de 07 a 21 anos de idade, residentes na comunidade do Coque (Recife), no distrito de Camela (Ipojuca) e na zona rural de Igarassu. A iniciativa, idealizada pelo juiz de Direito João José Rocha Targino, em parceria com o maestro Cussy de Almeida (1936-2010) e com o desembargador Nildo Nery dos Santos (1934-2018), tem alcançado uma projeção nacional e internacional cada vez maior, realizando pelo menos uma apresentação por ano no exterior desde 2013: Alemanha (2013), Vaticano e Portugal (2014), Itália (2015 e 2017), Estados Unidos (2016) e Argentina (2018). Nestes 13 anos de existência (o projeto foi inaugurado em 25 de julho de 2006), a Orquestra Criança Cidadã recebeu mais de 30 prêmios, incluindo o Prêmio Caixa Melhores Práticas em Gestão Local e o título de integrante do Programa de Escolas Associadas da Unesco, uma rede mundial que trabalha pela cultura da paz. A Orquestra Criança Cidadã tornou-se a primeira escola de música da América Latina a receber esse certificado internacional da Unesco. O projeto também foi agraciado com a Medalha de Mérito José Mariano, em 2017, mais alta comenda da cidade do Recife. VIAGEM À CHINA – Na segunda quinzena de agosto, integrantes da Orquestra Criança Cidadã viajam à China para participar do 11° Festival Internacional de Arte Folclórica da China, que será realizado na cidade de Huhhot, capital da Região Autônoma da Mongólia Interior, a 500km de Pequim. A comitiva da Orquestra contará com o Maestro Spok, que será o solista dos números musicais, e de seis passistas especialmente selecionados para o evento. O convite para o festival partiu do Consulado Geral da República da China no Recife. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, com incentivo do Ministério da Cidadania, via Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da Prefeitura do Ipojuca e da Caixa Econômica Federal. SERVIÇO Evento: Concerto de aniversário de 13 anos da Orquestra Criança Cidadã (4° Concerto Oficial da Temporada 2019) Data: 25 de julho de 2019 (quinta-feira) Horário: 19h Local: Teatro de Santa Isabel Endereço: Praça da República, 233 - Santo Antônio, Recife Contatos(via WhatsApp): 99403-7296 (Gabryella Boudoux – Produtora de Eventos) e 98831-9700 (Carlos Eduardo Amaral – Assessor de Comunicação) Entrada: Gratuita – retirada de ingressos uma hora antes do evento

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Shopping Tacaruna apresenta A Lâmpada das Maravilhas e o Mágico de Oz neste final de semana

Neste mês de julho, o palco do rooftop do Shopping Tacaruna é exclusivo para apresentações de espetáculos infantis, durante os sábados e domingos, às 17 horas. Com produção do Grupo Cênico Humantoche, são apresentadas releituras de grandes clássicos. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Neste sábado (20), será apresentado o espetáculo “A Lâmpada das Maravilhas”. Na trama, após o sultão ordenar que sua filha, a princesa Jasmine, ache um marido rapidamente, ela foge do palácio. Jasmine encontra um tipo meio malandro, Aladdin, que conquista seu coração. Porém ambos são achados pelos guardas de Jafar, o vizir do sultão. Jafar cria um feitiço para dominar o sultão, se casar com Jasmine e se tornar ele mesmo o sultão. No domingo (21), é a vez do público se encantar com o “Mágico de Oz”. A história conta o sonho de Dorothy que, acompanhada do cachorro Totó, deixa o sítio onde mora com os tios e viaja até o mundo de Oz. Uma terra mágica e distante, além do arco-íris. O último final de semana de julho traz o espetáculo “Cinderela e o Sapatinho de Cristal”, no sábado (27). A temporada termina no domingo (28) com o musical “Uma Aventura Congelante” que conta a história de duas princesas, filhas do rei e da rainha de Arendelle. Serviço: Espetáculos infantis em cartaz no Shopping Tacaruna em julho Às 17h no rooftop do Shopping Tacaruna Entrada gratuita, sujeita à lotação do espaço Informações: www.shoppingtacaruna.com.br Programação: 20/07 - A Lâmpada das Maravilhas 21/07 - O Mágico de Oz 27/07 - Cinderela e o Sapatinho de Cristal 28/07 - Uma Aventura Congelante

