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Imposto sobre doação de imóveis e outros bens poderá ser pago com mais de 80% de desconto em Pernambuco

O Projeto de Lei Complementar 3005/25 foi aprovado na Alepe e aguarda publicação no Diário Oficial para entrar em vigor. Alíquota do ICD cairá para 1% e 2%, benefício temporariamente válido até 30 de dezembro. Amadeu Mendonça, especialista em Negócios Imobiliários e sócio do escritório Tizei Mendonça Advogados Associados, analisa a mudança na lei. Foto: Gerinaldo Neto O Governo de Pernambuco lançou um novo pacote fiscal para estimular a regularização de bens, como imóveis, com a redução temporária do ICD - o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de quaisquer Bens ou Direitos. O Projeto de Lei Complementar 3005/2025 foi aprovado na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) na última segunda-feira (16) e aguarda publicação no Diário Oficial do Estado para entrar em vigor. De acordo com o texto aprovado na Alepe, o imposto estadual sobre bens transferidos e avaliados em até R$ 317.412,45 será de 1%. Para valores acima disso, a alíquota estipulada é de 2%. O contribuinte poderá optar por pagar o imposto à vista com desconto adicional de 10% ou em até 10 parcelas mensais e sucessivas. “O ICD, também denominado ITCMD, costuma ser um entrave financeiro significativo em processos de inventário ou doações. Com a redução temporária das alíquotas e a possibilidade de parcelamento, há uma janela estratégica para famílias e herdeiros colocarem sua situação fiscal em dia”, explica o advogado Amadeu Mendonça, especialista em Negócios Imobiliários e sócio do escritório Tizei Mendonça Advogados Associados. Até o momento, bens avaliados entre R$ 300 mil e R$ 400 mil estão condicionados à alíquota de 6%. Acima deste valor, no entanto, são tributados em 8% - limite máximo fixado pelo Senado Federal através da Resolução nº 9/1992. “A redução do ICD é uma oportunidade bastante vantajosa. Com esse benefício, há possibilidade de se regularizar a situação do bem com um desconto que pode ultrapassar os 80%”, complementa Amadeu. Um imóvel avaliado em R$ 800 mil, por exemplo, pagaria R$ 64 mil de ICD em Pernambuco, por conta da alíquota de 8%. Com o benefício, esse custo cairá para 16 mil (2%), uma economia efetiva de R$ 48 mil. PACOTE INCLUI OUTROS TRIBUTOS A proposta do governo estadual integra uma nova edição do Programa Especial de Recuperação de Créditos Tributários (PERC), que também prevê benefícios para devedores do ICMS e do IPVA, com isenção ou redução de multas e juros. A última edição do programa foi em 2023, com efeitos até o primeiro quadrimestre de 2024. A adesão ao benefício está condicionada à solicitação do lançamento do imposto junto à Secretaria da Fazenda de Pernambuco até 30 de dezembro de 2025. Em caso de descumprimento dos prazos, voltam a valer as alíquotas regulares previstas na legislação estadual. Os critérios e procedimentos para adesão ao programa, no entanto, serão detalhados por meio de regulamentação complementar, a ser publicada pela Secretaria da Fazenda após a sanção da lei. O QUE É O ICD? O ICD ou o ITCMD é um imposto estadual devido por toda pessoa física ou jurídica que receber bens (móveis ou imóveis) ou direitos como herança (em virtude da morte do antigo proprietário) ou como doação. Além de imóveis, estão sujeitos à tributação outros bens, como veículos, embarcações, animais, objetos de arte, jóias, contas bancárias e aplicações financeiras, assim como cotas de sociedade e ações.

