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Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns espera público recorde

Com mais palcos e ativações, o FING 2025 quer consolidar o Agreste como polo de empreendedorismo e tecnologia em Pernambuco O 2º Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns (FING 2025) acontece no próximo dia 1º de novembro, no Centro Cultural Sesc Garanhuns, e promete movimentar a economia criativa e o ecossistema empreendedor do Agreste pernambucano. Com entrada gratuita, o evento chega à nova edição ampliado — com mais ativações, palcos simultâneos e uma curadoria diversa. A realização é da Comunidade Sete Colinas, em parceria com o Sebrae/PE e o Sesc Garanhuns. Conteúdo e conexões Com mais de 40 palestrantes e painelistas, o festival abordará temas como empreendedorismo, tecnologia, inovação e economia criativa, esperando reunir 2.500 participantes — superando os números do ano anterior. Entre os convidados estão Heraldo Ourem (Porto Digital), Armando Costa (Ferreira Costa), Teresa Maciel (SECTI-PE), Kleber Araújo (IMIP) e o artista local Pedro Vinicio, que representam diferentes frentes do ecossistema inovador pernambucano. Experiências imersivas e espaço gamer Além das palestras, o público poderá participar de experiências imersivas em realidade virtual e aumentada, conhecer startups e empresas parceiras, e aproveitar ambientes de networking voltados à troca de ideias e negócios. O espaço gamer é outro destaque, com PCs gamers, Nintendos Switchs, fliperamas e um campeonato de CS2 2x2 com premiação. O narrador profissional Bruno Cobaia comandará as partidas e ministrará uma palestra sobre o mercado de eSports. Força do ecossistema agrestino Para José Augusto Branco, líder da Comunidade Sete Colinas, o crescimento do FING demonstra o dinamismo da região. “Se no ano passado já mostramos a força do Agreste como território criativo e inovador, este ano trazemos ainda mais ativações e oportunidades para quem quer se conectar ao futuro dos negócios”, afirma. Apoio ao empreendedorismo local A gerente do Sebrae no Agreste Meridional, Amanda Ferreira, destaca o papel do festival no fortalecimento do empreendedorismo regional. “Estar presente em mais uma edição do FING reforça nosso compromisso em apoiar os pequenos negócios e promover conexões que impulsionam o desenvolvimento econômico da região”, comenta. Serviço📅 1º de novembro de 2025📍 Centro Cultural Sesc Garanhuns🎟️ Evento gratuitoRealização: Comunidade Sete Colinas, Sebrae/PE e Sesc Garanhuns

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Nina Silva abre o 21° Congresso Internacional de Inovação na Educação no Recife

Fundadora do Movimento Black Money ministra palestra sobre educação empreendedora no primeiro dia do evento promovido pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE O Recife recebe entre os dias 1º e 3 de outubro o 21° Congresso Internacional de Inovação na Educação, um dos maiores encontros do setor no Brasil. A abertura ficará por conta de Nina Silva, reconhecida como uma das 100 pessoas afrodescendentes mais influentes do mundo com menos de 40 anos. A fundadora do Movimento Black Money subirá ao palco às 10h do dia 1º para apresentar a palestra "Educação Empreendedora: Inclusão, Tecnologia e Novas Economias para o Futuro". A programação do primeiro dia segue intensa. Às 11h, Débora Garofalo, eleita entre as 10 melhores professoras do mundo pelo Global Teacher Prize, fala sobre "O Professor como Arquiteto do Conhecimento na Era Digital". Em seguida, Zaika dos Santos aborda "Inclusão Digital e Educação: Reduzindo as Barreiras Tecnológicas", às 13h. O ativista maker Edgar Andrade assume o palco às 14h com a palestra "Política Pública e Inovação: Novos Arranjos e Incentivos". Já às 15h, Luciano Meira discute neurociência e motivação. Encerrando o dia no auditório principal, Alex Sandro Gomes, professor da UFPE, apresenta reflexões sobre personalização do ensino-aprendizagem e o papel da inteligência artificial. O congresso vai além do palco central e conta com mais de 10 espaços interativos. Ambientes como o Espaço Narrativas e Storytelling na Educação, Conexões Literárias, Neurociência e Aprendizagem e Data Science na Educação oferecem experiências práticas e colaborativas. Entre as atividades, estão o lançamento do livro "Comunicação, Consumo, Envelhecimento: Desafios para Qualidade de Vida a partir da Percepção do/a Idoso/a" e oficinas que incluem desde a criação de jogos educativos no Pictoblox até o uso de ferramentas digitais como Canva e Figma. O evento será realizado em formato híbrido, com atividades presenciais no Recife Expo Center e programação online acessível para todo o Brasil. A expectativa é reunir educadores, estudantes, gestores e especialistas em inovação para debater caminhos e soluções para a educação do futuro. Serviço21º Congresso Internacional de Inovação na EducaçãoQuando: 1 a 3 de outubroLocal: Recife Expo CenterEndereço: Av. Alfredo Lisboa, antigos Armazéns 16 e 17, Santa Rita, RecifeInscrições: www.pe.senac.br/congressoValor: R$ 189 (programação presencial) | R$ 69 (programação 100% virtual)Mais informações: (81) 3413.6666

