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Dança

Mais uma semana de dança no Recife

Até domingo (27), vai ser impossível ficar parado na capital pernambucana. Em cartaz desde a última sexta-feira, o 24° Festival de Dança do Recife segue com atividades ao longo de toda a semana, tomando conta de vários equipamentos e espaços públicos da cidade. Ao todo, serão apresentados mais 15 espetáculos, além de oficinas, batalhas de Hip Hop e encontro de quadrilhas juninas. Realizada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, a programação ocupará os teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça e ainda vai se espalhar pelos espaços públicos, levando grupos e coreografias para o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco, o Marco Zero e o Parque Dona Lindu. A semana começa dançante nas escolas municipais. Hoje (22), o compromisso dos recifenses com a dança será a oficina de Dança Contemporânea, com o bailarino Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, às 15h. Até sábado (26), as escolas Divino Santo, na Caxangá e Bidu Krause também serão palco para oficinas e espetáculos, dedicados aos estudantes, mas também ao público em geral. Entre as atrações que subirão aos palcos do Festival nesta segunda semana de programação, cinco grupos nacionais irão se apresentar na cidade pela primeira vez: a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Mas são os grupos e bailarinos locais que dominam a programação. Até domingo, passarão pelos palcos do Festival de Dança do Recife a Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Sérgio Galdino, Grupo Experimental, Alisson Lima, Cia Trapiá de Dança, além da Escola de Frevo do Recife, que abriu e vai encerrar a programação do Festival. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Experimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Primeiros dias - Só nos três primeiros dias do 24º Festival de Dança do Recife, foram apresentados nada menos que 10 espetáculos em cinco teatros da cidade. Na abertura, na sexta-feira, a Escola de Frevo e a Tribo Indígena Carijós, declarada Patrimônio Vivo de Pernambuco, mostraram com quanta tradição e história se fazem o movimento, a cultura e o futuro de um povo. O sábado foi o dia mais intenso, com programação das 16h às 22h, em cinco teatros diferentes. O encerramento ficou por conta do irretocável Grupo Raça, de São Paulo, que dançou no palco do Teatro Santa Isabel. Foi a primeira atração de fora da cidade a se apresentar na programação, deixando a plateia impressionada com a precisão e potência das coreografias e corpos. “O espetáculo foi uma explosão de energia. Percebe-se claramente que a estética corporal é uma característica forte. Eu gostei muito da apresentação: belíssima, com ritmo, leveza e força ao mesmo tempo”, comentou o arte educador Luiz Gutemberg. Ontem, o fim de semana dançante encerrou com o Festival Dança Brasílica e apresentação do Balé Popular do Recife, no Luiz Mendonça, e o austero solo da carioca Lavínia Bizotto, sobre o feminino, os papéis sociais e as máscaras que nos submetemos a usar. Confira a programação dos próximos dias: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica), às 18h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Corredeira, da Nave Gris Cia Cênica (SP), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Inverno dos Cavalos, da Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão (RN), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Reitor João Alfredo (Ilha do Leite), às 10h SEXTA-FEIRA, DIA 25 Teatro Hermilo Borba Filho - Intervenção Rotas, da Cia Tápias de Dança (RJ), gratuito, no hall do teatro, às 18h30. Às 19h, a mesma companhia apresenta o espetáculo Casa de Abelha dentro do teatro. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Metal, do Balé da Cidade de Campina Grande (PB), às 20h30. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) SÁBADO, DIA 26 Teatro de Santa Isabel - Espetáculo infantil Creme do Céu, da Cia Tápias de Dança (RJ), às 10h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Pátio de São Pedro

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24º Festival de Dança do Recife começa nesta sexta-feira (18)

