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Fenearte

Fenearte abre inscrições para salões de arte popular e arte religiosa

Está chegando um dos momentos mais esperados para Fenearte 2018. A partir de hoje (21) estão abertas as inscrições para o 14º Salão de Arte Popular Ana Holanda e também para o 3º Salão de Arte Popular Religiosa de Pernambuco. Os interessados devem realizar o cadastro no site www.fenearte.pe.gov.br até o dia 18 de maio. Do total de peças inscritas para os dois salões, cada concurso selecionará 70 obras que ficarão expostas para comercialização durante a 19 Fenearte, que acontece de 04 a 15 de julho no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Segundo Thiago Angelus, coordenador da Fenearte, os salões têm como objetivo incentivar e divulgar a recente produção de arte popular. “Esperamos reunir muitas expressões artísticas explorando as possibilidades de interpretação da diversidade cultural de Pernambuco e de outros estados também”. As listas com os nomes dos selecionados serão divulgadas no dia 23 de maio. Cada salão terá três ganhadores nas tipologias de “Madeira”, “Cerâmica” e “Outros”. Os vencedores receberão prêmios de R$ 6. Vale salientar que as peças inscritas no concurso deverão ser enviadas ou entregues presencialmente no Centro de Convenções de Pernambuco, na sala “Petrolina”, no período de 01 a 16 de junho.

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Fenearte abre inscrições para edição de 2018

Vai começar o período de inscrições para Fenearte 2018. De 02 a 31 de outubro, artesãos de todo Brasil podem realizar o procedimento por meio do site www.fenearte.pe.gov.br ou do portal www.artesanatodepernambuco.pe.gov.br, na aba “Fenearte”. As inscrições valem para todos os setores da Feira: artesãos individuais de Pernambuco, Estados, representantes internacionais, prefeituras pernambucanas, associações, setor de alimentação, redes solidárias e Sebraes. Neste ano, o setor de Pernambuco terá um aumento de 9% no quantitativo de vagas, saltando de 275 para 300 oportunidades. Durante a inscrição, os candidatos devem fornecer as informações solicitadas no sistema do evento e também anexar fotos dos produtos cadastrados, sendo três delas individuais e cinco do conjunto da obra. “A cada ano, o Governo de Pernambuco tem o cuidado em realizar o procedimento de inscrição com antecedência para que o artesão selecionado tenha tempo de produzir suas obras e, com isso, chegue até a Feira com o estande abastecido e consiga bons resultados durante o evento”, destacou o coordenador da Fenearte, Thiago Angelus. Todas as inscrições serão avaliadas pela curadoria do Programa do Artesanato de Pernambuco (Pape), atualmente formada por representantes de secretarias e órgãos do Estado, Sebrae, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), além de representantes de categoria artesã e da sociedade civil. Vale destacar que a inscrição não condiciona ou vincula à participação no evento. Os expositores selecionados, além das informações sobre o processo de comercialização dos estandes, serão anunciados posteriormente. Eventuais dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (81) 3181-3454, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, ou pelo email fenearte@centrodeartesanato.pe.gov.br. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Fenearte supera expectativas em sua 18ª edição e terá um dia a mais em 2018

