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Cinema nacional ocupa o Sertão do Pajeú com exibições, oficinas e debates

Mostra Pajeú de Cinema chega à 9ª edição com programação gratuita em oito cidades pernambucanas e foco em diversidade e formação de público O Sertão do Pajeú está mais uma vez no centro das atenções culturais com a 9ª edição da Mostra Pajeú de Cinema (MPC), que segue até 23 de maio em oito cidades da região: Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaracy, Ingazeira, Tabira, Solidão e Afogados da Ingazeira. A iniciativa, que já se consolidou como uma das principais ações de difusão do audiovisual no interior pernambucano, traz uma programação inteiramente gratuita com 22 filmes — entre curtas e longas-metragens —, além de oficinas e encontros com profissionais do setor. Com foco na pluralidade e no debate, a mostra exibe as produções em praças públicas e no Cine São José, tradicional cinema de rua em Afogados da Ingazeira. Os filmes estão organizados em nove programas temáticos e contemplam uma ampla diversidade racial, étnica e de gênero, reunindo obras de realizadores negros, pardos, indígenas, brancos, mulheres, homens, travestis e pessoas não-binárias. “Chegamos a 9º edição da Mostra Pajeú adicionando mais duas cidades a nossa programação. Estamos muito orgulhosos com os passos demos até aqui. O recorte dos filmes traz discussões importantes de forma potente e muito atual, é muito bacana saber que estamos levando o cinema nacional a tantos lugares do Pajeú. Com certeza, será um reencontro com o público repleto de alegria”, destaca Bruna Tavares, diretora de produção da Pajeú Filmes e uma das curadoras. Entre as novidades deste ano, está a chegada da MPC às cidades de Calumbi e Flores, onde também serão realizadas oficinas de realização audiovisual com foco em animação, ministradas por Paulo Leandro. Os trabalhos desenvolvidos pelos participantes serão exibidos nas próprias cidades. Outro destaque é a oficina “Da Poesia ao Vídeo - Ocupação Pajeú”, coordenada por Eva Jofilsan com estudantes de Carnaíba. A formação é um dos pilares do evento, que ainda promove oito encontros com profissionais do audiovisual sobre temas como cinema e meio ambiente, cineclubismo, produção e literatura. As exibições no Cine São José acontecem de 19 a 23 de maio, com sessões diurnas voltadas ao público infantojuvenil, sessões noturnas com curta e longa-metragem e exibições com acessibilidade para pessoas com deficiência. A mostra aposta em uma programação mais enxuta, que privilegia a interação com o público e estimula reflexões sobre o cinema contemporâneo e suas múltiplas linguagens. Realizada pela Pajeú Filmes com apoio de secretarias municipais e incentivo da Lei Paulo Gustavo, a MPC reforça o papel do audiovisual como ferramenta de inclusão, formação e cidadania cultural no interior. A programação completa está disponível no site www.mostrapajeudecinema.com.br. Serviço9ª Mostra Pajeú de Cinema📅 De 28 de abril a 23 de maio📍 Calumbi, Carnaíba, Flores, Iguaracy, Ingazeira, Tabira, Solidão e Afogados da Ingazeira🎟️ Todas as atividades são gratuitas🔗 www.mostrapajeudecinema.com.br📱 @mostrapajeudecinema | @pajeufilmes✉️ pajeufilmes@gmail.com

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Preta e

Arte e crítica social se encontram na exposição "Cidade Gourmet"

