Arquivos imóveis - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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MRV lança dois empreendimentos na Região Metropolitana do Recife

A MRV mantém seu plano estratégico de negócios e lança, nesta semana, dois empreendimentos em Pernambuco. Os Residences Ville e Pontal do Atalaia vão ser construídos, respectivamente, nas cidades de Jaboatão dos Guararapes e Paulista, ambas na Região Metropolitana do Recife. Ao todo serão mais 756 imóveis colocados no mercado do Minha Casa Minha Vida. O valor médio de cada unidade fica em torno de R$ 130 mil. O Residende Ville vem atender a demanda por moradias na zona sul do Estado. O empreendimento, que será construído no bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, vai contar com 404 unidades. Os clientes terão opções de apartamentos de 40 e 43 metros quadrados, distribuídos em sala para dois ambientes, dois quartos, cozinha e área de serviço. Com entrada parcelada em 48x, os moradores os moradores terão área de lazer entregue com opções de atividades para crianças e adultos, como piscina, área gourmet, salão de festas, bicicletário, espaço fitness e playground. Já os futuros clientes do Residence Pontal do Atalaia, que vai ser erguido em Paulista, vão ter acesso a duas opções de plantas de imóveis: uma com 38 e a outra com 43 metros quadrados. Os moradores dos 352 apartamentos do residencial terão acesso a salão de festas, playground, piscinas adulto e infantil e bicicletário. As condições de compra são as mesmas, com o valor total sendo financiado, mais um sinal e a entrada sendo dividida em até 48 parcelas. Para os dois empreendimentos a MRV está oferecendo registro e ITBI grátis.

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Exata Engenharia lança empreendimento em Boa Viagem

O Shopping Living Residence, o novo empreendimento residencial da Exata Engenharia, será um edifício com 27 andares, 108 apartamentos de 64 m², localizado próximo ao Shopping Center Recife, entre as ruas Ernesto de Paula Santos e Ribeiro de Brito. O residencial traz diferenciais como Wi-fi nas áreas comuns, telhado de energia fotovoltaica para geração de energia para o condomínio, fachada com aplicação em aço corten, Coworking, sala de estudos e sala de reuniões na área comum. A comercialização está sendo feita pela Nogueira Corretores de Imóveis, com previsão de entrega de 50 meses. O pré-lançamento do empreendimento aconteceu neste final de semana, quando foram fechados 80% dos contratos. “É um lançamento bastante planejado. Fizemos uma pesquisa ampla em outros mercados, em especial em São Paulo, e estamos trazendo diferenciais que refletem tendências no estilo de vida das pessoas”, explica o diretor presidente da Exata Engenharia, Eduardo Carvalho. “Já existe uma retomada do mercado da construção civil em São Paulo, onde o mercado já cresceu 70% este ano, em relação ao ano passado, e os reflexos dessa retomada indústria da construção civil já começam a chegar ao mercado pernambucano”. Uma novidade é a tabela de vendas, com condições especiais que podem ser aplicadas ao lançamento de um empreendimento, que tem financiamento do banco Bradesco. Ao assinar o contrato de compra, o cliente poderá pagar 30% do imóvel até a entrega das chaves, em 40 meses. Ao receber o imóvel, o adquirente quita o restante do valor do imóvel ou assina contrato de financiamento. “É uma tabela de vendas fácil de pagar, porque o consumidor terá 40 meses para pagar 30% do apartamento, e os outros 70% restantes ele só paga com o imóvel pronto, ou financia essa diferença”, destaca o presidente da Exata Engenharia.

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Festival Ademi Imóveis aposta na ampliação de crédito para movimentar o mercado