A 18ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) encerrou-se no domingo (16/07) no Centro de Convenções de Olinda. Um grande público de mais de 310 mil pessoas passou pela Feira em seus onze dias de realização. Apenas neste domingo, cerca de 29 mil pessoas passaram pela feira que este ano exaltou Pernambuco, um dos mais importantes celeiros criativos do País, com o tema “A Arte é a Nossa Bandeira”. Mais um ano, a Fenearte foi palco para a demonstração mais genuína das nossas riquezas culturais. Arte, cultura, decoração, gastronomia, moda e música apresentaram a diversidade de estilos e tradições de todos os estados brasileiros e de 33 países. O governador do Estado, Paulo Câmara, que chegou logo no início da manhã de hoje ao Pavilhão do Centro de Convenções, entregou o certificado de participação da Feira aos artesãos que integraram a Alameda dos Mestres. "Este ano já tivemos mudanças estruturais com a ampliação dos corredores e a setorização da feira. Mas a Fenearte, em 2018, irá crescer, e ganhará mais um dia, totalizando 12 dias de feira", anunciou o governador. Manoel Eudócio, Patrimônio Vivo de Pernambuco falecido em 2016, foi o homenageado. A Fenearte reverenciou um dos mais importantes mestres da arte popular brasileira, um cronista do seu tempo, reconhecido por moldar no barro as cenas da vida nordestina. Na tradicional Alameda dos Mestres, a família do artesão recebeu um espaço diferenciado com exposição e comercialização de obras assinadas pelo último discípulo de Vitalino e pelos seus herdeiros. A maior Feira de artesanato da América Latina recebeu mais de 5 mil expositores que ocuparam cerca de 800 espaços, numa área de 30 mil m². Uma oportunidade única para o público conferir a diversidade artística que a pluralidade cultural pode proporcionar. Com investimento de R$ 4,5 milhões e geração de cerca de 2,5 mil vagas de empregos temporários, a expectativa é que a feira tenha movimentado entre R$ 40 milhões e R$ 42 milhões ao longo de onze dias. RODADA DE NEGÓCIOS// Responsável por realizar encontros de negócios entre artesãos e atacadistas, o Sebrae Pernambuco divulgou neste domingo o fechamento dos negócios gerados durante a Fenearte. Ao todo, 39 lojistas participaram de 722 encontros que geraram R$ 5.611 milhões em vendas. O número representa um incremento de 5% em relação a 2016. Nos próximos dias o Sebrae deverá divulgar ainda o volume de vendas diretas realizadas ao público dos artesãos nos espaços dedicados ao Sebrae. "A Fenearte deste ano superou nossas expectativas e como Governo do Estado estamos felizes em ter realizado com êxito mais esta edição. Os visitantes ganharam em ter a oportunidade de visitar uma feira tão rica culturalmente, e os artesãos tiveram espaço para comercializar seus produtos e fechar negócios que gerarão renda depois do evento", comentou o coordenador geral da Feira, Thiago Angelus. Juntamente com o Centro de Artesanato de Pernambuco, entre outras iniciativas do Governo de Pernambuco, a Fenearte tem como objetivo valorizar e difundir os saberes tradicionais, estimular o potencial de crescimento dos artesãos e artesãs, funcionando como importante elemento estruturador da cadeia produtiva do artesanato local. PRÊMIO ACLAMAÇÃO// Durante os 11 dias de realização da Fenearte, o público pode votar nas obras que integram o Salão de Arte Popular Religiosa, o Salão de Arte Popular Ana Holanda e a Galeria de Reciclados. Na noite de hoje foram anunciados os respectivos vencedores: Obra São Jorge e o Dragão - Nildvan dos Santos Moraes (417 votos); Obra Cozinha Sertaneja Completa de Adriana Dourado Carneiro (695 votos) e Escultura Vaqueiro de Vicente Silva (783 votos). Os ganhadores receberão prêmio de R$ 2 mil.

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Muitos empreendedores começam na Fenearte