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Fim de semana repleto de diversão, cultura e conscientização

No sábado, o Paço do Frevo dá prosseguimento às celebrações ao Mês da Mulher Negra, Latina e Caribenha com espetáculos musical "Quer Xambá com as Pretas Velhas, Venha Agora!". O Museu da Cidade do Recife convida a criançada a participar de um divertido jogo de tabuleiro gigante. No Jardim Botânico do Recife e Econúcleo Jaqueira tem contação de histórias, oficinas, trilha ambiental e palestras sobre meio ambiente. Espaço Ciência, Pátios das Igrejas e Porto Digital são os próximos destinos do Olha! Recife. CULTURA Paço do Frevo apresenta samba e coco de terreiro Ainda em celebração ao Mês da Mulher Negra, Latina e Caribenha, o Paço do Frevo apresenta neste sábado (20) o grupo Xamba das Yabás, formado pelas mulheres do terreiro Xambá em parceria com o Grupo Bongar. Com o espetáculo "Quer Xambá com as Pretas Velhas, Venha Agora!", o coletivo integrará a programação regular Sábado no Paço, e trará aos visitantes do museu uma vivência com roda com samba de terreiro, coco e canto para as orixás femininas. O evento é gratuito e ocorre às 16h, em frente ao prédio do Paço do Frevo. Além da programação especial, o Centro de Referência do Frevo oferecerá suas vivências de dança regulares ao público interessado em aprender o frevo nas férias. Serviço Sábado no Paço com Xambá das Yabás 20/07, 16h - Acesso gratuito Funcionamento – Paço do Frevo Horários: Terça (entrada gratuita) a sexta, das 9h às 17h. Sábado e domingo, das 14h às 18h (Última entrada até 30 minutos antes do encerramento das atividades do museu). Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia). Endereço: Praça do Arsenal da Marinha, s/nº, Bairro do Recife. Informações: (81) 3355-9500 http://www.pacodofrevo.org.br/programacao Museu da Cidade convida garotada para desafio em jogo de tabuleiro O Museu da Cidade do Recife convida a garotada e seus familiares para participar, neste domingo (21), de um desafio de jogo de tabuleiro gigante. Trata-se do jogo “Na trilha do Cinco Pontas. A atividade é gratuita e acontece das 14h às 15h30. Comandada pela equipe do educativo do MCR, o jogo começa com a visita à exposição Cinco Pontas, em cartaz no Museu, onde os pequenos poderão desvendar a história do forte até os dias atuais e, assim, obter as respostas para ganhar o jogo. A atividade é indicada para crianças a partir dos 7 anos, acompanhadas por pelo menos um responsável. Não há necessidade de inscrição prévia, basta chegar ao Museu cerca de 30 minutos antes do início do jogo para receber a senha. Exposição Cinco Pontas - A mostra reúne achados arqueológicos, pinturas e documentos ainda inéditos para o público, que comprovam a importância do Forte das Cinco Pontas em diversos momentos históricos da capital pernambucana. A entrada é gratuita. SERVIÇO Jogo de tabuleiro - Na trilha do Cinco Pontas Domingo (21), das 14h às 15h30 Inscrições no local, com vagas limitadas. As senhas serão distribuídas 30 minutos antes da atividade. Endereço: Forte das Cinco Pontas, bairro de São José. Visitação: de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 16h. Entrada gratuita Museu da Cidade do Recife – (81) 3355-3108 www.museudacidadedorecife.org Exposição “Banzo” no Museu Murillo La Greca No seu “Novo Dicionário Banto do Brasil”, o músico, escritor e pesquisador Nei Lopes explica que a expressão banzo é originária das línguas quicongo e quimbundo, podendo significar: pensamento, lembrança, paixão, saudade, mágoa. "É uma nostalgia mortal que acometia negros africanos escravizados no Brasil", sintetiza. A palavra dá nome à exposição do artista paraibano Thiago Costa, que está em cartaz no Museu Murillo La Greca até o dia 7 de agosto. A visitação é gratuita. “Banzo” é uma coletânea de obras em que Thiago Costa apresenta um novo olhar para esse sentimento. O artista reconta nossa história com outra perspectiva, na qual essa palavra sai da subjetividade das memórias escravocratas e ocupa um novo espaço de reconexão de criação com o ancestral e suas técnicas e expansão dos nossos territórios da linguagem. O trabalho é uma constelação de sentidos, suspiros, fluxos e refluxos. Serviço Exposição "Banzo" – de Thiago Costa Em cartaz até 7 de agosto Visitação gratuita Exposição Propágulo 3 em cartaz no Murillo La Greca A exposição Propágulo 3 é um desdobramento da revista de arte impressa homônima. O veículo, que foi criado por estudantes da UFPE, apresenta na edição atual temática focada em fotografia e identidade enquanto investigação. Propágulo 3 fica em cartaz até o dia 22 de julho Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim. Abre de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h. No sábado, das 15h às 18h. Fone: (81) 3355-3129 https://www.facebook.com/MurilloLaGrecaMuseu/ Exposição "Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" no MAMAM O título da exposição faz referência ao vínculo da obra de Adriana Varejão com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. A mostra ficar em cartaz até o dia 8 de setembro, com visitação aberta e gratuita. Adriana Varejão – Por uma retórica canibal Visitação: Até 8 de setembro de 2019. Terça a sexta, 12h às 18h. Sábados e domingos, 13h às 17h Quanto: Gratuito Classificação indicativa: Livre Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-6870 16° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco Muita diversão e altas aventuras pelo mundo encantado da dramaturgia infantil. O 16° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco chega ao terceiro fim de semana de exibição de espetáculos para a criançada. O projeto é uma realização da Métron Produções, com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Fundação de Cultura Cidade do Recife (FCCR). As peças ocupam os teatros de Santa Isabel, Barreto Júnior e Luiz Mendonça – equipamentos culturais mantidos pela gestão municipal, sempre às 16h30.