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Congresso internacional debate inovação e futuro da educação no Recife

Evento promovido pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE acontece de 1 a 3 de outubro, com programação presencial e online De 1 a 3 de outubro, o Recife será palco de debates e reflexões sobre o presente e o futuro da educação nacional e mundial. O 21° Congresso Internacional de Inovação na Educação, promovido pelo Sistema Fecomércio/Sesc/Senac Pernambuco, traz como tema "Educação em Movimento. Grandes Ideias, Novos Caminhos". O evento acontece no Recife Expo Center, no Bairro do Recife, e também oferece programação 100% online, com atividades a partir das 9h. Reconhecido por reunir especialistas do Brasil e do exterior, o congresso contará com mais de 15 palestras e mais de 10 espaços experienciais, além de oficinas, workshops, bate-papos, painéis interativos, videocasts ao vivo e lançamento de livros. Também serão entregues os prêmios Lucilo Ávila, que valoriza práticas pedagógicas bem-sucedidas em Pernambuco, e Josias Albuquerque, voltado a personalidades que contribuem para a educação no Estado. O vencedor do Lucilo Ávila receberá ainda uma bolsa de pós-graduação lato sensu da Faculdade Senac PE. A programação reunirá nomes de destaque em diferentes áreas. No primeiro dia (01/10), estarão presentes Nina Silva, fundadora do Movimento Black Money; Zaika dos Santos, cientista de dados; e Luciano Meira, mestre em psicologia cognitiva. No segundo dia (02/10), o consultor Márcio Marietti abordará inovação voltada à empregabilidade, enquanto Thomas Kiss tratará sobre negócios sustentáveis. Já no último dia (03/10), Mariano Enguita, professor de sociologia e escritor espanhol, ministrará a palestra "O meio-termo: equipes, centros e redes no centro da inovação e transformação educacional e digital". O encerramento ficará por conta de Marcelo Tas, que discutirá criatividade e inovação. Para o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE, Bernardo Peixoto, no congresso "ideias ganham força, experiências são compartilhadas e soluções inovadoras surgem a partir do diálogo entre profissionais do Brasil e do mundo. É uma satisfação promover um evento que mobiliza educadores, pesquisadores e estudantes em torno do que realmente importa: transformar vidas por meio do conhecimento". Além das palestras no auditório principal, o evento contará com espaços temáticos de aprendizagem ativa, como o Espaço Narrativas e Storytelling na Educação, Conexões Literárias, Neurociência e Aprendizagem e Data Science na Educação. O Espaço do Conhecimento reunirá produções acadêmicas de diferentes regiões do país em formatos de artigos científicos e relatos de experiência. Serviço21º Congresso Internacional de Inovação na EducaçãoQuando: 1 a 3 de outubroLocal: Recife Expo Center – Av. Alfredo Lisboa, antigos Armazéns 16 e 17, Santa Rita, RecifeInscrições: www.pe.senac.br/congressoValor: R$ 189 (presencial) | R$ 69 (virtual)Mais informações: (81) 3413.6666

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MBXP 2025 conecta inovação e atacado de moda em Pernambuco