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Mercado imobiliário e grandes obras pavimentam retomada da construção civil

Setor cresceu 1,1% em 2024, puxado por alta de 20,9% nas vendas de imóveis novos, enquanto requalificação da BR-232 e retomada da Transnordestina animam expectativas para 2025. *Por Rafael Dantas Tijolo por tijolo, a retomada da construção civil está se consolidando em Pernambuco. Em 2024, o setor cresceu 1,1%, puxado principalmente pelo segmento imobiliário que registrou um avanço de 20,9% nas vendas de apartamentos novos, segundo estudo da Brain Inteligência. Para 2025, as expectativas do setor estão voltadas para a retomada de grandes projetos de infraestrutura, em empreendimentos como a requalificação e duplicação da BR-232 e o início dos trabalhos na ferrovia Transnordestina. A demanda reprimida de imóveis por anos de crise econômica e pandemia contribuiu para a aceleração dos lançamentos no ano passado. Porém, um dos fatores que auxiliou nessa retomada foi o fortalecimento do Minha Casa, Minha Vida.  A Caixa Econômica informou que em 2024 foram investidos mais de R$ 3,72 bilhões em financiamentos no âmbito do Programa MCMV em Pernambuco, representando um crescimento de 57,5% em relação a 2023 (R$ 2,36 bilhões) e de 99,8% em relação a 2022 (R$ 1,86 bilhão). Foram mais de 21,4 mil contratos assinados em 2024, frente a 14,9 mil em 2023 e 13,3 mil em 2022. Além do programa federal, em Pernambuco há ainda o Morar Bem PE – Entrada Garantida, que já atendeu 10 mil famílias com subsídios para aquisição da casa própria.  Para 2025, o setor imobiliário tem algumas oportunidades no horizonte mas, também, desafios consideráveis. “O mercado de imóveis para segunda residência e para locação a turistas está efervescente, com muitos negócios acontecendo e muitos empreendimentos sendo lançados. Da mesma forma, os imóveis no padrão do Minha Casa, Minha Vida estão rodando em alta velocidade. O Governo Federal fez uma série de mudanças recentes que favoreceram esse segmento”, avalia Flávio Domingues, consultor na área de negócios imobiliários e de turismo e representante da construtora portuguesa Casais Engenharia. "O segmento de alto padrão no Recife continua em voo de céu de brigadeiro e, sem dúvidas, a Praia de Carneiros vive um boom enorme. Pernambuco é um destino que gera muito interesse para as empresas pela sua posição estratégica no Nordeste." - Flávio Domingues As mudanças do Governo Federal são referentes principalmente à ampliação do público alvo do programa. “O mercado do Minha Casa, Minha Vida que atende até o momento famílias com renda de até R$ 8 mil mensais, passará a atender famílias com até R$ 12 mil de renda mensal, na chamada Faixa 4. Incluiremos famílias com renda entre R$ 8 mil e 12 mil no rol daqueles que podem contar com taxas de juros subsidiadas. “O programa que financiava imóveis no valor até R$ 350 mil passará a englobar aqueles entre R$ 350 e R$ 500 mil”, afirmou Roberto Rios, diretor comercial da Construtora Carrilho. Em relação à nova modalidade MCMV Classe Média, a Caixa tem previsão de atender mais de 120 mil famílias em todo o Brasil. Apostando no bom momento do mercado, a Construtora Carrilho está com empreendimentos à venda em diversas regiões do Grande Recife, com propostas que vão de estúdios compactos a condomínios com ampla área de lazer. O Pátio Solare, na Imbiribeira; o Aurora das Flores, em Paulista; o Pátio Nattú, na Caxangá; o Tivo Studios (Espinheiro) e o Madá Studios (Madalena); além do Paço Decó, na Real da Torre, e o Torres de Olinda, na Avenida Transamazônica. São os projetos que estão no portfólio, focados em perfis variados de públicos. Com a mudança do Minha Casa, Minha Vida, a expectativa do setor é de impulsionar os lançamentos de imóveis mesmo na capital pernambucana. Com o teto mais restrito do MCMV, a maioria dos imóveis comercializados eram nos outros municípios da região metropolitana. O investimento em bairros menos tradicionais é uma das tendências do programa. A Tenda, por exemplo, tem empreendimentos em bairros do Recife que estavam fora dos portfólios, como Passarinho, Dois Unidos e Vasco da Gama.  Além da transição do programa, a Prefeitura do Recife tem se mobilizado para incentivar o setor imobiliário no Centro. Seja com novas construções e ou com retrofits de prédios ociosos nos bairros centrais da cidade, novos mecanismos de incentivos fiscais criados pelo Recentro devem atrair investimentos de moradia para a região.  LITORAL SUL EM ALTA Fora dos imóveis mais populares, o destaque do segmento foram os projetos de alto padrão, em especial no Litoral Sul e até no Recife. Após a consolidação de Porto de Galinhas, os destaques ficam para Tamandaré e, mesmo, Sirinhaém com a atração de empreendimentos residenciais e turísticos. “O segmento de alto padrão no Recife continua em voo de céu de brigadeiro e, sem dúvidas, a Praia de Carneiros vive um boom enorme. Pernambuco é um destino que gera muito interesse para as empresas pela sua posição estratégica no Nordeste. Sirinhaém está se desenvolvendo, com o lançamento de grandes projetos”, afirmou Flávio Domingues. O consultor avalia que Itamaracá, no Litoral Norte, poderá voltar a ser valorizado também com o já anunciado fechamento do presídio na ilha. Com um lançamento de alto padrão em Maragogi, pela Casais Engenharia, o Maragogi Privilege Residence Apart Hotel, Flávio destaca uma outra oportunidade para Pernambuco. A construção, em andamento, de um aeroporto no balneário alagoano, que é muito próximo no Litoral Sul pernambucano, pode contribuir para aquecer ainda mais o mercado local. Após investir na Praia de Peroba (AL), a empresa portuguesa estuda a chegada também em Pernambuco. Quem já está na região com robustos lançamentos no mercado de Tamandaré é a Soma Inc, com um conjunto de empreendimentos, como os condomínios Azzul, o Mar do Atlântico, o Paratiisi e outros três projetos. O volume geral de vendas da empresa na região é de R$ 700 milhões, com mais de 45 mil metros quadrados de área construída. Diferente dos modelos compactos dos imóveis em alta na Região Metropolitana do Recife, esses empreendimentos são mistos de apartamentos e amplas residências, à beira-mar, e generosas áreas verdes. Na praia dos Carneiros, por exemplo, com perfil de