Com mais de 14 companhias locais e de todo o país, 20 espetáculos, mostras de dança e oficinas nas escolas, programação oferecida Pela Prefeitura do Recife ocupará cinco teatros, além de espaços públicos da cidade, como a Rio Branco e o Pátio de São Pedro É bom preparar o fôlego. Entre os próximos dias 18 e 27 de outubro, o Recife vai tirar recifenses de todas as idades e orientações culturais para uma dança. Com a participação de 14 companhias, seis delas de fora de Pernambuco, e solos de bailarinos locais, do Rio de Janeiro e até da Bélgica, além de oficinas e intervenções urbanas, o 24º Festival de Dança do Recife vai encher a cidade de movimento. A extensa programação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá dez dias de duração, com até cinco atividades por dia. Serão mais de 20 espetáculos, além de intervenções e mostras de coreografia, que subirão aos palcos dos teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça ou tomarão conta de espaços públicos, como o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco e o Parque Dona Lindu. Entre as atrações, pelo menos seis delas irão se apresentar na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Uma novidade desta 24ª edição é que o Festival chegará às escolas, oferecendo espetáculos, batalha de hip hop e oficinas de dança para formar público entre os alunos de unidades de ensino como a Escola Antônio de Brito Alves, na Mustardinha, a Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, a Escola Divino Santo, na Caxangá e a Bidu Krause. As oficinas são dedicadas aos estudantes e também ao público em geral. Para se inscrever, basta mandar e-mail informando nome, idade, formação, oficina e local escolhidos para o endereço servicosdedancafccr@gmail.com. Nos palcos, o Festival de Dança do Recife vai confirmar a tradição de celebrar grupos, artistas e produções locais, abrindo espaço para companhias como a Trippé Cia de Dança, Cia Balançarte, Acupe Cia de Dança, Balé Popular do Recife, Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Grupo Experimental, Cia Trapiá, além da Escola de Frevo do Recife, que abre e encerra a programação do Festival. A abertura será no Teatro de Santa Isabel, com participação dos alunos da Escola de Frevo e da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrará seus 123 anos, com receptivo do Grupo Olinda Zulu. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os bailarinos Sérgio Galdino e Alisson Lima também representarão Pernambuco na programação, com números solo. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As oficinas e atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Expertimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Confira a programação completa e mexa-se: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro SEXTA-FEIRA, DIA 18 Teatro Santa Isabel - Tribo Indígena Carijós do Recife 123 anos e Escola de Frevo do Recife, no Teatro Santa Isabel, às 20h. Antes vai ter receptivo do grupo Olinda Zulu e fala da secretária de Cultura Leda Alves. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Espetáculo Janela para Navegar o Mundo, da Trippé Cia de Dança (PE), na Escola Antônio de Brito Alves (Mustardinha), às 18h SÁBADO, DIA 19 Teatro Luiz Mendonça - Mostra de coreografias, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Uma Noite de Magia, Mostra de Dança de Idosos, às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo – Espetáculo Chão, Cia Balançarte (PE), às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Tijolos do Esquecimento, da Acupe Cia de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Cartas Brasileiras, do Grupo Raça (SP), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) DOMINGO, DIA 20 Teatro Luiz Mendonça - Festival Dança Brasílica, às 16h, e Nordeste, a Dança do Brasil, do Balé Popular do Recife (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo - Espetáculo A Pequena Morte, solo de Lavínia Bizotto (RJ), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica),

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Quartas da Dança recebe espetáculo da Cia Nós em Dança

A partir de amanhã (2), tem espetáculo novo na programação do Projeto Quartas da Dança, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós em Dança, estará em cartaz no Teatro Barreto Júnior, todas as quartas-feiras de outubro, às 20h, celebrando André Madureira, o Balé Popular do Recife e a cultura popular pernambucana. Com coreografia e direção de Élida Leal, ex-bailarina do Balé Popular e pesquisadora, o espetáculo explora toda a potência criativa de Madureira, criador do Método Brasílica, que decodificou as tradições mais enraizadas da dança pernambucana, passeando pela história traduzida em movimento pelo Balé Popular do Recife e colocando para dançar no mesmo palco tradição, história e ancestralidade. Os ingressos custam R$ 20 e serão vendidos na bilheteria do teatro. O espetáculo começa às 20h. Quartas da Dança - Desde maio, o Projeto Quartas da Dança já levou nove espetáculos de dança para o palco do Teatro Barreto Júnior. Em novembro, apresentam-se ainda outros dois espetáculos, do Grupo Destramelar e da Cia de Arte da Cidade Alta. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando a pauta do Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. Confira a programação: Quartas da Dança 2019 Outubro Dias 2, 9, 23 e 30 - Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós em Dança, às 20h Novembro Dias 6 e 13 - DNA Destramelar, do Grupo Destramelar, às 20h Dias 20 e 27 – Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta, às 20h Informações: 3355-3137