De olho no cenário positivo, com a queda da taxa de juros Selic sendo acompanhada pelos bancos, e nas novas regras para financiamento através do FGTS, que ampliou o teto para R$ 1,5 milhões em todo o País, a Ademi-PE realiza a partir desta sexta-feira, 24, até o dia 2 de setembro, o primeiro Festival Ademi Imóveis. Ultrapassando as barreiras do físico, a associação inova para facilitar, ainda mais, o processo de escolha dos visitantes. Serão mais de 80 empreendimentos, com mais de três mil unidades, de 27 empresas participantes, reunidos na plataforma Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) e com aplicativo específico do festival (Android e IOS) com condições especiais apenas nesse período e a um clique de distância do comprador. Dentre os empreendimentos ofertados estarão opções a partir de R$ 115 mil até cerca de R$ 2,8 milhões, entre residenciais, empresariais e segunda moradia, além de imóveis participantes do programa Minha Casa, Minha Vida. Para a primeira edição nesse formato (presencial e digital) foram preparadas ofertas imperdíveis, com descontos de 20% a 30%. “Este é o momento para quem planeja comprar o imóvel, aproveitar. O cenário é muito favorável: queda dos juros e ampliação da cobertura do FGTS – junto com a retomada dos lançamentos imobiliários, além dos descontos exclusivos do festival”, enumera Gildo Vilaça Filho, presidente da Ademi-PE. Sete das 27 empresas participantes do festival, optaram também por um um evento físico, no Shopping Riomar. No centro de compras, as construtoras apresentam seus principais lançamentos e condições exclusivas de comercialização. Os visitantes terão consultores para tirar qualquer dúvida, além de bancos – Bradesco e Caixa Econômica Federal – para fazer simulações, avaliar cadastro, etc. Há a possibilidade, inclusive, da aprovação de carta de crédito na hora. Nesse caso, será necessária a apresentação de documentos como: CPF, identidade, comprovante de residência e comprovante de renda (do titular e do cônjuge). No online, sem precisar sair de casa, o cliente só precisa acessar o site da Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) ou o aplicativo e colocar suas preferências, como localidade, número de quartos e tipo de imóvel. “Hoje mais de 70% das pessoas procuram seu imóvel através da internet, então adotamos também essa plataforma para facilitar a vida dos interessados”, completa Vilaça. A partir da escolha, o visitante poderá ter acesso direto à construtora através de um chat na página do empreendimento para negociação e ao link para simulação de financiamentos junto aos bancos parceiros. Empresas participantes: ACLF/ SBM AWM Boa Vista Carrilho Ceta Exata Flamac Gabriel Bacelar GV Engenharia Hábil LM Saraiva Melo Gouveia Moura Dubeux MRV Muniz de Araújo OR Pernambuco Construtora Porto Engenharia Poupec Queiroz Galvão Romarco Santo Antônio Tenda Tenório Simões Vale do Ave Veja VL

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Venda de imóveis cresceu 9,4% no ano passado, mostra pesquisa

O volume de imóveis vendidos no país cresceu 9,4% no ano passado, na comparação com 2016, segundo levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Senai Nacional. Foram vendidas 94.221 unidades em 2017, contra 86.140 unidades de 2016. Segundo o estudo, que levou em conta 23 regiões brasileiras, o número de lançamentos de imóveis aumentou 5,2% em 2017, na comparação com 2016. As vendas superaram os lançamentos em 11.878 unidades, o que corresponde a 12,6% do total das unidades comercializadas. Com a elevação das vendas, houve redução de 12,3% na oferta de imóveis. Regiões Na comparação por regiões brasileiras, a Região Nordeste teve o melhor desempenho, com alta de 26% nas unidades vendidas. Em seguida, está o Centro-Oeste, com 22,7% de elevação e o Sudeste com 7% de alta. O Norte apresentou queda de 30,9% de imóveis comercializados e redução de 4,5% no Sul. Por tipologia, os imóveis com dois dormitórios predominam, representando 55,7% do total. Em seguida, estão as unidades com três dormitórios (27,7%), quatro dormitórios ou mais (5,8%) e um quarto (10,9%). Para Celso Luiz Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC, a tendência para o mercado imobiliário é que os índices continuem positivos. “A expectativa dos empresários é de crescimento. Temos fatores econômicos e cenário que permitem ver que a economia deste ano será melhor que a do ano passado: desemprego negativo, expectativa de crescimento de emprego formal, taxa Selic com expectativa de cair mais, inflação projetada dentro da meta, previsão de crescimento do Produto Interno Bruto [PIB]”, disse. Projeção A expectativa para o fechamento no ano de 2018 é de alta de 10% tanto em lançamentos de imóveis, quanto em vendas. José Carlos Martins, presidente da CBIC, disse que o período de enfraquecimento da economia afetou, especialmente, a venda os imóveis prontos. “Nos anos de recessão, não se vende imóvel, o consumidor deixa para comprar futuramente. Protelam a compra, a melhoria do imóvel, a reforma." (Agência Brasil)