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MRV lança dois empreendimentos na Região Metropolitana do Recife

A MRV mantém seu plano estratégico de negócios e lança, nesta semana, dois empreendimentos em Pernambuco. Os Residences Ville e Pontal do Atalaia vão ser construídos, respectivamente, nas cidades de Jaboatão dos Guararapes e Paulista, ambas na Região Metropolitana do Recife. Ao todo serão mais 756 imóveis colocados no mercado do Minha Casa Minha Vida. O valor médio de cada unidade fica em torno de R$ 130 mil. O Residende Ville vem atender a demanda por moradias na zona sul do Estado. O empreendimento, que será construído no bairro de Barra de Jangada, em Jaboatão dos Guararapes, vai contar com 404 unidades. Os clientes terão opções de apartamentos de 40 e 43 metros quadrados, distribuídos em sala para dois ambientes, dois quartos, cozinha e área de serviço. Com entrada parcelada em 48x, os moradores os moradores terão área de lazer entregue com opções de atividades para crianças e adultos, como piscina, área gourmet, salão de festas, bicicletário, espaço fitness e playground. Já os futuros clientes do Residence Pontal do Atalaia, que vai ser erguido em Paulista, vão ter acesso a duas opções de plantas de imóveis: uma com 38 e a outra com 43 metros quadrados. Os moradores dos 352 apartamentos do residencial terão acesso a salão de festas, playground, piscinas adulto e infantil e bicicletário. As condições de compra são as mesmas, com o valor total sendo financiado, mais um sinal e a entrada sendo dividida em até 48 parcelas. Para os dois empreendimentos a MRV está oferecendo registro e ITBI grátis.

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Exata Engenharia lança empreendimento em Boa Viagem