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Quartas da Dança apresenta espetáculo do Balé Deveras

Daqui não Saio, Daqui Ninguém me Tira! é o sétimo espetáculo oferecido este ano na programação do Projeto Quartas da Dança, da Prefeitura do Recife, que dedica a pauta do Teatro Barreto Júnior para grupos de dança da cidade, com condições facilitadas. Apresentações, nos próximos dias 21 e 28 de agosto, custam R$ 20 Em seu terceiro mês de atividades, o projeto Quartas da Dança, realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, estreia mais um espetáculo de dança a preços populares no Teatro Barreto Júnior, o sétimo oferecido pelo projeto em 2019. Nas próximas quartas 21 e 28 de agosto, o Balé Deveras apresenta Daqui não Saio, Daqui Ninguém me Tira!, uma celebração à resistência e à cultura popular nordestina. Com 13 bailarinos no elenco, o grupo conta a história de luta por moradia nas ocupações urbanas do Recife, tomando como referência e fonte de pesquisa a aguerrida comunidade de Brasília Teimosa, onde o Balé Deveras nasceu. A montagem utiliza a dança popular e o teatro de rua na interpretação das lutas dos moradores para garantir o direito à moradia, ao saneamento básico e cidadania. O frevo, o coco, a ciranda, a capoeira e o maracatu fazem a costura dessa história. O Deveras foi fundado na década de 70, pela folclorista Cleonice Xavier de Veras na Escola Estadual Assis Chateaubriand, para oferecer aos adolescentes e jovens de Brasília teimosa uma oportunidade de pesquisar, praticar e divulgar a cultura popular. O espetáculo, que começa às 20h e custa R$ 20, leva a assinatura de Mika Silva na concepção, criação e direção. As coreografias foram criadas por ele e por Willian Sabatello. A coordenação e orientação da pesquisa foram de Sérgio di Cavalcanti e Rensch Reiva. Fábio Costa e Américo Barreto criaram os figurinos e adereços; Horácio Falção assina a luz e Helder Vasconcelos, a trilha sonora. A maquiagem é de Sérgio di Cavalcanti e Joel Alves Braúna Jr. Até o final de novembro, o Teatro Barreto Júnior recebe outros quatro espetáculos, do Balé Deveras, Cia Outros Ares, Cia Nós e a Dança, Grupo Destramelar e Cia de Arte da Cidade Alta. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando a pauta o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. Confira a programação completa: Quartas da Dança 2019 Agosto Dias 21 e 28 – Daqui não saio, Daqui ninguém me tira, Balé Deveras, às 20h Setembro Dias 4, 11, 18 e 25 - Sulear, da Cia Outros Ares, às 20h Outubro Dias 2, 9, 23 e 30 - Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós e a Dança, às 20h Novembro Dias 6 e 13 - DNA Destramelar, do Grupo Destramelar, às 20h Dias 20 e 27 – Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta, às 20h Informações: 3355-3137

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8ª Edição da Feirinha da Torre no próximo sábado (10)

A Feirinha da Torre traz a cada edição parte do rico artesanato pernambucano, também da gastronomia local, da música, da poesia, da dança, teatro e circo. Está pautada nos princípios da Economia Circular e no agir consciente em relação ao consumo. No próximo sábado, dia 10 de agosto, o público terá mais uma oportunidade de desfrutar de um dia inteiro de atividades: uma oficina de construção de brinquedos em madeira oferecida pelos jovens do Espaço Ciência, e a outra também de brinquedos a partir de reaproveitamento de materiais. Mas a Feirinha conta com muitos outros atrativos, massoterapia, desenhos artísticos feitos na hora, incentivo ao uso de ecobags, campanha de recolhimento de brinquedos usados e/ou danificados, troca de materiais reaproveitáveis, etc. A partir das 16h a Feirinha dará início às atrações culturais. Nesta edição o Mamulengo Malasartes abre a programação. Em seguida, o Núcleo de Gênero Wilma Lessa da Escola de Referência de Ensino Médio Silva Jardim, levará ao espaço poesias diversas recitadas pelos jovens do projeto. Na sequência, o pianista e professor de música do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), Kelsen Gomes, fará uma performance ao piano. Os dançarinos T13, UX e G-1 (Tiago Cardoso, Felipe Alexandre e Diogeny Guilherme) trarão o Uncontrolled Movement, coreografia de dança urbana. Fechando o dia, o grupo musical Tertúlia de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado, promete um momento de sonoridade poética numa viagem musical singular. A Feirinha da Torre acontece todo segundo sábado do mês na Praça José Sales Filho, bairro da Torre. A entrada é gratuita e o evento encerra às 20h. SERVIÇO: O quê? Feirinha da Torre Quando? Dia 10 de agosto de 2019, das 10h às 20h. Onde? Praça José Sales Filho (Esquina da Av. Beira Rio com Rua Benjamin Constant, bairro da Torre, Recife.) Quanto custa? Gratuito

