Arquivos gastronomia - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

gastronomia

BURGUER

Grupo Bode do Nô inaugura sua primeira hamburgueria

O Grupo Bode do Nô inaugura sua quarta unidade e desta vez voltada para hambúrgueres artesanais. Localizado em Boa Viagem, o espaço será comandado pelo chef Danilo Gomes. O empreendimento é mais um fruto da empresa familiar que começou em 1991, quando o casal Seu Nô e Dona Maria Gomes montaram uma pequena barraca de bebidas e petiscos regionais no Condomínio Ignez Andreazza, no bairro de Areias. Após o primeiro restaurante, aberto em 1992, em Afogados, o crescimento do público levou o casal abrir um novo restaurante em Olinda, bem à beira-mar, lugar que virou ponto de encontro na cidade. Em 2016, foi aberta a unidade de Boa Viagem. Enveredar pelo ramo dos hambúrgueres especiais foi ideia dos irmãos Danilo e Lucas, segunda geração da empresa, que, durante a pandemia passaram a usar a cozinha da unidade de Boa Viagem para produzir os lanches.  O chef Danilo explica que “diferente dos hambúrgueres convencionais, que são produzidos em grande escala e utilizam ingredientes industrializados, o hambúrguer artesanal é feito com carnes selecionadas, pães especiais, molhos caseiros e ingredientes frescos, como verduras e queijos”. O novo espaço fica na Avenida Visconde de Jequitihonha, número, 106, em Boa Viagem.

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Pitu

Loja de Bebidas de Pernambuco começa a funcionar no Marco Zero

Foi inaugurada nesta quinta (15), no Armazém 11, a primeira loja de bebidas produzidas no estado e 100% pernambucanas. O empreendimento, lançado pelo Governo do Estado, conta com mais de 150 rótulos de marcas made in PE, entre cervejas, vinhos, cafés, cachaças e destilados. “A Loja de Bebidas de Pernambuco chega como forma de reconhecimento para os produtores locais. Ao ampliarmos o canal de vendas em um ponto estratégico como o Armazém 11, nós damos oportunidade para esses pequenos empreendimentos. Segundo levantamento da Adepe, hoje o estado reúne 173 produtores artesanais de bebidas, entre cultivo de café e subprodutos, fabricantes de aguardente de cana e bebidas destiladas, cervejas, chopes e malte.”, detalha o presidente da Adepe, Roberto Abreu e Lima. Estão na loja produtos que vem desde o Sertão até o Litoral. A seleção das bebidas foi realizada em parceria com organizações como o Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Associação dos Produtores Orgânicos de Taquaritinga do Norte (Aprotaq), Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (Apar). Na loja, cafés de Taquaritinga do Norte, Agreste do estado, reforçam o tradicionalismo da região no plantio, torra e comercialização dos grãos; de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, chega a premiada cachaça Sanhaçu, cujo engenho é o primeiro do Brasil a utilizar energia solar na produção das bebidas. Além destas, a Loja de Bebidas de Pernambuco conta com mais duas cachaças premiadas, a Capibarim, de Aliança, também na Zona da Mata, e a Tabocas, de Belo Jardim, no Agreste. E não só as cachaças que levam prêmios: a loja de Bebidas de Pernambuco também tem com várias marcas de cervejas premiadas no Brasil e internacionalmente, como a Ekaut, do Recife, e a Debron Bier, de Jaboatão dos Guararapes. Com 84 anos de história e muita tradição entre os consumidores de destilados de todo Brasil, e também do mundo, a Pitú, cachaçaria genuinamente pernambucana, é um dos destaques do espaço e está entre os mais de 150 rótulos de bebidas que já podem ser encontradas na Loja de Bebidas de Pernambuco. No portfólio de bebidas da PITÚ está a tradicional “branquinha”, muito usada na confecção de drinks, a exemplo da famosa caipirinha. Além da Gold, Vitoriosa, Limão e Cola.