O Shopping Living Residence, o novo empreendimento residencial da Exata Engenharia, será um edifício com 27 andares, 108 apartamentos de 64 m², localizado próximo ao Shopping Center Recife, entre as ruas Ernesto de Paula Santos e Ribeiro de Brito. O residencial traz diferenciais como Wi-fi nas áreas comuns, telhado de energia fotovoltaica para geração de energia para o condomínio, fachada com aplicação em aço corten, Coworking, sala de estudos e sala de reuniões na área comum. A comercialização está sendo feita pela Nogueira Corretores de Imóveis, com previsão de entrega de 50 meses. O pré-lançamento do empreendimento aconteceu neste final de semana, quando foram fechados 80% dos contratos. “É um lançamento bastante planejado. Fizemos uma pesquisa ampla em outros mercados, em especial em São Paulo, e estamos trazendo diferenciais que refletem tendências no estilo de vida das pessoas”, explica o diretor presidente da Exata Engenharia, Eduardo Carvalho. “Já existe uma retomada do mercado da construção civil em São Paulo, onde o mercado já cresceu 70% este ano, em relação ao ano passado, e os reflexos dessa retomada indústria da construção civil já começam a chegar ao mercado pernambucano”. Uma novidade é a tabela de vendas, com condições especiais que podem ser aplicadas ao lançamento de um empreendimento, que tem financiamento do banco Bradesco. Ao assinar o contrato de compra, o cliente poderá pagar 30% do imóvel até a entrega das chaves, em 40 meses. Ao receber o imóvel, o adquirente quita o restante do valor do imóvel ou assina contrato de financiamento. “É uma tabela de vendas fácil de pagar, porque o consumidor terá 40 meses para pagar 30% do apartamento, e os outros 70% restantes ele só paga com o imóvel pronto, ou financia essa diferença”, destaca o presidente da Exata Engenharia.

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Festival Ademi Imóveis aposta na ampliação de crédito para movimentar o mercado

De olho no cenário positivo, com a queda da taxa de juros Selic sendo acompanhada pelos bancos, e nas novas regras para financiamento através do FGTS, que ampliou o teto para R$ 1,5 milhões em todo o País, a Ademi-PE realiza a partir desta sexta-feira, 24, até o dia 2 de setembro, o primeiro Festival Ademi Imóveis. Ultrapassando as barreiras do físico, a associação inova para facilitar, ainda mais, o processo de escolha dos visitantes. Serão mais de 80 empreendimentos, com mais de três mil unidades, de 27 empresas participantes, reunidos na plataforma Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) e com aplicativo específico do festival (Android e IOS) com condições especiais apenas nesse período e a um clique de distância do comprador. Dentre os empreendimentos ofertados estarão opções a partir de R$ 115 mil até cerca de R$ 2,8 milhões, entre residenciais, empresariais e segunda moradia, além de imóveis participantes do programa Minha Casa, Minha Vida. Para a primeira edição nesse formato (presencial e digital) foram preparadas ofertas imperdíveis, com descontos de 20% a 30%. “Este é o momento para quem planeja comprar o imóvel, aproveitar. O cenário é muito favorável: queda dos juros e ampliação da cobertura do FGTS – junto com a retomada dos lançamentos imobiliários, além dos descontos exclusivos do festival”, enumera Gildo Vilaça Filho, presidente da Ademi-PE. Sete das 27 empresas participantes do festival, optaram também por um um evento físico, no Shopping Riomar. No centro de compras, as construtoras apresentam seus principais lançamentos e condições exclusivas de comercialização. Os visitantes terão consultores para tirar qualquer dúvida, além de bancos – Bradesco e Caixa Econômica Federal – para fazer simulações, avaliar cadastro, etc. Há a possibilidade, inclusive, da aprovação de carta de crédito na hora. Nesse caso, será necessária a apresentação de documentos como: CPF, identidade, comprovante de residência e comprovante de renda (do titular e do cônjuge). No online, sem precisar sair de casa, o cliente só precisa acessar o site da Ademi Imóveis (www.ademiimoveis.com.br) ou o aplicativo e colocar suas preferências, como localidade, número de quartos e tipo de imóvel. “Hoje mais de 70% das pessoas procuram seu imóvel através da internet, então adotamos também essa plataforma para facilitar a vida dos interessados”, completa Vilaça. A partir da escolha, o visitante poderá ter acesso direto à construtora através de um chat na página do empreendimento para negociação e ao link para simulação de financiamentos junto aos bancos parceiros. Empresas participantes: ACLF/ SBM AWM Boa Vista Carrilho Ceta Exata Flamac Gabriel Bacelar GV Engenharia Hábil LM Saraiva Melo Gouveia Moura Dubeux MRV Muniz de Araújo OR Pernambuco Construtora Porto Engenharia Poupec Queiroz Galvão Romarco Santo Antônio Tenda Tenório Simões Vale do Ave Veja VL