Com curadoria de Márcia Cabral, mostra de Ivan Torres propõe reflexões sobre desigualdade e conexão com o mundo real A exposição Cidade Gourmet, do artista plástico Ivan Torres, chega ao Museu Murillo La Greca com uma proposta que vai além da contemplação estética: provocar o olhar do público para as questões sociais que atravessam o cotidiano urbano. Em um cenário cada vez mais mediado pela virtualidade, a mostra convida os visitantes a se reconectarem com o real e com os desafios das grandes cidades. Com curadoria da sensível e experiente Márcia Cabral, a exposição ganha uma camada extra de profundidade. Sua leitura do trabalho de Ivan Torres ressalta as inquietações do artista e as alinha a temas urgentes como justiça social, empatia e pertencimento. “Cidade Gourmet” se transforma, assim, em uma experiência imersiva, em que cada obra é um convite à reflexão. “Em um mundo virtualizado, o que nos resta é nos conectarmos com o real e com os problemas sociais que atravessam as ruas e os bairros onde vivemos”, afirma Ivan Torres. O diálogo entre arte e crítica social é o fio condutor da mostra, que se consolida como um dos destaques da agenda cultural da cidade. Serviço:📍 Museu Murillo La Greca🎨 Vernissage: 08 de abril, a partir das 19h🗓 Exposição: de 08 de abril a 24 de maio🎟 Entrada gratuita

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pacific

Filme pernambucano será exibido no festival francês "Regards Satellites".

Evento leva ao público francês a diversidade e ousadia do cinema brasileiro contemporâneo Entre os dias 3 e 7 de abril, a Mostra de Cinema de Tiradentes, um dos principais eventos do cinema brasileiro, ganha uma edição especial em Paris, cidade que marcou o nascimento da sétima arte. A programação traz uma seleção de 12 filmes brasileiros que refletem a diversidade, a experimentação e a inovação da produção nacional recente, incluindo o longa pernambucano Pacific, de Marcelo Pedroso. As exibições acontecerão em salas prestigiadas, como Cinéma L’Ecran, Cinéma Le Méliès, Cinemateca Francesa e Salle Langevin, dentro do festival francês "Regards Satellites". A abertura oficial será no Cinéma L’Ecran, no dia 3 de abril, com a exibição do curta mineiro Fantasmas, de André Novais Oliveira, e do longa cearense Estrada para Ythaca, dirigido por Guto Parente, Luiz Pretti, Ricardo Pretti e Pedro Diógenes. A mostra também apresentará obras como É Rocha e Rio, Negro Leo, de Paula Gaitán (SP), um mergulho sensorial na musicalidade de Negro Leo e na paisagem carioca; A Vizinhança do Tigre, de Affonso Uchôa (MG); Baronesa, de Juliana Antunes (MG); e Kickflip, de Lucca Filippin (SP). Além das exibições, a programação inclui uma atração especial no dia 9 de abril, das 18h às 20h, na Salle Langevin: uma conversa com os curadores Cléber Eduardo e Francis Vogner dos Reis. O evento promete aproximar ainda mais o público francês da riqueza cinematográfica brasileira. A programação completa está disponível no site oficial da Mostra de Tiradentes: www.mostratiradentes.com.br.

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CLAMOR NEGRO ODAILTA ALVES fotos ERIKA GONCALVES