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Foto de Lucio Lucas

Empreendedores abrem nova loja para difundir bolo de rolo

Já está funcionando a segunda unidade da primeira empresa pernambucana a se tornar franquia de bolo de rolo do mundo. O projeto é o resultado de um projeto de empreendimento coletivo do chef Mauro de Castro, Carla Britto, Fernando Didier e Luan Brito. O grupo busca levar a tradicional receita que tem origem portuguesa e que ganhou adaptação em Pernambuco para todo o Brasil. A nova unidade da Fino Nordeste está localizada no Shopping Plaza, em Casa Forte. A tradição nordestina se mistura entre diversos sabores de bolo de rolo, além de doces, biscoitos e chocolates. A marca deve abrir mais 9 operações até dezembro somente no nordeste. "Entre nossas apostas, o bolo de rolo tradicional de goiaba, café, menta, pamonha, churros, ameixa, doce de leite, maracujá, limão e paçoca", detalha o criador da marca, chef Mauro de Castro. Do portifólio de produtos diferenciados, o empreendedor destaca uma linha de glúten free e broa de bolo de rolo.

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Farinha sempre farinha

Entre as muitas formas de se comer mandioca, há um caso exemplar e verdadeiramente nacional que se dá com a farinha, a farinha de mandioca. Pode-se dizer que o brasileiro é um “comedor de farinha”, um grande apreciador da farinha de mandioca, e com esse ingrediente ele cria e retoma as memórias milenares das civilizações americanas; e faz cardápios que nos identificam e nos singularizam como povo. Pode-se adicionar farinha de mandioca em quase tudo: nas frutas, nas leguminosas, nos molhos; na pimenta amassada, no ovo, nos peixes; nas aves, nas carnes; no mel, melado; no leite, no açúcar; ou simplesmente pura; saborosamente pura. Farinha para se sentir o “bouquet”, a textura; a qualidade que caracteriza a sua procedência, o lugar, “terroir”, que determina a técnica e o estilo. A farinha acompanha o brasileiro no seu cotidiano, e também no tempo da festa. Farofas especiais, feitas com ingredientes também especiais, e por isso sendo chamada por muita gente de “farofa-rica”; e aonde também se aproveitam os “miúdos” da galinha, que será assada; assim são ampliados os sabores, juntamente com ovos, manteiga, cebola entre tantas outras possibilidades de ingredientes. Também, vê-se o uso da farinha de mandioca como recheio para peixes inteiros, e assados. Muitos são recheados com a farofa de ovos, e com outros temperos. Geralmente essas farofas fazem parte da categoria “molhada”, quando a farinha de mandioca absorve bem seus complementos, e ganha um valor tão significativo quanto o do “prato principal”. Um dos usos consagrados da farinha de mandioca é o para cobrir a comida no prato. A farinha é colocada generosamente sobre o feijão, o arroz, o macarrão. Há uma fantástica liberdade no uso da farinha, e isso compõe as nossas “identidades” gastronômicas. Muito comum, ainda, é o emprego da farinha de mandioca como uma verdadeira “liga” entre tudo que está no prato. Se a comida é mole, uma quiabada, por exemplo, a farinha dá uma consistência especial, pois quando é bem misturada ao prato ela acrescenta novos e especiais sabores. Exemplo sobre a etnografia da “liga”: no prato está o feijão, o arroz, o macarrão – espaguete –, e um pedaço de carne guisada. Então, inicia-se o ritual. Após o reconhecimento da comida com uma faca, o macarrão é picadinho e começa a se revolver tudo até que chega o momento especial de se colocar a farinha de mandioca. Nesse momento de culminância existem alguns princípios. A farinha pode ser pulverizada sobre tudo em várias camadas até se conseguir a textura desejada; ou então a farinha é colocada em grandes quantidades, e com o uso do garfo vai-se amassando geral. Também para a clássica receita do arroz com feijão há essa orientação na formulação do prato, isso passa a ser quase uma regra que é seguida por milhares de brasileiros. Primeiro coloca-se no prato o feijão, nesse caso geralmente o feijão preto; depois farinha, a gosto, é colocada sobre o feijão; e, assim, juntos são amassados, revolvidos, e conforme o desejo do criador da refeição, sobre essa “massa” de feijão e farinha, o arroz. Essas experiências gastronômicas marcam exemplos da boa comida, sem os rótulos exógenos de ser “alta” ou “baixa” gastronomia, que são conceitos estranhos para o meu entendimento sobre o que é uma boa comida.  