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Venda de imóveis cresceu 9,4% no ano passado, mostra pesquisa

O volume de imóveis vendidos no país cresceu 9,4% no ano passado, na comparação com 2016, segundo levantamento da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Senai Nacional. Foram vendidas 94.221 unidades em 2017, contra 86.140 unidades de 2016. Segundo o estudo, que levou em conta 23 regiões brasileiras, o número de lançamentos de imóveis aumentou 5,2% em 2017, na comparação com 2016. As vendas superaram os lançamentos em 11.878 unidades, o que corresponde a 12,6% do total das unidades comercializadas. Com a elevação das vendas, houve redução de 12,3% na oferta de imóveis. Regiões Na comparação por regiões brasileiras, a Região Nordeste teve o melhor desempenho, com alta de 26% nas unidades vendidas. Em seguida, está o Centro-Oeste, com 22,7% de elevação e o Sudeste com 7% de alta. O Norte apresentou queda de 30,9% de imóveis comercializados e redução de 4,5% no Sul. Por tipologia, os imóveis com dois dormitórios predominam, representando 55,7% do total. Em seguida, estão as unidades com três dormitórios (27,7%), quatro dormitórios ou mais (5,8%) e um quarto (10,9%). Para Celso Luiz Petrucci, presidente da Comissão da Indústria Imobiliária da CBIC, a tendência para o mercado imobiliário é que os índices continuem positivos. “A expectativa dos empresários é de crescimento. Temos fatores econômicos e cenário que permitem ver que a economia deste ano será melhor que a do ano passado: desemprego negativo, expectativa de crescimento de emprego formal, taxa Selic com expectativa de cair mais, inflação projetada dentro da meta, previsão de crescimento do Produto Interno Bruto [PIB]”, disse. Projeção A expectativa para o fechamento no ano de 2018 é de alta de 10% tanto em lançamentos de imóveis, quanto em vendas. José Carlos Martins, presidente da CBIC, disse que o período de enfraquecimento da economia afetou, especialmente, a venda os imóveis prontos. “Nos anos de recessão, não se vende imóvel, o consumidor deixa para comprar futuramente. Protelam a compra, a melhoria do imóvel, a reforma." (Agência Brasil)

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Imóveis: Confira qual o bairro recifense que o metro quadrado custa quase R$ 9 mil

O preço nominal médio do m² para venda em Recife (PE) atingiu R$ 6.228,00 em abril de 2017, valorização nominal de 3,79%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 6.000,00). Pina (R$ 8.929,00) foi o bairro mais caro para se comprar imóveis e está 43,36% acima da média da cidade. O levantamento realizado pelo VivaReal demonstra que em relação a março deste ano (R$ 6.207,00), a valorização foi 0,34%. O preço nominal médio do m² para aluguel em Recife (PE) atingiu R$ 25,71 em abril de 2017, valorização nominal de 5,19%em comparação com o mesmo período de 2016 (R$ 24,44). Pina (R$ 36,18) também foi o bairro mais caro para se alugar imóveis e está 40,72% acima da média da cidade Em relação a março deste ano (R$ 25,71), o preço manteve-se estável. O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) contempla uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País e considera mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. Clique aqui para acessar a íntegra da pesquisa sobre Recife relativa a abril de 2017. Ranking dos bairros de Recife mais caros para venda em abril de 2017 Pina - R$ 8.929 Jaqueira - R$ 7.353 Graças - R$ 7.217 Tamarineira - R$ 6.853 Rosarinho - R$ 6.542 Poço - R$ 6.519 Boa Viagem - R$ 6.436 Casa Forte - R$ 6.394 Torreão - R$ 6.364 Madalena - R$ 6.281 Ranking dos bairros de Recife mais caros para aluguel em abril de 2017 Pina - R$ 36,18 Boa Viagem - R$ 32,07 Graças - R$ 26,67 Rosarinho - R$ 26,15 Casa Amarela - R$ 25,79 Encruzilhada - R$ 25,69 Parnamirim - R$ 24,45 Casa Forte - R$ 24,29 Madalena - R$ 23,61 Torre - R$ 22,47 Sobre o DMI O DMI-VivaReal (Dados do Mercado Imobiliário) é um relatório setorial do mercado imobiliário, realizado pelo VivaReal desde 2013. O objetivo do levantamento é oferecer informações sobre preço, oferta e demanda de imóveis para consumidores e profissionais do setor, tornando mais transparente o processo de aquisição e locação de imóveis.