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Imóveis: Confira qual o bairro recifense que o metro quadrado custa quase R$ 9 mil

O preço nominal médio do m² para venda em Recife (PE) atingiu R$ 6.228,00 em abril de 2017, valorização nominal de 3,79%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 6.000,00). Pina (R$ 8.929,00) foi o bairro mais caro para se comprar imóveis e está 43,36% acima da média da cidade. O levantamento realizado pelo VivaReal demonstra que em relação a março deste ano (R$ 6.207,00), a valorização foi 0,34%. O preço nominal médio do m² para aluguel em Recife (PE) atingiu R$ 25,71 em abril de 2017, valorização nominal de 5,19%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 24,44). Pina (R$ 36,18) também foi o bairro mais caro para se alugar imóveis e está 40,72% acima da média da cidade Em relação a março deste ano (R$ 25,71), o preço manteve-se estável. O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considera mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. Clique aqui para acessar a íntegra da pesquisa sobre Recife relativa a abril de 2017. Ranking dos bairros de Recife mais caros para venda em abril de 2017 Pina - R$ 8.929 Jaqueira - R$ 7.353 Graças - R$ 7.217 Tamarineira - R$ 6.853 Rosarinho - R$ 6.542 Poço - R$ 6.519 Boa Viagem - R$ 6.436 Casa Forte - R$ 6.394 Torreão - R$ 6.364 Madalena - R$ 6.281 Ranking dos bairros de Recife mais caros para aluguel em abril de 2017 Pina - R$ 36,18 Boa Viagem - R$ 32,07 Graças - R$ 26,67 Rosarinho - R$ 26,15 Casa Amarela - R$ 25,79 Encruzilhada - R$ 25,69 Parnamirim - R$ 24,45 Casa Forte - R$ 24,29 Madalena - R$ 23,61 Torre - R$ 22,47 Sobre o DMI O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) é um relatório setorial do mercado imobiliário, realizado pelo VivaReal desde 2013. O objetivo do levantamento é oferecer informações sobre preço, oferta e demanda de imóveis para consumidores e profissionais do setor, tornando mais transparente o processo de aquisição e locação de imóveis.

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Feirão da Caixa começa sexta-feira e terá 228 mil imóveis

O Feirão Caixa da Casa Própria começa na próxima sexta-feira (26) e vai até 25 de junho em 14 cidades. No evento, considerado o maior do ramo imobiliário no país, 228 mil imóveis novos e usados serão ofertados em todas as modalidades e linhas de crédito habitacional da Caixa Econômica Federal. “O feirão se consolidou por promover a realização do sonho da casa própria e estimular o mercado imobiliário. O evento proporciona também a concretização de mais negócios para o setor da construção civil e contribui para o desenvolvimento da economia”, disse Nelson Antônio de Souza, vice-presidente de Habitação da Caixa. O feirão será realizado em dois fins de semana, entre os dias 26 e 28 de maio e 23 e 25 de junho. No primeiro fim de semana, o evento ocorrerá nas cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Campinas (SP), Belém, Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte, do Recife, de Salvador, Goiânia e Uberlândia (MG). No segundo fim de semana, o evento chegará a Brasília, Fortaleza e Curitiba. A feira contará neste ano com 548 construtoras, 261 correspondentes imobiliários e 185 imobiliárias. Para requerer o crédito da casa própria, o interessado deve levar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e residência atualizados. (Agência Brasil)

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Consórcios de imóveis apostam em vendas

