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Feira de confeitaria reúne mais de 20 atrações em três dias de evento no Centro de Convenções

Programação gratuita traz chefs renomados, oficinas infantis e concurso de bolos artísticos com votação do público A arte doce ganha destaque no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda, com a realização da 1ª Feira de Confeitaria Senac, de 11 a 13 de junho. Com mais de 20 atividades, o evento gratuito reunirá nomes consagrados da confeitaria nacional como Carole Crema, Mara Cakes, Tânia Bastos e Diego Lozano, além de oferecer workshops, palestras, demonstrações e um concurso de bolos artísticos que promete movimentar o público com votação interativa. A proposta é valorizar o empreendedorismo, inspirar profissionais e aproximar os apaixonados pelo universo da confeitaria. Voltada tanto para quem já atua na área quanto para quem deseja iniciar ou aprimorar seu negócio, a programação contempla temas como bolos artísticos, brigadeiros gourmet, cookies, tortas, confeitaria vegana e chocolate. Um diferencial da Feira será o Espaço Kids, com oficinas criativas para crianças conduzidas por nomes como Vania Elihimas, Heleno Júnior, Marcela Soares e Annie Cakes — incentivando o contato lúdico com o universo gastronômico desde cedo. Outro destaque será o concurso de bolos artísticos, que premiará criações em três categorias: casamento, infantil e inovação. Após uma seleção técnica, 24 finalistas disputarão os votos do público presente, que poderá escolher seus preferidos por meio de totens digitais. Os vencedores serão premiados, e todos os participantes receberão certificados, reforçando a valorização do trabalho autoral no setor. As inscrições para o evento são gratuitas, mediante cadastro no site www.pe.senac.br/feiradeconfeitaria e entrega de 2 kg de alimento não perecível no local. Pessoas jurídicas ou MEIs cadastrados ainda recebem uma bolsa personalizada como cortesia. A iniciativa integra uma ação solidária em parceria com o Banco de Alimentos do Sesc.

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FRALDINHA

Fraldinha no Churrasco é um corte injustiçado?

Pois é! A resposta é sim,  para muitos entusiastas e churrasqueiros experientes, a fraldinha (flank steak) é frequentemente considerada um corte injustiçado no churrasco brasileiro. Tradicionalmente, cortes como picanha, costela e cupim dominam as grelhas, relegando a fraldinha a um segundo plano ou a um corte mais simples. No entanto, a fraldinha, com suas fibras longas e sabor bovino marcante, possui um potencial enorme quando preparada corretamente. Seu "segredo" está justamente em saber controlar o ponto (não deixá-la ressecar, pois é mais magra) e, crucialmente, cortá-la sempre contra as fibras na hora de servir. Quando bem feita – seja inteira na grelha ou em peças menores – e fatiada da maneira correta, a fraldinha entrega uma carne suculenta (se no ponto certo), com sabor delicioso e uma textura que, embora fibrosa, desmancha na boca ao ser mastigada transversalmente às suas fibras. Além disso, costuma ter um custo-benefício excelente comparado aos cortes "nobres". Por esses motivos, muitos a defendem como uma opção saborosa e inteligente que merece mais reconhecimento nas paradas de churrasco. Campari Ganha Novo Ímpeto no Brasil Mais do que um simples retorno, o que se observa no Brasil é um notável novo momento para a marca Campari, que vem intensificando sua presença e conexão com o público brasileiro por meio de uma série de iniciativas estratégicas. Longe de ter estado ausente, a icônica bebida italiana tem investido pesadamente em marketing e parcerias culturais, criando a percepção de uma "volta" ou, melhor dizendo, de uma energia renovada no mercado nacional. Campanhas de grande visibilidade e a associação com plataformas de interesse do consumidor têm colocado Campari novamente em destaque. Essa nova fase se manifesta de diversas formas. Recentemente, a marca tem associado seu nome a universos como o cinema, com ativações ligadas a eventos globais como o Festival de Cannes e projetos focados no cinema brasileiro, como a campanha "Baseado em Paixões Reais". Iniciativas imersivas como a "Campari Negroni Experience" celebram o coquetel clássico que leva o bitter, reforçando sua versatilidade e apelo. A escolha de figuras públicas brasileiras, como a atriz Juliana Paes, como embaixadora da marca, também sublinha o objetivo de estreitar laços com o consumidor local e reforçar a relevância cultural de Campari no País. O resultado dessas ações é uma presença de marca mais vibrante e contemporânea. Além das campanhas e experiências, a própria identidade visual tem sido objeto de atenção, como a recente mudança na garrafa de Campari, buscando maior sustentabilidade e um design alinhado com os tempos atuais. Todo esse movimento reforça a posição de Campari não apenas como um bitter essencial para a coquetelaria, mas como uma marca que dialoga ativamente com a cultura e os hábitos de consumo no Brasil, consolidando sua relevância e conquistando novas gerações de apreciadores.

