Arquivos Economia - Página 19 De 48 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Pernambuco Além da Crise: O que defendem os candidatos de Pernambuco nas eleições 2022?

A Algomais e a Rede Gestão produziram o documento "Pernambuco Além da Crise: Propostas aos Candidatos ao Governo de Pernambuco". Enviamos o material com sugestões e análises para todos os candidados e elaboramos perguntas sobre os aspectos que consideramos estratégicos para o Estado nos próximos anos. Confira nos links abaixo o que disse cada candidato.

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Loja de Bebidas de Pernambuco começa a funcionar no Marco Zero

Foi inaugurada nesta quinta (15), no Armazém 11, a primeira loja de bebidas produzidas no estado e 100% pernambucanas. O empreendimento, lançado pelo Governo do Estado, conta com mais de 150 rótulos de marcas made in PE, entre cervejas, vinhos, cafés, cachaças e destilados. “A Loja de Bebidas de Pernambuco chega como forma de reconhecimento para os produtores locais. Ao ampliarmos o canal de vendas em um ponto estratégico como o Armazém 11, nós damos oportunidade para esses pequenos empreendimentos. Segundo levantamento da Adepe, hoje o estado reúne 173 produtores artesanais de bebidas, entre cultivo de café e subprodutos, fabricantes de aguardente de cana e bebidas destiladas, cervejas, chopes e malte.”, detalha o presidente da Adepe, Roberto Abreu e Lima. Estão na loja produtos que vem desde o Sertão até o Litoral. A seleção das bebidas foi realizada em parceria com organizações como o Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Associação dos Produtores Orgânicos de Taquaritinga do Norte (Aprotaq), Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (Apar). Na loja, cafés de Taquaritinga do Norte, Agreste do estado, reforçam o tradicionalismo da região no plantio, torra e comercialização dos grãos; de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, chega a premiada cachaça Sanhaçu, cujo engenho é o primeiro do Brasil a utilizar energia solar na produção das bebidas. Além destas, a Loja de Bebidas de Pernambuco conta com mais duas cachaças premiadas, a Capibarim, de Aliança, também na Zona da Mata, e a Tabocas, de Belo Jardim, no Agreste. E não só as cachaças que levam prêmios: a loja de Bebidas de Pernambuco também tem com várias marcas de cervejas premiadas no Brasil e internacionalmente, como a Ekaut, do Recife, e a Debron Bier, de Jaboatão dos Guararapes. Com 84 anos de história e muita tradição entre os consumidores de destilados de todo Brasil, e também do mundo, a Pitú, cachaçaria genuinamente pernambucana, é um dos destaques do espaço e está entre os mais de 150 rótulos de bebidas que já podem ser encontradas na Loja de Bebidas de Pernambuco. No portfólio de bebidas da PITÚ está a tradicional “branquinha”, muito usada na confecção de drinks, a exemplo da famosa caipirinha. Além da Gold, Vitoriosa, Limão e Cola.

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AREA APM TERMINAL MAERSK

Maersk anuncia investimento de R$ 2,6 bilhões em novo terminal de contêineres de Suape