Evento em Santa Cruz do Capibaribe reúne indústria têxtil, varejo e especialistas para debater tendências e negócios Nos dias 5 e 6 de agosto, o Centro de Eventos do Moda Center, em Santa Cruz do Capibaribe (PE), será palco da segunda edição do MBXP – Moda Business Experience. O encontro, promovido pelo Moda Center e apresentado pela Soul Têxtil, promete movimentar o polo têxtil do Agreste com uma programação voltada à inovação, à qualificação profissional e ao fortalecimento do mercado atacadista de moda. Voltado a confeccionistas, lojistas, fornecedores e especialistas do setor, o MBXP é um dos principais eventos de moda no atacado do país. A programação inclui painéis sobre vendas físicas e digitais, tendências de consumo, mentorias e ativações de marcas, além de experiências que destacam a identidade local. Entre os nomes confirmados estão Rick Chester, Caio Coppola e Jessica Holanda, que trarão reflexões sobre empreendedorismo e gestão no setor. “A Soul Têxtil acredita que moda é mais do que tendência: é estratégia, é conexão, é futuro. Estar à frente de um evento como o MBXP reforça nosso compromisso em impulsionar o setor com inovação, conhecimento e propósito”, afirma Paulo Vasconcellos, um dos idealizadores do evento. A iniciativa reforça a posição de Santa Cruz do Capibaribe como referência nacional em confecções e busca impulsionar a competitividade da moda nordestina. Todas as novidades sobre o evento estão disponíveis no Instagram oficial, @mbxpoficial, e nos canais do Moda Center Santa Cruz. Serviço2ª edição do MBXP – Moda Business Experience📍 Centro de Eventos do Moda Center – Avenida Moda Center, SN, Bela Vista, Santa Cruz do Capibaribe (PE)🗓 Dias 5 e 6 de agosto⏰ Das 13h às 22h

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Caatinga e Inovação: soluções do semiárido brasileiro para o mundo