Entre 6 e 16 de julho acontece no Recife a 18ª edição da Fenearte, considerada a maior feira de artesanato da América Latina. Apesar do curto período em que os trabalhos dos artesãos são expostos, o evento garante aos expositores a chance de serem mais conhecidos e terem pedidos de compras de suas peças durante o ano inteiro. A feira, na verdade, tornou-se um pontapé inicial para muitos empreendedores que hoje têm uma clientela cativa e viram sua produção artesanal transformar-se num empreendimento próspero. O designer de sapatos Jailson Marcos, por exemplo, começou a sua atividade na feirinha de Boa Viagem, por meio do Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte). Eram tempos difíceis. “Precisei trabalhar por um momento em outra área, mas nunca deixei de produzir as minhas coisas. Mesmo sem condição, eu ia para os eventos em outros Estados com a passagem só de ida e sem saber como voltar, mas nunca desisti”, recorda. Em 1996, ele ingressou no Mercado Pop, evento que reunia arte, moda e cultura e passou a produzir sandálias conceituais. Essa participação rendeu ao designer o convite da comissão de moda da Fenearte para expor na feira num espaço coletivo, juntamente com outros dois artesãos. O evento tornou-se uma grande vitrine. “Pessoas ligadas à moda local puderam conhecer minha arte. E, vendo de perto a qualidade das produções, pude levar o que vi e vivi como experiência e inspiração para aperfeiçoar o meu trabalho”. Ele passou a participar de todas as edições da Fenearte, sendo que na terceira vez o Sebrae-PE (Serviço de Apoio as Micro e Pequenas Empresas) ofereceu um espaço, já que não tinha condições de bancar o custo. Na quarta, ele adquiriu um estande próprio. A partir daí, suas criações ganharam o mundo fashion, sendo, inclusive, comparado a artistas europeus. Seus sapatos descolados figuraram em editoriais de moda da Vogue, Claudia e Elle, graças à divulgação da mídia local na cobertura da feira. “A Fenearte dá grande visibilidade ao trabalho do artista. Se hoje consigo me manter com minhas produções, ter dois espaços no Recife (um ateliê e fábrica na Torre e uma loja na Galeria Joana D’Arc), além de uma franquia no Rio de Janeiro, é porque a feira ajudou nisso”, reconhece. Jailson também emprega 13 funcionários, distribuídos na administração e produção. Outro entusiasta do evento, Leo Pinheiro costuma dividir sua empresa em duas fases: antes e pós-Fenearte. Há 25 anos, o administrador de formação e artesão de coração, com o curso de confecções de peças, deu início ao trabalho com joias. De porta em porta, Leo carregava uma sacola, visitando os clientes para vender seus produtos. Em uma dessas visitas, na extinta Legião Assistencial do Recife (LAR), ele se encontrou com Jane Coelho Magalhães, advogada e mulher do ex-governador Roberto Magalhães. Ela lhe apresentou a proposta da Fenearte e o projeto da Prefeitura do Recife que reunia num estande vários artesãos. De imediato ele aceitou a ideia. “Depois da estreia da feira, não paramos mais. Fazemos questão de participar todos os anos”, compara o artesão. Melhor que as vendas no evento, ressalta, é a divulgação. “Você conquista uma clientela muito boa e tem o feedback o ano inteiro. À medida que o tempo passa, o público acompanha o seu trabalho”, relata. Hoje, ele e sua mulher vivem das produções do ateliê/joalheria localizado na Galeria Estação Jaqueira. Outra empresa que teve seus negócios impulsionados pela Fenearte foi a Oficina de Formas, cujo trabalho envolve modelagem em argila, cerâmica e pinturas em telas. A estreia na feira foi em 2002, sob o comando das proprietárias Adelina Raquel de Figueiredo, a Delly, e Eduarda Figueiredo. Agraciada nacionalmente, em 2016, pelo Sebrae Nacional como prêmio Top100, pela qualidade e gestão, a empresa participa, hoje, de feiras e exposições no exterior e de publicações em revistas de decoração e catálogos de arte. “A Fenearte abriu novos horizontes, porque antes as vendas eram restritas a um determinado grupo, mas com a visibilidade do evento observamos o potencial do nosso trabalho e com isso expandimos o negócio para o território nacional e internacional”, comemora Delly. No início, as proprietárias começaram como visitantes do evento e logo depois como expositoras. “Até hoje submetemos o nosso trabalho para ser exposto na Fenearte. Esse ano ainda terá um diferencial porque, devido à premiação, estaremos também no espaço do Top100 do Sebrae”, acrescenta. Já a Trocando em Miúdos, loja de acessórios femininos, participou daJuliane, da Trocando em Miúdos, conta que a feira possibilitou a divulgação da marca Fenearte, apenas em 2010. Mas foi o suficiente para alavancar as vendas. A marca surgiu quando as sócias Juliane Miranda e Amanda Braga cursavam design na UFPE e confeccionavam as bijouterias que usavam. Um dia resolveram se unir para produzir as peças. “Era mais como um hobby, tínhamos uma pequena demanda”, recorda Juliane. Mesmo não tendo perfil empresarial, por meio de uma exposição realizada na casa de Amanda, em 2006, cerca de 90% das peças foram vendidas. A ideia de participar da Fenearte surgiu depois que as proprietárias perceberam que a proposta do negócio se aproximava com à da feira. “A produção era toda manual, com acabamento em linhas, tecidos e botões. Na época não tínhamos uma pegada tão industrial”, salienta Juliane. Apesar de ter participado da Fenearte somente numa edição, a empresária confessa que após a feira a demanda aumentou. “Clientes que compraram nossos produtos durante a feira foram ao nosso ateliê para conhecer o espaço”, recorda. “Durante anos continuamos ouvindo comentários sobre a nossa participação na Fenearte. Colhemos muitos frutos do evento, foi muito bom para os negócios, porque apesar de a Trocando em Miúdos ser querida por amigas e parentes, não tínhamos uma visibilidade tão grande”, complementa a empresária. Graças ao faturamento obtido nos 11 dias do evento, as sócias tiveram recursos suficientes para construir o ateliê. “Além disso, fizemos clientes em outros Estados”, acrescenta Juliane. Hoje, a Trocando em Miúdos possui quatro lojas físicas, uma loja virtual e 25 funcionários. *Por Paulo Ricardo Mendes, repórter da Revista Algomais (algomais@revistaalgomais.com.br)  