O Complexo de Suape recebeu um anuncio bilionário da dinamarquesa Maersk. Vencedora do leilão de parte da área do Estaleiro Atlântico Sul, a empresa investirá o montante de R$ 2,6 bilhões para a construção de um Terminal de Uso Privado da APM Terminals (subsidiária do grupo). O início das obras do novo terminal de contêineres acontecerá ainda neste semestre, mas a previsão de operações é apenas para o ano de 2026. Serão gerados 350 postos de empregos diretos. Quando iniciar as operações o TUP da APM Terminals terá capacidade de movimentação de 400 mil TEUS (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Porém, a empresa pode atingir a marca de 1,3 milhão de TEUS anuais. Para ter ideia do impacto do empreendimento no completo, em 2021 Supe movimentou 518 mil TEUS. "A chegada da Maersk vai consolidar ainda mais Suape como um dos principais portos do País. Trabalhamos intensamente pela atração de novos investimentos para Pernambuco e obtivemos mais esse êxito", afirmou o governador Paulo Câmara. O novo empreendimento ocupará uma área de 49,2 hectares e faz parte do trabalho de "revocacionamento" dos estaleiros do cluster naval, que entraram em crise nos últimos anos. O terreno utilizado pela Maersk pertencia ao Estaleiro Atlântico Sul e foi arrematado em um leilão, quando a gigante dinamarquesa superou a oferta de R$ 455 milhões. A expectativa do diretor- presidente de Suape, Roberto Gusmão, é que esse investimento amplie as conexões do porto pernambucano com os principais portos do mundo, além de incrementar a movimentação de cargas de cabotagem (entre portos nacionais), setor no qual Suape já é líder no Brasil. "Essa novidade, juntamente com diversos projetos realizados ao longo destes anos, buscam tornar o porto mais competitivo e atraente para novos negócios nacionais e internacionais”, afirmou Gusmão. O diretor de Desenvolvimento da Região das Américas APM Terminals - Grupo Maersk, Leonardo Levy, ressaltou a importância da cadeia global do Porto para as cargas de cabotagem. “Temos uma grande expectativa de que, com mais competitividade e eficiência, os exportadores e os importadores vão reagir trazendo mais linhas de navegação diretas, conectando a Ásia e a Europa diretamente ao Porto de Suape”, concluiu.

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JPT 2020 02 Thiago Cavalcanti e Go Dronne

Grupo pernambucano investe R$ 75,5 milhões em expansão do Japaratinga Lounge Resort

A Amarante está investindo R$75,5 milhões Japaratinga Lounge Resort, que passará a ter 310 apartamentos, espaço wellness, restaurantes e parque para cachorros. O novo bloco conterá 80 apartamentos e tem previsão de inauguração no segundo semestre de 2023. "O produto vai ficar ainda mais atrativo para o público, pensamos em cada detalhe, analisando todas as opiniões dos hóspedes e identificamos as oportunidades de inovação", explica o Diretor de Engenharia e Desenvolvimento, Felipe Grisi. A construção do novo bloco no Japaratinga Lounge Resort faz parte do calendário de expansão que a Amarante prevê para o Salinas Maragogi e Japaratinga Lounge Resort. No final de 2021, o novo bloco do Salinas Maragogi, o Vitória-Régia, foi inaugurado, dando início ao projeto de expansão da Amarante. Após a chegada do novo bloco, o resort passou a ter 344 apartamentos. A Amarante investiu R$12 milhões no novo bloco do Salinas Maragogi.

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Rock in Rio, Heineken, Coca-Cola, Natura e Braskem se unem para promover reciclagem no festival