Pesquisas, tecnologias e saberes populares transformam o semiárido nordestino em referência de bioeconomia e regeneração ambiental. *Por Rafael Dantas O semiárido brasileiro, um dos mais populosos do mundo, guarda riquezas que vão muito além da resiliência de sua população. Pesquisas científicas e projetos voltados à tecnologia e ao empreendedorismo têm revelado o grande potencial da Caatinga, com destaque para produtos de alto valor agregado. Estão em desenvolvimento ferramentas que aumentam a produtividade e a resistência das atividades econômicas frente às altas temperaturas do Agreste e do Sertão – soluções que também podem beneficiar outras regiões semiáridas do planeta, igualmente impactadas pelas mudanças climáticas. As inovações que brotam do solo do semiárido têm origem em universidades, empresas e ONGs que, em articulação com as comunidades locais, vêm gerando renda, serviços ambientais regenerativos e produtos diversos – alimentares, agrícolas, cosméticos, entre outros. Instituições como a Embrapa, o Cetene, o ITCBio, o Sebrae e o Lab Bacia do São Francisco têm sido o berço ou estruturas de incentivo para os projetos que reconhecem os valores e os potenciais da Caatinga. “A Caatinga não é só um bioma a ser conservado. É também uma fonte de riqueza e de conhecimento tradicional que precisa ser valorizado”, afirmou Geraldo Eugênio, professor de agricultura e biodiversidade da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco) em Serra Talhada. O docente destaca com frequência que as plantas da Caatinga, adaptadas à seca e ao calor, carregam genes valiosos para a agricultura global frente ao atual contexto das mudanças climáticas.  “A Caatinga não é só um bioma a ser conservado. É também uma fonte de riqueza e de conhecimento tradicional que precisa ser valorizado” - Geraldo Eugênio Geraldo Eugênio sugere que essa riqueza genética deveria ser base de uma política nacional de valorização da Caatinga, com benefícios diretos para as populações locais. Entre as iniciativas em andamento, ele destaca que há inovações consolidadas, como o desenvolvimento da fruticultura irrigada do Vale do São Francisco, o uso de tecnologias de captação e armazenamento de água, como as cisternas de 16 mil litros e 52 mil litros, além da organização de atividades como apicultura e meliponicultura.  “O mel produzido pelas abelhas nativas da Caatinga, por exemplo, tem um sabor e características únicas que podem agregar valor no mercado local e nacional. A meliponicultura é uma atividade tradicional que está ganhando espaço como uma alternativa sustentável para pequenos produtores, contribuindo para a geração de renda e preservação ambiental. Investir nesse segmento é também investir na bioeconomia da Caatinga, fortalecendo a economia local e incentivando o manejo responsável dos recursos naturais”, destacou Geraldo Eugenio. A produção de mel da Caatinga vem conquistando cada vez mais espaço na agenda da bioeconomia em Pernambuco. Em novembro, o Estado sediará a edição 2025 do Biomel PE (Encontro de Bioeconomia do Mel de Pernambuco), conduzido pelo ITCBio (Instituto Tecnológico das Cadeias Biossustentáveis). Com foco na qualificação da cadeia produtiva, o evento reunirá especialistas, apicultores e gestores públicos para fortalecer a apicultura no semiárido e ampliar o valor agregado do mel produzido na região. NOVAS FRENTES DA EMBRAPA "O inoculante Auras, desenvolvido a partir de uma bactéria isolada da raiz do mandacaru, é utilizado em culturas como milho e soja. Ele coloniza a superfície da raiz e produz um gel que protege contra a seca, além de estimular o crescimento das raízes, aumentando a absorção de água e nutrientes". - Carlos Gava Com uma vasta história na produção e no desenvolvimento da fruticultura irrigada, a Embrapa Semiárido tem ampliado sua atuação para novas áreas, explorando o potencial da biodiversidade local. O pesquisador Carlos Gava explica que a instituição tem desenvolvido tecnologias a partir de plantas e microrganismos nativos, com foco na inclusão produtiva de pequenos agricultores. “Trabalhamos com plantas adaptadas à seca, e nosso objetivo é agregar valor a elas, sem promover o extrativismo predatório”, destaca. Na área de recursos naturais, uma das principais linhas de pesquisa se concentra no uso sustentável da Caatinga e na criação de novos produtos. Um dos focos é a prospecção de fungos e bactérias com potencial para promover o crescimento vegetal ou atuar no controle biológico de pragas. Isso porque, além de abrigar plantas adaptadas às condições extremas, o semiárido também é rico em microrganismos capazes de favorecer o desenvolvimento das culturas. Bactérias e fungos que evoluíram nesse ambiente desafiador servem de base para inoculantes agrícolas – produtos que estimulam o crescimento das plantas e aumentam sua tolerância à seca.  Um exemplo é o inoculante Auras, desenvolvido a partir de uma bactéria isolada da raiz do mandacaru. “Ela coloniza a superfície da raiz e produz um gel que protege contra a seca, além de estimular o crescimento das raízes, aumentando a absorção de água e nutrientes”, explica Carlos Gava. Atualmente, esse produto é utilizado em culturas como milho e soja. Outra vertente promissora são os estudos com óleos essenciais extraídos de espécies da Caatinga, com aplicações potenciais com bioinsumos (na agropecuária) e nas indústrias farmacêutica e de cosméticos. As pesquisas com o alecrim-do-mato, lideradas pela pesquisadora Ana Valéria Vieira de Souza, apontam para a criação de produtos com alto valor agregado e há grandes empresas interessadas em parcerias para incorporar os extratos em seus produtos. A Embrapa atualmente já consegue domesticar essa planta, extrai o óleo das folhas e desenvolve pesquisas para comprovar esses potenciais. Os frutos nativos da Caatinga, como o umbu e o maracujá do mato, também são objeto de pesquisas que buscam agregar valor e diversificar os usos. Gava conta que a instituição desenvolveu a variedade BRS Sertão Forte de maracujá da Caatinga, além de quatro tipos de umbuzeiro – dois voltados para o processamento industrial e dois para o consumo in natura, como o umbu gigante, do tamanho de uma pequena maçã. Há ainda estudos que exploram o uso desses frutos em produtos inovadores, como vinhos e espumantes. COOPERATIVA DO OURICURI Uma organização de base social e popular, lançada nesta semana, foi a primeira cooperativa de mulheres quebradeiras de coco ouricuri do Vale do Catimbau. O licuri (que é mais

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FitConnect PE chega à terceira edição com foco em inovação e crescimento no mercado fitness