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15 anos do Supercon comemorados em uma grande festa

Para comemorar, em grande estilo, o aniversário de 15 anos do Super-Con, O Produtor Fabbio Villa Preparou Grandes Surpresas para comemorar com o publico este Projeto de 15 anos que mudou a historia dos eventos de cultura Pop de Pernambuco, e colocando-o no mesmo nível que muitos outros grandes de São Paulo, Rio e Fortaleza já promoviam, e o Centro de convenções promete ser o maior agito este fim de semana, será tomado pelo que já vem sendo chamado de Festa-Evento pelo Publico Pernambucano e de outros estados que estão vindo especialmente para estas celebrações. Já estão confirmadas a presença de 2 atrações internacionais, duas bandas vindas direto do Japão. Pela primeira vez no nordeste e em única apresentação no Brasil, a banda PSYCHIC LOVER, responsável por inúmeros temas de animes como Yu-Gi-Oh!, Digimon, Bakugan, Transformers, Super Dragon Ball Heroes, além de animes, eles também são responsáveis por temas de vários Tokusatsus como Samurai Sentai Shinkenger, Tokusou Sentai Dekaranger, Gogo Sentai. Também teremos a participação da banda japonesa BACK-ON, um dos maiores nomes do J-Rock (Rock Japonês) da atualidade! BACK-ON é a banda responsável por temas animes famosos como One Piece, Fairy Tail, Air Gear, Murder Princess, Initial D, Eyeshield 21, Gundam Build Fighters e muito mais! Essa será a primeira vez do BACK-ON em Pernambuco! Os YouTubers são os ícones da nova geração, e o Super-Con não poderia deixar de convidá-los, por isso, convidamos alguns dos maiores nomes do YouTube brasileiro, TK Raps, VG Beats, 7Minutoz e Player Tauz.Boukenger e muito mais! Além do Psychic Lover. Cosplays, Games,K-pop, Praça de Alimentação, estandes e muitas outras atrações estão previstas também para deixar todos os universos da cultura pop em um super evento. Serviço: Quando: 20 e 21 de Julho das 10 às 21h Onde: Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco Ingresso Antecipado Promocional: R$50 (estudante), R$90 (combo estudante que dá direito a ir nos 2 dias), R$55 + 1kg de alimento não-perecível (ingresso social), R$95 + 1kg de alimento não-perecível (combo social que dá direito a ir nos 2 dias) Vendas: Quiosque Ingresso Prime dos Shoppings RioMar, Tacaruna, Boa Vista e Patteo Olinda Informações/Assessoria de Imprensa: (81)987045450(Kelmer Luciano).