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Gastronomia e cultura no prato: Senac promove evento “Palestina à Mesa”

Alunos do 3º módulo de Gastronomia celebram sabores e histórias da Palestina com menu completo, ação educativa e apoio social No dia 13 de junho, a partir das 11h, o Salão de Eventos da Faculdade Senac, em Santo Amaro (Recife), será palco do evento “Palestina à Mesa” — uma experiência gastronômica e cultural que vai muito além da culinária. Organizado pelos alunos do 3º módulo do curso de Gastronomia, o encontro convida o público a saborear pratos típicos palestinos enquanto mergulha na história e nas tradições de um povo marcado pela resistência e riqueza cultural. O menu completo no formato table d’hôte incluirá uma mezze recheada com preparações tradicionais como o pão taboon, pão pitta, warbat, hommus, falafel, babaganouch, M’tawaneh, muhamara, taboule, lebane entre outros. Contará também com Musakhan, além de sobremesas tradicionais como warbat e keket el loz. Mas a proposta vai além da experiência sensorial: o evento reforça o papel da gastronomia como instrumento de memória, conexão entre culturas e conscientização política. “Palestina à mesa” é, sobretudo, um gesto de escuta, acolhimento e aprendizado. A iniciativa também tem caráter solidário: parte da arrecadação será revertida para uma instituição de apoio à Palestina, que presta auxílio direto a famílias em situação de vulnerabilidade. Ao valor de R$ 40, a adesão garante acesso ao menu completo e ao propósito maior de união entre cultura e empatia. "Este projeto nasceu como parte do nosso 3° módulo na Faculdade de Gastronomia. As disciplinas de Projeto Integrador e Planejamento de Eventos nos desafiaram a conceber um evento completo — desde a concepção até a execução. Assumimos integralmente todas as etapas: elaboração do menu, produção e serviço dos pratos, ambientação, decoração, programação cultural, captação de recursos e estratégias de divulgação. Nós optamos por tematizar a Palestina, pois percebemos que, frequentemente, o país é lembrado apenas pelos conflitos que enfrenta. Nosso objetivo é oferecer uma experiência gastronômica, cultural e sensorial que revele a riqueza e a beleza da cultura palestina, destacando suas tradições e sabores que resistem e florescem mesmo diante das adversidades", afirmou Maria Luisa Miranda, estudante do curso. ServiçoEvento: Palestina à MesaData: 13 de junho de 2025Horário: A partir das 11hLocal: Salão de Eventos – 22º andar, Faculdade SenacRua do Pombal, 57 – Santo Amaro, Recife – PEAdesão: R$ 40 (pelo link https://biolink.website/palestinaamesa)Organização: Alunos do 3º módulo da Faculdade Senac de Gastronomia

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Bolos de Noiva, Rolo e Souza Leão podem ser contemplados com projeto de Indicação Geográfica da Adepe e do Sebrae

