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Exposição no MuAfro destaca a força da indumentária negra em Pernambuco

“Entre Linhas e Lutas: Indumentárias de Memórias em Movimento” abre nesta quarta-feira (03), no Bairro do Recife O Museu da Abolição e da Memória Afro-brasileira (MuAfro) abre suas portas, nesta quarta-feira (03), para a exposição “Entre Linhas e Lutas: Indumentárias de Memórias em Movimento”, que reúne 43 peças de acervos afetivos e históricos ligados à identidade negra em Pernambuco. A mostra tem curadoria de Oluyiá França e Teresa França e ficará em cartaz até 28 de setembro, com visitação gratuita de quarta a domingo, das 13h às 17h. Entre vestidos, saias, batas, camisas, bolsas e boinas, a exposição apresenta narrativas de resistência, afeto e pertencimento que atravessam gerações. Na abertura, marcada para as 19h, a designer e pesquisadora Oluyiá França lança também o site oluyia.com.br, que traz resultados de sua pesquisa sobre indumentária negra nos museus de Pernambuco. A mostra propõe um diálogo entre heranças familiares e o legado do movimento negro. “É um espaço para compreender como as memórias, as histórias e as tradições visuais se entrelaçam ao meu trabalho, costurando passado, presente e futuro”, explica Oluyiá. Sua mãe e parceira de curadoria, a artista e educadora Teresa França, integra a narrativa, reforçando a ligação entre arte, educação e militância. Entre os destaques do acervo está uma bata de 1981, confeccionada para o desfile da Ala do Movimento Negro (MNU) no Afoxé Ilê de África, organizada pelo mestre Zumbi Bahia. A peça foi costurada por Amélia Gomes do Nascimento, tia e mãe de criação de Teresa, com desenho idealizado por Jorge de Morais Barbosa, pai de Oluyiá. A exposição é estruturada em núcleos temáticos que apresentam vídeos da pesquisa sobre indumentária negra, o percurso criativo de Oluyiá e peças que revelam como a estética negra é também política, associando-se a atos de resistência e afirmação identitária. O público será convidado a interagir deixando memórias e reflexões em um mural coletivo. Serviço Exposição: Entre Linhas e Lutas: Indumentárias de Memórias em Movimento Abertura: 03 de setembro, às 19h Período de visitação: até 28 de setembro Horário: de quarta a domingo, das 13h às 17h Local: MuAfro – Rua Mariz e Barros, 328, Bairro do Recife Entrada gratuita

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Digitalização preserva coleção histórica de cartazes do MISPE em Pernambuco

Projeto financiado pelo Funcultura garante conservação, acessibilidade e difusão da memória gráfica e cultural do Estado. Foto: Bruno Neves Um importante passo para a preservação da memória visual e gráfica de Pernambuco foi concluído com o projeto de digitalização da coleção de cartazes do Museu da Imagem e do Som de Pernambuco (MISPE). Incentivada pelo Funcultura, Fundarpe e Governo do Estado, a iniciativa foi idealizada e realizada pela museóloga Chaylanne Marques e pela produtora Keyse Menezes, com o objetivo de garantir a conservação e ampliar o acesso público a esse acervo único. Com aproximadamente 1.500 cartazes, a coleção reúne décadas de divulgação cultural, política e social no Estado, incluindo peças que promoveram filmes, cursos, espetáculos e eventos populares. O trabalho contemplou ações de conservação preventiva, identificação, descrição e digitalização – medidas fundamentais para preservar os documentos originais e assegurar sua difusão. Além disso, parte do material recebeu audiodescrição, reforçando o compromisso do projeto com a acessibilidade e a inclusão. Fundado em 1970, o MISPE foi pioneiro no Brasil em sua tipologia e hoje abriga cerca de 15 mil itens, entre entrevistas históricas, fotografias, equipamentos audiovisuais e documentos. A coleção de cartazes se destaca por traduzir, através de cores, formas e mensagens gráficas, traços da identidade pernambucana e do espírito de diferentes épocas. Seguindo normas técnicas como a NOBRADE (Norma Brasileira de Descrição Arquivística) e recomendações do CONARQ (Conselho Nacional de Arquivos), o projeto fortalece o papel do MISPE como espaço de história viva, pesquisa e formação cultural. O material digitalizado está disponível para consulta presencial mediante agendamento pelo e-mail: mispe@fundarpe.pe.gov.br.