3ª Mostra Rosa dos Ventres celebra produção artística de mulheres

Programação acontece entre os dias 1° de março a 03 de abril com performances, apresentações artísticas, oficinas, debates, lançamento de disco, entre outras atividades voltadas para o protagonismo da mulher na sociedade (Foto: Erika Gonçalves) É com a missão de ocupar cada vez mais espaços de protagonismo, equidade de gênero e independência da mulher que a “3ª Mostra Teatral Rosa dos Ventres – Autônomas e Diversas” abre as manifestações do Dia Internacional da Mulher com apresentações artísticas, debates e oficinas gratuitas que acontecem entre os dias 1° de março e 3 de abril. Nesta edição, as apresentações serão realizadas no Recife, Olinda e em outras cidades da Região Metropolitana do Recife (RMR), seguindo ainda pelo Agreste e Sertão pernambucano e, de forma digital, incluindo a participação de artistas e ativistas de outros estados brasileiros e outros países. A Mostra foi idealizada pela atriz, diretora de teatro e psicóloga, Hilda Torres, que é fundadora do Grupo Cria do Palco – realizador do evento – e que tem o músico e produtor cultural, Márcio Santos, como sócio e cofundador, contando ainda com a parceria de Áurea Luna, Anny Rafaella Ferli e Tiago Melo. Em 2019, 3.737 mulheres foram assassinadas no Brasil, segundo o Atlas da Violência de 2021, o mais atualizado. Contudo, esse mesmo estudo realizado em anos anteriores expôs um dado ainda mais chocante: a cada uma hora e meia uma mulher era morta no país. Chamando a atenção para esses números alarmantes, a abertura da Mostra acontecerá no dia 1° de março, das 7h às 20h30, com as performances intituladas “A cada 1h30 uma mulher reage no mundo”. As apresentações artísticas, compostas exclusivamente por mulheres, acontecerão a cada uma hora e meia, em diversos locais de Pernambuco. Ao final das intervenções, teremos ainda a leitura do manifesto intitulado “Autônomas e Diversas”, desenvolvido pela escritora e professora, Odailta Alves, contando com o apoio de várias mulheres, dos mais variados recortes. O manifesto também será lido ao longo de toda a Mostra, por mulheres de outros estados do Brasil e em outros países, como estratégia para ampliar o alcance do debate sobre a violência contra a mulher e a importância do protagonismo feminino em todos os espaços, através da arte. “A situação é grave e esses dados são inaceitáveis, totalmente revoltantes. Contudo, nutrimos a certeza de que podemos colaborar, através da arte, com essa bandeira que já teve tantos avanços e que ainda apresenta tantos desafios. Reconhecendo, honrando e continuando a colaboração das companheiras que vieram antes da nossa geração, seguimos. Acreditamos ser fundamental garantir cada vez mais espaços de protagonismo, equidade e independência da mulher em nossa sociedade. Enfrentar e avançar contra as estruturas opressoras, construídas através dos séculos, é um grande desafio, mas precisa ser uma ação contínua e coletiva, sempre com o compromisso da reparação histórica, compreendendo os processos em tempo e espaço, mas com posicionamentos firmes", ressalta Hilda Torres, idealizadora da Mostra. Nesta 3ª edição, a programação acontecerá de forma descentralizada, com atividades na Escola Pernambucana de Circo (Macaxeira), no Centro Cultural Grupo Bongar Nação Xambá (Peixinhos), no Sesc São Lourenço da Mata, no Sesc Santa Rita, no Espaço O Poste Soluções Luminosas (área central do Recife), no Território Xukuru (Pesqueira), na Colônia Penal Feminina Bom Pastor, na Cooperativa Ecovida Palha de Arroz – Associação de Catadoras de Resíduos Sólidos, no Centro de Educação e Cultura Daruê Malungo, no Terra Café Bar, nas ruas e nos teatros Fernando Santa Cruz, Apolo e Hermilo Borba Filho. No total, serão apresentados ao público 25 espetáculos, dez performances artísticas, cinco oficinas, 01 lançamento de disco e 2 debates com temas específicos. Buscando incentivar um espaço de partilha através de vivências artísticas, a Mostra realizará cinco oficinas gratuitas para mulheres de todos os recortes. São elas: “Interpretação para Cinema”, com Clébia Sousa, no Sesc Santa Rita; “Iluminação Cênica para Mulheres”, com Natalie Revorêdo, no espaço cultural Daruê Malungo; “Teatro para Mulheres”, com Hilda Torres, no Sesc Santa Rita e na Cooperativa Ecovida Palha de Arroz; e “Palhaçaria para Mulheres”, com Anny Rafaella Ferli, na Colônia Penal Feminina Bom Pastor. PROGRAMAÇÃO COMPLETA: Performances “A cada 1h30 uma mulher reage no mundo”Data: 01/03/2023 (quarta-feira)Local: ruas do mundoHorários: 7h às 20hh307h – Mulheres do MST – Movimento Sem Terra Autônomas e Diversas, recitam na Normandia Caruaru – PE;8h30 – Mulheres do Sertão Autônomas e Diversas, performam em Arcoverde – PE;10h – Mulheres Palhaças Autônomas e Diversas, performam na Praça do Livramento, Recife – PE;11h30 – Mulheres gordas Autônomas e Diversas, performam na Praça do Diário, Recife – PE;13h – Mulheres trans Autônomas e Diversas, performam na Praça do Derby, Recife – PE;14h30 – Mulheres idosas Autônomas e Diversas, recitam no Mercado São José;16h – Mulheres combatentes da ditadura militar no Brasil Autônomas e Diversas, estarão presentes no Monumento Tortura Nunca Mais, Recife – PE;17h30 – Mulheres com deficiência física Autônomas e Diversas sambam nas rodas no Marco Zero;19h – Mulheres pretas Autônomas e Diversas ecoam poesias e cantos na Praça Chora Menino, Recife – PE;20h30 – Mulheres da roda de teatro Autônomas e Diversas performam no Pátio Santa Cruz;Observação: o manifesto “Autônomas e Diversas" será lido em cada intervenção citada acima, no dia 1º de março. Durante a programação, a produção da mostra receberá vídeos da leitura do manifesto de companheiras de outros Estados do Brasil e de outros países. 1º Espetáculo "Clamor Negro" (Recife-PE)Data: 02/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 19h Homenagem a Beta Galdino, Agrinez Melo, Kátia Virgínia, Sharlene Esse e TrianaData: 02/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 20h  2º Espetáculo "Ser Rizoma" (Recife-PE)Data: 03/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 19h 3º Espetáculo "Um Tango Entre Elas" (Recife-PE)Data: 04/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 16h e 18h 4º Espetáculo "BruxaRria - entre o Lírio e o Delírio" (Recife-PE)Data: 05/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 16h e 18h 1ª Oficina (Teatro para Mulheres com Hilda Torres)Data: 06/03/2023Local: Cooperativa Ecovida Palha de ArrozHorário: das 8h às 12h Lançamento do Disco "Retinta" de Riáh (Caruaru-PE)Data: 07/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 19h 5º Espetáculo "Foria" (Recife-PE)Data: 08/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 18h 6º Espetáculo "Soledad - a terra é fogo sob nossos pés" (Recife-PE)Data: 08/03/2023Local: Teatro Hermilo Borba FilhoHorário: 20h 7º Espetáculo "Cara de Pau" (Recife-PE)Data: 09/03/2023Local: Sesc São Lourenço da MataHorário: 19h 8º Espetáculo "Ombela" (Recife-PE)Data: 10/03/2023Local: O Poste Soluções LuminosasHorário: 19h 2ª