Iniciativa busca fortalecer 13 produtos tradicionais em todo Estado. Bolos pernambucanos são iguarias emblemáticas que refletem influências culturais e históricas que enriquecem o patrimônio gastronômico do estado (Da Adepe) O Bolo de Noiva, o Bolo de Rolo e o Bolo Souza Leão compõem a tríade dos bolos tradicionais e que fazem parte da identidade dos pernambucanos. Agora, uma parceria entre o Governo de Pernambuco, através da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (Adepe) e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Pernambuco (Sebrae/PE), buscará trazer ainda mais notoriedade para esses e outros ícones da cultura pernambucana. Juntas, as instituições irão desenvolver um projeto para propor o reconhecimento de 13 Indicações Geográficas (IGs) para o estado com aporte de R$ 2,9 milhões que será rateado pelas duas instituições. O Bolo de Noiva tem potencial para reconhecimento devido a suas características históricas e culturais singulares, que o tornaram um ícone da doçaria pernambucana. Este bolo tem suas raízes na influência britânica trazida pela colônia inglesa, que se estabeleceu no Recife durante o século XIX, em parte impulsionada pela presença da The British Railway Company. Originalmente inspirado nos bolos de frutas ingleses, o Bolo de Noiva pernambucano foi adaptado ao clima e aos ingredientes locais, ganhando uma personalidade única através do uso de vinho, ameixas e especiarias. Ele se tornou um símbolo de celebração, presente nas mesas de casamento e associado a momentos de confraternização e união. Com o selo de IG, o Bolo de Noiva poderá ter seu valor agregado ao alcançar mercados especializados, mercado e promover ainda mais o turismo gastronômico em Pernambuco. O Bolo de Rolo é outra iguaria emblemática da culinária pernambucana, reconhecida como Patrimônio Imaterial de Pernambuco desde 2008. Sua origem remonta ao período colonial, quando confeiteiros locais adaptaram o tradicional "pão de ló" português, substituindo o recheio de amêndoas por goiabada, abundante na região. Essa adaptação resultou em finas camadas de massa – passando a ser um método distintivo da receita. Essas camadas clarinhas enroladas com recheio vermelho ajudam a conferir o bolo sua aparência e sabor característicos. A produção do Bolo de Rolo é uma atividade econômica significativa em Pernambuco, envolvendo diversas confeitarias, padarias e produtores artesanais. Devido à sua popularidade, novos sabores foram desenvolvidos ao longo do tempo, sempre mantendo a receita básica, a técnica e a aparência. Além disso, o bolo é uma atração muito conectada ao turismo, sendo levado como lembrança por quem por Pernambuco passa. É bastante apreciado por visitantes que buscam experiências autênticas da culinária local, fortalecendo o turismo gastronômico na região. Já o Bolo Souza Leão é uma das mais antigas da culinária pernambucana, com origens que remontam ao século XIX. A receita do Souza Leão reflete a fusão de influências culturais: incorpora técnicas da doçaria portuguesa, como o uso abundante de gemas, e ingredientes locais, como a massa de mandioca e o leite de coco, resultando em uma textura cremosa e sabor único. O reconhecimento