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Escola Baby Mel realiza inscrição para a colônia de férias de verão

Neste mês de janeiro, a Escola Baby Mel, que funciona no bairro do Parnamirim, zona norte do Recife, abre as portas do seu “quintal” para mais uma colônia de férias de verão, com muitas atividades refrescantes e lúdicas, pensada em todos os detalhes para a criançada aproveitar ao máximo a programação. Comandada pelo educador e recreador infantil Tio Lulão e pela educadora Jane Mendonça, as atividades foram cuidadosamente pensadas para crianças de 2 a 8 anos, oferecendo acolhimento, interação e momentos de muita diversão. Na programação, brincadeiras com bolas d’água, banho de mangueira, corrida maluca, diversão com borrifadores de água e muitas outras atividades lúdicas.  Mais criatividade lúdica e menos telas Nas férias, menos telas e mais vida: momentos ao ar livre e longe dos eletrônicos ajudam as crianças a desenvolver criatividade, melhorar o sono e fortalecer laços com a família e os amigos. “A ideia é estimular as crianças a se divertirem de forma saudável, interagindo, correndo, liberando toda a energia longe das telas e eletrônicos”, afirma a diretora da Escola Baby Mel, Mônica Borges. Brincar nas férias é essencial para as crianças, pois estimula a criatividade, fortalece vínculos e proporciona momentos de alegria que ajudam no seu desenvolvimento emocional e social. Serviço:

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Em cada dez brasileiros, apenas um tem renda suficiente para pagar despesas

Passada a euforia das compras de Natal e das comemorações de Réveillon, chega o momento de reflexão e de organização com o pagamento das tradicionais contas de início de ano. Um levantamento realizado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que apenas 11% dos consumidores brasileiros têm condições de pagar as despesas sazonais deste período, como IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano), IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e material escolar, com os próprios rendimentos, sem que seja necessário fazer uma economia ou reserva financeira ao longo do ano. A pesquisa ainda mostra que 22% dos entrevistados não fizeram qualquer planejamento para pagar esses compromissos em 2020. De acordo com o levantamento, para este novo ano, a maior parte (26%) dos entrevistados teve de economizar nas festas e com as compras de Natal para conseguir pagar as despesas de início de ano. Outros 21% guardaram ao menos parte do 13º salário para honrar os compromissos, ao passo que 17% disseram ter montado uma reserva ao longo de 2019 para cobrir os gastos no futuro. Outra descoberta é 14% passaram a fazer algum bico para acumular uma renda extra. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, quem já se organizou para este momento está em situação mais confortável do que aqueles que terão de parcelar as despesas. “O recomendável é que o consumidor já tenha traçado no final do ano passado um planejamento das suas despesas sazonais, separando mensalmente uma quantia para essa finalidade. Mas quem ainda não teve tempo ou nem pensou nisso, precisa agilizar a organização para não passar sufoco e manter a disciplina para que as prestações não desajustem o orçamento”, afirma a economista. De acordo com um levantamento do SPC Brasil, na média, o brasileiro que parcelou suas compras natalinas vai terminar de pagar essas prestações somente no mês de abril, o que sinaliza um orçamento comprometido para além do primeiro trimestre do ano. IPTU e IPVA: pagar à vista ou parcelado? Os especialistas do SPC Brasil explicam que para se livrar de compromissos como IPTU e IPVA o mais cedo possível, o recomendado é sempre pagá-los à vista, geralmente, com alguma reserva montada especificamente para esse tipo de gasto. No entanto, se o consumidor for mais organizado e quiser avaliar se o desconto no pagamento único é vantajoso em vez do parcelamento, ele deve fazer um cálculo mais criterioso. O primeiro passo é avaliar se o desconto oferecido é maior do que o valor que esse dinheiro renderia caso estivesse em alguma aplicação financeira, como a poupança, por exemplo, que rende 0,3% ao mês e é isenta de taxas. No caso do IPTU, considerando um parcelamento em 10 meses, o pagamento à vista será vantajoso se o desconto for superior a 1,5%. No caso do IPVA, supondo um parcelamento em 3 vezes, para o pagamento ser realmente vantajoso, basta que o desconto supere os 0,5%. Já quem não tem dinheiro guardado deve inevitavelmente pagar a prazo e iniciar um planejamento para quitar essas despesas sem passar por sufoco, dica que vale para todos os consumidores. A sugestão da economista do SPC Brasil é que para os próximos anos, o consumidor faça uma programação automática ou vá separando todo mês um determinado valor para quitar os compromissos sazonais. Metodologia Foram entrevistadas 813 pessoas de ambos os sexos e acima de 18 anos, de todas as classes sociais, em todas as regiões brasileiras. A margem de erro é de 3,4 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%.