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Exposição Danger encerra domingo (30)

Domingo (30) é o último dia para conferir a mostra Danger, do artista visual francês Serge Huot, na Galeria Janete Costa, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem. A exposição gratuita, em cartaz desde julho, provoca uma reflexão sobre questões ambientais importantes a partir da ótica de quem está sobre uma prancha de surf. Trata-se de um conjunto de obras feitas a partir de restos de pranchas de surf, que relaciona a prática do esporte com temas ligados ao meio ambiente. Desde que o artista chegou ao Brasil, no final dos anos 1980, manifesta interesse pela relação entre homem, natureza e sociedade e também sobre o mundo urbano industrializado e o seu impacto no meio ambiente. Atualmente, Huot vive em Tambaba, litoral sul paraibano. Logo na entrada da galeria, centenas de pedaços de prancha espalhados no chão sugerem uma geografia do lixo, lembrando o desenho dos continentes e as toneladas de plásticos e diversos outros materiais que dizimam a vida nos oceanos. Já no primeiro andar da galeria, o público é recebido por esculturas que parecem criaturas feitas de pedaços de prancha, entidades que resignificam e devolvem vida ao lixo. A mostra também apresenta gravuras em papel fotográfico, que retratam corpos de surfistas e pessoas próximas a Huot, carimbados com tinta, revelando texturas que parecem sugerir uma cartografia humana e afetiva. A exposição conta ainda com vídeos que fazem ecoar e imperar dentro da galeria o barulho da água e o ritmo soberano da natureza. As obras e instalações expostas da galeria foram feitas com materiais doados por surfistas conhecidos e coletadas por Huot desde 2013. “Meus trabalhos com as pranchas são metáforas da ausência do surf, mas também podem se referir a outras maneiras de contato das pessoas com essa parte oceânica da natureza, cada vez mais afetada pelas inúmeras formas de exploração comercial e industrialização desordenada”, comenta o artista. Para a curadora Valquiria Farias, há nas obras de Danger a referência ao surf como “relação ideal” entre o homem e a natureza. “O corpo está imerso nesse jogo ideal, eleva seu pensamento ao ritmo de uma onda preexistente. Por outro lado, há a fatura que liga essas obras a uma crítica real do consumo em que o próprio surf não está incólume”. Ainda segundo ela, Serge Huot procura mostrar esses dois momentos ao reunir restos de pranchas recortadas e retrabalhadas por ele em diversas situações. Além disso, as noções de acúmulo e efemeridade das coisas, recorrentes na produção do artista, fazem referência às noções apregoadas pelo novo realismo francês, principal influência do artista. Serviço Danger - Exposição do artista Serge Huot Visitação: até domingo, 30 de setembro de 2018 Horário: Quarta a sexta-feira, das 12h às 20h; Sábados, das 14h às 20h; Domingos, das 15h às 19h Local: Galeria Janete Costa – Parque Dona Lindu Entrada gratuita Informações: 3355-9825 ou galeriajanetecosta@gmail.com

