Arquivos McDonald's - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

McDonald's

Setor de energia solar promete gerar 5,4 mil novas empresas em 2021

Mesmo com a crise econômica do País e do mundo, o setor de energia solar segue seu rumo de crescimento exponencial no Brasil. De acordo com levantamento do Portal Solar, são criadas 450 novas empresas a cada mês em território nacional no setor. As estimativas da plataforma são de que até o final de 2021 sejam abertas um total de 5,4 mil companhias no mercado fotovoltaico. Esse avanço vai representar um aumento de 27% no volume atual de organizações no segmento. Esse crescimento alavanca também a geração de empregos. Segundo o levantamento, os distribuidores, revendedores, instaladores, projetistas e outras players do setor geraram perto de 68 mil empregos no País no ano passado. Estimativas do setor dão conta de que as companhias de geração solar distribuída empregam atualmente cerca de 130 mil profissionais, com investimentos acumulados que ultrapassam R$ 21 bilhões em usinas de autogeração de energia em residências, comércios e indústrias. O País possui hoje mais de 350 mil sistemas fotovoltaicos instalados em telhados e pequenos terrenos. . TIM anuncia criação de comitê estratégico de ESG A TIM Brasil criou um comitê de assessoramento do Conselho de Administração da companhia para assuntos ligados a questões ambientais, sociais e de governança (sigla ESG, em inglês). O comitê é formado por membros do próprio conselho – incluindo o Presidente Nicandro Durante e o CEO da empresa, Pietro Labriola – e terá uma atuação ampla, definindo o plano estratégico, garantindo e incentivando projetos e acompanhando o cumprimento de metas em todos os pilares sob o guarda-chuva ESG. . . Primeira campanha da McDonald's em 2021 tem participação de McLoma O Méqui começa o ano com uma nova campanha que valoriza a conexão emocional que as pessoas têm com a marca e as preferências de cada consumidor na hora de montar o seu prato. A estratégia de comunicação começou em 2019 com o lançamento da #FomeDeMéqui e a adoção dos apelidos carinhosos dos fãs - Méqui, Mecão, Méquizinho - que culminou na mudança de fachadas de alguns restaurantes pelo Brasil. Agora a novidade é Ao convidar os clientes a compartilharem as suas Méquizices (um neologismo que brinca com as palavras maluquice, esquisitice e com o nome da marca), a campanha destaca a diversidade de produtos da rede e a experiência de cada consumidor.  “Sabemos que cada consumidor tem seu jeito de comer Méqui. Muitos criaram maneiras especiais de consumirem seus produtos preferidos e são essas Méquizices que contribuem para que seja uma experiência única. Com essa campanha buscamos enaltecer essa relação tão próxima e singular que as pessoas têm com os nossos produtos” explica João Branco, CMO do McDonald’s Brasil. O filme criado em parceria com a DPZ&T que abre a primeira campanha do Méqui em 2021 traz Marcio Canuto, Fernanda Paes Leme, Charlinho (personagem lendário do grupo de humor “Hermes e Renato”), Thelma Assis (a atual campeã do BBB), João Guilherme e Mc Loma revelando suas Méquizices. . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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João Branco: “Tivemos que nos reinventar”