do Bolo Souza Leão como Patrimônio Cultural e Imaterial de Pernambuco, oficializado pela Lei nº 13.428 de 2008, reforça sua importância cultural e potencializa sua valorização econômica. A promoção desse patrimônio pode contribuir para o fortalecimento da economia local, incentivando a produção artesanal e o turismo gastronômico na região. O projeto Adepe/Sebrae tem o objetivo de identificar, estruturar e solicitar o registro das novas IGs junto ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Atualmente, Pernambuco conta com três IGs registradas: Vinhos do Vale do São Francisco, Uvas e Mangas de Petrolina e o Porto Digital no Recife. Em todo o país, são 130 Indicações Geográficas, a maior parte delas presentes em estados com fortes tradições agrícolas e artesanais, como Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná. Além dos três bolos, também foram selecionados os seguintes produtos para estudo: renda renascença de Poção, mel e queijo coalho do Araripe, barro de Caruaru, abacaxi de Pombos, café de Triunfo, manta caprina e ovina do Sertão do São Francisco, artesanato de Tracunhaém, artesanato de madeira de Sertânia e o queijo coalho do Agreste. O projeto de ampliação das IGs será desenvolvido em quatro etapas: diagnóstico, estruturação, submissão dos pedidos e acompanhamento dos processos. A expectativa é de que o projeto esteja finalizado até 2026. Para a Adepe, essa iniciativa representa um grande avanço na valorização dos arranjos produtivos locais, além de dar visibilidade a produtos tradicionais e inovadores de Pernambuco. "É missão da Adepe fomentar o desenvolvimento dos arranjos produtivos de todo o Estado, em seus 184 municípios. O Projeto de Identificação Geográfica vem para dar destaque àqueles mais relevantes e torná-los exemplo da valorização do que é produzido em Pernambuco. O crescimento do nosso PIB dá sinais claros da importância da nossa agricultura e dos nossos arranjos produtivos e estamos muito felizes em sairmos na frente com este projeto ao lado de um parceiro tão importante como é o Sebrae Pernambuco", detalhou o presidente da Adepe, André Teixeira Filho. Superintendente do Sebrae/PE, Murilo Guerra destaca que a iniciativa ajuda a valorizar a riqueza dos territórios pernambucanos e a promover o desenvolvimento dos pequenos negócios. “A valorização do regionalismo tem se consolidado como uma estratégia importante para estimular o desenvolvimento econômico e social e ampliar a competitividade nos mercados nacional e internacional. O reconhecimento das Indicações Geográficas protege o conhecimento tradicional ao mesmo tempo em que agrega valor aos produtos e serviços locais”, enfatiza.MAIS As Indicações Geográficas são certificações concedidas a regiões que se tornaram conhecidas ou apresentam características distintivas ligadas a um produto ou serviço. Elas podem ser classificadas como Indicação de Procedência (IP), quando a região já é reconhecida pela produção, fabricação ou extração de determinado produto ou prestação de determinado serviço, ou Denominação de Origem (DO), quando há uma ligação entre as características do produto e seu meio geográfico e dos fatores naturais e humanos ali presentes.