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Economia brasileira cresce 0,9% no trimestre finalizado em janeiro, diz FGV

A economia brasileira teve um crescimento de 0,9% no trimestre finalizado em janeiro deste ano, na comparação com o trimestre anterior (encerrado em outubro de 2017). A estimativa é do Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, a soma de todas as riquezas produzidas no país), da Fundação Getulio Vargas (FGV), que busca antecipar o desempenho do PIB, divulgado trimestralmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2017, o PIB avançou 2,2%, segundo a FGV. O destaque foi o crescimento das atividades de agropecuária (8,2%), transformação (6,1%), comércio (4,6%) e transporte (2,9%). O crescimento da agropecuária foi influenciado pela alta de 26% da pecuária. A agricultura, por sua vez, teve queda de 1,9%. Ainda na comparação com o trimestre encerrado em janeiro de 2017, pela ótica da demanda, o consumo das famílias aumentou 2,7% e a formação bruta de capital fixo (investimentos) avançou 4,4%. A taxa de investimento sobre o PIB ficou em 17,7%. No comércio externo, as exportações cresceram 1,9%, mas as importações tiveram uma alta ainda maior (7,6%). No acumulado de 12 meses, o PIB teve alta de 1,2%. Considerando-se apenas janeiro deste ano, houve uma queda de 0,3% na comparação com dezembro de 2017. (Agência Brasil)

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Serviços têm queda de 1,9% de dezembro para janeiro, diz IBGE

O volume do setor de serviços recuou 1,9% em janeiro deste ano, na comparação com dezembro de 2017, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços, a queda veio depois de duas altas consecutivas: 1% em novembro e 1,5% em dezembro. O volume de serviços também apresentou quedas de 1,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,7% no acumulado de 12 meses. Quatro dos seis segmentos pesquisados pelo IBGE tiveram queda de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A maior queda ficou com os transportes, serviços auxiliares dos transportes e correios (3%). Os serviços profissionais, administrativos e complementares recuaram 1,4%. Também tiveram quedas os serviços prestados às famílias (0,6%) e serviços de informação e comunicação (-0,2%). Por outro lado, os outros serviços avançaram 3,8%. E as atividades turísticas tiveram crescimento de 0,3%. Dezoito das 27 unidades da federação tiveram queda. O maior recuo foi observado em Roraima (21,6%). No Maranhão, o volume de serviços permaneceu estável. Oito estados tiveram alta, com destaque para o Ceará, com crescimento de 19,4%. (Agência Brasil)

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Comércio varejista cresce de dezembro para janeiro