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Os benefícios da dança para os idosos

Desde 2012 a população brasileira acima de 60 anos vem crescendo. Hoje, o número de idosos no país supera a marca de 30 milhões, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), divulgada pelo IBGE. Com o aumento da expectativa de vida, também ocorre a preocupação em envelhecer de forma saudável e, para isso, muito se deve a prática de atividade física. “É importante que o idoso faça exercícios ao menos duas vezes por semana, pois nessa fase da vida o corpo funciona de maneira diferente: o sistema cardiovascular tem sua capacidade diminuída, os movimentos vão perdendo a agilidade e precisão, as articulações perdem a elasticidade, os ossos ficam mais fracos e, com a diminuição de massa muscular, aumenta o risco de lesões”, explica Ludmilla Marzano, especialista de Zumba®, que completa: “as aulas de Zumba Gold® são uma adaptação da aula tradicional com foco nesse público e tem o objetivo de trabalhar o equilíbrio, amplitude de movimento e coordenação". Além de questões fisiológicas, a prática contribui para uma boa saúde emocional, prevenindo ou auxiliando no tratamento de depressão, que é comum nessa idade. Por isso, a dança é uma modalidade muito indicada para esta faixa etária, porque é prazerosa. A especialista conta “em uma aula de Zumba® Gold os movimentos originais são adaptados, tendo menor intensidade. São liberados endorfina, dopamina e serotonina - hormônios que dão a sensação de bem-estar”. Outro benefício que deve ser destacado é a socialização. Segundo Ludmilla, nas aulas coletivas é natural um aluno motivar o outro, criar laços de amizade e companheirismo. “É uma família que se encontra algumas vezes por semana para rir, descontrair, conversar e dançar. Além disso, é uma atividade de baixo impacto e risco de lesão, se comparado a outras atividades físicas. A Zumba® adapta os movimentos às necessidades desse público alvo, focando no equilíbrio, amplitude do movimento e coordenação motora. Não há contraindicações, mas é preciso ter liberação médica para a prática de qualquer exercício físico”, completa Ludmilla. A dança substituiu a prótese Verinha Maluf, 64 anos, foi diagnosticada há 4 anos com artrose no quadril. Ela, que trabalhava como instrutora de Zumba®, ouviu do médico que precisava se afastar da atividade e colocar uma prótese no local. “Fiz exatamente o contrário, não abandonei as aulas. Eu amo dançar e é isso que me mantem viva e feliz. Passei a dançar com ainda mais vontade e incluí na minha rotina alguns exercícios de musculação para fortalecer a região. Continuo sendo acompanhada por um médico e frequentemente faço uma bateria de exames. Hoje, não preciso colocar a prótese, não sinto mais dor, e reduzi o número de medicamentos que tomo", conclui. A dança no combate à depressão Loli Lobos, 72 anos, sofria com depressão profunda e se tratava com medicamentos. “Mesmo com muitos remédios, não me sentia feliz. Já tentei o suicídio algumas vezes, inclusive. Comecei a praticar a Zumba® e me apaixonei, pois a sensação a cada aula era maravilhosa e nenhum remédio era capaz de me dar o mesmo”. Há três anos ela se tornou instrutora da modalidade e suas alunas também estão na terceira idade. “De dez remédios que eu tomava, agora só faço o uso de um. Quero ajudar minhas alunas a terem alegria de vida como eu”, comemora.  