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Começam inscrições para a mostra "Poesia na Tela"

Começam hoje as inscrições para participação na mostra de cinema Poesia na Tela, que será realizada em Tabira, no sertão de Pernambuco, de 22 a 26 de outubro de 2018. Pela primeira vez o evento abre uma chamada pública para filmes que irão compor a mostra. Podem ser inscritos curtas-metragens nacionais de quaisquer categorias, com duração de até 30 minutos e finalizados a partir de janeiro de 2017. O evento está na quarta edição e terá oficinas, mesa de discussão, homenagens e atrações musicais, além da exibição de filmes em escolas públicas e praças de Tabira, fechando a programação de cinco dias. A proposta do Poesia na Tela é exibir filmes inspirados em poesias e filmes sobre histórias e vidas de poetas. Para o coordenador e produtor do evento Devyd Santos, é uma oportunidade para conhecer o que está sendo produzido na região, “as salas de cinema não exibem o que é produzido em Pernambuco, no Nordeste. Artistas que tinham participado em algumas produções, não tinham visto o trabalho ainda. A mostra preenche, um pouco, esta lacuna, além de apresentar o audiovisual como uma importante ferramenta de documentação”. Para inscrever o trabalho, basta preencher o formulário de inscrição disponível no link, com informações sobre o filme. No ano passado foram exibidos 27 curtas e um longa. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas até o dia 02 de outubro. Não há limite de inscrição por realizador. Os filmes selecionados serão divulgados até dia 12 de outubro por e-mail. Poesia na identidade visual   a identidade visual do Poesia na Tela é assinada pelo artista visual arcoverdense Rodolfo Araújo e surgiu a partir de uma oficina realizada com jovens da cidade de Tabira, onde foram trabalhadas as relações afetivas de cada participante com o patrimônio e memória da cidade. A personagem intitulada “POESIA” foi inspirada nos povos indígenas da região do Pajeú pernambucano e faz referência, também, ao extinto Cine Alvorada, à torre da Telpe, ao Poço Escrito e à geografia do planalto da Borborema. “Tabira foi o Pajé dos povos originários daquele território (Nações Umã, Oê e Chocó), significa ‘grande guerreiro’. Sendo uma das premissas do encontro, ‘feminilizar’ esta identidade visual, apresentamos ‘Poesia’ como Grande Guerreira da cidade”, disse Rodolfo Araújo ao explicar a referência à exterminação destas nações.   Serviço: Inscrição para a 4ª Mostra “Poesia na Tela” Data: de 18/09 a 02/10/2018 Local: Tabira – Pernambuco Coordenação: Devyd Santos Identidade Visual: Rodolfo Araújo Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdEEZrIPPhBZcVykz3FG_V5tLpQ_qNi02dUgl-Jlra7uZcCaA/viewform?c=0&w=1