Evento reúne especialistas e oferece capacitação sobre tendências, gestão e tecnologias para academias e profissionais do setor Na próxima quinta-feira (13), o Recife sedia a terceira edição do FitConnect PE, seminário que discute as principais inovações e oportunidades do mercado fitness em Pernambuco. Promovido pelo Sebrae/PE em parceria com a Associação Brasileira de Academias (ACAD Brasil), o encontro acontece no hotel Grand Mercure, em Boa Viagem, das 8h às 17h. A programação inclui palestras e oficinas com sete especialistas renomados do setor, voltadas para empresários, gestores de academias, fornecedores e personal trainers. Com o tema central voltado para estratégias de crescimento, o evento abordará tópicos como gestão, marketing, fidelização de clientes e automação, além de tendências como o uso de inteligência artificial no dia a dia das academias. A expectativa é reunir participantes de diversas regiões do estado, com caravanas confirmadas do Agreste e Sertão pernambucano. “Investir em capacitação é fundamental para aumentar a competitividade em um mercado que cresceu 70% nos últimos cinco anos em Pernambuco”, afirma Alane Guimarães, gestora estadual de Saúde e Bem-estar do Sebrae/PE. Segundo ela, o evento busca justamente apoiar empreendedores diante de desafios como a alta taxa de mortalidade das empresas do setor, que chega a 21%. Entre os nomes confirmados na programação estão Ailton Mendes (ACAD Brasil), Dudu Netto (Bodytech Company), Luiz Carnevali (Fitness Link), Carol Rocha (ABC EVO), Pierre Barbosa (Mentor G2P), Leandro Batista (Fitness Exclusive) e Wescley Garcia (ACAD RN). A parte da tarde será dedicada a oficinas simultâneas de treinamento. Para aproveitar todo o conteúdo, a organização sugere que cada academia leve até três representantes. O investimento para participar do seminário é de R$120, com vagas limitadas. SERVIÇO3ª edição do FitConnect PE🗓 Quando: Quinta-feira, 13 de junho, das 8h às 17h📍 Onde: Hotel Grand Mercure Recife (Av. Boa Viagem, 4.070, Recife-PE)🎟 Ingressos: R$120🔗 Inscrições: pe.loja.sebrae.com.br/fitconnect

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Inteligência artificial e inovação ajudam a reduzir custos e desperdícios na saúde

