Arquivos inovação - Página 2 de 6 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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MV direciona operação para combate à Covid-19

Em meio à pandemia de Covid-19 que instaurou urgências no sistema de Saúde do mundo, a MV direciona toda a sua operação para apoiar a sociedade no combate à pandemia. Com a missão de manter o pleno funcionamento de hospitais e, principalmente, de ajudar unidades de Saúde no acompanhamento de casos do novo coronavírus, a empresa adaptou seu aplicativo Personal Health tornando-o a única solução do Brasil capaz de integrar dados pessoais do usuário, histórico de saúde e tecnologias com recursos de telemedicina – como teleorientação e teleconsulta. Como parte da plataforma chamada Global Health, o aplicativo apresenta funcionalidades que integram pacientes, médicos, operadoras e o sistema de Saúde como um todo por permitir o acompanhamento da evolução de sintomas; o armazenamento do prontuário com informações sobre tratamentos anteriores; a visualização de exames realizados; a comunicação com profissionais médicos; e o acesso a plano de cuidados. Disponível para Android e iOS, pode ser baixado gratuitamente. Mas, para interagir com usuários, as operadoras de Saúde, os órgãos de Saúde municipais ou estaduais e as até empresas interessadas em acompanhar os parâmetros de saúde das suas pessoas precisam montar salas de situação. Como o aplicativo funciona no contexto do coronavírus Após o download a partir de lojas virtuais, o usuário responde uma série de questões necessárias para a sua classificação. Informando no aplicativo os dados pessoais – como peso, altura, hábitos de vida, histórico familiar, comorbidades, entre outros – e relatando os sintomas, casos considerados suspeitos para a Covid-19 têm as informações armazenadas e a evolução clínica acompanhada de acordo com os requisitos do Ministério da Saúde. Febre, tosse, falta de ar, dor no corpo, dor de garganta, calafrio, dor muscular, congestão nasal e coriza são sintomas que devem ser informados no aplicativo, com detalhamento de intensidade (pouco, moderado ou constante), sempre que alterações forem observadas. Ao comparar esses dados e detectar sinais de criticidade, a tecnologia emite o alerta para o usuário procurar o serviço de pronto atendimento. Aqueles que não apresentarem estado crítico devem permanecer em casa fazendo o monitoramento pessoal, o que ajuda a minimizar a aglomeração de pessoas nas unidades de Saúde. No caso de pacientes que testarem positivo para a Covid-19 e forem encaminhados ao isolamento domiciliar, o Personal Health permite o acesso ao plano de cuidados traçado pela equipe médica da unidade de Saúde na qual o paciente é vinculado, ou seja, da instituição que utiliza a tecnologia da MV. Dessa forma, prescrições de acordo com sintomas relatados, lembretes para administração de medicamentos, exames realizados, histórico de saúde, cuidados necessários para contato social e um canal de teleorientação ou teleconsulta são funcionalidades presentes que ajudam no monitoramento da evolução clínica. Conforme enfatiza Paulo Magnus, presidente da MV, a empresa está colocando neste período de pandemia tecnologias à disposição para as autoridades responsáveis e as equipes de Saúde exercerem suas atividades com recursos que podem ajudar a trazer mais eficiência. “A sociedade está se mobilizando para superar os desafios que o atual cenário impõe. E o que digo é que fiquem em casa porque a área da Saúde está montando a estrutura necessária ao cuidado de todos.” Soluções MV em apoio a hospitais de campanha O SOUL MV, principal plataforma para gestão de informações em Saúde, foi disponibilizado para hospitais de campanha sem custos de licença de uso, com isenção de manutenção por 60 dias e com hospedagem de dados gratuita na nuvem da Oracle. Quinze hospitais em todo o Brasil já estão em processo de implantação do sistema para iniciar a operação de atendimento a casos de Covid-19. Além disso, entre as diversas soluções presentes no SOUL MV, está o prontuário eletrônico do paciente. A tecnologia que neste ano recebeu pela quinta vez consecutiva o prêmio de melhor da América Latina foi otimizada com recursos de telemedicina, protocolos e alertas específicos para tornar o atendimento a casos suspeitos e confirmados de coronavírus mais assertivo e direcionado. Monitoramento de leitos vagos Como uma estrutura inovadora de suporte em gestão com inteligência robotizada e especialistas em Saúde, o Command Center MV também está disponível para auxiliar o Brasil no monitoramento da disponibilidade de leitos vagos em unidades públicas e privadas.