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Artistas de Noronha participam da 18ª Fenearte

Artistas do arquipélago de Fernando de Noronha estarão presentes na 18ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), considerada a maior da América Latina. O evento vai ser realizado de 6 a 16 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco. Seis artesãos noronhenses ficarão responsáveis pelo estande que vai expor cerca de 400 peças, de mais de 20 artistas da ilha, com trabalhos variando entre R$ 5 e R$ 400. A Superintendência de Cultura da ilha fez a curadoria dos produtos em conjunto com a Associação dos Artistas Plásticos de Fernando de Noronha. Entre os trabalhos expostos estão bolsas, bijuterias, abajures, esculturas, imagens de santos, quadros, peças utilitárias, entre outras. Grande parte do artesanato é feito de material reciclado. “Como o tema desse ano é a arte religiosa, vários artesãos tiveram sua inspiração em produzir peças com essa temática, o que também se reproduz na ambientação do estande e no fardamento da equipe”, diz Daniela Alecrim, superintendente de Cultura, Esporte, Lazer e Eventos do arquipélago. Fernando de Noronha participou de todas as edições da feira, sempre apresentando a rica cultura da ilha. Para a artista plástica e artesã Ariandna Campos participar da Fenearte é motivo de alegria. “A nossa expectativa é positiva em relação a feira, por ser um local onde se pode mostrar para muita gente a cultura noronhense, de pessoas que se dedicam as artes com muito amor”, destaca. Morena, como a artista é conhecida, mora em Noronha há 30 anos e vive dos trabalhos que produz há 46 anos. “Vamos expor trabalhos diversificados, com a especialidade de cada artesão. Essa diversidade sempre chama bastante atenção, sobretudo, para aqueles que nunca foram ao arquipélago”, diz Morena. A Fenearte deste ano tem mais de 5 mil expositores, com trabalhos de todos os estados do país e de 33 países. Compõem a comitiva de Fernando de Noronha os seguintes artesãos: Mary Macedo, Mônica Ferreira, Ida Korossy, Emanuel Almeida, Ariadna Sampaio e Hosana Pereira. (Governo do Estado de Pernambuco)  

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Fenearte reserva novidades para a 18º edição