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24º Festival de Dança do Recife recebe propostas de espetáculos

As inscrições estão abertas até o próximo dia 8 de agosto e devem ser feitas presencialmente, na Divisão de Artes Cênicas, localizada no Pátio de São Pedro, ou por Sedex. Festival será realizado pela Prefeitura do Recife, entre os próximos dias 17 e 27 de outubro Estão abertas as inscrições para bailarinos e grupos interessados em ocupar os palcos do 24º Festival de Dança do Recife, que será realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, entre os próximos dias 17 e 27 de outubro. As inscrições devem ser realizadas até o próximo dia 8 de agosto, presencialmente, na, Casa 10 – 1º Andar, Bairro de São José, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Ou podem ser realizadas por SEDEX, com data de postagem dentro do prazo de inscrições. Não serão aceitos documentos enviados por fax ou por e-mail. As propostas devem ser entregues ou encaminhadas em envelope lacrado, com release, sinopse, ficha técnica do espetáculo e histórico de apresentações, além de clipagem e fotos, além de currículo do grupo, documentação de pessoa física ou jurídica do proponente, certidões negativas da União, Estado e Município, entre outros. Também é preciso preencher e entregar os formulários de inscrição, disponíveis para impressão, junto com o regulamento do concurso, na página da Secretaria de Cultura, dentro do site da Prefeitura (http://www2.recife.pe.gov.br/pagina/secretaria-de-cultura). Espetáculos de outras cidades e estados Os espetáculos concorrentes de outros estados e municípios fora da Região Metropolitana do Recife, terão, obrigatoriamente, que ser inéditos na capital pernambucana, sob pena de desclassificação. E nenhum espetáculo, local ou não, poderá ter participado das últimas duas edições do evento, realizado pela Prefeitura do Recife anualmente. Seleção e critérios As propostas serão examinadas e avaliadas por uma Comissão de Avaliação Artística composta por cinco membros, entre representantes da sociedade civil e convidados da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Entre os critérios a serem utilizados para a habilitação artística dos espetáculos, estarão: o histórico profissional, qualidade artística, visibilidade da obra, oportunidade da obra e sua contribuição artística, além de viabilidade. Os resultados serão publicados no Diário Oficial do dia 20 de agosto.

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Projeto Quartas da Dança 2019 oferece mais dois espetáculos em junho

No mês do balancê, a edição 2019 do Projeto Quartas da Dança vai colocar mais dois espetáculos em cartaz na pauta do Teatro Barreto Júnior. Nas próximas quartas 5 e 12 de junho, às 19h, a Carol Lemos D’ançarte vai coreografar o texto clássico de Peter Pan, misturando jazz, sapateado e dança contemporânea para contar a história do menino que não queria crescer. No dia 19, às 20h, será a vez do Grupo Pantomima entrar em cartaz com o espetáculo Perfis dentro da programação montada pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. Até o final de novembro, o Teatro Barreto Júnior recebe outros oito espetáculos, dos grupos Pantomima, Arco, Ajê Cia de Dança, Alisson Lima, Balé Deveras, Cia Outros Ares, Cia Nós e a Dança, Grupo Destramelar e Cia de Arte da Cidade Alta. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro.   Confira a programação completa:    Quartas da Dança 2019 Junho Dias 5 e 12 - Peter Pan, da Carol Lemos D’ançarte, às 19h30 Dia 19 - Perfis, do Grupo Pantomima, às 20h Julho Dias 3, 10 e 17 - 15 para 11, do Grupo Arco, às 20hs Dias 24 e 31 - Isso é Pernambuco, da Ajê Cia de Dança, às 20h Agosto Dias 7 e 14 - Ei, quem é que te empurra?, solo de Alisson Lima, às 20h Dias 21 e 28 - Balé Deveras, às 20h Setembro Dias 4, 11, 18 e 25 - Sulear, da Cia Outros Ares, às 20h Outubro Dias 2, 9, 23 e 30 - Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós e a Dança, às 20h Novembro Dias 6 e 13 - DNA Destramelar, do Grupo Destramelar, às 20h Dias 20 e 27 - Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta, às 20h   Informações: 3355-3137

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Guerreiros do Passo resgatam o legado da origem do frevo