Ferramentas tecnológicas ampliam a eficiência de tratamentos e da gestão hospitalar, garantindo sustentabilidade econômica para clínicas e hospitais. *Por Rafael Dantas O uso de inteligência artificial e a inovação estão avançando nas terapias e na gestão dos diversos players do setor de saúde. Bom para o paciente, que passa a ter tratamentos mais precisos às suas necessidades, e também para a sustentabilidade econômica das empresas. Mesmo representando investimentos relevantes para o caixa dos hospitais e clínicas, a inserção de novas ferramentas tecnológicas tem conseguido reduzir os custos gerais de vários tratamentos, evitando os gastos com medicamentos, exames e procedimentos desnecessários. Muitas dessas novidades tecnológicas, inclusive desenvolvidas por empresas pernambucanas, foram apresentadas na feira Hospitalar 2025, realizada este mês em São Paulo. Diante dos desafios econômicos enfrentados após a pandemia – como a desestabilização da cadeia de suprimentos, inflação médica, juros elevados e maior demanda por atendimento – o setor de saúde suplementar encontrou nas novas tecnologias um aliado estratégico para sua recuperação. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde, enquanto o terceiro trimestre de 2023 registrou um prejuízo operacional de R$ 5 bilhões, no mesmo período de 2024 o setor obteve lucro de R$ 4 bilhões, representando uma reversão de 180%. Esse desempenho revelou o papel decisivo da inovação na otimização de processos, redução de custos e ganho de eficiência na prestação de serviços. Para se ter uma ideia dos desafios financeiros do setor, uma pesquisa do Observatório de Oncologia, do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz e do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, revelou que o custo médio dos procedimentos para a terapia oncológica cresceu 400% em apenas quatro anos. De acordo com dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o SUS pode gastar o montante de R$ 7,84 bilhões em 2040, apenas com o tratamento da doença. Uma das novidades apresentadas na Hospitalar 2025 foi o nascimento da empresa OncoAudit, que traz ao mercado uma nova plataforma com uso de IA que promete qualificar as terapias e reduzir custos. Com a capacidade de ler milhares de artigos científicos por segundo, a ferramenta permite ao médico compilar os dados mais recentes da pesquisa acadêmica para tomar as melhores decisões nos tratamentos. “A IA consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos. Para escolha de um plano de tratamento para um paciente é fundamental a agilidade. Há publicações acontecendo em todo mundo. Tecnologias ligadas a incorporação de drogas e outras medicações permitem dar ao médico condições de um arsenal melhor para aquele paciente”, afirmou Fabrício Colacino, sócio-diretor da OncoAudit. No lançamento da empresa OncoAudit, Fabrício Colacino apresentou a ferramenta que, com o uso de inteligência artificial, consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos e oferecer ao médico um plano de tratamento para seu paciente oncológico. Ele explica que a ferramenta, em seus três anos de desenvolvimento, teve como princípio dar o melhor remédio para o paciente, independentemente do valor. Na aplicação, com o uso da IA, uma descoberta foi que a melhor medicação nem sempre era a mais cara. “Identificamos que não faltava dinheiro, mas organização e otimizar o recurso, tirando o desperdício”. Na prática, ao final de um atendimento, diante do prontuário do paciente, dos protocolos utilizados pelo hospital e do compilado do conhecimento científico mais moderno, a plataforma oferece a indicação do tratamento oncologicamente baseado em evidências. Colacino relatou um case, de uma operadora de plano de saúde, com 1.300 pacientes oncológicos, que após três anos com o uso dessa ferramenta evitou o desperdício de R$ 75 milhões. “Se não fosse a plataforma, seria um dinheiro gasto, com remédio de alto custo, que iria para a veia do paciente, sem dar qualidade de vida ou sobrevida maior”. Além da redução de custos diretos, ele relata que com a adoção da tecnologia baseada em evidências não houve nenhuma judicialização. Outra novidade apresentada pela empresa durante a feira Hospitalar foi a nova plataforma de inteligência artificial da MV Saúde Digital, que tem sede no Recife. A tecnologia, batizada de MaVi, é uma solução que já vinha sendo testada em alguns clientes e agora chega ao mercado com promessas ambiciosas. Além de apoiar decisões clínicas e administrativas, a ferramenta tem potencial também de reduzir significativamente os custos no setor. Jeferson Sadocci, diretor Corporativo de Mercado e Cliente, destaca que a MaVi atua de forma transversal nas instituições de saúde, sendo capaz de interagir com diferentes áreas, como a assistencial, o faturamento e o financeiro. Um dos exemplos citados foi o uso da IA para transcrever automaticamente consultas médicas e sugerir condutas clínicas com base em protocolos. “Ela expurga os dados irrelevantes e estrutura as informações no prontuário, otimizando o tempo do profissional e evitando retrabalho”. Jeferson Sadocci afirma que a MaVi é uma plataforma de IA que apoia decisões clínicas e administrativas, e que, ao transcrever consultas e preencher prontuários, permite ao médico ter mais tempo para escutar o paciente. A transcrição das consultas, com o preenchimento do prontuário pela ferramenta, tem sido destacada por profissionais do setor como um suporte à maior humanização do atendimento. Isso porque, como o médico não perde tempo digitando os dados dos pacientes ou as prescrições de exames e medicamentos, ele pode “olhar no olho” da pessoa atendida e ouvi-la com mais atenção. Além da assistência, a plataforma também pode ser usada por gestores para identificar gargalos no faturamento e analisar o fluxo de caixa, oferecendo uma visão estratégica que contribui para uma gestão mais eficiente. “Nosso objetivo não é apenas controlar custos mas eliminar desperdícios que, hoje, são o verdadeiro desafio da saúde”, disse o executivo. Segundo o estudo Casos Públicos de Uso de Inteligência Artificial no Setor de Saúde, publicado pela PwC Brasil, 58% dos executivos relatam que a IA generativa resultou em ganhos de eficiência no uso do tempo dos funcionários. Além disso, 34% dos CEOs do setor no País identificaram aumento na receita e 31% na lucratividade. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O SUPORTE AOS HOSPITAIS E CLÍNICAS Com o crescimento do uso de tecnologia nos hospitais, aumentou também

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Futuro do varejo e inovação em pauta no CNC Innovation Day, no Recife

Evento da Fecomércio-PE reúne especialistas e empresários para debater tendências, tecnologia e inteligência artificial no setor de comércio e serviços Nesta sexta-feira (16), o Recife sedia o CNC Innovation Day, encontro que reúne lideranças empresariais, especialistas e startups em torno dos desafios e oportunidades da inovação nos setores de comércio, serviços e turismo. Realizado no Recife Expo Center, no bairro de São José, o evento promovido pela Fecomércio-PE e CNC (Confederação Nacional do Comércio) integra a Semana S e é exclusivo para convidados. A programação começa às 14h30 com a palestra “Tendências do Varejo Mundial”, ministrada pelo economista Fábio Oliveira. Em seguida, às 15h15, o estrategista Walter Longo aborda “Protagonismo nos Negócios”, discutindo como aplicar inovação para aumentar as chances de sucesso em um mercado competitivo. Encerrando o ciclo, às 16h15, o ex-secretário de Inovação do Recife Rafael Figueiredo fala sobre “Gestão Exponencial” e o impacto da inteligência artificial nos resultados das empresas. Além das palestras, o CNC Innovation Day contará com uma mostra de soluções inovadoras criadas por empresas e startups pernambucanas, promovendo o ecossistema local de tecnologia e sustentabilidade. “Estamos reunindo ideias, talentos e experiências para construir pontes entre o presente e o futuro dos nossos negócios”, afirma Bernardo Peixoto, presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac-PE. ServiçoCNC Innovation Day – Semana S 2024📍 Recife Expo Center – Bairro de São José, Recife (PE)📅 Sexta-feira, 16 de maio🕛 Das 12h às 18h🎟️ Evento exclusivo para convidados🔗 Saiba mais sobre a programação da Semana S: www.fecomercio-pe.com.br 4o