O volume de vendas do comércio varejista brasileiro cresceu 0,9% de dezembro de 2017 para janeiro deste ano. A alta veio depois de uma queda de 0,5% de novembro para dezembro. O dado, da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), foi divulgado hoje (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Também foram registradas altas na média móvel trimestral (0,3%), na comparação com janeiro de 2017 (3,2%) e no acumulado de 12 meses (2,5%). De dezembro para janeiro, cinco dos oito segmentos do varejo tiveram crescimento, com destaque para outros artigos de uso pessoal e doméstico (6,8%) e equipamento e material para escritório, informática e comunicação (3,7%). Outros segmentos com alta foram supermercados, alimentos, bebidas e fumo (2,3%), tecidos, vestuário e calçados (0,9%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,3%). Três segmentos tiveram queda no volume de vendas de dezembro para janeiro: combustíveis e lubrificantes (-0,3%), móveis e eletrodomésticos (-2,3%) e artigos farmacêuticos, médicos e ortopédicos (-2,5%). O varejo ampliado, que também analisa os segmentos de veículos/peças e materiais de construção, no entanto, caiu 0,1%. Os veículos, motos, peças e partes cresceram 3,8%, mas os materiais de construção recuaram 0,2%. Receita nominal A receita nominal do varejo cresceu 0,6% na comparação com dezembro de 2017, 0,4% na média móvel trimestral, 3,3% na comparação com janeiro de 2017 e 2,3% no acumulado de 12 meses. O varejo ampliado também teve altas de receita nominal em todos os tipos de comparação temporal: de dezembro de 2017 para janeiro deste ano (0,2%), média móvel trimestral (0,7%), comparação com janeiro de 2017 (6,6%) e acumulado de 12 meses (3,9%). (Agência Brasil)

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Confiança dos MPEs termina janeiro com 54,6 pontos e inicia 2018 com otimismo

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 54,6 pontos em janeiro, acima dos 51,1 pontos no último mês de dezembro, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Pela quarta vez seguida, o resultado ficou acima dos 50 pontos, indicando que o clima de otimismo tem prevalecido entre os entrevistados. Pela metodologia, o indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. “Tanto a avaliação do cenário atual quanto as expectativas para futuro cresceram neste início de ano, com destaque para o crescimento do segundo componente”, afirma o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro. “A recuperação econômica em curso contribui para a melhora do humor dos empresários. A percepção do cenário atual já é bem melhor do que a observada no início de 2017. Se confirmadas as expectativas ao longo de 2018, a confiança poderá consolidar-se acima do nível neutro, quem sabe encorajando os micro e pequenos empresários ao investimento e, por consequência, iniciando um ciclo virtuoso para a economia”, analisa. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Indicador de Condições Gerais avança de 34,2 pontos para 41,6 pontos em um ano O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 34,2 pontos em janeiro de 2017 para 41,6 pontos em janeiro de 2018. Como o índice continua abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que os empresários ainda não enxergam os últimos seis meses de forma favorável, embora o crescimento do índice aponte uma interrupção na trajetória de piora. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto da economia, apresentaram melhora na variação anual. No primeiro caso, passou de 37,4 pontos para 44,9 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 31,0 pontos para 38,4 pontos. Em termos percentuais, 50% dos micro e pequenos empresários sondados consideram que as condições da economia brasileira pioraram nos últimos seis meses. Apesar de elevado, o número alcançou 63% em janeiro de 2017. Já a proporção dos que notaram melhora da economia marcou 23% em janeiro. 51% dos MPEs estão otimistas com o futuro da economia do país O Indicador de Expectativas, que serve de parâmetro para avaliar o que os empresários aguardam para o futuro, ficou em 64,4 pontos em janeiro de 2018, contra 59,0 observados em dezembro de 2017 e dos 63,6 pontos que marcara em janeiro de 2017. De acordo com o levantamento, 51% dos micro e pequenos empresários estão em algum grau confiantes com o futuro da economia do país contra 18% de pessimistas. Quando essa análise se restringe à realidade da sua própria empresa, o índice cresce e atinge 64% dos empresários otimistas contra um percentual de 8% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. Apesar da confiança dos empresários no desempenho da economia, na maior parte dos casos, os entrevistados não sabem explicar as razões: 40% desses empresários admitiram não saber o porquê de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas devem acontecer. A mesma razão é citada por 26% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 38% que já notam a melhora de alguns indicadores econômicos e 16% que o País tem um amplo mercado consumidor. Já entre os que imaginam que suas empresas terão um horizonte positivo nos próximos seis meses, 35% confiam na boa gestão que fazem do negócio, medida que os fazem se distanciar dos efeitos da crise, na opinião desses entrevistados. Em sentido oposto, entre os pessimistas com a economia, a questão política também ganha protagonismo, revelando que a incerteza no campo político afeta as perspectivas econômicas de 69% dos desses entrevistados. Dentre os pessimistas com o próprio negócio, 48% afirmam que o volume de vendas está baixo e 30% consideram difícil empreender no Brasil. Outro dado investigado pelo levantamento foi o faturamento das empresas. A maior parte (49%) dos micro e pequenos empresários acredita que o faturamento poderá crescer. Outros 41% acham que ele não se alterará ao longo deste primeiro semestre do ano, contra apenas 6% dos que esperam queda das receitas.  