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Comidas e Territórios - Para celebrar os 120 anos de Gilberto Freyre

Sem dúvida o açúcar e sua civilização fazem um importante território de interpretações sobre o Nordeste por Gilberto Freyre. Contudo o obra de Gilberto no âmbito da comida e do território é muito mais ampliada e quer entender outros sistemas alimentares para assim melhor entender o Nordeste. Diz Gilberto Freyre: “Venho há anos, tentando organizar um mapa culinário do Brasil em que se exprima uma geografia não da fome, mas da velha e autêntica glutoneria brasileira. Que entre nós existe glutoneria, sem deixar de haver fome. Existe a arte da boa cozinha, sem deixar de haver falta ou escassez de carne sangrenta, legume verde e até peixe fresco, para serem cozinhados de gostosas maneiras tradicionais e regionais”. (Mapa Culinário do Brasil in Diário de Pernambuco, anos 1950) Por um mapa que mostre a pluralidade de cozinhas, a biodiversidade entre tantos temas, de sentido e de valor patrimonial^. Do jornal Diário de Pernambuco diz Gilberto: “Um mapa do Brasil fixando as principais especializações regionais da cozinha nacional, começaria com o sarapatel de tartaruga do Amazonas e a sopa de castanha do Pará: o Pará do açaí. Mas não pararia no açaí. Não ficaria no Pará. Viria até o churrasco sangrento do Rio Grande do Sul acompanhado de mate amargo. Incluiria o “barreado” paranaense. O lombo de porco mineiro. O vatapá baiano. O cuscuz paulista. O sururu alagoano. A fritada de caranguejo paraibana. O arroz de cuxá maranhense. O quibebe do Rio Grande do Norte. A paçoca cearense. O pitu pernambucano”. . Gilberto vê a partir de Pernambuco uma diversidade, e busca por um verdadeiro mapa que seja tão complexo quanto possível mostrar as diferentes bases étnicas, que representam a variedade do que é a comida, ou o que é o “comer à brasileira”. Este desejo de Gilberto é atual, tem suas bases na história social e econômica ,e tudo isto se junta aos movimentos midiáticos do nosso século sobre a comida e sua glamourização O fenômeno globalizado da gastronomia no Brasil, e no mundo, aponta tendências, estilos, movimentos de consumo, e da moda que são dominantes no nosso século A comida possibilita reconhecer um povo, um território, pois ela reúne ingredientes identitários, e assim mostra o seu mais profundo sentimento de pertença a uma cultura. Nos anos 1950 Gilberto Freyre quer um mapa culinário do Brasil, para um entendimento de território, de meio-ambiente, de sistemas alimentares, de povos e de culturas. Com certeza, hoje, os conceitos de mapear são muito mais dinâmicos para preservar atualidades que possam acompanhar transformações do meio-ambiente; movimentos de populações, os refugiados das guerras; da intolerância religiosa entre outras expressões sociais globais. Assim, o entendimento de território, de “mapa” e de sistema alimentar deve ganhar uma leitura que possa traduzir os momentos contemporâneos da história e de um mundo globalizado.