Com apoio de um conjunto de marcas nacionais e globais, o maior festival de música e entretenimento do mundo deverá reciclar 4,5 milhões de copos plásticos. Circularidade é o conceito pelo qual Rock in Rio, Heineken®, Braskem, Natura e Coca-Cola se uniram para nortear suas iniciativas de sustentabilidade durante o evento. Os resíduos coletados serão transformados em resinas recicladas e depois em embalagens de produtos de cuidados pessoais. O Rock in Rio começa amanhã e segue até o dia 11 de setembro. O material recolhido na Cidade do Rock será transformado pela Braskem em matéria-prima circular para a produção de embalagens de desodorantes corporais perfumados de diversas marcas da Natura. A ação promete contemplar diversas comunicações de conscientização em relação à reciclagem, incentivando o engajamento do público pelo descarte correto dos resíduos não apenas nas lixeiras, mas também nos 4 pontos de descarte espalhados nos espaços do evento. Os copos da Coca e da Heineken também estampam uma mensagem de incentivo ao público para a realização do descarte correto do material. Após o descarte feito pelo público, a Comlurb fará o gerenciamento para destinação dos resíduos plásticos às cooperativas parceiras do Rock in Rio Brasil 2022. Elas farão a separação e darão o destino correto para que o processo de transformação destes resíduos. “A redução de resíduos é um compromisso de longa data da Natura, primeira empresa brasileira de cosméticos a oferecer refis de produtos há mais de 35 anos. Hoje, a circularidade é uma das nossas três causas, chamada Mais Beleza, Menos Lixo. Atualmente, 81% de todo o material de nossas embalagens já é reutilizável, reciclável e compostável, e a meta é chegar a 100% até o final da década. Também temos o compromisso de ser uma empresa carbono zero até 2030. Transformar esses resíduos em embalagens de desodorantes corporais de diversas linhas da Natura, portanto, reafirma a nossa crença de que o lixo não é o fim, mas um novo começo. Estamos muito orgulhosos dessa ação conjunta no maior festival de música e entretenimento do mundo porque acreditamos que engajar as pessoas para as transformações que queremos ver na sociedade é fundamental”, afirma Denise Coutinho, diretora de Marketing da Natura. Entenda o caminho da reciclagem de matéria-prima: ·· Rock in Rio com os seus parceiros implementam um vasto projeto de gestão de resíduos; . Resíduos são separados corretamente pelo público na Cidade do Rock ou são entregues em um dos pontos de troca por brindes; . Resíduos recicláveis são encaminhados para cooperativas parceiras contratadas pelo Rock in Rio; · Cooperativas separam os copos e formam fardos; . Reutiliza Já acompanha todo o processo e assegura a rastreabilidade Braskem compra o material das cooperativas garantindo geração de renda, transporta e converte os copos em resina reciclada; . Fornecedores de embalagem da Natura compram a resina reciclada da Braskem e produzem peças; · Natura compra as peças produzidas com resina reciclada e as transforma em produtos na fábrica de Cajamar, em São Paulo; · Consultoras de Beleza Natura vendem os produtos com embalagem produzida a partir da resina reciclada. Além de gerar renda, a iniciativa reduz o impacto ambiental e estimula o consumo consciente entre os clientes.

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Trabalhador foto Aluisio Moreira SEI

Pernambuco teve o melhor mês de julho desde 2010 na geração de empregos

O crescimento percentual no estoque de empregos do Estado supera a média nacional (Do Governo de Pernambuco) Pernambuco teve o melhor mês do ano na geração de empregos e o melhor julho desde 2010. No mês passado, 49.118 pessoas foram admitidas e 40.005 desligadas, deixando um saldo positivo de 9.113 postos de trabalho, uma variação relativa de 0,70% ante o mês passado, maior que a média do Brasil (0,52%). Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta segunda-feira (29.08). Em 2010, quando o Brasil vivia o pleno emprego, o Estado gerou 9.746 empregos, número semelhante aos dados deste ano. O crescimento acima da média nacional é resultado de uma série de investimentos e da atração de grandes empresas para Pernambuco. “A tendência é avançarmos ainda mais, pois somente neste mês de agosto já injetamos R$ 370 milhões em obras por todo o território estadual, em áreas que vão da infraestrutura à educação. Também conseguimos iniciativas de grande porte do setor privado, como o primeiro frigorífico industrial da Masterboi no Nordeste, que começou a funcionar em Canhotinho, no Agreste, e a nova fábrica de baldes plásticos da Fibrasa, em Abreu e Lima, no Grande Recife. Continuaremos investindo e captando empresas para trazer cada vez mais emprego para os pernambucanos e desenvolvimento para o Estado”, destaca o governador Paulo Câmara. No acumulado do ano, de janeiro a julho, o saldo positivo na geração de empregos no Estado atingiu 15.600 profissionais. Para se ter uma ideia, no mês de julho de 2020, durante o auge da pandemia, Pernambuco gerou 5.425 empregos. Naquela época, havia um estoque de 1.143.978 postos de trabalho. Isso significa que, de lá para cá, o estoque de empregos formais aumentou 163.365, mesmo considerando o impacto imposto pelo isolamento social. “Em julho, todos os segmentos da economia tiveram resultados positivos em Pernambuco, com os primeiros lugares para a indústria (2.764), serviços (2.590), construção (1.679), comércio (1.067) e agropecuária (1.013). No mês passado, os municípios que mais se destacaram na geração de empregos foram Recife (2.389), Petrolina (1.133) e Cabo de Santo Agostinho (1.001). Este período marca o início do ciclo de sazonalidade positiva da geração de emprego no Estado, como mostra a série histórica”, frisou o secretário do Trabalho, Emprego e Qualificação, Alberes Lopes. O Novo Caged apresenta também números de Jovem Aprendiz. Foram 393 jovens contratados neste mês, 51 a mais do que em junho passado. BRASIL - De acordo com o Novo Caged, o emprego celetista aumentou em julho de 2022, registrando saldo de 218.902 postos de trabalho. Esse resultado decorreu de 1.886.537 admissões e de 1.667.635 desligamentos. O estoque, que é a quantidade total de vínculos celetistas ativos, em julho de 2022 contabilizou 42.239.251 registros, o que representa uma variação positiva de 0,52% em relação ao estoque do mês anterior. No acumulado de 2022, foi registrado saldo de 1.560.896 empregos, decorrente de 13.554.553 admissões e de 11.993.657 desligamentos (com ajustes até julho de 2022).