Nem mesmo a poderosa McDonald’s passou incólume na pandemia. No Brasil, a empresa chegou a amargar 39,1% de queda nas vendas em junho. Mas, com muita pesquisa, criatividade e uso de tecnologia, a Arcos Dorados (franqueadora da marca na América Latina e Caribe), está conseguindo reverter a situação. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o CMO (diretor de marketing) do McDonald’s João Branco conta um pouco dessa trajetória. Branco já esteve à frente da gestão de marcas na P&G, coordenou o marketing da Ferrero no Brasil e na Argentina, está na diretoria de marketing do McDonald’s há quase seis anos, foi presidente da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes – e está entre os 10 profissionais de marketing mais admirados no País, segundo a pesquisa Agency Scope. Ele conta um pouco, nesta entrevista, das estratégias utilizadas pela empresa para atingir seus consumidores em isolamento nas suas casas, ou que não querem se aglomerar em filas nos restaurantes. Com 2 milhões de pessoas atendidas por dia no Brasil, 1023 restaurantes (sendo 25 em Pernambuco), o McDonald’s, de acordo com Branco, está de olho nas mudanças de comportamento do consumidor não apenas no período da pandemia. Com as pessoas cada vez mais preocupadas com a saúde e a alimentação saudável, a gigante do fast food tem realizado mudanças nos seus cardápios e produtos para torná-los menos calóricos. De que forma a pandemia tem afetado o mercado de fast food em geral e qual o impacto que teve nas vendas e no faturamento do McDonald’s? Esse foi um ano desafiador para o setor de serviço rápido de alimentação como um todo e para o McDonald’s não foi diferente. Após 2019 ter sido o melhor ano da história da marca no Brasil – tanto em vendas, como participação de mercado e preferência de marca – 2020 se consolidou como o ano mais desafiador, pois tivemos que nos reinventar e rever 100% do nosso plano de marketing. Usamos muita criatividade e tecnologia para seguir surpreendendo os consumidores e oferecer uma experiência única, independentemente do local e da ocasião de consumo. Inovação, conveniência e personalização foram ingredientes fundamentais ao longo de todo o ano. No terceiro trimestre, por exemplo, apesar de uma queda de 26,2% nas vendas comparáveis em moeda constante, houve melhora consistente e progressiva durante o trimestre, partindo de menos 39,1% em junho para menos 14,5% em setembro, fechando o período com receitas de US$ 192,4 milhões. O resultado está ancorado nas bases sólidas da empresa no País, como uma marca forte e produtos desejados, uma experiência segura, inovadora e conveniente, além de uma gestão eficaz e focada em impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente. Quais as mudanças que a empresa realizou para se adaptar a essa crise sanitária e econômica em termos de custos, investimentos e modificações nos espaços físicos dos restaurantes da rede? Qual a contribuição da digitalização nesse processo? Diante da pandemia, colocamos a saúde e a segurança de todos – clientes, colaboradores e parceiros – em primeiro lugar. Por isso, mesmo cientes de que a experiência no restaurante é insubstituível, não hesitamos em fechar os salões dos nossos restaurantes antes mesmo de ser um procedimento obrigatório. A partir desse momento, nós nos apoiamos em nossa estratégia denominada 3Ds – drive-thru, delivery e digital – para continuar atendendo os nossos consumidores. O segmento de drive-thru (460 unidades em todo o País – três vezes a quantidade do concorrente mais próximo) cresceu 52% em moeda constante em relação ao ano anterior, no terceiro trimestre de 2020. As vendas digitais (aplicativo, totens de autoatendimento etc) aumentaram de maneira significativa no terceiro trimestre de 2020 contra 2019, representando 46% das vendas totais do sistema no País. Já o delivery continuou se mostrando o grande propulsor de vendas no terceiro trimestre de 2020, crescendo cerca de 22% em comparação ao segundo trimestre de 2020, em moeda constante e, 147% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ainda no segundo trimestre os segmentos de drive-thru e delivery, juntos, chegaram a gerar 80% das vendas da companhia. No início da pandemia, o McDonald’s modificou, em caráter temporário, os arcos de seu “M” dourado para simbolizar a mensagem: "separados por um momento para estarmos sempre juntos". Qual o efeito que teve no público? A imagem dos arcos separados foi criada para a comunicação do fechamento dos salões no Brasil (no mês de março) e para destacar a importância do distanciamento social naquele momento. Foi uma ação bem recebida pelo público brasileiro e, sem dúvida, contribuiu para a conscientização em relação ao cenário que vivíamos. Após essa comunicação, voltamos nossos esforços para entender ainda mais os novos hábitos de consumo dos nossos clientes e como poderíamos entregar as melhores soluções para eles, seja via drive-thru, delivery ou qualquer outro ponto de contato. Quais as mudanças observadas no consumidor durante a pandemia? Mais do que nunca, foi um ano para ouvir o cliente e entender os seus desejos, necessidades e anseios. Foram muitas iniciativas para estar cada vez mais próximo do consumidor, e para isso foram fundamentais a escuta ativa pelos mais diferentes canais de comunicação e a agilidade para fazer as adaptações necessárias na velocidade exigida. Se, antes, a ideia era apostar em lançamentos surpreendentes, com a pandemia as pessoas se voltaram para aquilo que é seguro e traz conforto. Entendemos isso com rapidez e colocamos os nossos sanduíches clássicos no centro da estratégia de marketing. As novidades, então, seguiram a lógica da memória afetiva. Em junho, lançamos a Casquinha em Casa, iniciativa que visava oferecer a sobremesa mais consumida pelos brasileiros no conforto e segurança do lar, em um momento em que todos estavam com saudade do McDonald’s. Já em setembro, apresentamos a edição limitada da embalagem do molho especial do Big Mac nas opções de 190g ou 23g para ser vendida separadamente. A promoção da Almofadeja, de novembro, teve o objetivo de oferecer um objeto que levasse para dentro da casa do consumidor – com toda comodidade – um pouco da experiência McDonald’s (a