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Seu Porquin inaugura restaurante no Recife

Depois de um ano de sucesso em Gravatá, o Restaurante Seu Porquin chega ao Recife. A casa recém-aberta funciona de terça à domingo, de 12h às 23:30h, e fica localizada no Espinheiro, Rua da Hora, 330. Especializada em porco, o restaurante serve um cochinillo precoce para seis pessoas, assado inteiro, super crocante, partido na mesa com o prato seguindo o modelo dos restaurantes de Segóvia, na Espanha. Os porcos são de criação própria, parentes do porco preto ibérico, e também são servidos em fração para uma ou duas pessoas. Apesar da carne de porco comandar a casa: croquete de porco, pastel de porco, o porquinho assado inteiro, sanduíche de porco, você também vai encontrar outras carnes nobres como um cordeiro lechal, um franguinho primo canto vindo diretamente do Rio Grande do Sul e um corte especial de entrecôte. Nos próximos dias será inaugurado também o Seu Porquin Café, ao lado do restaurante, com mais novidades e os produtos do Galo Padeiro. . VEJA TAMBÉM Seu Porquin faz sucesso em Gravatá e vai abrir unidade no Recife

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Latas carnavalescas da Pitú homenageiam Bonecos Gigantes de Olinda

A PITÚ está com o seu bloco em peso nas ruas de todas as regiões do País, e para entrar no clima da cabeça aos pés, a fantasia é peça fundamental. A cachaçaria pernambucana vestiu as suas latinhas de 350 ml da aguardente branca com look carnavalesco, fazendo uma homenagem ao tradicional Desfile de Bonecos Gigantes de Olinda, que todo ano sobe e desce ladeiras na segunda-feira de Carnaval. No total, foram produzidas seis milhões das latas temáticas que já podem ser encontradas pelos foliões em todos os polos da alegria dos estados nordestinos e de todo o Brasil. Em edição limitada, a série especial de embalagens foi desenvolvida em cinco versões que, além de estamparem os belos e coloridos casarios da cidade histórica de Olinda, retratam alguns dos personagens mais emblemáticos do encontro de bonecos, sendo eles Silvio Botelho, criador do tradicional desfile e também bonequeiro, Batata, Flor Morena, O Lorde e O Poderoso. “Com cores fortes, alegres e inúmeras referências do universo lúdico dos festejos pernambucanos de momo, os rótulos especiais de Carnaval têm o propósito de valorizar ainda mais a cultura nordestina e apoiar iniciativas que, como esta do Desfile de Bonecos Gigantes de Olinda, resistem ao longo dos anos e proporcionam momentos extremos de alegria e de diversão para todos os foliões, deixando a vida mais leve”, expressa entusiasmado Alexandre Ferrer, presidente da PITÚ. A série de embalagens carnavalescas foi desenvolvida pela agência Ampla Comunicação, que também disponibilizará algumas das peças no ambiente digital da PITÚ: www.instagram.com/pitu e www.facebook.com/pitu. PITÚ incentiva as festas de Carnaval - Além das latinhas temáticas, os foliões também irão perceber a presença da cachaçaria pernambucana nos quatro cantos do País, com blimps aéreos e fixos, estampa nas camisas de músicos das orquestras e dos trios elétricos, faixas, banners e outros materiais de merchandising. A PITÚ está patrocinando e incentivando dezenas de blocos, agremiações, maracatus, troças, catraias, bacalhaus, bois e ursos, além de bares, restaurantes e catamarãs. Para a cachaçaria pernambucana, o mais importante é cair na folia lado a lado do consumidor da aguardente mais pedida na região Nordeste, a segunda do Brasil e a líder absoluta em exportação do produto mundo afora. “O Carnaval faz parte do DNA da PITÚ. Nós apoiamos a folia em todos as regiões de Pernambuco e também em outros estados do Nordeste, a exemplo de Alagoas, Maranhão e Bahia. O Carnaval é uma das datas mais importantes para nós e é um orgulho poder contribuir com a alegria do folião em diversificados festejos, sejam agremiações de grande ou pequeno porte”, ressalta Alexandre Ferrer. FICHA TÉCNICA – LATA TEMÁTICA DE CARNAVAL Marca: PITÚ Agência: Ampla Comunicação Diretor de criação: Manuel Cavalcanti, Henrique Pereira, Aliwton Carvalho e Mateus Alves Designer: Rafa Lima Atendimento: Alessandra Pires, Dani Koury e Carolina Antonino

