Arquivos mercado - Página 5 de 7 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Pesquisa mostra que 30% das startups não conseguem se manter no mercado

O sucesso global de empresas de tecnologia como Apple, Google e Facebook ajudou a disseminar a tese de que boas ideias podem se transformar em grandes negócios. Contudo, o caminho não é simples, e parte das empresas iniciantes não consegue se manter no mercado. É o que mostra pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Cerca de 30% das startups analisadas fecharam as portas no último período. O levantamento foi realizado com empresas participantes do programa Inovativa Brasil, do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, que promove ações de assistência e capacitação. Foram ouvidas 1.044 companhias, principalmente de Tecnologia da Informação e da Comunicação (31%), Desenvolvimento de Software (21%) e Serviços (18%). As empresas entrevistadas apontaram como principal motivo para o fechamento a dificuldade de acesso a capital (40%), obstáculos para entrar no mercado (16%) e divergências entre os sócios (12%). Busca de recursos Ivan Cruz Júnior, co-fundador da startup Mereo, que oferece soluções de controle de desempenho de trabalhadores, aponta uma dificuldade das empresas de obter investimentos. “Existem fundos no Brasil, mas chegar a eles não é fácil, e muitas vezes eles querem algo mais concreto, com resultado, já para investir. E, com isso, acabam sendo poucas empresas que ganham o recurso”, afirma. Para Cruz, diferentemente de outros locais onde a cultura de investimento é forte, como nos Estados Unidos, no Brasil, há uma preferência pela aplicação de recursos no mercado financeiro, pois este remunera mais e acaba sendo mais vantajoso do que investir no setor produtivo, em especial em startups. A Prêmio Ideia é um exemplo de luta para se manter no mercado. A empresa mineira desenvolve soluções tecnológicas voltadas para a promoção de inovações em instituições privadas e públicas. No início de sua trajetória, foi apoiada por um dos programas do governo, o Startup Brasil. Também conseguiu recursos de um investidor-anjo, nome dado quando a pessoa coloca capital próprio no negócio. Agora, porém, a Prêmio Ideia luta para continuar atuando. Segundo Everton Almeida, um dos sócios, além do desafio de captar clientes e projetos, a conquista de investimentos demanda grande esforço. “Nós já participamos de alguns eventos com investidores, porém nunca tivemos sucesso com relação a isso. Temos pouco tempo para apresentação do produto, o que dificulta colocar a ideia”, relata. Empresas aceleradas Como forma de dar apoio à manutenção dessas empresas, Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços lançou o programa Inovativa Brasil, que promove um conjunto de ações de assistência às startups, também conhecidas no jargão técnico como “aceleração”. De acordo com a pasta, a iniciativa oferece assistência a empresas iniciantes para que possam estruturar negócios, captar investimentos e construir sua inserção no mercado. Até o momento, 646 companhias foram beneficiadas pelo Inovativa. “A ideia é realmente de apoiá-las na negociação com grandes empresas, investidores e no acesso a recursos públicos”, disse o diretor de Inovação do ministério, Igor Nazareth. A pesquisa identificou desempenho melhor em companhias “aceleradas”. Entre estas, o percentual das que encerraram as atividades fica em 15%, metade da média geral. O acesso a investimentos, entretanto, permanece um desafio importante. Apenas 22% das startups beneficiadas pelo programa receberam aportes privados. Neste universo, a forma de investimento mais comum é aquela realizada pelo que é chamado de “anjo” (73%), seguida por aceleradoras (29%) e por fundos de investimento de venture capital (14%). Das participantes do levantamento, 24% informaram ter recebido algum tipo de recurso público de fomento. As principais origens são linhas de fundações estaduais (13%), editais de inovação para a indústria (7%) e do Sebrae (6%). Apoio governamental Segundo o diretor de Inovação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, existem outras políticas públicas de apoio a startups no país. Um exemplo é o programa Startup Brasil, promovido pelo Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, calcado em parceria com aceleradoras para apoiar companhias selecionadas anualmente. Outra iniciativa foi a criação de um fundo de coinvestimento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) com investidores anjos para ampliar os recursos para investimento. Neste sentido, a Lei de Informática foi alterada para permitir que os aportes de contrapartida das empresas possam ser revertidos para startups. (Agência Brasil)

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Mercado nordestino expande 10% em redes no Franchising