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O melhor ano do resto de nossas vidas (por Paulo Camargo)

Parafraseando o título do filme de Joel Schumacher, O Primeiro Ano do Resto de Nossas Vidas, acredito que 2019 tenha sido um dos períodos mais especiais para o McDonald’s no Brasil e que, daqui para frente, seguiremos colhendo frutos desse momento de transformação tão intenso vivido pela companhia. Neste ano, completamos 40 anos no país e ganhamos fôlego para mais algumas décadas! Quanta história, quantos motivos para celebrarmos! Somos parte da memória afetiva de milhões de pessoas, que nos contam sobre a primeira vez que estiveram em nossos restaurantes, sobre sua primeira oportunidade de trabalho na rede, sobre celebrar a festa de casamento com Big Mac, sobre se tornar um fornecedor qualificado a partir da parceria conosco. Fortalecemos nossa conexão com os clientes, criando produtos a partir do que eles nos indicaram, e celebramos essa intimidade com a mudança das fachadas de alguns dos nossos restaurantes, que se tornaram Méqui, Méquin e Emicidonálds. Mais do que nunca, prezamos pela evolução da marca, mas sem perder a relação duradoura que temos com os consumidores. Evoluímos na comunicação com nossos stakeholders, nas campanhas de Marketing e nos pontos de contato com os clientes, que hoje usufruem de uma rede muito mais moderna e tecnológica, além de atendentes menos robotizados. O cardápio infantil também passou por alterações e, hoje, reflete os hábitos alimentares das famílias, que buscam opções com menos açúcares e sódio, reforçadas pelas frutas e vegetais. Alcançamos a marca de mil restaurantes no país, com a inauguração do icônico Méqui 1000, localizado em um casarão na Avenida Paulista, em São Paulo. Em menos de três meses, o local já virou atração e um ponto de encontro democrático, reunindo estudantes, trabalhadores e turistas em qualquer hora do dia ou da noite, para curtir os espaços ‘instagramáveis’ e um cardápio exclusivo. Tudo isso foi coroado com o aumento do nosso share de mercado, além de reconhecimentos e premiações. E nada seria possível sem o comprometimento dos 50 mil funcionários da rede, dos nossos franqueados, dos fornecedores e, claro, de todos os nossos clientes. Podem esperar que em 2020 tem mais! Um Feliz Ano Novo a todos! *Paulo Camargo é presidente da Divisão Brasil da Arcos Dorados, maior franquia independente do McDonald’s no mundo

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McDonald's cresce e inaugura três unidades em PE em 2019