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Banda The Rossi faz a festa no Taca Mais Música

Na edição do Taca Mais Música de amanhã (18 de julho), os fãs do cantor Reginaldo Rossi poderão matar as saudades da irreverência e romantismo característicos do artista, falecido em 2013, com o show da Banda The Rossi, que faz um verdadeiro tributo ao rei do brega. O Taca Mais Música é um projeto gratuito do Shopping Tacaruna que oferece música de qualidade aos clientes do mall todas as quintas-feiras, às 19 horas. A banda The Rossi, que foi criada para dar continuidade ao trabalho artístico do cantor, segue divulgando o trabalho musical de Reginaldo. O repertório do show vai trazer algumas músicas do último CD O Cabaré do Rossi, como “O Cara Errado”, “Boate Azul” e “A Dama de Vermelho”. Também vai resgatar os sucessos “Meu Fracasso”, “Era Domingo”, “Pedaço de Mau Caminho” e “O Pão”, além de músicas que marcaram a carreira dele: “Garçom”, “A Raposa e as Uvas”, “Recife Minha Cidade” e outras. Encerrando a programação do mês de julho do Taca Mais Música, a banda Ela e o Bando fará uma releitura do Pop Rock Nacional, no dia 25 de julho. O show aposta num ecletismo e terá canções de Roberto Carlos, Geraldo Azevedo, Zeca Baleiro, Paralamas do Sucesso, Rita Lee, Legião Urbana, Lenine e outros astros da música brasileira. Criada em 2015, a “Ela e o Bando” é fruto da parceria entre os irmãos Carolina Alves e João Alves. Através das experiências adquiridas na família de músicos, a dupla foi desenvolvendo ideias e composições ao longo da vida. Serviço: Taca Mais Música de Julho Todas as quintas-feiras de julho, às 19h Rooftop do Shopping Tacaruna Entrada gratuita Programação: 18/07 – Banda The Rossi, Tributo a Reginaldo Rossi 25/07 – Ela e o Bando, Releitura do Pop Rock Nacional

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Correspondência entre Osman Lins e Hermilo Borba inspira espetáculo do jovem diretor Luiz Manuel