Com o tema A arte é a nossa bandeira chega ao mês de julho mais uma edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), entre os dias 06 e 16 de julho, no Centro de Convenções. O homenageado deste ano será o artesão Manoel Eudócio, falecido em 2016 e considerado Patrimônio Vivo de Pernambuco. Para celebrar a 18ª edição, onde a feira completa a sua maioridade, o público poderá conferir arte, cultura, decoração, gastronomia, moda, música e, além disso, o evento traz algumas novidades. Um dos diferenciais será a Exposição Memória Fenearte, localizada no Mezanino, onde serão expostas fotos, peças publicitárias e catálogos que trarão uma retrospectiva da Feira ao longo dos seus dezoito anos. Para o Coordenador do evento, Thiago Ângelo, será como uma viagem de volta ao tempo. “Para quem acompanha desde o ano 2000 ou mesmo para quem veio acompanhar recentemente ou então não conhece, vai poder reviver e conhecer nessa exposição um pouco da história da Feira”, conta Ângelo. Uma das apostas da coordenação é a setorização dos expositores individuais por tipologias do artesanato, ou seja, os produtos com mesma característica serão agrupados. Thiago Ângelo ressalta que essa medida é fruto do resultado de uma pesquisa que apontava uma preferência do público. “Com esse formato conseguimos alargar os corredores e facilitar o acesso aos estandes. Dessa forma, estamos apostando que o visitante da feira terá a opção de escolher, comparar o preço e visitar o evento de uma forma mais ordenada”, explica. Outro destaque será a Alameda dos Mestres Janete Costa - espaço dedicado a artistas, logo na entrada do evento - onde terá um estande especial para homenagear Manoel Eudócio, cujas peças produzidas pelo artesão e pela família estarão disponíveis para comercialização. Além deste reconhecimento, o evento traz 11 novos mestres à Fenearte, inclusive do distrito de Poção, no Agreste e do sertão do Pajeú. Ao todo 5 mil expositores ocuparão aproximadamente 800 espaços na exposição. O público que conhece a Feira, também notará uma mudança no tamanho da Alameda, que passa a ocupar uma única rua, assim como, os salões de Arte Popular Ana Holanda e o de Arte Religiosa, além da Galeria de Reciclados, que também passaram por realocações se posicionando na entrada, logo após a bilheteria do evento. O Espaço Interferência Janete Costa traz nesta edição discussões ligadas à moda, design, música e sustentabilidade relacionadas com arte popular. Entre os palestrantes estão Dudu Bertholini, estilista e consultor de moda, Helder Vasconcelos e Silvério Pessoa, músicos pernambucos e Renato Imbrosi, designer de artesanato. Ao todo serão sete palestras gratuitas. A Fenearte também vai oferecer oficinas para quem deseja aprender técnicas artesanais no espaço mezanino. Os temas vão desde reciclados até tricô e customização. Já a programação artística, contará com a participação de atrações, como Balé Afro Raízes, Orquestra de Pau e Cordas Evocações e Lia de Itamaracá. Para a edição de 2017, o público poderá ter em mãos um aplicativo exclusivo que tem como funcionalidade orientar desde a localização dos expositores a grade de programação. O app foi desenvolvido por alunos da Escola Técnica Estadual Maria José Vasconcelos, do município de Bezerros (PE), disponível para IOS e Android no app store e google play. Esta é uma parceria da Fenearte com a Secretaria de Educação do estado. A maior feira de artesanato da América Latina contará com o apoio do Shopping Tacaruna e RioMar para realizar os traslados dos visitantes para o evento. O valor será fixo de R$ 7,50 no horário das 7h às 0h. Com um investimento de 4,5 milhões de reais e geração de cerca 2,5 mil vagas de empregos temporários, a expectativa é de 300 mil pessoas nos onze dias e uma movimentação financeira prevista de R$ 40 milhões. Na edição de julho da Revista Algomais você poderá conferir alguns cases de artesãos e empresas que melhoraram seus negócios após a participação na Fenearte. Outras informações no site: http://www.fenearte.pe.gov.br/ Serviço: Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) Centro de Convenções de Pernambuco, Olinda. Entre os dias 06 e 16 de julho, das 14h às 22h – segunda a sexta; das 10h às 22h – sábado e domingo; Entrada: segunda a quinta, R$ 10 (inteira) R$ 5 (meia); sexta a domingo, R$ 12 (inteira) R$ 6 (meia); Por Paulo Ricardo Mendes