Com oferta de taxas menores em comparação às dos financiamentos bancários, as administradoras de consórcios de imóveis esperam que a procura pela modalidade continue este ano. Em janeiro, as vendas de novas cotas cresceram 14,7%, somando R$ 2,2 bilhões, valor 28% maior do que o registrado em 2016, conforme dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). De acordo com o setor, uma das vantagens de um consórcio imobiliário é o custo menor. A taxa média de juros nos financiamento da casa própria giram entre 8% e 9% ao ano. Os consórcios cobram taxas administrativas menores, por exemplo, de menos de 2% ao ano. Não há cobrança de juros. “Na hora de tomar uma decisão sobre o que é melhor, o que pesa no bolso do consumidor é a diferença de custo", disse André Marini, diretor comercial da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, com sede em Curitiba e filiais em Joinville (Santa Catarina) e São Paulo, que registrou crescimento das vendas de 57,42% no primeiro bimestre, taxa acima da média registrada no ano passado (35%). Animado com uma possível retomada do crescimento econômico do país ainda em 2017, o empresário Luiz Fernando Savian, dono do Consórcio Nacional Unifisa, projeta um aumento dos negócios  de pelo menos 10%, quase o dobro do ano passado. Ele destaca que a procura do consumidor pela modalidade cresceu, mas o que não significa negócio fechado. "Tem havido um crescimento substancial de consultas sobre o sistema, que nem sempre resulta em negócios, o que sinaliza um interesse do consumidor em saber mais sobre essa opção de compra já que o sistema sempre foi mais conhecido pela comercialização de automóveis e motos”, ressaltou. O presidente da BB Consórcios (do Banco do Brasil), Alexandre Luis dos Santos, também prevê uma tendência de aquecimento do setor. Para ele, ao adquirir o bem por consórcio, o cliente não “está contraindo uma dívida e sim fazendo um investimento, uma poupança”. Ele acrescentou que em um momento de crise econômica, a maioria da população perde o impulso pelo imediatismo e vai em busca de opções mais baratas pensando no futuro. O Banco do Brasil passou a oferecer consórcios em 2008. Incluindo todos os tipos de bens, os negócios cresceram 46% nos dois primeiros meses deste ano em relação a igual período do ano passado, movimentando R$ 1,4 bilhão. As vendas de cotas de imóveis superaram em 18% as registradas em 2016, com volume financeiro de R$ 202 milhões. FGTS O resgaste do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é mais um motivo de ânimo para o setor. Os saques devem chegar a R$ 35 bilhões, conforme estimativas do governo federal. Segundo a Abac, em janeiro, a aplicação de recursos do FGTS em consórcios movimentaram R$ 10,8 milhões, sendo o maior montante (R$ 4,8 milhões) para a compra de um imóvel, R$ 2,2 milhões para amortizar o saldo devedor e R$ 1,2 milhão para liquidar. Alertas O professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV) Alberto Ajzental alerta que quem pretende comprar a casa própria por meio de um consórcio deve estar ciente que não recebe o bem de imediato, assim que contrata o consórcio. O interessado precisará pagar uma cota mensal. E receberá a carta de crédito se for contemplado em um sorteio entre os participantes do consórcio ou quando oferece o lance mais alto. Não há garantia de que receberá o crédito logo nos primeiros meses. Os especialistas alertam que esse é um investimento de longo prazo, não é indicado para quem precisa de um imóvel com urgência. “No financiamento [bancário], estará pagando por um bem já disponível", diz Ajzental. Ajzental chama atenção para quem paga aluguel e pretende adquirir um consórcio. Neste caso, a pessoa deve estar atenta para não comprometer parte significativa da renda com os dois pagamentos. (Agência Brasil)

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Boa Viagem está entre os bairros mais procurados para aluguel e compra de imóveis