Entre 1965 e 1976, os escritores Osman Lins e Hermilo Borba realizaram uma intensa troca de cartas. Um no Recife, o outro em São Paulo, escreveram sobre política, família, amigos, teatro, literatura e, sobretudo, sobre o que para eles significava dedicar uma vida à escrita. Quarenta e três anos depois, o jovem diretor pernambucano Luiz Manuel lançou-se ao experimento de construir um espetáculo teatral inédito inspirado nesta correspondência histórica. A ideia ganhou o nome de "Cartas" e conquistou o prêmio de pesquisa O Aprendiz em Cena, da Prefeitura do Recife, concedido a um diretor iniciante para trabalhar com um elenco experiente. Para o palco, foram convidados os atores Claudio Lira, Fabiana Pirro e Paulo de Pontes. O espetáculo poderá ser visto pela primeira vez nos dias 27 e 28/7, encerrando a Semana Hermilo, seguindo-se de curta temporada no Teatro Hermilo Borba Filho. A produção executiva é de Naruna Freitas e o Teatro Mamulengo, Jailson Marcos e Giselle Cribari são parceiros do projeto. As cartas de Borba e Lins chegaram a Luiz Manuel após a montagem da performance visual “Geometrias Incongruentes”, que encerrou a Criptofesta Recife e abriu a exposição “Vazão” no Porto Digital, em 2018. No início de 2019, a pesquisa sobre dispositivos audiovisuais revelou ao diretor uma trilha irreversível. "Senti a necessidade de explorar o conceito de cinema ao vivo, em uma nova encenação que discutisse o cenário político nacional. Foi aí que veio o contato com a documentação originada dos onze anos de correspondência", lembra. O percurso conduziu ao contato com o livro “Guerra sem Testemunhas”, também de Osman Lins. Neste ensaio, o escritor vive uma profunda guerra com ele mesmo, com as pessoas ao redor, com o mercado editorial e com o sistema político. À guerra, somaram-se as cartas e a linguagem audiovisual. E delineou-se a proposta de levar ao palco não mais uma linguagem dramática, mas sim epistolar. Assim, apostando-se na evolução estética da linguagem teatral, mantém-se o lugar de encontro afetivo e estético do teatro, seu espaço de experiência. Na encenação dirigida por Luiz Manuel, a guerra sem testemunhas de Lins torna-se maior e mais elástica. Flácida e silenciosa, reivindica o testemunho do público que dela se perceberá o alvo. O processo de pesquisa incluiu o envio de cartas para amigos de todo o País, assinadas pelo Coletivo Caverna. Na dramaturgia coletiva encenada pelos atores convidados, o texto segue aberto e em constante mutação à medida que as respostas dos correspondentes chegam via Correios a Olinda, cidade-base do coletivo. SOBRE O DIRETOR Luiz Manuel é artista integrante do Coletivo Caverna. Formado em História pela UFPE, viu seu caminho acadêmico conduzi-lo de encontro ao teatro. Também foi a linguagem teatral que acomodou aprendizagens nascidas em práticas corporais como kung fu, tai chi chuan e shiatsu. A partir de 2010, desenvolveu pesquisas na antropologia teatral com a Cia. Máscaras de Teatro, mergulhou no universo do teatro de bonecos do Mamulengo Só-Riso e participou de espetáculos infantis com o Teatro Kamikaze, em que foi premiado como ator e realizou um intercâmbio em Portugal. A estreia como diretor veio em 2016, com o espetáculo “A Rã”, baseado no conto homônimo de Hermilo Borba Filho. Seguiu-se a direção do show “Margareth Menezes em Mestres do Mundo” e, a partir de 2017, a circulação de "A chegada de Godot", performance de rua que realizou em diversos estados brasileiros, na cidade do Porto em Portugal e acaba de visitar a Flip Paraty 2019. SERVIÇO CARTAS, espetáculo dirigido por Luiz Manuel Estreia: 27 e 28/7, às 20h Onde: Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142, Recife). Entrada franca (senhas distribuídas uma hora antes) Informações: (81) 3355-3321 Para saber mais:https://www.facebook.com/ColetivoCavernaOlinda/; @cavernacoletivo CREDENCIAMENTO DE IMPRENSA, ENTREVISTAS E IMAGENS Tatiana Diniz // Assessoria de imprensa (011) 9 5383 9717 // imprensacartas@gmail.com