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DeVry|UNIFBV oferece cursos de férias gratuitos em janeiro

De 15 a 18 de janeiro, o Centro Universitário DeVry|UNIFBV promove uma semana de cursos gratuitos e abertos ao público. Para ministrar as aulas, o Centro convidou profissionais da área de comunicação. Estão disponíveis 100 vagas para cada curso e as inscrições já podem ser realizadas. Iniciando a programação, no dia 15/01 a publicitária Talita Rampazzo e integrantes da Agência Opa ministram o curso “Youtuber: produção de conteúdo para internet”. No dia 16/01, Bartira Brandão e Adailton Laporte apresentam o minicurso sobre “Design Thinking: inovando em processos”. Já nos dias 17 e 18 acontecem os cursos com foco em Media Training e Marketing Digital. As aulas acontecem sempre das 13h30 às 17h30, no auditório da DeVry|UNIFBV, que fica na Rua Jean Emile Favre, 422, no Ipsep. Confira abaixo as descrições dos cursos e os links para inscrição: - Segunda-feira (15/01) - “Youtuber: produção de conteúdo para internet” O curso de Youtuber visa ensinar como montar um canal na maior rede de vídeos do mundo. O aluno irá aprender a criar um canal, fazer um roteiro, capturar imagens e som, aplicar legendas e ter noções de iluminação, edição e montagem de cenário. Inscrição: http://bit.ly/youtuberfbv - Terça-feira (16/01) - "Design Thinking: inovando em processos" O curso de Design Thinking vai mostrar como o uso de métodos e processos pode facilitar na resolução de problemas e no desenvolvimento de soluções para diferentes áreas. Serão abordados conceitos como criatividade, inovação, imersão e proposto um desafio real. Inscrição: http://bit.ly/designthinkingfbv - Quarta-feira (17/01) - "Media Training: como ser bem sucedido em entrevistas e em vídeos para TV e mídias digitais" O curso de Media Training tem com objetivo apresentar a importância de uma boa comunicação para os diferentes tipos de mídias, desde as mais tradicionais, como rádio e televisão, até as digitais, como Facebook, Instagram e Youtube. O participante vai conhecer como é a atuação da imprensa, receber orientações de como se comportar em entrevistas e em vídeos em geral. Inscrição: http://bit.ly/mediatrainingfbv - Quinta-feira (18/01) - "Marketing digital e o mundo das redes sociais" O curso de Marketing Digital irá abordar estratégias para aumentar o engajamento de páginas nas redes sociais, os melhores tipos de post para encantar os seguidores, frequência de postagem, como transformar seguidores em admiradores, entre outras. Inscrições: http://bit.ly/marketingdigitalfbv

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Férias de janeiro com programação especial na Biblioteca Pública