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Senai abre edital de inovação para projetos de combate ao coronavírus

Atento às demandas urgentes causadas pelo coronavírus, o Serviço Nacional de Aprendizagem (SENAI) lançou um novo Edital de Inovação para a Indústria. A ideia é financiar soluções inovadoras que contribuam na prevenção, no diagnóstico ou no combate ao coronavírus que possam ser aplicadas e apresentem resultados em até 40 dias. Ao todo, serão investidos R$ 10 milhões no desenvolvimento das melhores soluções. As indústrias interessadas podem enviar suas propostas até o dia 30 de abril, mas os recursos serão liberados continuamente, conforme a chegada das propostas. Outras informações estão disponíveis neste link. As soluções deverão ser desenvolvidas em até três meses, em parceria com um dos 27 Institutos de Inovação ou um dos Institutos de Tecnologia do SENAI espalhados pelo País. Start-ups e outros institutos de ciência e tecnologia também podem se unir a uma indústria para participar. Cada projeto poderá receber até R$ 2 milhões e não há necessidade de contrapartida financeira: o principal requisito é que o projeto resolva demandas urgentes relacionadas ao Covid-19, como o desenvolvimento da produção de itens de prevenção e a reposição de peças e componentes utilizados em UTIs. As soluções também podem ser consultorias, metrologias, ensaios e análises, além de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I). Em Pernambuco, as indústrias podem contar com o apoio dos Institutos SENAI de Tecnologia em Meio Ambiente e em Automotiva e Metalmecânica, além do Instituto SENAI de Inovação para Tecnologias da Informação e Comunicação (ISI-TICs). “No ISI-TICs, podemos colaborar com projetos que envolvam todas as tecnologias computacionais, como análise de dados, inteligência artificial e internet das coisas, por exemplo. Se não pudermos contribuir tecnicamente com uma ideia, podemos acionar nossos parceiros para dar vazão à resolução do desafio”, explica o pesquisador industrial do ISI-TICs Ernani Azevedo. O contato com o instituto pode ser feito pelo e-mail isi.tics@pe.senai.br.

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Banco Central participa de Road Show da Acrefi no Porto Digital

A Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi) realiza, na sexta-feira (06/03), das 8h30 às 12h30, seu primeiro Road Show no Recife, no auditório do Porto Digital, situado na Rua do Apolo, 235. Com o tema ‘Inovação e Tecnologia no Sistema Financeiro’, o evento contará com as presenças de Hilgo Gonçalves, presidente da Acrefi; Otávio Damaso, diretor de Regulação do Banco Central (BC); Pierre Lucena, presidente do Porto Digital; Marcos Vanderlei, diretor executivo da Unidade de Infraestrutura de Negócios da B3; Eduardo Peixoto, CDO (Chief Design Officer) do CESAR; Rodrigo Pereira, superintendente de Novos Negócios da B3; Rodrigo Cunha, Head de Machine Learning/BigData e Novos Negócios na Neurotech; Edisio Pereira, Fundador e CEO – Z.ro Bank), Antônio Valença, CEO da Pitang e Vitor Nunes, Fundador da Gavea Market Place. Dentre as novidades, o encontro traz a apresentação de negócios e oportunidades denominado de ‘Pitches de Fintechs’ - empresas que nasceram na era das transformações digitais e usam tecnologia de forma intensiva para oferecer produtos na área de serviços financeiros de forma inovadora.Para Hilgo, a democratização ao acesso da informação e a facilidade de conexão com o sistema financeiro foram fatores que contribuíram para o crescimento de 6,5% no estoque total de operações de crédito em 2019. “A inflação está sob controle, a Selic no menor patamar histórico, logo, a confiança voltou e esses são alguns dos fatores que fundamentam a nossa previsão que a atividade econômica tenha um crescimento em torno de 2%, ante 1,2% previsto para 2019. E do lado do crédito, estimamos uma alta de 7,5% para 2020, destacando que recursos livres será na ordem de 12%, tanto na pessoa física quanto jurídica. Com o Cadastro Positivo totalmente implementando, acreditamos ainda que essa elevação será ainda mais sustentável e trará benefícios para todos os stakeholders”, afirma Hilgo.