O Nordeste do País é uma das regiões promissoras para a expansão das franquias, que atrai diversas marcas e contribui para o crescimento do setor de franchising. Prova disso está no levantamento divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) que indica uma alta de 10% no número de redes que atuam na Região. Atualmente, 645 marcas operam no mercado nordestino. O número de unidades acompanha esse ritmo, com uma expansão de 7%, totalizando 13.196 pontos de venda. “A cada ano provamos que o Nordeste tem uma grande importância no sistema de franquias brasileiro. Temos números favoráveis. É a demonstração de que os empreendedores estão buscando espaços fora do eixo Rio-São Paulo”, destaca o diretor da regional Nordeste da ABF, Leonardo Lamartine. O faturamento da Região atingiu o patamar de R$22,5 bilhões, o que representa um crescimento de 4,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maioria das redes nordestinas atua nos mercados de Saúde, Beleza e Bem-Estar (28,9%), Alimentação (25,7%) e Moda (12,5%), dados que demonstram que a Região está em linha com o mercado nacional. Atraentes por seu belo litoral, clima quente o ano inteiro, com forte atuação no setor de serviços todos os estados da Região Nordeste têm potencial para crescer economicamente neste e nos próximos anos, refletindo a recuperação da economia brasileira. De acordo com o diretor da ABF Nordeste, Leonardo Lamartine, “o Nordeste é uma região com excelentes oportunidades para os diversos segmentos de franquias e a crescente interiorização das marcas no País favorece a região Não apenas nas capitais, mas também nas cidades menores do interior nordestino, há consumidores para as mais diversas marcas, formando um novo mercado potencial. É preciso aproveitar as oportunidades”, afirma.

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Mercado financeiro reduz estimativa de inflação e projeta Selic em 6,25% ao ano

O mercado financeiro reduziu pela nona semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, passou de 3,57% para 3,54%, de acordo com o boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), elaborada com base em pesquisa sobre os principais indicadores econômicos. A projeção está mais distante do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação caiu, pela segunda semana consecutiva, ao passar de 4,10% para 4,08%, abaixo do centro da meta de 4,25%. A meta tem limite de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Nesse cenário de inflação baixa e economia se recuperando, o mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,25 ponto percentual, de 6,50% para 6,25% ao ano, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), em maio. O BC tem sinalizado que fará mais uma redução na taxa Selic, em maio, e na reunião seguinte do Copom, em junho, interromperá o ciclo de cortes para analisar o cenário. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 em 6,25% ao ano e subirá ao longo de 2019, terminando o período em 8% ao ano. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano, caiu de 2,89% para 2,84%. Para 2019, a projeção é mantida em 3%, há nove semanas consecutivas. (Agência Brasil)

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Suape apresenta novos projetos ao mercado na Intermodal 2018

Ampliar as relações comerciais, alcançar investimentos e a instalação de novos empreendimentos será o foco dos executivos do Complexo Industrial Portuário de Suape durante a 24º edição da Intermodal South America, que está acontecendo desde ontem (13) no pavilhão da São Paulo Expo, em São Paulo. A feira é, atualmente, o maior evento de logística, transporte de cargas e comércio exterior da América Latina. São 32 mil m², com mais de 400 expositores nacionais e internacionais. O evento é um dos melhores ambientes para apresentação dos projetos do atracadouro aos principais players do mercado. Este é o 18º ano em que o Porto de Suape marca presença na feira. Na pauta de reuniões encontro com armadores, montadoras e empresas de logística. O presidente de Suape, Marcos Baptista, que prestigia a feira pelo segundo ano, ressaltou a importância de participar da Intermodal. “A feira é o momento de mostrarmos tudo o que estamos realizando para atrairmos novos negócios. Temos uma estrutura pronta para receber novos empreendimentos e acreditamos podemos ampliar ainda mais nossa capacidade com a atração de novas cargas para o porto”, pontuou o gestor. O Porto de Suape vive um bom momento, registrando solidez e destaque no cenário nacional. Recentemente, de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), o atracadouro pernambucano manteve a liderança na movimentação entre os portos públicos do Norte e Nordeste, com um total de 23,6 milhões de toneladas movimentadas. No cenário regional, Suape está à frente de atracadouros como o de Itaqui (19,1 milhões de toneladas), Aratu (6,9 milhões de toneladas) e Salvador (5,1 milhões de toneladas). No Brasil, Suape se mantém em 5º lugar na posição geral. Além do bom desempenho portuário, Suape chega a Intermodal mostrando seus avanços e suas iniciativas para dar seguimento a projetos de expansão importantes. No porto organizado de Suape, o principal deles é o segundo terminal de contêineres, o Tecon 2. O projeto, orçado em quase R$ 1 bilhão, mais que dobrará a capacidade anual de movimentação de contêineres do porto, passando dos atuais 700 mil para 1,7 milhão de TEUs. Seu estudo de viabilidade foi desenvolvido por Suape e já está nas mãos do governo federal. Durante a feira, os executivos da empresa se reunirão com diversos armadores e grupos de investimentos para apresentar o projeto e desenvolver novos contatos. Reconhecido por sua liderança nacional na movimentação de granéis líquidos, Suape também apresentará aos investidores da feira um dos maiores investimentos privados em execução no porto. Quatro terminais privados de armazenagem de granéis líquidos estão investindo R$ 540 milhões na ampliação dos seus parques de tancagem. Com o projeto, a capacidade estática de armazenagem passará dos atuais 700 mil m³ para mais de 1 milhão de m³. “Outros projetos ainda estão em andamento como o arrendamento do pátio de veículos. Também estamos trabalhando na implantação dos pátios de triagem de caminhões, para alcançarmos uma maior eficiência logística no porto”, pontuou. Recentemente, Suape assinou contrato com cinco empresas. São, ao todo, R$ 67,6 milhões em investimentos privados. Suape O Governo do Estado de Pernambuco criou, no Litoral Sul de Pernambuco, o Complexo Industrial Portuário de Suape há 40 anos. Ocupando uma área de 13,5 mil hectares, Suape abriga 100 indústrias, entre empreendimentos instalados e em implantação, gerando 22 mil empregos diretos. São empresas que oferecem oportunidades de negócios em diversos setores, atraindo investimentos e gerando renda para os trabalhadores pernambucanos. Nos dez polos industriais espalhados pelo território de Suape, temos empresas das áreas de: logística, granéis líquidos e gases, petroquímica, pré-forma plástica, componentes eólicos, geração de energia, metalmecânica, materiais de construção, alimentos e bebidas, naval e offshore