O coletivo Guerreiros do Passo representa a resistência do autêntico folião que brinca nas ruas em Pernambuco. Com o principal objetivo de valorizar as raízes do Carnaval e do frevo, o grupo atua em três diferentes áreas: a formação de passistas, o espetáculo e as pesquisas. O Projeto Frevo na Praça é a principal atividade do coletivo e consiste na formação de novos passistas por meio do método de ensino do mestre Nascimento do Passo, de quem o grupo mantém o legado. As aulas gratuitas acontecem na Praça do Hipódromo, (Zona Norte do Recife), aos sábados e quartas-feiras e contemplam todas as faixas etárias. O fundador e coordenador Eduardo Araújo revela o que é preciso para se tornar mais um guerreiro. “É só chegar e cair no frevo. Até a sombrinha nós oferecemos”. Os responsáveis por ministrar as aulas são os professores Laércio Olívio, Valdemiro Neto e Lucélia Albuquerque. “Durante o resto do ano temos uma média de aproximadamente 30 alunos. Quando está próximo do Carnaval, o número praticamente dobra”, informou Laércio Olívio, que há sete anos chegou como aluno e hoje é um dos professores do coletivo. “Eu me encantei completamente. Tenho muito orgulho de ter ganhado a camisa azul (usadas apenas pelos instrutores).” O grupo vai tão a fundo na vivência de resgatar a origem do frevo que seus integrantes não se apresentam com roupas coloridas como as usadas pelos passistas nas últimas décadas. Suas vestimentas são quase monocromáticas, a dos foliões dos anos 1950, além de dançarem com sombrinhas e guarda-chuva comuns. Pesquisadores afirmam que a versão pequena e multicor foi criada pensando nas crianças e depois apropriadas por dançarinos que participavam de concursos de frevo nas emissoras de TV na década de 1960. O projeto serve também como forma de garimpo para a escolha de novos bailarinos para compor o elenco do espetáculo O Frevo. “Ao longo dos anos foram mais de 100 apresentações”, ressalta Eduardo. A última delas, inclusive, aconteceu no desfile oficial do Homem da Meia-Noite, no Carnaval do ano passado. O espetáculo tem a finalidade de contar um pouco mais ao público sobre a origem do frevo. “Nós produzimos uma encenação para mostrar como foi o surgimento da dança. A apresentação vai desde o início, envolvendo os capoeiristas, até as músicas da época”, disse o coordenador. De acordo com Eduardo, são convocados os alunos que se destacam e têm o compromisso com as aulas. Como forma de relembrar e até mesmo resgatar antigos passos que foram esquecidos com o passar das décadas, o coletivo criou o Laboratório do Passo, que desenvolve um levantamento histórico das técnicas concebidas pelo mestre Nascimento. Com muita pesquisa acerca da história do frevo, os Guerreiros reviveram mais de 15 movimentos que vez ou outra são trabalhados na praça. “Corropio, abanando o fogareiro, salto de canguru, passo do curupira, coice de cavalo, corta-capim e o passo do aleijado são alguns dos movimentos que resgatamos”, listou Laércio. “É muito gostoso e gratificante para nós vermos os nossos alunos tentarem e até mesmo realizarem esses passos que por muito tempo estiveram esquecidos”, emociona-se Lucélia. Tudo teve início a partir do amazonense Francisco do Nascimento Filho, que plantou em cada um dos fundadores as sementes do frevo. Mestre Nascimento do Passo, como era conhecido, desenvolveu uma metodologia de ensino sistematizando os movimentos e as técnicas que seriam repassadas para as novas gerações de bailarinos. O Balé Popular do Recife e o multiartista Antônio de Carlos Nóbrega foram alguns dos contemplados com o seu talento. Em reconhecimento do seu trabalho, o mentor recebeu os títulos de cidadão recifense (1998) e pernambucano (2000). O coletivo surgiu em 2005, a partir da iniciativa de ex-professores da Escola Municipal de Frevo do Recife, que não concordavam com a decisão da diretoria da instituição de mudar o método de ensino da dança. “O mestre Nascimento é a base de tudo. Foi por causa dele que cada um de nós despertou o amor pelo frevo”, disse, emocionado, Eduardo. Ele e alguns amigos decidiram se encontrar na praça do Hipódromo para frevar, o que acabou atraindo muitas pessoas que pediam para também participar da dança “Nós deixávamos, é claro. A gente até levava um pequeno som”. A brincadeira ficou tão interessante que o grupo começou a ser chamado para dar aulas em outros bairros e em Olinda. Por falta de recursos, porém, eles decidiram concentrar as atividades na praça do Hipódromo. "Eles então fundaram a troça carnavalesca O Indecente. "O nome, no entanto, acabou não vingando", conta Eduardo. Foi então que os fundadores se juntaram e decidiram dar um novo nome ao grupo. O costume dos integrantes de se chamarem de guerreiro era antigo, desde os tempos da escola de frevo. “Não poderia escolher um nome melhor para dar continuidade à obra do mestre Nascimento do Passo”. *Por Marcelo Bandeira