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Christiane Torloni é Maria Callas em "Master Class" no Teatro RioMar

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud ('O Beijo da Mulher Aranha', ópera 'Joanna de Flandres', 'A Flauta Mágica', ópera 'Salvator Rosa', 'New York, New York - O Musical'), Raquel Paulin ('Mamma Mia!', 'Shrek', 'Mudança de Hábito', 'Os Dez Mandamentos', 'Rent') e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini ('Les Miserables', 'Wicked', 'O Homem de la Mancha', 'Mulheres à Beira de um ataque de Nervos', 'A Madrinha Embriagada'); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido "revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como 'Don Pasquale', de Donizetti, 'A Flauta Mágica', de Mozart, 'Salvator Rosa', de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera 'Joanna de Flandres', de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo 'New York, New York - O Musical', que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical 'Zuzubalândia'. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de 'Master Class' pelo Brasil. ELENCO & PERSONAGENS Maria Callas…………………………...Christiane Torloni Sharon Graham……………………...Raquel Paulin e Julianne Daud (alternantes) Sophie De Palma…………………….Laura Duarte Anthony Candolino………………...Jessé Scarpellini Emmanuel Weinstock...............Rafael Marão Ator/Tenor Substituto...............Rodrigo Filgueiras Ficha Técnica Texto: Terrence McNally Direção e Encenação: José Possi Neto Direção Musical: Maestro Fábio

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1ª Feira da Poesia do Pajeú começa amanhã (18)