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Mercado financeiro reduz projeção de inflação deste ano para 3,67%

O mercado financeiro reduziu pela sexta semana seguida a estimativa para a inflação este ano. A expectativa do mercado para Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), desta vez, passou de 3,70% para 3,67%, de acordo com o Boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), elaborada com base em pesquisa sobre os principais indicadores econômicos. A projeção está mais distante do centro da meta de 4,5%, mas acima do limite inferior de 3%. Para 2019, a estimativa para a inflação caiu, pela segunda semana consecutiva, ao passar de 4,24% para 4,20%, abaixo do centro da meta de 4,25%. Na última sexta-feira (9), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,32% em fevereiro, o menor índice para o mês desde o ano 2000 (0,13%). Nesse cenário de inflação baixa e economia se recuperando, o mercado financeiro espera que a taxa básica de juros, a Selic, seja reduzida em 0,25 ponto percentual, de 6,75% para 6,50% ao ano, neste mês. A Selic é o principal instrumento do Banco Central para alcançar a meta de inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação. De acordo com a previsão das instituições financeiras, a Selic encerrará 2018 em 6,50% ao ano e subirá ao longo de 2019, terminando o período em 8% ao ano. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano, caiu de 2,90% para 2,87%. Para 2019, a projeção é mantida em 3% há seis semanas consecutivas. (Agência Brasil)

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Pernambuco realiza ações no mercado colombiano

Com o objetivo de dar continuidade às relações estabelecidas por meio dos eventos de inauguração do voo Recife-Bogotá no fim de 2017, e de prospectar novos parceiros no mercado colombiano, a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco, por meio da Empetur, participa hoje, 23 de fevereiro, da 37º Anato que acontece na cidade de Bogotá, na Colômbia. Pernambuco estará presente no estande oficial da Embratur, no qual serão realizadas rodadas de negócio, capacitações, distribuição de materiais e brindes institucionais, gerando novas oportunidades para o trade Pernambucano. “Estamos iniciando nossa agenda de feiras e eventos internacionais e essa é uma excelente oportunidade de vender os atrativos de Pernambuco, visto que atualmente o destino conta com um voo direto conectando ao Recife”, afirma o Secretário Executivo de Turismo, Esporte e Lazer de Pernambuco, João Vinicius Figueiredo. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Mercado reduz de 3,84% para 3,81% estimativa da inflação para este ano

O mercado financeiro reduziu a projeção de inflação e aumentou a expectativa de crescimento da economia para este ano, de acordo com o boletim Focus, divulgado hoje (19) pelo Banco Central, em Brasília. A expectativa do mercado é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - fique em 3,81% em 2018, uma redução em relação aos 3,84% projetados na semana passada. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deste ano aumentou, passando de 2,70% da semana passada para 2,80%. A expectativa do mercado para o crescimento da economia segue, no entanto, menor que a estimativa do governo, que estima um PIB de 3% para 2018. Para 2019, no entanto, as projeções foram mantidas em relação à última publicação. Para o mercado, a expectativa é que o PIB do ano que vem seja de 3%. A expectativa para a inflação foi mantida em 4,25%. O Boletim Focus é lançado no início da semana com a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto, a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic. (Agência Brasil)