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Conheça Renan: Empreendedorismo e criatividade reconhecidos na Forbes

O empreendedor Renan Hannouche, chegou aos 29 anos já tendo uma série de startups na sua caminhada. Um reconhecimento recente da Forbes Under 30 o levou a outro patamar de reconhecimento profissional. A publicação destaca jovens com futuro promissor em diversos segmentos. Até a adolescência, ele era conhecido na escola como um estudante nerd e extremamente tímido, além de vítima de bulliyng. Numa mudança de colégio para poder disputar melhor uma vaga na universidade, ele teve uma virada de comportamento a partir de uma conversa com o pai. “Ele me disse: vamos colocar você num colégio maior, que tende a ser mais importante para você passar no vestibular. Nesse novo colégio ninguém sabe do seu passado, dos seus erros e apelidos. Você tem uma folha em branco para construir o Renan que você quer ser”. . . Aprovado em engenharia da computação, ele virou a chave para a área de tecnologia e, mais que isso, desenvolveu um talento para a inovação. Da universidade ao reconhecimento da Forbes, ele atuou em vários lugares. Criou um negócio para construção de sites de pequenas empresas que estavam fora do ambiente digital ou com presença online precária. Depois dessa primeira experiência, trabalhou na Embratel e foi cofundador de várias startups: Social Atmosphere, Let's, Stape Music, Saly e Justin. “Não fui reconhecido pela Forbes por causa de um desses projetos, mas pelo pot-pourri. Acho que é a nossa história que nos faz ser reconhecidos pela revista”. A mais recente empreitada de Renan é o Gravidade Zero, um laboratório de inovação e impacto social instalado no Cabo de Santo Agostinho. O novo projeto, que Renan lidera ao lado de Dante Freitas, será instalado no Cone Multimodal. Trata-se de um espaço de incubação de startups e coworking de empreendedores e investidores tanto para resolver problemas das empresas instaladas no Cone, como da sociedade. “O Gravidade Zero é um programa não convencional de múltiplas facetas, de disrupção e inovação. Também é um prédio estrategicamente voltado para impactar o Estado, mas queremos que seja sede de geração de negócios de impacto social de Pernambuco para o mundo”, afirmou Renan. "Queremos unir pessoas com princípios e propósitos em comum que estão dispostos a se dedicar, a se doar, para tornar o mundo melhor. E o Gravidade Zero será esse centro de impacto social, empreendedorismo, educação e inovação. Esse Pot-pourri estará sendo entregue através de todos os anfitriões do centro. Não é um ambiente de competição, mas de conexão, de soma. Queremos estar junto ao Porto Digital, Cesar, Porto de Suape, Manguezal e todas iniciativas convergentes e alinhadas com o impacto social", declarou Renan. "O princípio do Gravidade Zero é se libertar das normas. Devemos buscar mais da nossa anormalidade, a nossa naturalidade, que é a forma como nascemos, com as diferenças que temos da sociedade, não simplesmente pessoas que tem que seguir regras e aí todo mundo parece mais do mesmo", afirma o empreendedor. "A maior parte das metas de nós seres humanos são pequenas, que só alteram o nosso ter. As metas maiores, de 10 vezes, nos fazem precisar aprender e desaprender. Buscar ser humanos melhores. Nossa maior diferenciação é a nossa autenticidade". Acompanhe Renan no Linkedin, no perfil: www.linkedin.com/in/renanht

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Porto Digital fecha 2019 com crescimento de 24%