São José do Egito ganha feira literária dedicada a poetas, glosadores, repentistas. A 1ª Feira da Poesia do Pajeú é promovida pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e será realizada no período de 18 a 20 de julho, na Rua João Pessoa, Centro da Cidade. O objetivo do evento é difundir a produção cultural do Sertão do Pajeú. “Queremos contribuir para fortalecer essa expressão cultural pernambucana e estimular a produção dos poetas”, diz o presidente da Cepe, Ricardo Leitão. Oficinas de xilogravura e estêncil, mesas de glosa, contação de histórias, atrações musicais, mesas de bate-papo, exposição e lançamento de livro fazem parte da programação da feira que conta com o apoio da prefeitura de São José do Egito e de outros municípios da região. “Essa feira é uma grande oportunidade de eternizar a poesia do Pajeú, que já possui reconhecimento nacional e internacional, e incentivar ainda mais a produção da poesia”, acrescenta o secretário de Cultura de São José do Egito, Henrique Marinho. O investimento total da feira é de R$ 150 mil. Situada a 400 quilômetros do Recife, São José do Egito é conhecida como capital nordestina da poesia. Mas os 17 municípios que compõem o Sertão do Pajeú não ficam atrás em termos de riqueza e vastidão de produção poética. Da região são conhecidos nomes como o egipciano Lourival Batista Patriota (1915-1992), e os homenageados da feira Manoel Filó (1930 - 2005), natural de Afogados da ingazeira, e Dedé Monteiro, nascido em Tabira e Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2016. Ao final de cada uma das três noites do evento, seis poetas participarão de mesas de glosa (composição poética em dez versos construída de improviso a partir de um mote). O conteúdo das mesas será transcrito e transformado em livro a ser publicado pela Cepe, com lançamento previsto para janeiro de 2020, durante a Festa de Louro, para celebrar os 105 anos do poeta Lourival Batista, conhecido como Louro do Pajeú, o "rei do trocadilho". As mulheres poetas do Pajeú: Isabelly Moreira (São José do Egito), Mariane Alves e Jéssica Caetano (Triunfo), Sara Cristóvão (Tabira) terão seu lugar de fala garantido em mesa mediada pelas jornalistas da revista Continente, da Cepe Editora. Elas, aliás, estão cada vez mais presentes nas mesas de glosa e desafios de repente, ao lado dos homens. Os aboiadores Paulo Barba e Jairinho Aboiador farão apresentação tocando as toadas típicas do Sertão para tanger o gado. Para incentivar o registro da produção poética - que vai além da popular e também inclui outros segmentos como a poesia livre e o haikai -, a Cepe fará uma roda de diálogo com o ex-presidente do conselho editorial da Cepe e atual Superintendente de Marketing da empresa pública, Tarcísio Pereira, esclarecendo os caminhos para a publicação na editora. Em São José do Egito, por exemplo, só há um xilogravurista, o também cordelista, poeta e artista visual Arlindo Lopes. As publicações em livro e cordel são realizadas por artistas de fora da região, ou ilustradas por fotografias e outras técnicas. “Nossa proposta é também estimular a formação de novos xilogravuristas, com publicação anual da produção do conteúdo da feira”, adianta Leitão. Para tanto será criado um conselho editorial sobre a poesia popular do Pajeú que definirá anualmente três publicações sobre poesia e outras dez em literatura de cordel. A feira abre com a exposição Pelos Sertões, do artista paraibano radicado no Piauí Marcos Pê, conhecido pelos quadros figurativos de poetas. Ao lado dos desenhos impressos em madeira o artista coloca poesias dos glosadores e cantadores. Haverá roda de diálogos para debater a poesia na educação. Em São José do Egito, é Lei Municipal ensinar poesia popular nas escolas. Na programação, os diálogos com os poetas Antônio José de Lima e Antônio Marinho mostrarão que a poesia está diretamente ligada à história da cidade. Reza a lenda que basta beber a água do Rio Pajeú para virar poeta, visto que há séculos foi enterrada uma viola dentro do rio. Mas a história conta que o baião de viola chegou ao Pajeú na época da colonização portuguesa e traz influência dos mouros e muçulmanos. Conta-se que as chamadas Rodas de Glosas tiveram como palco as mesas de bares e botecos ocupadas pelos boêmios, sem nenhuma organização prévia. Durante a feira será lançado ainda o livro de poesias vencedoras do Concurso de Poesia Popular de São José do Egito - Poesias Premiadas - Volume 1, que selecionou poesias nas categorias Quadras, Sextilhas, Sete linhas, Décimas e Décimas com mote. O dinheiro arrecadado com a venda da publicação financiará o custeio da próxima edição do concurso. As crianças também têm espaço reservado na programação, com apresentação do Recital Infância Rimada. Trata-se de um grupo de crianças de Tabira que recebe semanalmente oficina de poesia coordenada pelo poeta Zé Carlos do Pajeú. Já a contação de histórias do livro Uma Festa na Floresta (Cepe Editora), de Lêda Sellaro, ficará a cargo da cordelista Suzana Moraes; e Dianimal (Cepe Editora) será contada e cantada pelo próprio autor, Alexandre Revoredo. Além da 1ª Feira da Poesia Popular do Pajeú, que será anual, a Cepe também traz em seu calendário fixo de feiras a cargo de sua realização a Feira da Literatura Infantil (Flitin), e ainda pretende acrescentar este ano uma feira universitária. PERFIL DOS HOMENAGEADOS Dedé Monteiro José Rufino da Costa Neto nasceu no dia 13 de setembro de 1949, no sítio Barro Branco, no município de Tabira. Sua relação com a poesia popular remete à infância, profundamente influenciada pelo pai, Antônio Rufino da Costa, que gostava de cantar cordéis enquanto trabalhava no roçado e, anos depois, em sua banca de frutas na feira de Tabira. Escreveu o primeiro poema aos 15 anos de idade, uma homenagem à mãe, Olivia Pires da Costa Monteiro, e não parou mais sua produção literária. Publicou quatro livros ao longo da vida: Retratos do Pajeú (1984), Mais um baú de retalhos (1995), Fim de feira (2006) e Meu quarto baú de rimas (2010). Considerado o Papa da Poesia,

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