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Museu Memorial de Gravatá passa por reforma e ganha sala de cinema

Revitalização do espaço será realizada com recursos das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo e deve ser concluída em até 90 dias O Museu Memorial de Gravatá, importante espaço de preservação da história e identidade local, está passando por uma revitalização completa. Com previsão de entrega em 90 dias, a reforma contará com melhorias na estrutura física, aquisição de novos equipamentos e a criação de uma sala de cinema. A iniciativa é financiada por meio das Leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo, sob a coordenação da Secretaria de Turismo, Cultura, Esportes e Lazer de Gravatá. Segundo o prefeito Joselito Gomes, a requalificação vai além da infraestrutura. “A estética será renovada, e os objetos expostos terão nova disposição — mais harmônica, mais viva, mais próxima de quem os contempla”, afirma. O projeto também prevê segurança reforçada e mais conforto para os visitantes, valorizando o acervo e ampliando a experiência cultural no local. Um dos grandes destaques será a nova sala de cinema, voltada à exibição de produções locais, estaduais e nacionais. O objetivo é fortalecer o audiovisual como instrumento de memória e expressão artística, dando visibilidade à produção cultural pernambucana. “O Memorial se reconstrói não apenas em alvenaria, mas em propósito”, destaca o secretário Marllon Lima. “A cidade preserva sua essência e, ao mesmo tempo, projeta-se para o futuro — com orgulho, com poesia e com respeito à sua trajetória.” Serviço📍 Museu Memorial de GravatáRua Tenente Cleto Campelo, s/n – Centro🕗 Segunda a sexta – 8h às 17h🕘 Sábado – 9h às 17h🕘 Domingo – 9h às 14h🎟️ Entrada gratuita

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Arte e crítica social se encontram na exposição "Cidade Gourmet"

Com curadoria de Márcia Cabral, mostra de Ivan Torres propõe reflexões sobre desigualdade e conexão com o mundo real A exposição Cidade Gourmet, do artista plástico Ivan Torres, chega ao Museu Murillo La Greca com uma proposta que vai além da contemplação estética: provocar o olhar do público para as questões sociais que atravessam o cotidiano urbano. Em um cenário cada vez mais mediado pela virtualidade, a mostra convida os visitantes a se reconectarem com o real e com os desafios das grandes cidades. Com curadoria da sensível e experiente Márcia Cabral, a exposição ganha uma camada extra de profundidade. Sua leitura do trabalho de Ivan Torres ressalta as inquietações do artista e as alinha a temas urgentes como justiça social, empatia e pertencimento. “Cidade Gourmet” se transforma, assim, em uma experiência imersiva, em que cada obra é um convite à reflexão. “Em um mundo virtualizado, o que nos resta é nos conectarmos com o real e com os problemas sociais que atravessam as ruas e os bairros onde vivemos”, afirma Ivan Torres. O diálogo entre arte e crítica social é o fio condutor da mostra, que se consolida como um dos destaques da agenda cultural da cidade. Serviço:📍 Museu Murillo La Greca🎨 Vernissage: 08 de abril, a partir das 19h🗓 Exposição: de 08 de abril a 24 de maio🎟 Entrada gratuita

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Fundação Gilberto Freyre celebra 125 anos do sociólogo com evento especial e premiação