O Porto Digital, um dos principais parques tecnológicos e ambientes de inovação do Brasil, fechou o ano de 2019 com faturamento quase 24% maior do que no ano anterior. O dado é parte do balanço divulgado, nesta terça-feira (28), pelo presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, e aponta para o crescimento contínuo das empresas em 2020 e abertura de mais postos de trabalho. “Apesar da crise que persiste no País, conseguimos bons resultados em 2019, o que demonstra a capacidade dos setores de tecnologia da informação e de economia criativa de ajudar na recuperação do Brasil e levar Pernambuco muito mais longe”, afirmou Pierre Lucena. Em 2019, o faturamento das empresas embarcadas no Porto Digital chegou a R$ 2,3 bilhões - valor 23,94% maior do que o registrado no ano anterior, de R$ 1,8 bilhão. Entre as que mais cresceram estão a In Loco, que participou do programa de incubação do parque e hoje é cotada a ser um unicórnio (termo que identifica startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares); a Insole, criada há pouco menos de sete anos e já é responsável por aproximadamente 10% dos sistemas de geração solar distribuída instalados no Brasil; e a Fusion, que tem um software para gestão de entregas com módulos integrados e foco na redução de custo e aumento de nível de serviço. O número de empresas também aumentou - passou de 319 em 2018 para 339 em 2019. Esse crescimento deve repercutir também na abertura de cerca de 3.200 vagas de emprego previstas para esse ano de 2020. Na lista das empresas com o maior número de colaboradores estão atualmente a Accenture, Avanade, Avantia, CESAR,Globo, Pitang, Serttel, Speedmais, Stefanini e Tempest. Ao todo, o parque terminou o ano de 2019 com 11.659 profissionais empregados. “Esse é o principal desafio não só do Porto Digital, mas em todo o mundo: a formação de capital humano para trabalhar em empresas de tecnologia. Por isso vamos acelerar ainda mais as parcerias e estratégias para fomentar e atrair mais estudantes e profissionais para a área de TIC”, indicou Pierre. A meta do Porto Digital é, até 2025, ter cerca de 20 mil colaboradores distribuídos em 500 a 600 empresas no parque, com faturamento anual de R$ 3,5 bilhões. Com a expansão proposta, o parque dobrará de tamanho em relação a 2018 - quando havia cerca de nove mil profissionais em 300 empresas, com faturamento anual de R$ 1,7 bilhão. Sobre o Porto Digital Instalado na área central do Recife, o Porto Digital atua nos eixos de produção de software e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), Economia Criativa, além do foco no futuro das cidades por meio de prototipação com base em fabricação digital e internet das coisas (IoT). Reconhecido por sua territorialidade singular entre os ambientes de inovação, o Porto Digital é um parque urbano instalado no centro histórico do Bairro do Recife, mas já conta com áreas de expansão para os bairros de Santo Antônio, São José e Santo Amaro - o que totaliza uma área total de 171 hectares na capital pernambucana. A região ocupada pelo parque vem sendo requalificada de forma acelerada em termos urbanísticos, imobiliários e de recuperação do patrimônio histórico edificado - desde a fundação do parque tecnológico, em 2000, já foram restaurados mais de 138 mil metros quadrados de imóveis históricos. O Porto Digital é fruto e referência nacional de uma ação coordenada entre governo, academia e empresas, conhecido como modelo "Triple Helix". Essa iniciativa propiciou o ambiente necessário para fazer com que o Porto Digital se transformasse em um dos principais ambientes de inovação do País e fosse eleito, por três vezes, o melhor parque tecnológico do Brasil nos anos de 2007, 2011 e 2015 pela Associação Nacional de Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

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Recife Antigo recebe oficinas e palestras de inovação e economia criativa