O bairro de Boa Viagem é um dos mais procurados na busca de imóveis no Brasil de acordo com o índice DMI-VivaReal do 3º trimestre de 2016. Localizado na zona sul de Recife (PE), é o 7º no ranking de busca para aluguel e o 5º lugar na busca por compra no portal VivaReal, ainda entre as cidades campeãs de buscas pelo Brasil estão São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. O bairro é cercado pelo mar e um extenso calçadão, além de ciclovias, vários comércios, colégios e um dos maiores shoppings da cidade. O estudo DMI-VivaReal apresentou a média do preço do m² para alugar e comprar no País, além de outros indicadores. No aluguel o preço nominal médio do m² para aluguel no Brasil apresentou uma queda de 11,3% no 3º Trimestre de 2016, em comparação ao mesmo período de 2014, passando de R$ 27,27 para R$ 24,19. Já o aluguel apresentou desvalorização nominal de 5,6% no País, com relação ao mesmo período de 2015. A média nacional do valor do m² para venda é de R$ 4.868. No final do terceiro trimestre de 2016, o valor médio do m² para venda no Brasil teve valorização nominal de 0,1% em comparação ao mesmo período de 2015. Já no comparativo com 3T14, o valor médio cresceu 0,5%. O levantamento é realizado pelo VivaReal (www.vivareal.com.br) e contemplou uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País, considerou mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. A íntegra da pesquisa está disponível em http://bit.ly/3T16_DMI-VivaReal_Brasil . Ranking dos Bairros mais procurados para aluguel no 3º trimestre de 2016 1. Vila Mariana - São Paulo 2. Barra da Tijuca - Rio de Janeiro 3. Tatuapé - São Paulo 4. Campo Grande - Rio de Janeiro 5. Recreio Dos Bandeirantes - Rio de Janeiro 6. Ipiranga - São Paulo 7. Boa Viagem - Recife 8. Pituba - Salvador 9. Bela Vista - São Paulo 10. Saúde - São Paulo Ranking dos Bairros mais procurados para compra no 3º trimestre de 2016 1. Vila Mariana - São Paulo 2. Bela Vista - São Paulo 3. Pinheiros - São Paulo 4. Barra da Tijuca - Rio de Janeiro 5. Boa Viagem - Recife 6. Tatuapé - São Paulo 7. Moema - São Paulo 8. Recreio Dos Bandeirantes - Rio de Janeiro 9. Mooca - São Paulo 10. Butantã - São Paulo

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Cresce a compra de imóveis em Portugal por brasileiros

Em 2015, os brasileiros foram responsáveis pela comercialização de 41% dos imóveis ofertados no mercado português, de acordo com a Associação dos Intermediadores Imobiliários de Portugal.  A proximidade cultural e o Golden Visa – visto adquirido por estrangeiros que compram imóvel em Portugal pelo valor mínimo de 500 mil euros – são algumas vantagens que têm atraído os brasileiros ao país europeu. O visto é conhecido como Autorização de Residência Especial para Investimento (ARI) e com ele os compradores de imóvel ganham o direito de livre circulação pelos países da União Europeia.  Após seis anos é possível solicitar a cidadania portuguesa. O crescente interesse dos brasileiros em adquirir imóveis na terra de Fernando Pessoa estimulou a empresa pernambucana Direct Imóveis - Portugal, em parceria com a imobiliária portuguesa Consultan, a comercializar no Brasil imóveis situados em Lisboa. Nestas quinta e sexta-feira (19 e 20) os próprios dirigentes das duas empresas farão apresentação dos pré-lançamentos para as pessoas interessadas em reuniões privadas. O agendamento pode ser feito pelo número  99353-4398. Recife é a primeira localidade do País a receber a ação das empresas do setor imobiliário. O objetivo das reuniões, segundo a Direct, é mostrar as oportunidades e os incentivos que a capital portuguesa oferece aos estrangeiros, a exemplo do programa Visto Gold. Os bons indicadores de crescimento da economia - o PIB português cresceu 1,5% em 2005 - e a língua em comum são algumas das vantagens encontradas em Portugal que têm atraído cada vez mais empresários e investidores brasileiros que buscam estabilidade política e econômica, além de qualidade de vida no padrão europeu. O país é uma ponte direta com o Brasil, contando com 72 voos semanais. Outro fator que tem inserido Portugal no radar dos investidores brasileiros são as ofertas do mercado imobiliário, com valores mais atrativos do que os demais destinos da Europa.

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Venda de imóveis em queda do Nordeste