A economia do País ainda está patinando, mas a McDonald's cresceu 12% no primeiro trimestre de 2019. O bom desempenho no cenário nacional se estende à região. "O Nordeste está alinhado com o crescimento do Brasil acima de dois dígitos no indicador de faturamento", afirmou o diretor de operações da rede, Ricardo Guedes. A multinacional inaugurou recentemente uma loja na Av. Abdias de Carvalho e abrirá pelo menos mais duas unidades até o final do ano. Uma delas será no Shopping Boa Vista. A terceira operação ainda está em negociação. A recém inaugurada McDonald's da Av. Abdias de Carvalho teve uma operação de bem aceita pelo público nas suas primeiras semanas, segundo o diretor. "É uma loja que já nasceu com uma venda incrível e que já traz um novo conceito de experiência do consumidor que faz parte da nossa estratégia global", conta Guedes, que no entanto não informou o volume de vendas. A nova unidade fica ao lado do supermercado Extra. Em Pernambuco, a segunda operação lançada em 2019 será na Boa Vista. "Teremos agora a segunda operação dentro do Shopping Boa Vista, que também é um shopping que a gente é parceiro há muitos anos. Uma operação muito boa para nós. Faremos a renovação da primeira loja e iremos inaugurar a segunda na outra praça de alimentação", anuncia Ricardo Guedes. O novo empreendimento irá gerar 50 empregos. Em Pernambuco, o McDonalds possui 25 lojas. Fechará 2019 com 27 unidades. A maioria delas está na Região Metropolitana no Recife (21 operações). No interior, a marca está em Caruaru (três lojas) e em Petrolina. "Caruaru tem uma curiosidade, foi o primeiro restaurante no interior do McDonald's do País. Foi um teste para ver como seria a nossa expansão fora das capitais. Pernambuco é um Estado com ótimas operações no Nordeste para o McDonald's", conta Guedes. O diretor fala que as inovações nas lojas físicas, as novidades no cardápio e o avanço do McDelivery são algumas das estratégias da empresa que explicam o crescimento da rede no País e em Pernambuco. "Temos crescido bem nos últimos anos. Parte da estratégia tem a ver com a renovação das lojas, o que tem trazido um elemento de experiência diferente para o consumidor. Isso faz parte da nossa estratégia global. Muitas pessoas preferem não ser atendidas diretamente pelo funcionário, por exemplo, mas fazer um autoatendimento. Um serviço que não chegou aqui ainda, você se autoatende e espera na mesa. Somos também uma das redes que mais mantém seu calendário de novidades de produtos. A mais nova é a linha picanha. É um combinado de bons fatores que fazem esse crescimento". No e-commerce, a rede entrou com força desde o ano passado, com o McDelivey. Além da possibilidade de fazer o pedido no aplicativo do McDonalds, a empresa está presente nos principais apps de entrega de comida, como iFood e Rappi.

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"Ser mulher é poder tudo", leia a entrevista com Lívia Fernandes, diretora do McDonald's

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres representam 43,8% dos trabalhadores, sendo 37% em cargos de gerência e direção. Na rede Rede McDonald's esse indicador é bem maior. Cerca 60% dos cargos de liderança nos restaurantes são ocupados por elas. Muitas das atuais gerentes, inclusive, começaram na função de atendentes de restaurante e cresceram na carreira. Publicamos hoje uma conversa com Lívia Fernandes, que é diretora de Operações do McDonald’s Brasil, sendo responsável por 450 restaurantes e 15 mil colaboradores. Ela começou na companhia com 15 anos, na função de  atendente. Em 27 anos na empresa ela passou por diversas funções, fez uma graduação em marketing, até chegar no segundo semestre de 2018 ao cargo de diretora. . Muitas mulheres que são referência no mundo dos negócios. O que você pensa sobre isso? Você já passou por um grande desafio na profissão por ser mulher? Eu fui promovida à Gerente de Operações sete meses depois que minha segunda filha nasceu e um mês depois que voltei de licença. Era a oportunidade que eu mais queria na vida e precisei me organizar para dar conta destes dois momentos tão importantes ao mesmo tempo. E eu consegui. Ser mulher é poder tudo: trabalhar, ser mãe, viajar, liderar uma equipe. Somos extremamente competentes, fazemos bem feito e conseguimos resultados duradouros quando nos dedicamos. Hoje, das 15 mil pessoas que estão abaixo do meu “guarda-chuva”, na gerência das unidades, 60% são mulheres. E são mulheres guerreiras, que estão à frente de negócios grandiosos. O restaurante da rede que mais vende no Brasil, por exemplo, é comandado por uma mulher. . O que te inspirou a se tornar quem você é hoje na empresa? As pessoas sempre me inspiraram. Aqui nós lidamos com pessoas de diferentes perfis e realidades: que moraram na rua, que não têm uma geladeira em casa, que fazem sua principal refeição no McDonald’s. É tão bom poder ajudar a desenvolve-las, vê-las crescendo, mudando de vida. E tudo o que me inspira aqui eu levo para a casa, como a disciplina e esse espírito de equipe que faz qualquer resultado acontecer. . Alguma dica para outras mulheres que estão começando ou mesmo no meio do caminho? Nunca desista de seus sonhos e sempre seja você mesma, em total transparência com a sua essência. Não existe idade para começar, por isso sempre aprenda coisas novas e se voluntarie nos projetos mais difíceis, porque o processo de desenvolvimento é uma espiral que não tem fim. A competência é algo valioso e pessoal, então é muito importante sempre se dedicar ao máximo para entregar o melhor que pode. E nunca esqueça de conciliar a vida profissional com a vida pessoal, porque se cuidar, fazer academia, meditar, ler e estar com a família nos faz mais felizes e bem-humorados. . Como equilibrar as rotinas em casa e no trabalho? Tenho usado muito a tecnologia ao meu favor. O objetivo é estar sempre perto: do time, dos clientes e da família. Sou mãe, sou esposa e sou mulher. Faço questão de participar do dia a dia dos meus filhos, Luan, de 16 anos, e da Mel, de 10 anos, e nem por isso deixo nada a desejar no meu trabalho. Mas isso requer um planejamento rígido de horários, agendas pré-estabelecidas e, inclusive, o dom de saber falar “não” quando necessário.