A Biblioteca Pública do Estado (BPE) será o ponto de encontro da criançada durante o mês de janeiro. Desde a última segunda-feira (08), o equipamento traz uma programação especial que irá movimentar o período das férias escolares. As atividades são gratuitas e serão realizadas no setor infantil do espaço, localizado ao lado do Parque 13 de Maio, no centro do Recife. Para entreter o público, diariamente, o setor irá oferecer atividades como contação de histórias, oficinas, cinepipoca e brincadeiras infantis como corrida de saco, amarelinha, cabo de força e pula corda. “Para desenvolver a apropriação corporal da criança de forma saudável e divertida, nós resgatamos essas brincadeiras na temporada de férias do ano passado. E foi o maior sucesso. Então, resolvemos trazer novamente essas atividades. Além da diversão, o lúdico dessas brincadeiras desenvolve outras habilidades na criança”, ressalta Hélio Monteiro, coordenador do setor infantil da Biblioteca. Paralelo à programação oficial do setor, o público que visitar a Biblioteca Pública poderá conferir também a exposição “Bicentenário da Revolução Pernambucana de 1817”. Quem for apreciar a exposição terá acesso a um mapa interativo sobre o período revolucionário, onde é possível passear pelos principais fatos históricos. Os visitantes também vão encontrar uma réplica do mural de Corbiniano Lins, que retrata as revoluções pernambucanas de 1817, 1824 e 1848. A intervenção está exposta no hall de entrada da BPE. Confira abaixo a programação completa: Segundas e Sextas-feiras Leitura compartilha pais e filhos Terças e Quintas-Feiras Jogos de Tabuleiro 10.01.2018 14h - Contação de Histórias 17.01.2018 14h – Brincadeiras infantis 24.01.2018 14h – Ateliê de Artes – oficina de máscara de Carnaval 31.01.2018 14h – Cinepipoca Mais informações sobre as inscrições e os horários das atividades podem ser obtidas através dos números (81) 3181.2642 e 99929.2100. (Governo do Estado de Pernambuco)

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8 dicas para a compra de material escolar

Os preços de materiais escolares variam muito entre as lojas e mesmo na internet, por esse motivo, é importante pesquisar e planejar as compras para economizar sem ter que abrir mão da qualidade nos estudos das crianças. Para quem tem filhos, esse é um dos maiores gastos do início do ano e devido à falta de educação financeira, diversas despesas se acumulam e as famílias se perdem em meio a tantas contas para pagar, muitas vezes, ultrapassando o limite de seu orçamento financeiro. Reinaldo Domingos, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), recomenda pesquisar preço e, principalmente,  negociar os valores das compras. O primeiro passo é realizar um diagnóstico da vida financeira da família, para saber exatamente quais são os ganhos e gastos mensais e quanto poderá dispor para a aquisição do material escolar. O especialista elaborou algumas orientações sobre o assunto: 1. Essa despesa é recorrente, ou seja, precisa fazer parte do planejamento anual. Para que os gastos não fiquem muito pesados em janeiro, é válido poupar durante todo o ano para conseguir fazer os pagamentos à vista e obter bons descontos; 2. Antes ir às compras, a família pode analisar itens do ano passado e selecionar tudo o que pode ser usado novamente este ano, como tesoura, régua e mochila, por exemplo; 3. No caso dos livros, vale a pena procurar pais de alunos mais velhos para emprestar ou comprar por um preço mais acessível, se estiverem em boas condições de uso; 4. Algo interessante é reunir alguns pais e comprar itens em atacado, como caixas de lápis, cadernos e agendas; 5. A partir daí, é preciso fazer muitas pesquisas e traçar um orçamento para ter noção do gasto total; 6. Não é preciso necessariamente comprar todos os itens na mesma loja, mas se for fazer é válido pedir descontos; 7. No dia das compras, converse com o(s) filho(s) sobre o orçamento, para que não corram o risco de se deixar levar pelo impulso e gastar mais do que o planejado; 8. O ideal é sempre fazer os pagamentos à vista, mas se não for possível, opte por poucas parcelas que caibam no bolso, para não comprometer as finanças de 2017 por vários meses.  