O Bairro do Recife é considerado o Vale do Silício brasileiro. A comparação com a região localizada nos Estados Unidos, berço das maiores empresas de tecnologia do mundo, não vem à toa: a capital pernambucana abriga um dos mais importantes pólos de inovação do país – o Porto Digital – e, em 2020, ganhou o posto de melhor cidade para se fazer negócios do Nordeste, de acordo com pesquisa da consultoria Urban Systems, em parceria com a revista Exame. Com a proposta de estimular o empreendedorismo inovador na cidade, as Faculdades Integradas Barros Melo (FIBAM) promovem o AESO Ocupa, que leva para o casarão 137, da Rua do Bom Jesus, palestras, workshops, cursos e outras atividades ligadas ao Design Gráfico, Jogos Digitais, Arte, Inovação e Tecnologia. Os encontros acontecem entre os dias 27 e 29 de janeiro e as inscrições podem ser realizadas a partir deste link. Segundo a coordenadora do curso de Design Gráfico da instituição, e organizadora do projeto, este é o primeiro de vários momentos de troca de conhecimento que as FIBAM irão proporcionar durante o semestre: “Sairemos de Olinda, onde fica a sede da Instituição, e levaremos para o bairro do Recife, região que hospeda um dos maiores pólos tecnológicos do país, bate-papos que envolvam cursos disponíveis na instituição e que possuam ampla ligação com a inovação e a economia criativa. O termo “Ocupa” significa justamente isso, levar a AESO para outro contexto, saindo da cidade-sede e ocupando outros espaços”, detalha. Direitos intelectuais, Planejamento de Exposições, Princípios da Animação, Imagem de Marca nas Mídias Digitais e Gestão de negócios para designers são alguns dos temas que estarão disponíveis no encontro. Confira a programação completa: Bate-papos: 27/01 – Das 17h às 19h Arte e desrazão: criar possíveis – Profa. Milena Travassos. Gratuito e aberto ao público. 28/01 – Das 17h às 19h Como proteger suas ideias: Uma breve imersão nos Direitos Intelectuais – Arthur Magalhães. Gratuito e aberto ao público. 29/01 – 17h às 19h Design, Purpurina e Folia – Mediada pela profa Gabriela Araújo, que trará como convidada a Designer Hallina Beltrão. Gratuito e aberto ao público. Oficinas: Workshop Planejamento de Exposições – Responsável: André Aquino. Dias 27 e 28/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Introdução ao Motion Graphics – Responsável: Raphael Sagatio. Dias 27, 28 e 29 das 9h às 13h Carga horária 12h. Custo: R$80 Oficina O corpo e a voz - Responsável: Mayra Waquim. Dias 27, 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 12h. Custo: R$80 Imagem de Marca para Mídias Digitais - Responsável: Othon Vasconcelos. Dias 28 e 29/01 das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60 Gestão de negócios para designers e afins - Responsável: Nara Castro. Dias 28 e 29/01, das 13h às 17h. Carga horária: 8h. Custo: R$60

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Procenge lança Pirâmide 360 e inova com uma plataforma ERP