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Macallan Sherry 18 O Cao Engarrafado

The Macallan é O Luxo Engarrafado de Speyside

The Macallan, uma destilaria escocesa de single malt, é sinônimo de excelência no mundo do whisky. Fundada em 1824, em Speyside, a marca construiu uma reputação inigualável, impulsionada pela paixão pela qualidade e pela tradição. Seus whiskies são apreciados em todo o mundo, tanto por conhecedores experientes quanto por aqueles que buscam uma experiência sensorial única. O segredo por trás da singularidade do The Macallan reside em seu compromisso com a excelência em cada etapa do processo de produção. A destilaria utiliza apenas cevada maltada de alta qualidade, água pura das nascentes de Speyside e barris de carvalho excepcionais, provenientes de Jerez, na Espanha. Esses barris, temperados com vinho Jerez, conferem ao whisky seus sabores ricos e complexos, com notas de frutas secas, especiarias e chocolate. A gama de produtos The Macallan é vasta e diversificada, abrangendo desde expressões clássicas até edições limitadas e raras. Entre os rótulos mais apreciados, destacam-se o Sherry Oak, envelhecido exclusivamente em barris de Jerez, o Double Cask, que combina barris de carvalho americano e europeu, e o Triple Cask Matured, uma sinfonia de sabores provenientes de três tipos de barris. Cada expressão revela uma faceta diferente do caráter do The Macallan, convidando a uma jornada sensorial extremamente marcante. BLACK PRINCESS BRILHA EM CONCURSOS DE CERVEJA E COLECIONA PRÊMIOS A Black Princess, do Grupo Petrópolis, conquistou três medalhas em concursos de cerveja em Santa Catarina. A Doctor Weiss ganhou ouro em Blumenau e prata em Balneário Camboriú, enquanto a Tião Bock levou bronze. As cervejas da Black Princess acumulam mais de 40 prêmios nacionais e internacionais, com destaque para a Doctor Weiss, premiada em concursos na Austrália e no Reino Unido. A Tião Bock também tem sido reconhecida, com medalhas de prata em edições anteriores do Concurso Brasileiro de Cervejas e do Brasil Beer Cup. Os concursos reuniram mais de 100 cervejarias e 3 mil amostras de 27 países, com jurados internacionais. Além de premiar, os eventos oferecem feedback técnico para as cervejarias. As cervejas especiais da Black Princess são produzidas em Teresópolis, RJ. BAROLO: UM VINHO DE GUARDA QUE CONTA A HISTÓRIA DO TEMPO O Barolo é um vinho tinto italiano de prestígio, produzido na região do Piemonte, noroeste da Itália. Conhecido como o "Rei dos Vinhos", é elaborado exclusivamente com a uva Nebbiolo, uma variedade de casca escura e rica em taninos, que encontra no terroir do Piemonte as condições ideais para expressar suas melhores características. A região de Barolo, com suas colinas onduladas e solos calcários, confere ao vinho sua complexidade e elegância únicas. O Barolo é um vinho de guarda, ou seja, que melhora com o tempo na garrafa. Quando jovem, apresenta taninos marcantes e acidez elevada, com aro - mas de frutas vermelhas, flores e especiarias. Com o envelhecimento, os taninos se suavizam, a acidez se equilibra e os aromas evoluem para notas de frutas secas, couro, tabaco e trufas. A cor do Ba - rolo também se transforma com o tempo, passando de um vermelho rubi intenso para um vermelho granada com reflexos alaranjados. A produção do Barolo é regulamentada por um rigoroso sistema de Denominação de Origem Controlada e Garantida (DOCG), que garante a qualidade e a autenticidade do vinho. O Barolo DOCG deve envelhecer por um período mínimo de três anos, sendo dois em barris de carvalho e um na garrafa. Já o Barolo Riserva DOCG deve envelhecer por cinco anos, sendo três em barris de carvalho e dois na garrafa.