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Feirão da Caixa começa sexta-feira e terá 228 mil imóveis

O Feirão Caixa da Casa Própria começa na próxima sexta-feira (26) e vai até 25 de junho em 14 cidades. No evento, considerado o maior do ramo imobiliário no país, 228 mil imóveis novos e usados serão ofertados em todas as modalidades e linhas de crédito habitacional da Caixa Econômica Federal. “O feirão se consolidou por promover a realização do sonho da casa própria e estimular o mercado imobiliário. O evento proporciona também a concretização de mais negócios para o setor da construção civil e contribui para o desenvolvimento da economia”, disse Nelson Antônio de Souza, vice-presidente de Habitação da Caixa. O feirão será realizado em dois fins de semana, entre os dias 26 e 28 de maio e 23 e 25 de junho. No primeiro fim de semana, o evento ocorrerá nas cidades de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Campinas (SP), Belém, Florianópolis, Porto Alegre, Belo Horizonte, do Recife, de Salvador, Goiânia e Uberlândia (MG). No segundo fim de semana, o evento chegará a Brasília, Fortaleza e Curitiba. A feira contará neste ano com 548 construtoras, 261 correspondentes imobiliários e 185 imobiliárias. Para requerer o crédito da casa própria, o interessado deve levar documento de identidade, CPF, comprovante de renda e residência atualizados. (Agência Brasil)

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Consórcios de imóveis apostam em vendas

Com oferta de taxas menores em comparação às dos financiamentos bancários, as administradoras de consórcios de imóveis esperam que a procura pela modalidade continue este ano. Em janeiro, as vendas de novas cotas cresceram 14,7%, somando R$ 2,2 bilhões, valor 28% maior do que o registrado em 2016, conforme dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac). De acordo com o setor, uma das vantagens de um consórcio imobiliário é o custo menor. A taxa média de juros nos financiamento da casa própria giram entre 8% e 9% ao ano. Os consórcios cobram taxas administrativas menores, por exemplo, de menos de 2% ao ano. Não há cobrança de juros. “Na hora de tomar uma decisão sobre o que é melhor, o que pesa no bolso do consumidor é a diferença de custo", disse André Marini, diretor comercial da Ademilar Consórcio de Investimento Imobiliário, com sede em Curitiba e filiais em Joinville (Santa Catarina) e São Paulo, que registrou crescimento das vendas de 57,42% no primeiro bimestre, taxa acima da média registrada no ano passado (35%). Animado com uma possível retomada do crescimento econômico do país ainda em 2017, o empresário Luiz Fernando Savian, dono do Consórcio Nacional Unifisa, projeta um aumento dos negócios  de pelo menos 10%, quase o dobro do ano passado. Ele destaca que a procura do consumidor pela modalidade cresceu, mas o que não significa negócio fechado. "Tem havido um crescimento substancial de consultas sobre o sistema, que nem sempre resulta em negócios, o que sinaliza um interesse do consumidor em saber mais sobre essa opção de compra já que o sistema sempre foi mais conhecido pela comercialização de automóveis e motos”, ressaltou. O presidente da BB Consórcios (do Banco do Brasil), Alexandre Luis dos Santos, também prevê uma tendência de aquecimento do setor. Para ele, ao adquirir o bem por consórcio, o cliente não “está contraindo uma dívida e sim fazendo um investimento, uma poupança”. Ele acrescentou que em um momento de crise econômica, a maioria da população perde o impulso pelo imediatismo e vai em busca de opções mais baratas pensando no futuro. O Banco do Brasil passou a oferecer consórcios em 2008. Incluindo todos os tipos de bens, os negócios cresceram 46% nos dois primeiros meses deste ano em relação a igual período do ano passado, movimentando R$ 1,4 bilhão. As vendas de cotas de imóveis superaram em 18% as registradas em 2016, com volume financeiro de R$ 202 milhões. FGTS O resgaste do dinheiro das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é mais um motivo de ânimo para o setor. Os saques devem chegar a R$ 35 bilhões, conforme estimativas do governo federal. Segundo a Abac, em janeiro, a aplicação de recursos do FGTS em consórcios movimentaram R$ 10,8 milhões, sendo o maior montante (R$ 4,8 milhões) para a compra de um imóvel, R$ 2,2 milhões para amortizar o saldo devedor e R$ 1,2 milhão para liquidar. Alertas O professor da Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV) Alberto Ajzental alerta que quem pretende comprar a casa própria por meio de um consórcio deve estar ciente que não recebe o bem de imediato, assim que contrata o consórcio. O interessado precisará pagar uma cota mensal. E receberá a carta de crédito se for contemplado em um sorteio entre os participantes do consórcio ou quando oferece o lance mais alto. Não há garantia de que receberá o crédito logo nos primeiros meses. Os especialistas alertam que esse é um investimento de longo prazo, não é indicado para quem precisa de um imóvel com urgência. “No financiamento [bancário], estará pagando por um bem já disponível", diz Ajzental. Ajzental chama atenção para quem paga aluguel e pretende adquirir um consórcio. Neste caso, a pessoa deve estar atenta para não comprometer parte significativa da renda com os dois pagamentos. (Agência Brasil)