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Descubra qual aplicativo que os alunos da rede estadual criaram para Fenearte

governador Paulo Câmara e a primeira dama Ana Luiza Câmara receberam, nesta terça-feira (27.06), no Palácio do Campo das Princesas, um grupo de estudantes que vem se notabilizando na Rede Estadual de Ensino pelo desenvolvimento de ferramentas virtuais. Na ocasião, eles apresentaram a última criação da equipe: o aplicativo Fenearte 2017. A plataforma foi elaborada para facilitar a circulação de visitantes e feirantes da 18ª Feira Nacional de Negócios do Artesanato, que acontece entre os dias 6 e 16 de julho, disponibilizando, entre outras informações, a programação completa do evento, os locais exatos dos estandes dos expositores, além das peças disponíveis e o preço. "Agora, quem visitar a Fenearte vai ter a possibilidade de encontrar tudo com muito mais facilidade. É muito bom, como governador do nosso Estado, ver surgir experiências como essas, que nos mostram que Pernambuco está no caminho certo ao não medir esforços no momento de investir em Educação. Esses meninos que mostram que as oportunidades são portas para a construção de um futuro melhor para o nosso povo", ressaltou Paulo Câmara. O aplicativo, que será disponibilizado para download de forma gratuita na a partir de amanhã (29), é fruto da dedicação diária, ao longo de um mês, de cinco alunos do 3º ano do Ensino Médio do curso de Manutenção e Suporte em Informática da Escola Técnica Estadual (ETE) Maria José Vasconcelos, localizada no município de Bezerros, Agreste de Pernambuco. São eles: Gilberto Mateus (17), José Inácio Neto (20), Júlio César (17), Samuel Oliveira (17) e José Andreson (17). Os estudantes estiveram sob supervisão do coordenador do curso, Paulo Henrique Ramos. “Temos orgulho dos nossos alunos e da educação que Pernambuco conquistou quando vemos que os estudantes abraçaram esse projeto, permitindo que eles sonhem com algo ainda maior. Um trabalho como esse agrega ainda mais valor à Fenearte”, avaliou Ana Luiza. “A alegria é ainda maior quando sabemos que o Governo de Pernambuco permitiu, de alguma forma, que isso acontecesse”, complementou. Didático, o aplicativo disponibiliza nove seções: Fenearte, Alameda dos Mestres, Espaço Interferência, Expositores, Programação, Salões e Galeria, Serviços, Como Chegar e Fale Conosco. Por meio desses links, é possível saber, por exemplo, sobre a história da Fenearte, quem é o responsável pelo evento ou o período em que ocorrerá a feira. O visitante também tem dispnível o nome dos artesãos que estarão expondo na feira e um pouco do trabalho deles. Integrante do grupo de criação do Fenearte 2017, Gilberto Mateus contou que, além das nove aulas diárias – que acontecem das 7h às 17h -, ele e os outros quatro estudantes continuavam na ETE até as 19h para desenvolver o aplicativo. “Esse interesse partiu da gente. Dava mais vontade de ir para a escola e de estudar mais com esse projeto”, afirmou Gilberto, acrescentando que, a partir do interesse do grupo, outros alunos acabaram se contagiando e se interessando pela área de tecnologia. Ele revelou que não imaginava ter uma oportunidade de desenvolver aplicativos em uma escola pública. “Esse curso foi muito importante porque abriu a minha visão para essa área da informática. A educação pública transformou a minha vida”, afirmou o aluno. “Foi uma experiência muito boa e é uma oportunidade que vai acrescentar muito na minha vida profissional”, acrescentou Gilberto, que vai fazer vestibular para Análise de Desenvolvimento de Sistemas. O coordenador Paulo Henrique Ramos contou que os alunos se sentiram desafiados e abraçaram a causa sem medo. “Desde que entraram em contato conosco para desenvolvermos o aplicativo, os meninos se disphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam a ficar duas horas a mais após as aulas para produzir. Algumas semanas, eles acabaram trabalhando em sábados, domingos e feriados”, pontuou, complementando que as duas horas extras contarão como horas de estágio para os estudantes. “Foi uma experiência incrível. E, além da disposição do grupo, é importante ressaltar o suporte que a ETE nos ofereceu. Eles fizeram o que estava ao alcance deles para que a gente pudesse realizar esse projeto”, considerou Ramos. APPs – O Fenearte 2017 não é o primeiro aplicativo desenvolvido por esse mesmo grupo de cinco alunos. Os estudantes também já desenvolveram o Táxi Izi, que funciona como uma alternativa de mobilidade, mostrando a disponibilidade dos mototáxis da cidade de Bezerros, que podem ser solicitados. Em 2015, cerca de seis alunos dos 1º e 2º anos do curso de Manutenção e Suporte em Informática da ETE de Bezerros, sob orientação do professor Luís Alexandre, criaram o FIG 2015 Oficial - App para informar o público sobre o Festival de Inverno de Garanhuns. FENEARTE 2017 – A 18ª edição da maior feira de artesanato da América Latina será realizada entre os dia 6 e 16 de julho, no pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, Região Metropolitana do Recife. Com 11 dias de programação, o evento reúne o que há de melhor em termos de cultura, artesanato, turismo e geração de renda.