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Petrobras comercializa primeiro petróleo do bloco de Libra a partir de janeiro

A Petrobras estimou para o começo de janeiro a comercialização da primeira carga de petróleo do bloco de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, considerada como a maior reserva do produto no Brasil. A previsão é do gerente-executivo do projeto de Libra, Fernando Borges, que participou de uma teleconferência com jornalistas sobre a declaração de comercialidade da área noroeste do bloco. Borges afirmou que, atualmente, a produção ainda é restrita porque não inclui a planta de gás usada no processo de exploração, mas, quando isso ocorrer, a quantidade de produção, que hoje é de 17,5 mil barris dia, vai aumentar. “Hoje, o poço está produzindo, com o pé no freio, porque a gente tem limitação na planta de gás. Se a planta de gás já estiver comissionada no prazo que a gente tem, de 60 dias, a gente pode elevar a produção deste poço para em torno de 40 mil barris dia”, revelou. O campo de Mero, no bloco de Libra, tem volume recuperável total estimado de 3,3 bilhões de barris de óleo e está em águas ultraprofundas, a cerca de 180 quilômetros da costa do Rio de Janeiro. Durante a fase exploratória e de avaliação, foram perfurados oito poços de extensão na área do plano de avaliação da descoberta (PAD), identificando reservatórios com óleo de boa qualidade e alto valor comercial. “Isso é um feito muito relevante na indústria do petróleo, em apenas quatro anos, estar produzindo com um navio dedicado, construído especificamente para isso, e trazer mais conhecimento para, quando estes projetos entrarem, ter uma melhor locação dos poços produtores e injetores nesta jazida”, afirmou. Segundo Borges, a plataforma FPSO Libra 1 deve ser contratada ainda este ano. De acordo com a Petrobras, o primeiro óleo do campo foi produzido por meio da plataforma flutuante FPSO Pioneiro de Libra, em um teste de longa duração, com o objetivo de avaliar o comportamento do reservatório de petróleo e ampliar o conhecimento das características da jazida. O gerente disse que a Petrobras não trabalha com a informação aberta de quanto será produzido quando todos os projetos estiverem em operação. O que pode ser adiantado é que o primeiro projeto aprovado está em fase iminente de ter o contrato assinado para um navio capaz de produzir 180 mil barris dia. Além disso, há previsão de mais quatro plataformas que podem ser do mesmo porte. “Hoje dentro de uma probabilidade razoável de conhecimento, a gente está declarando um volume de 3,3 bilhões de barris que é da área noroeste, onde a gente concentrou nestes quatro anos os esforços exploratórios”, apontou. Fernando Borges informou que o bloco de Libra tem em torno de 1.500 quilômetros quadrados e o campo de Mero está localizado em 320 quilômetros quadrados da área. Ainda não há avaliação do que vai ser encontrado na outra área do bloco. “No restante da área, a gente perfurou três poços e encontrou uma geologia um pouco diferente da área que estamos declarando comercialidade. Então, é muita informação para ser estudada, para a gente entender melhor o modelo geológico e onde pode estar o óleo neste restante da área que vamos continuar com os trabalhos exploratórios”. O gerente revelou ainda que o nome do campo foi escolhido por meio de votação entre os empregados da Petrobras. “Foram mais de 18 mil empregados votando entre três nomes. Saiu vencedor o nome de Mero, um dos maiores peixes da costa brasileira, é o senhor das rochas, que é fruto, inclusive, de um projeto de preservação que a Petrobras ajuda a patrocinar”, disse. O consórcio de Libra é liderado pela Petrobras, com participação de 40%. A empresa tem parceria com a Shell (20%); a Total (20%); a CNPC (10%) e a CNOOC Limited (10%). A gestora do contrato de partilha da produção é a Pré-Sal Petróleo S.A. (PPSA). (Agência Brasil)

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