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Boa Viagem está entre os bairros mais procurados para aluguel e compra de imóveis

O bairro de Boa Viagem é um dos mais procurados na busca de imóveis no Brasil de acordo com o índice DMI-VivaReal do 3º trimestre de 2016. Localizado na zona sul de Recife (PE), é o 7º no ranking de busca para aluguel e o 5º lugar na busca por compra no portal VivaReal, ainda entre as cidades campeãs de buscas pelo Brasil estão São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. O bairro é cercado pelo mar e um extenso calçadão, além de ciclovias, vários comércios, colégios e um dos maiores shoppings da cidade. O estudo DMI-VivaReal apresentou a média do preço do m² para alugar e comprar no País, além de outros indicadores. No aluguel o preço nominal médio do m² para aluguel no Brasil apresentou uma queda de 11,3% no 3º Trimestre de 2016, em comparação ao mesmo período de 2014, passando de R$ 27,27 para R$ 24,19. Já o aluguel apresentou desvalorização nominal de 5,6% no País, com relação ao mesmo período de 2015. A média nacional do valor do m² para venda é de R$ 4.868. No final do terceiro trimestre de 2016, o valor médio do m² para venda no Brasil teve valorização nominal de 0,1% em comparação ao mesmo período de 2015. Já no comparativo com 3T14, o valor médio cresceu 0,5%. O levantamento é realizado pelo VivaReal (www.vivareal.com.br) e contemplou uma amostra de 30 cidades em diferentes regiões do País, considerou mais de 2 milhões de imóveis usados disponíveis para compra ou aluguel. A íntegra da pesquisa está disponível em http://bit.ly/3T16_DMI-VivaReal_Brasil . Ranking dos Bairros mais procurados para aluguel no 3º trimestre de 2016 1. Vila Mariana - São Paulo 2. Barra da Tijuca - Rio de Janeiro 3. Tatuapé - São Paulo 4. Campo Grande - Rio de Janeiro 5. Recreio Dos Bandeirantes - Rio de Janeiro 6. Ipiranga - São Paulo 7. Boa Viagem - Recife 8. Pituba - Salvador 9. Bela Vista - São Paulo 10. Saúde - São Paulo Ranking dos Bairros mais procurados para compra no 3º trimestre de 2016 1. Vila Mariana - São Paulo 2. Bela Vista - São Paulo 3. Pinheiros - São Paulo 4. Barra da Tijuca - Rio de Janeiro 5. Boa Viagem - Recife 6. Tatuapé - São Paulo 7. Moema - São Paulo 8. Recreio Dos Bandeirantes - Rio de Janeiro 9. Mooca - São Paulo 10. Butantã - São Paulo

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