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Caixa Cultural Recife apresenta mostra "Palavra em Movimento", de Arnaldo Antunes

A CAIXA Cultural Recife apresenta, de 16 de agosto a 14 de outubro de 2018, a exposição “Palavra em Movimento”, que marca três décadas de produção visual de Arnaldo Antunes. Toda a poesia do multiartista brasileiro emerge em meios técnicos diversos, trabalhando a palavra irrompida em suas dimensões verbais, sonoras e visuais. A abertura ocorre na quinta-feira (16), às 19h, com acesso gratuito. Com obra e processo criativo marcados pelo vanguardismo, a mostra propõe uma síntese dessa trajetória eclética, enfatizando a produção de Antunes no âmbito do circuito das artes visuais contemporâneas. A exposição é um passeio pelas três dimensões - verbal, vocal e visual - da obra artística de Antunes. Reúne, em recorte cronológico, caligrafias, colagens, instalações e objetos poéticos realizados em toda sua carreira artística. Com a curadoria de Daniel Rangel, que foi Diretor de Museus da Secretaria de Cultura da Bahia entre 2008 e 2011, a exposição, em circulação desde 2016, já passou por cidades como São Paulo, Brasília, Fortaleza, Rio de Janeiro, Florianópolis e Salvador. Segundo Daniel, a maneira integrada de criar de Arnaldo Antunes é inspirada na poesia concreta e remete à expressão joyceana “verbivocovisual”, que sintetiza a proposta, colocada em prática nos anos 1950 pelos concretistas brasileiros, dos novos modos de se fazer poesia, visando a uma “arte geral da palavra”. “Seja esta falada, escrita, desenhada, fotografada, filmada, construída ou cantada, sua obra estrutura-se a partir da palavra. Um dinamismo que caracteriza seu trabalho, aliado ao não pertencimento a um local ou gêneros específicos. Um mensageiro-viajante, cidadão do mundo, que manipula a linguagem como poucos”, afirma Rangel. Os objetos e instalações poéticas, juntamente com adesivos, banners e letreiros criados para a mostra, buscam no universo do readymade novas formas de retirar a poesia do papel. Poemas podem virar esculturas, objetos comuns com forma ou uso subvertidos, ou peças que propõem uma interatividade e participação direta do público. A série Caligrafias reúne um pequeno recorte das monotipias realizadas com tinta de carimbo (entre 1998 e 2003), nas quais Arnaldo pintava seus poemas espremendo os tubos de pigmento diretamente sobre o papel de gravura. Oráculo, realizada entre 1981 e 1982, é a série mais antiga incluída nesta mostra, sendo aqui apresentada de forma parcial. É um conjunto de colagens com rasgos manuais sobre pequenos papéis cartonados com sobreposições de imagens, letras, fontes e palavras recortadas de revistas, jornais e outros impressos da época. Incentivo à cultura A CAIXA investiu mais de R$ 385 milhões em cultura nos últimos cinco anos. Em 2018, nas unidades da CAIXA Cultural em Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, está prevista a realização de 244 projetos de Artes Visuais, Cinema, Dança, Música, Teatro e Vivências. A CAIXA Cultural Recife oferece, desde 2012, uma programação diversificada, com opções gratuitas ou a preços populares, estimulando a inclusão e a cidadania. O espaço, situado em um prédio histórico na Praça do Marco Zero, conta com duas galerias, teatro, sala multimídia, salas de oficinas e tem 40 projetos previstos na programação de 2018. Serviço Exposição: Palavra em Movimento – Arnaldo Antunes Local: CAIXA Cultural Recife - Avenida Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife, Recife - PE Abertura: 16 de agosto, às 19h Visitação: 17 de agosto a 14 de outubro de 2018 Horário: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingo, das 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: livre para todos os públicos Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA