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MANOEL.BIO E

Wine Concept Brasil apresenta novos rótulos em parceria com o grupo português Abegoaria

Sempre em busca de enriquecer seu portfólio, a Wine Concept Brasil realizou recentemente um evento especial em parceria com o grupo português Abegoaria. A ocasião contou com um jantar harmonizado e a degustação de cinco novos rótulos, com destaque para um vinho branco elaborado pelo método ancestral em ânfora – um tradicional recipiente de barro que confere maior complexidade ao vinho antes de sua comercialização. O evento contou com a presença de Manoel Bio, CEO do grupo Abegoaria, que apresentou os seguintes vinhos: Piteira Premium Branco (Alentejo), Escadas Infinitas Branco (Douro), José Piteira Talha Branco (Alentejo), Escadas Infinitas Tinto (Douro) e Quinta Vale de Fornos Tinto (Tejo). “Essa é uma excelente oportunidade para apresentar os novos vinhos que passam a integrar e elevar ainda mais o portfólio da Wine Concept, que já distribui rótulos de alta qualidade em diversos estados do Brasil”, destacou Manoel Bio. Além dos vinhos degustados, a parceria entre Abegoaria e Wine Concept trará ao mercado brasileiro outros rótulos, como Piteira DOC Tinto, Piteira Syrah, Piteira Alicante e Piteira Signature, além do Escadas Infinitas Reserva Tinto e do Vale de Fornos Branco. GRAVATÁ REALIZA O 1º CIRCUITO COMIDA DE BOTECO A Prefeitura de Gravatá, em parceria com o Sebrae e o Instituto Cesar Santos, está realizando a primeira edição do Circuito Comida de Boteco de Gravatá. A ação visa oferecer uma imersão no verdadeiro universo das comidas de bares e botecos do município. Ao todo, 12 estabelecimentos estão participando das ações que já estão em desenvolvimento. O projeto se estenderá até o dia 15 de março. “Começamos o ano movimentando a cidade de Gravatá. Até março, vamos colocar em prática, sempre com o apoio da prefeitura e do Sebrae, estratégias para fomentar a atividade turística da cidade. A gastronomia também funciona como uma ferramenta importantíssima para aumentar o fluxo de pessoas na região, além de valorizar quem trabalha no segmento. E estaremos no município promovendo treinamentos e dando orientações para qualificar ainda mais a mão de obra do setor”, explica o chef Cesar Santos, presidente do Instituto. O CIRCUITO Até 14 de março, o Circuito Comida de Boteco será aberto ao público. Toda a população e visitantes poderão experimentar os pratos criados pelos estabelecimentos participantes especialmente para a ação. Desta forma, uma votação será realizada, digitalmente, a partir de uma plataforma específica para que os mais votados sejam premiados. No dia 15 de março, será realizado o encerramento do circuito, em um grande encontro, no Alto do Cruzeiro, com todos os estabelecimentos participantes, onde serão revelados os escolhidos pelo público. MOSCATO D'ASTI: UM BRINDE À DOÇURA E LEVEZA DA ITÁLIA Imagine um vinho que dança no paladar com doçura delicada, exalando aromas florais e frutados que transportam para os campos ensolarados da Itália. Esse vinho existe, e seu nome é Moscato d'Asti. Originário da região do Piemonte, esse néctar divino encanta apreciadores de vinho em todo o mundo com sua leveza, frescor e doçura inconfundível. Ele é feito a partir da uva Moscato Bianco, também conhecida como Moscatel de Alexandria, caracterizada por seu aroma intenso, doçura natural e levemente frisante (com bolhas). O Moscato d'Asti é geralmente de baixo teor alcoólico, variando entre 5% e 5,5%, o que o torna uma escolha popular para quem prefere vinhos mais leves. Ele é caracterizado também por seus aromas de pêssego, damasco, limão e flor de laranjeira, e por seu sabor doce e refrescante. Este vinho é frequentemente apreciado como uma bebida de sobremesa, mas também pode ser servido como um aperitivo ou acompanhando pratos leves, como saladas de frutas ou queijos suaves. Um excelente exemplar desse estilo de vinho é o Michele Chiarlo Palás Moscato D'Asti DOCG (significa Denominação de Origem Controlada e Garantida. Essa é a mais alta classificação de qualidade que um vinho italiano pode receber, atestando sua procedência, qualidade e características únicas). FEST DRINKS BY ITAIPAVA LANÇA BEBIDA PRONTA NO SABOR SPRITZ SEM GLÚTEN O icônico drinque italiano Spritz cada vez mais atrai adeptos no Brasil, sendo a 5ª bebida mais consumida nos bares em 2024. Para o verão 2025, a Itaipava, marca do Grupo Petrópolis, amplia o seu portfólio de bebidas prontas para beber e lança a Fest Drinks by Itaipava Spritz em todo território nacional, a partir de fevereiro. A Fest Drinks Spritz possui teor alcoólico de 5%, aparência laranja vibrante, bolhas de gás que se destacam, sabor leve, refrescante e equilibrado, entre o dulçor e o amargor. A bebida é livre de glúten e está disponível na lata de 269ml. Promete fazer sucesso nos eventos noturnos por possuir um acabamento que brilha ao ser exposto à luz negra, assim como os outros produtos da linha Fest Drinks (Gin Tônica e Intense Citrus). “Ao entrar no mercado de RTDS (Ready-to-Drink), visamos suprir as diferentes necessidades do consumidor, principalmente aqueles que buscam por alternativas às cervejas e praticidade do drink de que eles gostam, pronto para beber. Trazer o sabor Spritz sem glúten na lata de Fest Drinks é uma forma de fortalecer as experiências e a diversidade de público”, comenta Cristiane Rosa, Head de Marketing Categorias e Consumer Insights do Grupo Petrópolis.