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Recife Outlet

Recife Outlet anuncia novas operações, com investimento de R$ 6 milhões

Até o mês de novembro deste ano, o Recife Outlet irá receber três novas operações: Fila, Qmais Outlet e Sunglass Hut, com um investimento em torno de R$ 6 milhões e a geração de até 100 empregos diretos. Será a primeira loja da italiana Fila e da multimarcas Qmais Outlet, ambas especializadas no segmento de moda esportiva e casual, em Pernambuco. Segundo o superintendente do Recife Outlet, Marco Sodré, há uma demanda de consumo reprimida em relação a essas marcas, que no Nordeste estão presentes apenas em outlets da Bahia e do Ceará. Ele explica que as três lojas complementam o mix do empreendimento e se configuram como uma expansão, já que a área bruta locável - ABL vai aumentar em mais 1.500m2. Com 110 anos de atuação, a italiana Fila é uma referência mundial em moda esportiva, performance e streetwear. A inauguração da Fila está prevista para o mês de setembro, com descontos em todos os produtos. A Qmais Outlet está presente nos principais outlets nacionais e comercializa marcas como Adidas, Nike, Von Dutch, Zoomp, Acostamento, OP e Armani. No Recife Outlet, a loja irá ocupar uma área de mais de 800m2, com abertura prevista para novembro. Já a Sunglass Hut é uma das maiores redes de óticas em todo o mundo, disponibilizando marcas bastante procuradas pelos brasileiros, como Miu Miu, Armani, Prada e Ray-Ban. A loja abrirá as portas até o final do mês de agosto.

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Sergio Buarque economia

Sérgio Buarque: "A pandemia provocou mudanças estruturais na economia que devem permanecer"