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Origem da McDonald's na Netflix

Para quem curte cinebiografias, entrou no catálogo da Netflix, na terça (11), o longa Fome de Poder, que conta como surgiu a marca de fast-food mais valiosa do mundo: a McDonad’s. O filme narra a trajetória de Ray Kroc (Michael Keaton), o, digamos, “fundador” da empresa. Antes de assumir o império da famosa franquia, Kroc era apenas um fracassado vendedor de máquinas de fazer milk shakes. Sua vida toma novo rumo ao conhecer os irmãos Richard e Maurice McDonald. Eles são proprietários de uma famosa lanchonete no Sul da Califórnia, conhecida pelo bom atendimento dado aos clientes. Os irmãos criaram um sistema que otimizou a montagem dos hambúrgueres, tornando mais rápida a entrega dos pedidos. Empolgado com a ideia, Kroc propõe a Richard e Maurice montar uma franquia. Ao assinar o contrato de sociedade com Kroc, eles não sabiam, mas estavam oficializando um negócio que se tornaria um grande sucesso e também, ironicamente, a maior frustração de suas vidas. Ray Kroc é um personagem cheio de nuances. A princípio, ficamos comovidos com sua tristeza por não conseguir vender suas máquinas. Mas os seguidos insucessos servem apenas de prelúdio para o que virá logo adiante. Seu brio e perseverança demonstrados no trabalho de expandir a rede de fast food são ofuscados por sua ganancia no trato com os irmãos McDonald’s. Michael Keaton repete a boa atuação de Birdman, trabalho que lhe rendeu a indicação ao Oscar de Melhor Ator. Fome de Poder é dirigido por John Lee Hancock. Esta não é a primeira cinebiografia do seu currículo: dirigiu recentemente Walt Nos Bastidores de Mary Poppins, filme que narra a luta de Walt Disney para convencer Pamela Travers, autora do clássico infanto-juvenil "Mary Poppins", a autorizar a adaptação para o cinema de seu livro. Robert Siegel escreveu o roteiro. Seu trabalho de maior sucesso até agora foi o excelente O Lutador, filme que realavancou a carreira do ator Mickey Rourke. Fome de Poder não é uma cinebiografia água-com-açúcar que apenas se preocupa em exaltar seu protagonista. A trama é conduzida sem omitir as falhas e traições de Ray Kroc. Boa pedida para quem deseja conhecer um pouco da história da famosa rede de fast-foods. Assista ao trailer:

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