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Mostra “No Coração de Maio de 68” em exposição no IRB

O Instituto Ricardo Brennand segue com seu calendário anual de exposições e traz para Pernambuco, a mostra original, em turnê nacional, “No Coração de Maio de 68”, que ficará em cartaz, de 22 de maio a 22 de julho, na Pinacoteca. Esta exposição marcará o 50º aniversário das manifestações e greves ocorridas em maio de 68, na França. Esta mostra consiste em dois módulos: um conjunto de 43 fotografias tiradas durante os eventos de maio de 1968, pelo renomado fotógrafo Philippe Gras, e por uma série de dois filmes documentários intitulados “Maio de 68, uma estranha primavera” do historiador e cineasta Dominique Beaux. As obras que estarão expostas compõem um projeto liderado pela Associação dos Amigos de Philippe Gras e pela Produtora Filmes dos Quatros Planetas e conta com o apoio do Institut Français e da Aliança Francesa. O relatório fotográfico de Philippe Gras difere de toda a documentação já conhecida. Em primeiro lugar, pela qualidade artística de suas imagens, depois pelo olhar empático e distanciado, focado nos momentos capturados. Porém seus arquivos só foram descobertos após seu desaparecimento em 2007. Já a série de Dominique Beaux permite reler os acontecimentos pelo prisma de testemunhos de atores da política, de partidos, do serviço civil e de unidades de campo, e ajuda a entender os pontos fortes e fracos de uma ordem social. Os Intelectuais do Maio de 68 Aproveitando o gancho, o Instituto Ricardo Brennand vai promover entre os dias 26 e 29 de junho, das 8h às 12h30, o curso “Os intelectuais do maio de 68”, que faz parte da 12ª edição do Para Ler. O objetivo é fazer uma leitura dos intelectuais que vivenciaram o maio de 68, na França, como Edgar Morin, Gilles Deleuze, Pierre Nora, Michael Foucault, entre outros. O curso será ministrado pelo prof. Dr. François Dosse e as inscrições poderão ser feitas pelo site www.institutoricardobrennan.org.br. Mais informações pelo (81) 2121.0352 Serviço: Exposição No Coração de Maio de 68 Local: Pinacoteca do Instituto Ricardo Brennand, Alameda Antônio Brennand, S/N – Várzea. Visitação: de 22 de maio a 22 de julho Horário: Terça a domingo, das 13h às 17h. Ingressos: R$ 30,00 (inteiro) e R$ 15,00 (meia entrada) - Pessoas com deficiência, estudantes, professores e idosos acima de 60 anos mediante documentação comprobatória. Informações: (81) 2121.0352/ 0365

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Últimos dias da mostra "Arte para todos" na Galeria Ranulpho

Com mais de 100 obras expostas, a mostra coletiva "Arte para todos" chega ao fim na próxima sexta (22), na Galeria Ranulpho. Representantes do vasto acervo do espaço estão à mostra, ao exemplo de telas de Vicente e Fedora do Rego Monteiro, Reynaldo Fonseca, Wellington Virgolino e José Cláudio. A proposta é oferecer condições facilitadas para a aquisição de obras de artistas consagrados, que podem ser compradas em até dez vezes. "São telas de diferentes períodos e técnicas. Esta exposição certamente será uma oportunidade excelente para adquirir obras de maneira acessível", explicou o marchand. A diversidade e a riqueza do acervo da galeria refletem a própria trajetória profissional de Ranulpho. Na exposição, há obras de artistas que até hoje têm o galerista como representante exclusivo, ao exemplo de Vicente e Virgolino, entre outros. A lista ainda inclui obras de artistas como Isolda Chapman, Mário Nunes, Rafael Guerra, Scliar e diversos outros nomes. A coletiva ficará disponível ao público até 22 de dezembro, de segunda a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 18h. O acervo completo da galeria pode ser conferido no site www.ranulpho.com.br. SERVIÇO Exposição "Arte para todos" Onde: Galeria Ranulpho (Rua do Bom Jesus, 125) Quando: até 22 de dezembro Horário de visitação: de segunda a sexta, das 10h às 12h e das 14h às 18h Informações: (81) 3225-0068 Entrada franca  