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Mercado mantém estimativa de queda da taxa Selic para 6,75%

O mercado financeiro mantém a estimativa de 6,75% para a taxa básica de juros da economia, a Selic. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa, será amanhã (6) e quarta-feira (7), em Brasília. No ano passado, a Selic atingiu a mínima histórica de 7% (valor atual) e houve sinalização de redução para este ano. A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira (5) no site do Banco Central (BC) com estimativa para os principais indicadores econômicos. O mercado melhorou as estimativas para este ano. A projeção do crescimento do Produto Interno Bruto - a soma de todas as riquezas produzidas pelo país - passou de 2,66% para 2,70%. Na sexta-feira (2), o Ministério do Planejamento atualizou a projeção do governo de 2,5% para 3%. Já a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), teve uma leve queda de 3,95% para 3,94% este ano, em relação à estimativa da semana passada. Para 2019, as projeções foram mantidas: crescimento do PIB em 3% e o IPCA em 4,25%. O boletim Focus é divulgado todo início de semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, PIB, taxa de câmbio e taxa básica de juros da economia, a Selic. (Agência Brasil)

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Mercado mantém em 3,95% projeção de inflação para este ano

O mercado financeiro manteve a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) - a inflação oficial do país - em 3,95% para este ano, a mesma estimada na semana passada. A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira (22) no site do Banco Central (BC) com projeções para os principais indicadores econômicos. Há quatro semanas, a expectativa estava levemente superior, em 3,96% para 2018. A estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, também foi mantida para 2018 em 2,7%. Há quatro semanas, o índice era inferior, 2,68%. Para 2019, no entanto, houve um aumento na projeção do PIB, que passou de 2,8%, na semana passada, para 2,99% no boletim divulgado hoje. A estimativa para a inflação foi mantida em 4,25%. O boletim Focus é divulgado todo início de semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o PIB, a taxa de câmbio e a taxa básica de juros da economia, a Selic. (Agência Brasil)

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Mercado projeta inflação de 3,95% e crescimento do PIB de 2,7%, em 2018

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) do ano de 2018 deve ficar em 3,95%. A projeção é de agentes do mercado financeiro consultados pelo Banco Central e divulgada no Boletim Focus. O IPCA projetado é levemente menor do que o divulgado há um mês, de 4%. Para 2019, a expectativa é que o índice seja de 4,25%. O Boletim Focus é lançado no início da semana e traz a média das expectativas de bancos, instituições financeiras, consultorias e empresas sobre os principais indicadores relacionados à economia brasileira, como os diversos índices de inflação, o Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas do país), a taxa de câmbio e a taxa de juros básica da economia, a Selic. A expectativa registrada nessa edição do levantamento é que o PIB tenha crescimento de 2,7% neste ano. Há um mês a previsão era de 2,64%. Para 2019, a projeção é que o PIB cresça 2,8%. A aposta dos agentes do mercado financeiro para a balança comercial também ficou levemente maior neste boletim em relação ao mês passado, US$ 53 bilhões contra US$ 52 bilhões, respectivamente. A produção industrial deve fechar o ano com alta de 3,20%. Há um mês, a previsão era de 3%. O investimento direto no país deve movimentar US$ 80 bilhões (cerca de R$ 255 bilhões). Para a taxa básica de juros da economia, a Selic, a projeção deste Boletim Focus é encerrar 2018 em 6,75%. No levantamento de um mês atrás a previsão colocava a Selic em 7%. Atualmente, a taxa é de 6,9%. Inflação Já o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) acumulado do ano deve alcançar 4,45%, uma oscilação na comparação com um mês atrás, quando ele ficou em 4,47%. O IGP-DI é medido pela Fundação Getúlio Vargas a partir da combinação dos índices de Preço no Atacado (IPA), de Preços ao Consumidor (IPC) e do Custo da Construção (INCC). O indicador é utilizado para aferir variações em bens, serviços, alimentos e matérias-primas, excluindo exportações. O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M), de acordo com o Boletim Focus, deve fechar o ano em 4,44%, projeção levemente superior à de um mês atrás, de 4,39%. O IGP-M também é medido pela Fundação Getulio Vargas e serve como referência para transações do mercado financeiro, como compra de ações e de títulos. (Agência Brasil)

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