Programação gratuita inclui café da manhã, feira de livros, atividades culturais e entrega do Prêmio Gilberto Freyre 2024-2025 A Fundação Gilberto Freyre abrirá suas portas excepcionalmente neste sábado, 15 de março, para comemorar os 125 anos do nascimento de Gilberto Freyre. O evento reunirá visitantes em uma programação diversificada, que inclui visitação à Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre, feira de livros, atividades culturais e a cerimônia de entrega do Prêmio Gilberto Freyre 2024-2025. A celebração começa às 9h com um café da manhã aberto ao público. A partir das 9h30, a Feirinha de Livros oferecerá edições da Fundação Gilberto Freyre, Cepe Editora e Vacatussa. No mesmo horário, crianças poderão participar da Oficina de Desenho Livre, ministrada pelo arte-educador Emerson Pontes. Já os amantes do desenho de observação poderão se reunir no Encontro do Urban Sketchers Recife-Olinda, coletivo internacional que promove encontros ao ar livre. A Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre estará aberta para visitação mediada em três horários (9h30, 10h30 e 11h30). A residência, onde o sociólogo viveu por mais de 40 anos, preserva um rico acervo de mobílias, objetos e obras de arte. “Celebrar os 125 anos de Gilberto Freyre é valorizar a história e o vanguardismo de um dos maiores intérpretes do Brasil”, destaca Fernando Freyre, presidente da Fundação Gilberto Freyre. O ponto alto do evento será a entrega do Prêmio Gilberto Freyre 2024-2025, às 11h. A vencedora do 3º Concurso Internacional de Ensaios, Isabella Mendes Freitas, será homenageada por sua obra Linhas e Curvas, Cinzas e Cores: Estrangeiros e Estrangeirismo na Obra de Gilberto Freyre, que será publicada pela Global Editora. “Temos orgulho de contribuir com o Prêmio Gilberto Freyre há tantos anos, uma iniciativa fundamental para incentivar pesquisas que aprofundam a compreensão da nossa identidade e modernização como sociedade”, afirma Richard Alves, diretor-geral da editora. Além da programação especial deste sábado, a Fundação Gilberto Freyre promoverá ao longo de 2025 diversas ações em homenagem ao sociólogo, incluindo o lançamento do site da Casa-Museu, seminários e publicações inéditas, como a adaptação da obra Nordeste para histórias em quadrinhos. Serviço 📅 Data: Sábado, 15 de março📍 Local: Fundação Gilberto Freyre (Rua Dois Irmãos, 320, Apipucos)🎟️ Entrada gratuita 🔹 Programação: 🚗 Estacionamento gratuito no Marista, com serviço de manobrista a partir das 10h30

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Museu Memórias Vivas: Novo espaço cultural em Belo Jardim celebra a história local

Museu Memórias Vivas: Novo Espaço Cultural em Belo Jardim Celebra a História LocalExposição “Extraordinário Cotidiano” destaca a vida e o trabalho na cidade, a partir de 26 de fevereiro Na próxima quarta-feira, 26 de fevereiro, Belo Jardim inaugurará o Museu Memórias Vivas, um novo ponto cultural que promete valorizar a história e a identidade da cidade. A abertura será marcada pela exposição "Extraordinário Cotidiano", da fotógrafa Thalita Rodrigues, que apresenta 73 obras fotográficas que capturam o dia a dia e os rostos anônimos que constroem a narrativa local. Localizado no prédio da antiga Fábrica Mariola, o museu busca preservar memórias e proporcionar uma experiência acessível e interativa para todos os visitantes. O Museu Memórias Vivas oferece mais do que uma coleção de imagens; ele proporciona uma reflexão sobre a força silenciosa dos trabalhadores, artesãos e inventores que moldam Belo Jardim. Thalita Rodrigues, que frequenta a cidade desde 2013, destaca: “Para fotografar uma cidade, não basta olhar para ela. É preciso caminhar por suas ruas, ouvir quem as percorre todos os dias.” A exposição convida o público a enxergar a cidade através do olhar dos que ali vivem, revelando histórias de tradições, culturas e interações. Além da exposição, o museu se compromete com a acessibilidade total, garantindo que visitantes com diferentes necessidades possam desfrutar da experiência. Equipamentos adaptados, sinalização em Libras e atividades de arte-educação serão oferecidas, integrando cultura e aprendizado. A presidente do Instituto Conceição Moura, Taciana Moura, afirma: “Queremos que o Museu Memórias Vivas seja mais do que um local de exposição; queremos que ele seja um ponto de pertencimento e aprendizado.” ServiçoMuseu Memórias VivasEndereço: Rua Marechal Deodoro, 45, Centro de Belo JardimFuncionamento: De terça a domingo, das 9h às 20hEntrada gratuitaInauguração: 26 de fevereiroAgendamentos: 81 97314-6655

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Nana Vasconcelos Allan Torres PCR