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Começa hoje a Mostra 14 de Dança em Petrolina

Trazendo como tema da sua sexta edição “modos de (r) existir”, a Mostra 14 de Dança começa nesta quinta-feira (14), em Petrolina, com oficina, palestra, lançamento de livro e mostra de processos artísticos. Pensando sobre estratégias de sustentabilidade para as artes, a programação segue até sábado (16) com acesso no esquema “pague quanto quiser”, onde o público que escolhe o valor que contribuirá nas atividades. A quinta (14) começa com uma oficina de Lucas Valentim (Salvador-BA), Vivência em Dança Contemporânea, na Sala de Dança do Sesc, das 09h às 12h. Na Galeria de Artes Ana das Carrancas, Minéya Helga (Recife-PE) palestra sobre “Economia Criativa” às 15h e Jailson Lima (Petrolina-PE) lança o livro “Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea” às 16h. Esse ano, a mostra convidou os grupos locais para apresentarem seus processos artísticos encerrando o primeiro dia, às 19h, no Teatro Dona Amélia. “Além das relações com os grupos locais estamos estreitando laços com outros profissionais que não moram na região, mas que tem interesse em intercambiar e trocar ideias com os artistas locais como é o caso da Galiana Brasil (São Paulo - SP), Lucas Valentim (Salvador - BA), Lenira Rengel (Salvador - BA) e a Mineya Helga (Recife - PE)”, pontua André Vitor Brandão, integrante da companhia realizadora. A programação completa pode ser acessada no site www.qqu2.livreh.com. A mostra homenageia o ex bailarino Ailton Marcus e é uma iniciativa independente da Qualquer um dos 2 Companhia. Esta edição conta com o apoio cultural da TV Grande Rio, do Sesc Petrolina, da Abajur Soluções, do Café de Bule e da Virabólica Comunicação. Mais informações podem ser obtidas no telefone (87) 3866-7454. PROGRAMAÇÃO - MOSTRA 14 DE DANÇA - MODOS DE (R) EXISTIR Dia 14/12 - Quinta 09h às 12h – Sala de Dança: Vivência em Dança Contemporânea – Lucas Valentim (Salvador-BA) 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Palestra “Economia Criativa” – Minéya Helga (Recife-PE) 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Lançamento do Livro Eu vim da Ilha: o Samba de Veio como possibilidade de criação em dança contemporânea - Jailson Lima (Petrolina-PE) 19h às 22h – Teatro Dona Amélia: Trabalhos de grupos em processo - Cia Balançarte, Coletivo Incomum de Dança, Coletivo Trippé, Coletivo Experiment’Aí, Confraria 27, Qualquer um dos 2 Cia de Dança e NED – Núcleo de Estudos em dança (Petrolina-PE/Juazeiro-BA) Dia 15/12 – Sexta 09h às 12h – Sala de Dança: Com (vivência) de Grupos – Lenira Rengel (Salvador-BA) 15h às 16h – Ruas no centro de Petrolina: Biju – Lucas Valentim (Salvador-BA) 16h às 18h – Teatro Dona Amélia: Mostra 2 Minutos para dança – Cia de Dança do Sesc (Petrolina-PE) Dia 16/12 – Sábado 15h às 16h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Relançamento do filme “Este não é um documentário qualquer” 16h às 18h – Galeria de Artes Ana das Carrancas: Conversa de Boca Cheia “Modos de (r)existir: dança, economia e sustentabilidade” – Galiana Brasil (São Paulo-SP), Minéya Helga (Recife-PE), Lucas Valentim (Salvador-BA) e Lenira Rangel (Salvador-BA). 19h às 22h – Diversos locais no Sesc Petrolina: Experimentaço! - Adriano Paiva, Monique Paulino, Cintia Melo, Natália Agla, Thom Galiano e Dijma Darc (Petrolina-PE/Juazeiro-BA).

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