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BURGUER

Grupo Bode do Nô inaugura sua primeira hamburgueria

O Grupo Bode do Nô inaugura sua quarta unidade e desta vez voltada para hambúrgueres artesanais. Localizado em Boa Viagem, o espaço será comandado pelo chef Danilo Gomes. O empreendimento é mais um fruto da empresa familiar que começou em 1991, quando o casal Seu Nô e Dona Maria Gomes montaram uma pequena barraca de bebidas e petiscos regionais no Condomínio Ignez Andreazza, no bairro de Areias. Após o primeiro restaurante, aberto em 1992, em Afogados, o crescimento do público levou o casal abrir um novo restaurante em Olinda, bem à beira-mar, lugar que virou ponto de encontro na cidade. Em 2016, foi aberta a unidade de Boa Viagem. Enveredar pelo ramo dos hambúrgueres especiais foi ideia dos irmãos Danilo e Lucas, segunda geração da empresa, que, durante a pandemia passaram a usar a cozinha da unidade de Boa Viagem para produzir os lanches.  O chef Danilo explica que “diferente dos hambúrgueres convencionais, que são produzidos em grande escala e utilizam ingredientes industrializados, o hambúrguer artesanal é feito com carnes selecionadas, pães especiais, molhos caseiros e ingredientes frescos, como verduras e queijos”. O novo espaço fica na Avenida Visconde de Jequitihonha, número, 106, em Boa Viagem.

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Pitu

Loja de Bebidas de Pernambuco começa a funcionar no Marco Zero

Foi inaugurada nesta quinta (15), no Armazém 11, a primeira loja de bebidas produzidas no estado e 100% pernambucanas. O empreendimento, lançado pelo Governo do Estado, conta com mais de 150 rótulos de marcas made in PE, entre cervejas, vinhos, cafés, cachaças e destilados. “A Loja de Bebidas de Pernambuco chega como forma de reconhecimento para os produtores locais. Ao ampliarmos o canal de vendas em um ponto estratégico como o Armazém 11, nós damos oportunidade para esses pequenos empreendimentos. Segundo levantamento da Adepe, hoje o estado reúne 173 produtores artesanais de bebidas, entre cultivo de café e subprodutos, fabricantes de aguardente de cana e bebidas destiladas, cervejas, chopes e malte.”, detalha o presidente da Adepe, Roberto Abreu e Lima. Estão na loja produtos que vem desde o Sertão até o Litoral. A seleção das bebidas foi realizada em parceria com organizações como o Instituto do Vinho do Vale do São Francisco (Vinhovasf), Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Associação dos Produtores Orgânicos de Taquaritinga do Norte (Aprotaq), Associação Pernambucana dos Produtores de Aguardente de Cana e Rapadura (Apar). Na loja, cafés de Taquaritinga do Norte, Agreste do estado, reforçam o tradicionalismo da região no plantio, torra e comercialização dos grãos; de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata, chega a premiada cachaça Sanhaçu, cujo engenho é o primeiro do Brasil a utilizar energia solar na produção das bebidas. Além destas, a Loja de Bebidas de Pernambuco conta com mais duas cachaças premiadas, a Capibarim, de Aliança, também na Zona da Mata, e a Tabocas, de Belo Jardim, no Agreste. E não só as cachaças que levam prêmios: a loja de Bebidas de Pernambuco também tem com várias marcas de cervejas premiadas no Brasil e internacionalmente, como a Ekaut, do Recife, e a Debron Bier, de Jaboatão dos Guararapes. Com 84 anos de história e muita tradição entre os consumidores de destilados de todo Brasil, e também do mundo, a Pitú, cachaçaria genuinamente pernambucana, é um dos destaques do espaço e está entre os mais de 150 rótulos de bebidas que já podem ser encontradas na Loja de Bebidas de Pernambuco. No portfólio de bebidas da PITÚ está a tradicional “branquinha”, muito usada na confecção de drinks, a exemplo da famosa caipirinha. Além da Gold, Vitoriosa, Limão e Cola.