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Suape aposta em transformação digital com novo app para empresas do complexo

Lançamento do aplicativo Suape Conecta fortalece comunicação e impulsiona inovação entre mais de 80 corporações instaladas no território portuário Com foco na modernização da gestão e no fortalecimento da relação com as empresas que integram seu ecossistema, o Complexo Industrial Portuário de Suape lançou o aplicativo Suape Conecta. A nova ferramenta digital foi apresentada durante o evento Suape Conecta 2025.1, realizado nesta quinta-feira (10), e chega para promover uma comunicação mais ágil e eficaz entre a administração da estatal e as mais de 80 empresas instaladas na região. Voltado exclusivamente para executivos das corporações que operam no território, o aplicativo oferece funcionalidades como chat interativo, divulgação de eventos e um canal direto com a gestão de Suape. Além de facilitar a troca de informações, a plataforma também visa estreitar laços institucionais e apoiar estratégias de desenvolvimento sustentável e inovação tecnológica. Durante o encontro, também foram apresentados os principais resultados do censo empresarial, que contou com participação de 93% das empresas locais. “Mostramos os dados mais relevantes coletados no censo, com devolutivas e proposição de ações para aumentar a confiança dos empresários e promover a valorização dos polos industriais. Com o Suape Conecta, reafirmamos nosso compromisso com a modernização e a sustentabilidade, gerando valor para as empresas que já estão em Suape e criando mais um diferencial para aquelas que buscam se instalar no território”, destacou o diretor-presidente da estatal, Marcio Guiot. O evento contou ainda com painéis sobre inovação, com participação de especialistas como Fellipe Sabat (Porto Digital) e Rafael Pelli (Cemig), e anunciou a edição 2025 do Hackaton Porto de Suape, previsto para julho. A iniciativa reunirá profissionais da tecnologia em uma maratona criativa voltada à criação de soluções inovadoras aplicáveis ao complexo.

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Angelo Just: "Na Tecomat, temos um pé na academia e outro na obra"