A Procenge lança no mercado o Pirâmide 360, uma plataforma com um poderoso ERP embarcado, associado a novas tecnologias de desenvolvimento ágil, possibilitando ir muito além dos sistemas de gestão convencionais. A plataforma é a evolução conceitual do ERP Pirâmide, implantado em empresas de médio e grande porte de diversos segmentos de mercado. O plus do Pirâmide 360 é que ele transforma os módulos do ERP (contabilidade, financeiro, vendas, e outros) em apps. O sistema possibilita ainda a adição de novos aplicativos prontos e facilmente customizáveis à partir de uma loja exclusiva de apps. Além disso, através de uma ferramenta disponível na plataforma, possibilita ainda a criação “do zero” de aplicativos 100% aderentes às necessidades de cada empresa, totalmente integrados às demais funcionalidades. De acordo com José Luna, diretor de Inovação da Procenge, “a solução transforma o ERP num provedor de microsserviços que, através de APIs, possibilitam a outros sistemas usarem todos os seus recursos. É uma ferramenta que substitui controles em planilhas e sistemas sem integração, que geram retrabalhos e ineficiência na gestão”, detalha. O Pirâmide 360 é uma solução web, com interface responsiva que permite seu uso também nos dispositivos móveis. A plataforma também contará com BI nativo, personalizável pelos usuários finais, e uma assistente virtual com inteligência artificial, agregando inovação permanentemente.

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BID deseja fomentar ações de CT&I no Nordeste

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) planeja viabilizar projetos na área de ciência, tecnologia e inovação para o Nordeste. Nesta quarta (20.11), o chefe da divisão de Competitividade, Tecnologia e Inovação da instituição, Gonzalo Rivas, esteve em João Pessoa-PB, no Palácio da Redenção, reunido com secretários de CT&I. O banco tem a área como prioritária e está prestes a disponibilizar US$ 120 milhões para financiar ações na região. Representante do Nordeste na diretoria do Conselho Nacional de Secretários de Ciência Tecnologia e Inovação, Aluísio Lessa destacou a importância desta iniciativa, que é chancelada pelo Consórcio Nordeste. "Realizamos projetos em Pernambuco com o BID e desejamos ampliar esta parceria com a instituição, agora em convergência com os nove estados do Nordeste. As ações de Ciência, Tecnologia e Inovação serão mais impactantes se envolverem toda a região", declarou. "Consideramos Ciência Tecnologia e Inovação é uma parte importante para o desenvolvimento da América Latina. O Nordeste possui talento e tem se destacado na área. Queremos apoiar projetos de educação voltados para a Ciência, Tecnologia e Inovação", comentou o executivo, sinalizando que o BID está disposto a incentivar ações de CT&I no Nordeste. Acompanhado pelo especialista principal em Ciência, Tecnologia e Inovação, Rafael Anta; a especialista líder em Ciência Tecnologia e Inovação para o Brasil, Vanderleia Radaelli; e o especialista em Ciência, Tecnologia e Inovação para a República Dominicana, Michael Hennessey, Gonzalo Rivas participou de reunião com a governadora em exercício da Paraíba, Lígia Feliciano, e se encontrou com os dirigentes estaduais da área. Participaram do evento o secretário executivo da Ciência e Tecnologia da Paraíba, Cláudio Furtado; o presidente Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba (Fapesq), Roberto Germano; o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco, Aluísio Lessa; o presidente da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), Fernando Jucá; a secretária de Ciência Tecnologia e Inovação da Bahia, Adélia Pinheiro; e a secretária-executiva de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Ceará, Nágyla Drumond.