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Foto de Lucio Lucas

Empreendedores abrem nova loja para difundir bolo de rolo

Já está funcionando a segunda unidade da primeira empresa pernambucana a se tornar franquia de bolo de rolo do mundo. O projeto é o resultado de um projeto de empreendimento coletivo do chef Mauro de Castro, Carla Britto, Fernando Didier e Luan Brito. O grupo busca levar a tradicional receita que tem origem portuguesa e que ganhou adaptação em Pernambuco para todo o Brasil. A nova unidade da Fino Nordeste está localizada no Shopping Plaza, em Casa Forte. A tradição nordestina se mistura entre diversos sabores de bolo de rolo, além de doces, biscoitos e chocolates. A marca deve abrir mais 9 operações até dezembro somente no nordeste. "Entre nossas apostas, o bolo de rolo tradicional de goiaba, café, menta, pamonha, churros, ameixa, doce de leite, maracujá, limão e paçoca", detalha o criador da marca, chef Mauro de Castro. Do portifólio de produtos diferenciados, o empreendedor destaca uma linha de glúten free e broa de bolo de rolo.

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Farinha sempre farinha

Entre as muitas formas de se comer mandioca, há um caso exemplar e verdadeiramente nacional que se dá com a farinha, a farinha de mandioca. Pode-se dizer que o brasileiro é um “comedor de farinha”, um grande apreciador da farinha de mandioca, e com esse ingrediente ele cria e retoma as memórias milenares das civilizações americanas; e faz cardápios que nos identificam e nos singularizam como povo. Pode-se adicionar farinha de mandioca em quase tudo: nas frutas, nas leguminosas, nos molhos; na pimenta amassada, no ovo, nos peixes; nas aves, nas carnes; no mel, melado; no leite, no açúcar; ou simplesmente pura; saborosamente pura. Farinha para se sentir o “bouquet”, a textura; a qualidade que caracteriza a sua procedência, o lugar, “terroir”, que determina a técnica e o estilo. A farinha acompanha o brasileiro no seu cotidiano, e também no tempo da festa. Farofas especiais, feitas com ingredientes também especiais, e por isso sendo chamada por muita gente de “farofa-rica”; e aonde também se aproveitam os “miúdos” da galinha, que será assada; assim são ampliados os sabores, juntamente com ovos, manteiga, cebola entre tantas outras possibilidades de ingredientes. Também, vê-se o uso da farinha de mandioca como recheio para peixes inteiros, e assados. Muitos são recheados com a farofa de ovos, e com outros temperos. Geralmente essas farofas fazem parte da categoria “molhada”, quando a farinha de mandioca absorve bem seus complementos, e ganha um valor tão significativo quanto o do “prato principal”. Um dos usos consagrados da farinha de mandioca é o para cobrir a comida no prato. A farinha é colocada generosamente sobre o feijão, o arroz, o macarrão. Há uma fantástica liberdade no uso da farinha, e isso compõe as nossas “identidades” gastronômicas. Muito comum, ainda, é o emprego da farinha de mandioca como uma verdadeira “liga” entre tudo que está no prato. Se a comida é mole, uma quiabada, por exemplo, a farinha dá uma consistência especial, pois quando é bem misturada ao prato ela acrescenta novos e especiais sabores. Exemplo sobre a etnografia da “liga”: no prato está o feijão, o arroz, o macarrão – espaguete –, e um pedaço de carne guisada. Então, inicia-se o ritual. Após o reconhecimento da comida com uma faca, o macarrão é picadinho e começa a se revolver tudo até que chega o momento especial de se colocar a farinha de mandioca. Nesse momento de culminância existem alguns princípios. A farinha pode ser pulverizada sobre tudo em várias camadas até se conseguir a textura desejada; ou então a farinha é colocada em grandes quantidades, e com o uso do garfo vai-se amassando geral. Também para a clássica receita do arroz com feijão há essa orientação na formulação do prato, isso passa a ser quase uma regra que é seguida por milhares de brasileiros. Primeiro coloca-se no prato o feijão, nesse caso geralmente o feijão preto; depois farinha, a gosto, é colocada sobre o feijão; e, assim, juntos são amassados, revolvidos, e conforme o desejo do criador da refeição, sobre essa “massa” de feijão e farinha, o arroz. Essas experiências gastronômicas marcam exemplos da boa comida, sem os rótulos exógenos de ser “alta” ou “baixa” gastronomia, que são conceitos estranhos para o meu entendimento sobre o que é uma boa comida.  

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