No marco dos dois anos da chegada da Covid-19 em Pernambuco, no último dia 12 de março, a Algomais discutiu quais as principais mudanças e tendências que a pandemia trouxe para a economia, o urbanismo, a saúde e a cultura. Para tratar sobre o cenário econômico, que teve impactos abruptos, conversamos com o economista Sérgio Buarque, que apontou as fragilidades que ficaram mais visíveis do Estado e do País e traçou alguns desafios atravessarmos em direção ao mundo pós-pandemia. Confira abaixo a entrevista. Qual a principal transformação da pandemia na economia? De imediato, a pandemia de Covid-19 escancarou as fragilidades da economia de Pernambuco, principalmente o enorme peso dos serviços na estrutura produtiva e, ligado a este, a predominância do trabalho informal. Os serviços vinculados ao turismo sofreram um golpe significativo, embora o segmento de restaurantes tenha conseguido inovar com o sistema de delivery. As medidas de distanciamento social definidas para conter a propagação do vírus teriam levado a um desastre econômico e social de grandes proporções se não fossem os programas de compensação do governo federal. No nível internacional, a pandemia denunciou a existência preocupante de uma enorme concentração territorial da produção de insumos e medicamentos estratégicos, com grande dependência da China e da Índia, os dois principais produtores globais. Ao mesmo tempo, o mundo experimentou uma desestruturação da rede de suprimentos de bens e insumos, provocando escassez de alguns componentes e, como consequência, pressão inflacionária. Na medida em que for sendo superado a propagação do vírus, os fatores de desequilíbrio vão moderando. Entretanto, a pandemia provocou mudanças estruturais que devem permanecer no futuro, mesmo após a superação da enfermidade. O principal deles foi a aceleração da transformação digital, tendência que já vinha maturando e ganhou força como resposta ao distanciamento social: ampliação em larga escala do teletrabalho, das aulas remotas, do comércio eletrônico (ecommerce) e dos serviços de entrega através das plataformas digitais, favorecendo o crescimento das atividades econômicas que podem operar sem contato físico entre produtores e consumidores. Como consequência da pandemia e destas mudanças estruturais, a economia registrou uma clara expansão dos sistemas de saúde e do complexo médico-hospitalar e o crescimento da indústria farmoquímica. Qual a principal mudança esperada na economia no pós-pandemia? O Brasil e, Pernambuco em particular, vai ter que conviver com uma herança negativa da pandemia de grande consequência na economia futura: o déficit de aprendizagem das crianças e jovens decorrente da suspensão das aulas por um longo período, apenas parcialmente compensada pelas aulas remotas. A perda de quase dois anos de estudo por conta do isolamento social para prevenir a pandemia vai criar enormes dificuldades para aumento da qualificação profissional e a produtividade do trabalho, com impacto negativo na economia. Este passivo vai entrar em choque com a tendência de aceleração da transformação digital que vai elevar a demanda por mão de obra altamente qualificada para atender às atividades econômicas que incorporam novas tecnologias e a substituição de trabalho rotineiro por sistemas digitais. O que já está ocorrendo, por exemplo, com cobradores de ônibus, deve se acentuar no futuro. O resultado mais provável será uma enorme fragmentação do mercado de trabalho: carência de pessoal qualificado e excesso de oferta de mão de obra com baixa qualificação profissional. Qual os caminhos para resolver os principais problemas econômicos no cenário pós-pandemia? Diante dos desafios futuros identificados acima, será necessária uma atuação concentrada dos governos e das empresas em duas áreas complementares. O mais importante de tudo, um investimento de peso na educação para recuperar o passivo do aprendizado acumulado durante a pandemia. Recuperar as perdas recente ainda é muito pouco, considerando os baixos níveis de proficiência em português e matemática dos jovens que concluem o ensino médio em Pernambuco. Os dirigentes e gestores públicos da área sabem da importância deste esforço concentrado na educação. A sociedade e os empresários devem entender que, sem isto, o futuro de Pernambuco estará comprometido.Ao mesmo tempo, é fundamental um pacto pela qualificação profissional da população em idade ativa de trabalho, preparando para as novas e crescentes exigências do mercado de trabalho. Sem isso, vai haver um estrangulamento nas atividades produtivas e uma estagnação da produtividade do trabalho, acompanhada de marginalização de parcela da população que não tem a qualificação mínima para a nova economia.

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Base Gaming investe R$ 2,5 milhões em empreendimento no Recife

O mercado dos games é um dos segmentos que cresce mesmo em meio à pandemia. No Brasil, ele movimentou R$ 12,5 bilhões em 2021 e atende a um público gamer de 67 milhões de pessoas, segundo dados do banco de investimentos Drake Star Partners. De olho nos consumidores da capital pernambucana, a Base Gaming traz um empreendimento inédito na zona sul, com investimento inicial de R$ 2,5 milhões. A empresa promete operar, a partir de abril, um espaço que atenderá jogadores amadores, semiprofissionais ou profissionais. Instalado no bairro do Pina, o local contará com arena central para eventos, salas para grupos com cinco computadores cada, arena com cinco playstations, estúdio para streaming e fotografia, salas de streaming, sala de podcast e salas de reunião. Os usuários ainda encontrarão no espaço de assistência técnica, venda de insumos e área gastronômica. De acordo com o empreendedor Leo Fontes, a unidade deve receber quatro mil pessoas por mês, com um tíquete médio de consumo de R$ 55. “Queremos ser a maior referência gamer do Norte/Nordeste e retomarmos o valor do investimento em um período de apenas 10 meses. Esse tipo de empreendimento sempre foi bastante escasso no mercado do Recife, infelizmente. Vamos trazer também a participação de grandes marcas, inclusive para o patrocínio dos jogadores, que são jovens pernambucanos”

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