Diretor técnico da empresa conta como ela conquistou uma trajetória de sucesso ao realizar consultoria para construtoras e seguir a atuação do seu fundador, o professor de engenharia Joaquim Correia. Umas das suas marcas era apoiar a formação de profissionais e manter-se próximo da universidade. Unir o conhecimento acadêmico com a prática de uma atividade é o ideal de muitos profissionais e empresas, mas, em geral, essa comunhão dificilmente é observada no mundo real. A Tecomat é uma das exceções, talvez por ter sido fundada por um acadêmico, o engenheiro civil e professor da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Joaquim Correia de Andrade, que formou várias gerações na área de engenharia no Recife.  Falecido em 2018, sua maneira de atuar deixou marcas no DNA da empresa que hoje possui uma equipe formada por muitos mestres, doutores e profissionais certificados e especializados. Com o uso de tecnologia, a empresa, assim como um laboratório, realiza ensaios para construtoras sobre a adequação de materiais usados na obra. Também oferece um levantamento preciso sobre a quantidade de material a ser utilizado na construção, o que torna o orçamento do empreendimento mais acurado. Seu mais recente serviço, é voltado para a pessoa física que vai construir uma grande obra, mas não tem expertise em construção. “Ela nos contrata e contratamos o projeto da arquitetura e de infraestrutura, contratamos ainda a construtora, ela executa a obra e nós acompanhamos”, resume Angelo Just, diretor técnico que mantém o perfil da empresa: é mestre, doutor e professor da UPE e da Unicap.  Com tantos professores no seu corpo de funcionários, não foi de estranhar a criação do Instituto Engenheiro Joaquim Correia, cuja principal atividade é a formação de profissionais, como pedreiro, servente, carpinteiro e pintor, além de capacitar engenheiros recém-formados. Mão de obra que está escassa, o que compromete a indústria de construção civil. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Angelo Just fala da trajetória da Tecomat, da influência de Joaquim Correia e os desafios desse mercado. A cultura empresarial da Tecomat tem forte influência do seu fundador, Joaquim Correia. Fale um pouco sobre ele e a história da empresa.  A Tecomat vai fazer 33 anos este ano e foi fundada pelo professor Joaquim Correia, junto com um sócio e seu filho Tibério, que atua conosco até hoje. Inicialmente, ele tinha uma participação como consultor de empresas na Odebrecht. Na década de 80, chegou a obra do Metrô do Recife, e a Odebrecht não precisava mais dele como consultor independente e, sim, com uma empresa. Então, ele fundou a Tecomat, inicialmente fazendo ensaios com uma prensa, depois ampliou os serviços para consultoria no mercado imobiliário.  A Tecomat hoje atua em quase todas as capitais do Nordeste, conta com 250 colaboradores, entre eles cerca de 50 engenheiros. Ela não executa obras mas presta consultoria para construtoras e faz ensaios na área de engenharia e material de construção.  O que são esses ensaios? Para a construção de uma coluna num prédio, por exemplo, é preciso saber se o concreto usado tem a resistência correta, então esse material tem que ser ensaiado para confirmar se o material está ok. O professor Joaquim faleceu em 2018, deu aula na UFPE por muitos anos, era muito generoso. Hoje, somos quatro sócios: eu, que cuido da gerência técnica, Sandra Carneiro Leão, que é a gestora financeira, José Maria da Cruz Neto, que é gestor comercial e operacional, e Tibério Wanderley Correia, que é consultor técnico. Detalhe, nenhum desses quatro veio do mercado, eu entrei na Tecomat assim que me formei, Sandra também e Neto foi estagiário. O professor Joaquim tinha essa característica, ele foi professor de muitos, inclusive meu.  É raro um engenheiro civil que trabalhe no mercado imobiliário em Pernambuco que não tenha sido aluno de alguma pessoa que faz parte da Tecomat, seja o professor Joaquim, Tibério, eu ou outros colaboradores nossos que são professores em outras faculdades. Tibério dá aula na UFPE, eu dou aula na UPE e na Unicap. Na Tecomat, formamos nossos craques em casa. A grande maioria dos nossos times foi formada na empresa. Se eu vejo uma pessoa com potencial, chamo para trabalhar, daqui a pouco ela está assumindo um cargo de coordenação e começa a dar aula também.  É muito marcante essa questão da docência pois muitos colaboradores seguem essa mesma linha, dando aulas em faculdades porque nos veem como espelhos. Na Tecomat, temos pilares como simplicidade, conhecimento, resiliência, conceitos que o professor Joaquim trazia consigo.  Além de muito generoso, ele sempre estava de porta aberta para conversar. Isso gera empatia, por isso o pessoal gosta da Tecomat. A gente carrega esse DNA dele, de ser legal com todo mundo, esse é nosso lema. Ter um time tão preparado e ligado à academia traz vantagens para a empresa, especialmente na questão da inovação? As vantagens são várias, uma delas é enxergar os talentos de maneira precoce, pois, quando estamos lecionando, conseguimos ver o perfil da pessoa pelo seu comportamento na sala de aula. Conseguimos enxergar esses potenciais e trazer para a empresa. Além dessa questão de recrutamento de equipe, a vantagem de sermos professores é que, na Tecomat, temos um pé na academia e outro na obra. Esse é o diferencial dos engenheiros da empresa, esse perfil é raríssimo em qualquer lugar no Brasil.  Além disso, ao participarmos de congressos, conseguimos lidar com a “nata” técnica do negócio, transitar com essa turma com maior facilidade, isso ajuda muito e proporciona respeito. Participar de congressos e palestras também facilita a busca por soluções e inovação. Esse é um dos papéis da diretoria técnica, buscar soluções inovadoras para que nossa equipe possa aplicar aos laudos, por exemplo.  Que tipo de tecnologias a Tecomat utiliza? São softwares, inteligência artificial? Utilizamos nos projetos uma tecnologia chamada BIM (Building Information Modeling). É a construção virtual, em que modelamos o projeto no software e conseguimos enxergar, com riqueza de detalhes, como a obra vai ficar depois de pronta. Basicamente é colocar todos os projetos num mesmo software com uma leitura que permite

Angelo Just: "Na Tecomat, temos um pé na academia e outro na obra" Read More »