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Inovações criativas modificam espaço urbano no Recife

*Por Rafael Dantas As cidades irão abrigar 70% da população mundial até 2054, segundo estimativa da Organização das Nações Unidas. Para o Brasil, a expectativa que se desenha é que 92,4% dos habitantes vão morar nas zonas urbanas. Diante da concentração populacional nas metrópoles, buscar inovações que amenizem os desconfortos desse crescimento é uma das urgências do Século 21. No Recife, diversos atores públicos e privados têm-se mobilizado para construir alternativas para alcançar melhorias na mobilidade, condições de moradia, qualificação das áreas públicas e no próprio engajamento das pessoas no cuidado com o espaço urbano. Alguns projetos gestados na capital pernambucana, inclusive, já conquistaram notoriedade internacional e começam a ganhar escala no território. Nos últimos anos surgiram no Recife estruturas vocacionadas para criar soluções para a cidade, como a Secretaria de Inovação Urbana (da Prefeitura do Recife), o Inciti (grupo de Pesquisa e Inovação para as Cidades da UFPE), o LOUCo (Laboratório de Objetos Urbano Conectados do Porto Digital) e o FAB LAB Recife. ONGs, associações, startups e algumas empresas também estão conectadas com esse ecossistema focado no espaço urbano que tem um pé nas melhores práticas de arquitetura e urbanismo e outro no uso de novas tecnologias. Uma linha em comum de todas as iniciativas é o esforço em envolver a população na formulação dos projetos. “O Recife vive um boom de projetos e iniciativas de inovação urbana, sejam inovações tecnológicas ou sociais, mas isso é um fenômeno que também pode ser visto em diversas cidades no mundo. Tem relação com a aceleração de colapsos urbanos e com a chamada consciência de geração: os nativos digitais, que têm como características naturais a inovação, a agilidade e a colaboração. Então, junte uma série de problemas urbanos que precisam ser resolvidos, com uma geração ávida por colaborar e botar a mão na massa e temos a mistura perfeita para ações de inovação urbana”, analisa a sócia e coordenadora de tecnologia e conhecimento do Fab Lab Recife, Cris Lacerda. Frente aos desafios de defesa civil no Recife relativos à população que vive em condições de risco em barreiras, a prefeitura criou, há alguns anos, a Secretaria Executiva de Inovação Urbana. O órgão começou com a aplicação de geomantas coloridas nos morros para evitar deslizamentos, o que já era uma inovação made in Pernambuco, com baixo custo e potencial de acelerar a atuação do poder público pelo município. Mas a criatividade e a busca de novas ferramentas de intervenção urbana não pararam por aí. O Recife viu nos últimos anos os muros de arrimo, casas, escadarias e calçadas ganharem cores por meio do programa Mais Vida nos Morros. Com tinta, paisagismo, criatividade e participação dos moradores, a iniciativa criou parklets, hortas comunitárias, áreas de lazer e convivência, onde antes existiam pontos de confinamento de lixo ou espaços ociosos. Depois disso, passou a focar no engajamento das crianças, colorindo, por exemplo, o caminho delas para a escola. A medida foi realizada após ouvir os pequenos sobre o que eles desejavam para seu bairro. O novo projeto da secretaria é incentivar a coleta de embalagens plásticas e trocá-las por utensílios domésticos feitos com o material reciclado, como cabides e cestos. “O Mais Vida nos Morros é uma política pública, mas é mais parecida com uma startup. Começamos por uma estratégia de defesa civil, que se reinventou várias vezes e hoje tem um foco na primeira infância”, explica o secretário Tullio Ponzi. O programa já foi reconhecido pela ONU-Habitat (Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos) como uma referência nacional em inovação em políticas públicas. “Quando construímos as ações junto com a comunidade, promovemos essa relação e engajamento do cidadão com a cidade”. O programa terá a primeira iniciativa fora da área de morros. Em 2019 o novo mote é o Mais Vida Teimosa, desenvolvendo inovações com a população de Brasília Teimosa. Além do poder público, há iniciativas privadas também de olho na condição de vida das populações mais carentes. Com um olhar sensível à condição precária das moradias das regiões mais populares, o arquiteto Antônio Neto criou a empresa social Arquitetura Faz Bem. Inicialmente a comunidade Entra Apulso, na Zona Sul, é o alvo das ações, que tem por objetivo qualificar as residências com orientação técnica e execução das obras com custo popular. “Nosso negócio é oferecer soluções de saúde a partir da arquitetura nas comunidades carentes. Observamos, principalmente, se o ambiente é iluminado e ventilado, que são fatores que interferem na saúde física e emocional de uma família. Muitas casas na periferia têm obras inacabadas, por falta de recursos, ou foram feitas sem nenhuma orientação técnica. Para atender essa necessidade, criamos projetos mais enxutos”, conta o empreendedor. O preço reduzido e uma condição de pagamento mais elástica contribuem para que mesmo as famílias de baixa renda consigam financiar uma transformação na sua moradia. Outra alternativa é a realização de campanhas de arrecadação para levantar os recursos para as obras, como a que foi realizada recentemente com apoio do Shopping Recife para a reforma de cinco residências. Por ser uma cidade cortada por rios e riachos, o Recife vê surgir nos seus cursos d’água e nas suas margens outras iniciativas de transformação com bastante criatividade. Uma delas foi desenvolvida pelas crianças incomodadas com o lixo jogado no Canal do ABC, na Mustardinha. Elas são estudantes da Escola Municipal Professor Antônio de Brito Alves, que possui um laboratório maker da FAB LAB Recife, e criaram uma ecobarreira de garrafas PET, uma espécie de rede que tem o objetivo de impedir que os resíduos descartados no canal sigam com as águas. A solução de baixo custo, que contou com apoio da Emlurb na sua execução, foi apresentada em feiras científicas em São Paulo e em Assunção, no Paraguai. Nas margens das águas do Recife, o maior projeto de inovação urbana em andamento é o Parque Capibaribe. Desenvolvido por meio de um convênio entre a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação e o Inciti, ele propõe que a capital pernambucana se torne uma cidade-parque