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Aberta oficina de dança popular

O projeto Ações Coordenadas em Dança – Acorda volta para formar a segunda turma do Recife em janeiro. O projeto de dança popular, que conta com o incentivo do Funcultura, também já promoveu oficinas gratuitas nos municípios de Água Preta e Nazaré da Mata. “Na primeira oficina, tivemos muitos alunos dos bairros mais centrais do Recife, Agora, a expectativa é conseguir atingir pessoas da região metropolitana, possibilitando o encontro delas com a própria cultura, por meio da dança Brasílica”, sailenta a bailarina e idealizadora do projeto, Christianne Galdino. Idealizado pelos bailarinos e pesquisadores Christianne Galdino, Pedro Pernambuco e Carmem Queiroz, ao lado da produtora cultural Carla Navarro, o projeto Acorda preserva a dança Brasílica, desenvolvida originalmente pelo Balé Popular de Pernambuco. A metodologia resgata a formação cultural e a história do Nordeste, baseando-se nas manifestações populares, a exemplo do caboclinho, maracatu, frevo, reisado, entre outros ritmos. Dividido em quatro ciclos, o formato contempla os ciclos carnavalesco, junino, afro-ameríndio e natalino, a serem trabalhados na formação. A primeira capacitação do Acorda na capital pernambucana aconteceu em duas etapas, nos meses de setembro e outubro. E a segunda turma está marcada também em duas fases: nos dias 26 e 27 de janeiro, e nos dias 2 a 10 de fevereiro. As aulas acontecem sempre das 9h às 12h e das 13h às 16h, no Espaço Vila, localizado em Santo Amaro. Na última aula da turma, no dia 10 de fevereiro, será realizada uma pequena mostra para que os alunos apresentem o que aprenderam com as oficinas do Acorda. “O projeto tem sido muito bem aceito em todas as cidades por onde passamos. Estamos muito felizes com os resultados. Vimos que as pessoas têm interesse, que há demanda para a dança popular. É preciso manter acesa essa chama e é esse o objetivo do Acorda. Cada lugar que recebeu as turmas contou com suas particularidades, mas em todos houve muita entrega dos alunos e muita procura pelas vagas. A vontade é continuar, fazer novas edições em outras cidades pernambucanas. Estamos avaliando esta possibilidade por se tratar de uma iniciativa apoiada pelo Funcultura”, explicou Chris Galdino. A última turma do Acorda contará com 20 participantes, entre adolescentes a partir dos 14 anos a adultos interessados em dança, sem restrição de idade. O grupo está sendo formado por articuladores presentes no Recife e na Região Metropolitana. A proposta é reunir pessoas de todas as idades com algum interesse em dança ou que tenham presença importante na vida cultural das comunidades, para que funcionem como multiplicadores. “O nosso principal objetivo, de plantar a sementinha da dança popular, foi alçando com sucesso. Não ter colocado idade máxima de participação foi muito bom porque tivemos pessoas mais velhas envolvidas, mães e filhos dançando juntos e isso foi o muito legal”, finaliza a dançarina. PROGRAMAÇÃO RECIFE LOCAL: Espaço Vila (Rua Radialista Amarílio Nicéas, 76, Santo amaro) DATAS: 26 e 27 de janeiro e 2, 3, 9 e 10 de fevereiro HORÁRIO: das 9h às 12h, das 13h às 16h --

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