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Prodarte abre inscrições para a Fenearte

A Prefeitura do Recife abre, nesta terça (2), as inscrições para os artesãos vinculados ao Programa de Apoio ao Desenvolvimento do Artesanato do Recife (Prodarte) que tiverem interesse em participar da Fenearte 2017. A 18ª edição do evento acontece de 6 a 16 de julho deste ano, no Centro de Convenções de Pernambuco. Os profissionais deverão realizar a sua inscrição na sala do Prodarte, localizada no térreo do edifício da Prefeitura do Recife, até o dia 12 de maio, das 8h às 12h e das 14h às 17h. Na ocasião, os artesãos deverão apresentar entre 3 e 5 produtos para serem avaliados por uma curadoria especializada no assunto. Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente, o Prodarte fomenta o artesanato do Recife, por meio do apoio aos 1.038 artesãos cadastrados, do fortalecimento da geração de renda e da divulgação cultural do município. A equipe do Prodarte orienta e apoia a produção artesanal, bem como facilita o acesso a feiras e capacitações. Informações: 3355-8755/9045

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Brinquedo popular é tema da Fenearte

A 17ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte), que acontece de 07 a 17 de julho, no Centro de Convenções em Olinda,faz uma homenagem ao universo dos brinquedos artesanais e a alegria dos brincantes, personagens que dão vida aos tradicionais folguedos populares como maracatu, pastoril, reisado, bumba meu boi, entre tantos outros. O aspecto lúdico do tema "Artesanato. Arte brincante" promete encantar os visitantes da maior feira do segmento na América Latina. Além de enaltecer a picardia dos brincantes, a Fenearte propõe um resgate das brincadeiras antigas, assim como a valorização dos brinquedos artesanais, esses objetos simples e que através dos quais nos reconhecemos e conhecemos as mais antigas tradições. O governador do Estado, Paulo Câmara, destaca a importância do evento. “A Fenearte é um orgulho de Pernambuco. Não só pela sua dimensão gigantesca e potencial de geração de negócios, ampliados a cada ano, mas principalmente pela riqueza e diversidade das peças produzidas por nossos artesãos e artesãs, que são verdadeiros Patrimônios Vivos. Isso será vivenciado largamente nesta 17ª edição, referendado com a escolha dos dois homenageados, o Mestre Eudócio e o Mestre Naná Vasconcelos, ícones eternos da rica cultura pernambucana e brasileira”. Com investimento de R$ 5 milhões, geração de mais de 3 mil vagas de empregos temporários e expectativa de movimentação financeira superior a R$ 40 milhões, a Feira espera atrair um público de 300 mil pessoas. Mais de 5 mil expositores, entre artesãos de Pernambuco, do Brasil e de alguns países dividem cerca de 800 espaços, numa área de 30 mil m², no pavilhão do Centro de Convenções. A Fenearte, juntamente com o Centro de Artesanato de Pernambuco, entre outras iniciativas do Governo do Estado, tem como objetivo valorizar e difundir os saberes tradicionais, estimular o potencial de crescimento dos artesãos, funcionando como importante elemento estruturador da cadeia produtiva do artesanato local.  “O Governo do Estado coloca o desenvolvimento do artesanato como prioridade. Nosso trabalho é fomentar esta atividade econômica, responsável pelo sustento de milhares de pernambucanos. A Fenearte, a cada edição, consolida-se como o ponto alto para os artesãos que comercializam seus produtos ao longo do ano nas duas unidades do Centro de Artesanato localizadas em Bezerros e no Recife”, afirma o diretor presidente da AD Diper, Jenner Guimarães.  

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