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Piedade agora conta com o café especial 'Cheirin Bão’

Os moradores da Zona Sul da capital pernambucana agora tem mais uma opção para apreciar um bom café, fazer uma reunião, reunir ou amigos, família, ou até mesmo realizar algum evento. O grupo Cheirin Bão, rede de franquias de cafés especiais de origem de Minas Gerais, agora conta com uma cafeteria em Piedade, Jaboatão dos Guararapes. Quem chega na Av. Bernardo Vieira de Melo, 2176, encontra um espaço aconchegante e com menu diferenciado. A ideia dos empreendedores da unidade foi de oferecer no cardápio produtos de origem de Minas Gerais, mas com opções que podem ser adaptadas ao gosto que os pernambucanos já conhecem, como cuscuz e tapioca, por exemplo. Sobre a Cheirin Bão: Desde 2014, a Cheirin Bão tem foco de levar um café especial, coado na hora e mais de 90 itens mineiros como broas, doces, cachaças e pimentas para grandes centros urbanos através do modelo de negócio.

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Café da manhã equilibrado previne diabetes e doenças cardiovasculare

O café da manhã é uma das refeições mais importantes do dia. Responsável por conceder a energia necessária para a realização das atividades diárias, a refeição também mantém a pessoa alerta, disposta e com o metabolismo funcionando bem — durante a noite, para que o corpo consiga descansar, o metabolismo se torna mais lento e a partir do desjejum, volta ao funcionamento normal. Um estudo da Universidade Columbia, nos Estados, constatou que pessoas que pulam o café da manhã, tendem a beliscar mais durante o dia e principalmente à noite, o que pode favorecer o exagero de comida e consequentemente resultar em ganho de peso, inflamação e resistência à insulina favorecendo assim a diabetes e doenças cardiovasculares. A especialista em Nutrição e Educação Física Sue Lasmar aponta que para que o café da manhã cumpra seu papel, ele precisa ser completo, rico em proteínas, minerais, vitaminas e carboidratos. “Comer bem durante a manhã evita que haja exageros na hora do almoço pois, ajuda a prolongar a sensação de saciedade”, explica. Sue Lasmar aponta ainda que pular essa refeição também atrapalha o processo de emagrecimento. “Ao ficar sem comer, o corpo começa a fazer reservas de gordura e dificulta o ganho de massa muscular”, garante. O que comer? Mamão papai: Rico em fibras, essa fruta ajuda a fazer um desjejum correto, além de ser rico em vitamina C Leite Desnatado: Com uma concentração baixa de gordura, o leite supre as necessidades de cálcio diárias. Cereais e pães: Opte por integrais, que fornecem fibras e antioxidantes para a dieta. O consumo também garante o bom funcionamento intestinal e previne doenças. Ricota: Além de não ter altos teores de sódio, o queijo é rico em cálcio, vitaminas A, B, D e E, e outros minerais como zinco e iodo. Frutas ou sucos de fruta naturais: fonte de vitaminas e minerais. O ideal é evitar colocar açúcar.

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Empório Mineiro Cheirin Bão chega ao Plaza Shopping

O Empório Mineiro Cheirin Bão inaugurou hoje (21) sua unidade no Plaza Shopping. O empreendimento é a quarta franquia do grupo Universal Franchising, neste modelo, em Pernambuco. Seu mix de produtos traz delícias típicas de Minas Gerais, entre elas cachaças artesanais, geleias, biscoitos, doces, pão de queijo, tapiocas, bolos e cafés moídos e coados na hora. A loja funciona no piso L2 do mall, com mesas distribuídas pelo hall para que os clientes possam apreciar os sabores da gastronomia mineira.

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