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Cesar poderá ter base em Portugal em 2020

Há muito tempo, o Cesar atua em mercados de outras regiões do País e no exterior. Esse processo de internacionalização tem-se intensificado e a empresa do Porto Digital planeja abrir uma base na Europa no ano que vem. Uma situação na qual o CEO da instituição de inovação, Fred Arruda, está confortável. Afinal, ele já morou em várias cidades, como o Rio de Janeiro e hoje se divide entre São Paulo, sua atual moradia, e o Recife, onde passa 10 dias a cada mês. Sinal dos novos tempos, quando a tecnologia permite residir num local distante da empresa em que se trabalha. Mas ao ser perguntado onde nasceu, o recifense não titubeia: “sou torcedor doente do Santa Cruz! Tanto é que meu nome é Fred Arruda”. Foi com esse bom humor que ele conversou com Cláudia Santos e Rafael Dantas sobre o setor de TI e as perspectivas do Cesar. Ao assumir o Cesar, você disse que uma das ações será desenvolver estudos e políticas públicas. Poderia detalhar esse projeto? Fizemos uma pesquisa para saber como atuam centros de inovação de referência ao redor do mundo e percebemos que eles se envolvem em políticas públicas e na realização de estudos. O que muitos deles não fazem é desenvolver softwares. Inspirados nessa referência, incluímos isso no nosso portfólio. Não que antes não fizéssemos, mas não tínhamos metas e hoje temos indicadores que medem nosso envolvimento em políticas públicas. Este ano, por exemplo, está tendo uma mudança grande na Lei de Informática e estamos nos envolvendo mais fortemente em duas políticas, uma na mudança do que chamamos de processo produtivo básico da fabricação de celular no Brasil. Também estão em curso mudanças para atender demandas de ordem tributária. E aí todo o ecossistema de inovação envolvido nisso tem dado suas contribuições e o Cesar não é diferente. Também estamos envolvidos com a empregabilidade no setor, temos um buraco grande de mais de 100 mil vagas. Estamos construindo políticas para isso com as entidades de classe. E quanto aos estudos? Essa área de estudos está dentro da Cesar School, onde 90% dos professores são profissionais que atuam com projetos no Cesar e outros são parceiros. Os negócios são integrados, só que nosso foco é inovação em rede. Não sabemos tudo, atuamos muito com os parceiros do ecossistema de inovação nos quais estamos inseridos, o Porto Digital é o maior deles, mas também estamos dentro do polo tecnológico de Manaus, do Vale do Pinhão (que está sendo formado em Curitiba), de Sorocaba (SP). Na cidade de São Paulo não temos esse movimento formado, mas estamos dentro do Inovabra, que é um hub para esse tipo de discussão. Também atuamos no Rio de Janeiro. Como tem sido a atuação no Rio já que a cidade enfrenta problemas? Estamos lá há muito tempo com projetos educacionais, mas agora estamos com uma pessoa de negócios. De resto, a cidade é maravilhosa, tem a maior concentração de PHDs do País, foi capital federal e conserva o patrimônio histórico e cultural, há também as universidades, a área de comunicação ainda tem muita coisa lá por causa da Globo, e ainda se destaca nas áreas de seguros, de óleo e gás, educação. Além disso, meu telefone ainda é 021. Morei sete anos e meio lá e tenho um carinho e um respeito muito grande pelo Estado. Não temos uma regional constituída no Rio, mas, com clientes que virão muito em breve – vocês vão ter notícias boas! – vamos montar uma regional pra valer lá. Acho que a hora de investir numa cidade tão sofrida como o Rio é agora, na hora da baixa. Gerar emprego, ofertas de educação. O que vocês têm feito para solucionar a escassez de capital humano? O gap existe, por algumas razões. Primeiro a demanda é crescente pela tecnologia da informação, há vários setores do País em que a tecnologia tende a substituir o trabalho humano, então demanda profissionais que construam essas tecnologias. Há outra situação de muita gente saindo para o exterior. O Brasil e os EUA são os países que mais perdem profissionais de TI para a Europa e a Ásia. No nosso caso tem a ver com o que o jovem espera para seu futuro. Infelizmente temos um contexto de insegurança delicado no País. Além disso, é uma tendência do jovem sair do ensino médio, já com inglês relativamente fluente. Assim, ele está pronto para viver experiências lá fora. O que estamos fazendo é nos adaptar a essa realidade do home office. Hoje, muito pontualmente, temos profissionais que não trabalham nas bases do Cesar, que moram em Florianópolis, Petrolina, Canadá, Washington. Também existe a movimentação para fazer com que as mulheres voltem a frequentar o setor de tecnologia. Outra ação é sensibilizar alunos de ensino médio, mostrando que as profissões que mais vão demandar no futuro têm muito a ver com tecnologia. Investimos ainda em parceria, temos vários parceiros que a gente chama de butiques de desenvolvimento de software. São empresas menores, com 10 a 15 funcionários, que são pessoas muito capacitadas, que preferem uma outra dinâmica de trabalho. Se eu capto um projeto em que não há nenhuma restrição legal de contratar um parceiro, uso essa rede. É um outro caminho para minimizar a necessidade de contratar pessoas dentro da instituição. Existe uma crítica de que o salário pago no Porto Digital é baixo. O Brasil tem algumas empresas de base tecnológica na área financeira, que a gente chama de unicórnios. Elas pagam um salário desproporcional ao resultado financeiro que geram. Competir com essas empresas é muito difícil. O que tentamos fazer é dar uma perspectiva de carreira. Hoje o jovem profissional não é atraído só por salário, mas também por propósito e a gente tenta trabalhar esse propósito para que ele se sinta partícipe da construção de uma estratégia do ecossistema e se sinta mais valorizado do que se sentiria numa empresa onde ele é mais um. Você anunciou que uma das prioridades da gestão será o reposicionamento do

Cesar poderá ter base em Portugal em 2020 Read More »