Os Indicadores ABRAINC-Fipe referentes a março revelam o total de 10.804 unidades vendidas, com queda de 14,8% frente às vendas de março de 2015. Nos primeiros três meses deste ano, as vendas somaram 23.460 unidades, o equivalente a um recuo de 16% frente ao volume observado no mesmo período do ano anterior. Nos últimos 12 meses, o setor vendeu 105.020 unidades, queda de 15,8% frente ao período anterior. Em março de 2016 foram lançadas 9.534 unidades, o que mostra uma elevação de 22,1% face ao mesmo mês de 2015. Já no acumulado de 2016 (jan-mar), os lançamentos totalizaram 14.172 unidades, volume 18,2% superior ao observado no mesmo período do ano anterior. Considerando os últimos 12 meses, o total lançado (65.740 unidades) ainda repercute queda de 6,0% face ao período precedente. O vice-presidente executivo da ABRAINC, Renato Ventura, avalia que a alta nos lançamentos no mês de março ainda não pode ser caracterizada como tendência, pois falta confiança do setor em retomar o crescimento diante do cenário econômico atual. "Ainda há dificuldade no cenário, com impacto no crédito e na confiança do comprador", ressalta ele. O levantamento mostra ainda que, em março de 2016, foram entregues 12.734 unidades, o que representa aumento de 14% em comparação ao número de entregas realizadas em março de 2015. As entregas totalizaram 29.505 unidades no acumulado de 2016, volume 4,2% inferior ao observado na mesma base de 2015. Nos últimos 12 meses, as entregas somaram 124.561 unidades, o que representa queda de 21,4% face ao período anterior. Em sua oferta final, o mercado imobiliário disponibilizou 113.022 unidades para compra ao final de março, No mesmo período, foi vendido o equivalente a 8,9% da oferta do mês, percentual que representa uma queda de 2,1 pontos percentuais face ao Venda sobre Oferta (VSO) estimado em março de 2015 (11%). Com isso, estima-se que a oferta atual seja suficiente para garantir o abastecimento do mercado durante 11,2 meses, se o ritmo de vendas de março de 2016 for mantido. Distratos Nos três primeiros meses de 2016, o total de distratos foi de 11.524 unidades, patamar 4,7% superior ao observado no primeiro trimestre de 2015. Já no mês de março, os distratos somaram 4.438 unidades, o que representa um aumento de 14% frente ao número absoluto de distratos observados em março de 2015. Nos últimos 12 meses foram 50.166 unidades distratadas, o que equivale a uma elevação de 6,6% face ao período anterior. Renato Ventura explica que a forma mais consistente de acompanhar o número este tema é realizando o cálculo por safra, com isso pode se ter um retrato mais preciso da ocorrência dos distratos no setor. Luiz Fernando Moura, diretor da ABRAINC, ressalta que o perfil dos compradores tem mudado, acompanhando o novo ritmo do setor. "Estão ficando no mercado mais pessoas que compram para morar ou que investem com expectativa de retorno a médio e longo prazos", conclui. Região Nordeste No mês de março, a região Nordeste contou com 2 mil unidades lançadas, tendo a sua participação em 21,8% no total nacional. No período, foram vendidas 1.300 unidades de novos imóveis, alcançando 11,8% do número vendido no Brasil pelas associadas ABRAINC. Em março foram entregues 1.900 unidades no Nordeste, 15,3% do total de entregas no Brasil. Os dados mostram que no Nordeste, em março, haviam disponíveis 17.800 unidades em oferta final, 15,7% do número nacional. Metodologia mensal Completados dois anos de estudo, os Indicadores ABRAINC-Fipe passam a ser divulgados no formato mensal por haver informações mais detalhadas e maior histórico do setor. Até o mês passado, os dados eram divulgados por trimestre móvel. O objetivo da mudança é facilitar o entendimento dos dados do setor imobiliário, alinhados com os outros indicadores da economia nacional, que também são calculados mensalmente. Os Indicadores ABRAINC-Fipe são elaborados pela Fipe com informações de 19 das 26 associadas da ABRAINC que atuam em todo o país. O estudo, lançado em agosto de 2015, vem sendo construído pela Fipe desde janeiro de 2014, é o primeiro conjunto de indicadores do setor imobiliário obtidos nacionalmente. Para a composição dos Indicadores são consideradas informações sobre lançamentos, vendas, entregas, oferta final e distratos do mercado primário de imóveis residenciais e comerciais. Divulgados mensalmente, os números são referentes ao mês de março de 2016. Os dados que compõem os Indicadores são fornecidos à Fipe mensalmente pelas empresas associadas à Abrainc. Após compilar os dados, é feita cuidadosa verificação para garantir a consistência das informações e, se for o caso, as empresas são contatadas para eventuais ajustes ou validação. Em seguida, com os dados validados, os Indicadores Abrainc-Fipe são calculados e, posteriormente, disponibilizados.

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