MAMAM homenageia Naná Vasconcelos com exposição imersiva

Mostra reúne acervo raro e cortejo de maracatus para celebrar o legado do percussionista. Foto: Allan Torres-PCR O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM) recebe a exposição "Ocupação Naná Vasconcelos", um tributo ao percussionista que projetou a música brasileira no cenário mundial. Com curadoria do Itaú Cultural e expografia assinada por Isac Filho e Juliana Rabello, da Casa Criatura, a mostra desembarca no Recife após sua estreia em São Paulo. O público pode explorar a trajetória do artista através de quase 90 peças, distribuídas em seis eixos temáticos inspirados em seus álbuns icônicos. Entre os destaques da exposição está o berimbau construído por Naná Vasconcelos em 1967, utilizando uma corda de piano afinada em Fá, sua única versão do instrumento ao longo da vida. O acervo também inclui fotografias, vídeos, vestimentas e o Grammy Latino conquistado pelo músico em 2011 com o álbum "Sinfonia e Batuques". "A Ocupação Naná Vasconcelos ganha um significado especial ao ser acolhida no Recife, cidade que o viu nascer, crescer como artista e se tornar essa figura celebrada por todos", ressalta Galiana Brasil, gerente de Curadorias e Programação Artística do Itaú Cultural. Com um percurso que leva o visitante a um mergulho sensorial na obra de Naná, a mostra se estrutura em seis eixos que conectam suas influências, experimentações e parcerias musicais. "Um artista de relevância fundamental no cenário pernambucano, que contribuiu para mudanças estruturais de nossa música", afirma Mabel Medeiros, diretora do MAMAM. A exposição permanece em cartaz no museu por tempo limitado, oferecendo uma oportunidade única de vivenciar a trajetória do gênio da percussão. Serviço:Ocupação Naná VasconcelosLocal: MAMAM - Rua da Aurora, 265, Recife-PEEntrada gratuita

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Instituto Dom Helder Joao Campos

Recife fortalece preservação da memória de Dom Helder Câmara

Prefeitura renova convênio e garante R$ 300 mil para manutenção do instituto que guarda o legado do arcebispo. Fotos: Wagner Ramos/Prefeitura do Recife (Com informações da Prefeitura do Recife) A Prefeitura do Recife renovou o convênio com o Instituto Dom Helder Câmara (IDHeC) para garantir a preservação do acervo e das atividades dedicadas ao legado do arcebispo emérito de Olinda e Recife. O acordo assegura um investimento de R$ 300 mil ao longo de um ano, viabilizando a manutenção do espaço e ampliando o acesso da população à história do religioso. A assinatura ocorreu neste domingo (9), durante evento que homenageou colaboradores de Dom Helder na Igreja Nossa Senhora das Fronteiras, na Boa Vista. Além da manutenção do instituto, o convênio também contempla um programa de visitação para alunos da rede municipal, promovendo o conhecimento sobre a trajetória do "Dom da Paz". “Estamos assinando, por mais um ano, a garantia do custeio para o Instituto Dom Helder Câmara. Associado a este convênio, também estamos realizando um programa de visitação para as escolas municipais”, destacou o prefeito João Campos. O Instituto Dom Helder Câmara abriga um memorial e museu dedicados ao religioso, com um acervo que inclui manuscritos, prêmios, vestimentas litúrgicas e objetos pessoais. Com o repasse, será possível manter bibliotecários, historiadores e outros profissionais especializados na conservação desse patrimônio. Além disso, as instalações do instituto poderão ser utilizadas para eventos culturais da Prefeitura e da Fundação de Cultura da Cidade do Recife. A renovação do convênio reforça o compromisso do município com a valorização da história e da luta social do arcebispo, que foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e recebeu quatro indicações ao Prêmio Nobel da Paz. “Nós conseguimos digitalizar todo o acervo de Dom Helder através de um convênio firmado, lá trás, ainda na gestão do ex-governador Eduardo Campos. Hoje, damos continuidade a esse convênio com a Prefeitura do Recife e eu gostaria de reforçar a minha gratidão, e a de todo o IDHeC, por essa parceria tão importante”, afirmou Virgínia Pimentel, diretora executiva do Instituto. Localizado na Rua Henrique Dias, na Boa Vista, o Instituto Dom Helder Câmara funciona no prédio anexo à Igreja das Fronteiras, onde o arcebispo viveu de 1968 a 1999. O espaço abriga cerca de mil peças, incluindo móveis, esculturas sacras e uma linha do tempo detalhando sua trajetória. O instituto segue aberto à visitação, recebendo pesquisadores, estudantes e fiéis interessados na vida e obra de Dom Helder.

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Museu de Cera Porto de Galinhas

Porto de Galinhas ganha museu com réplicas de personalidades

Atração chega para fortalecer o entretenimento do destino turístico pernambucano Porto de Galinhas conta com mais uma opção de passeio para toda família: museu de cera com réplicas de personalidades. Espalhados em 25 cenários ambientados, o local de mil metros quadrados conta com mais de 70 personagens nacionais e internacionais, em tamanho real e características idênticas. Há nomes que representam famosos da história, cinema, música, esportes, televisão e política. A opção que proporciona aos visitantes uma viagem pelo mundo atende o público que circula pelo famoso centrinho de Porto em busca de artesanato, ou culinária regional. A impressão é que as representações podem ganhar vida a qualquer momento. Fãs das grandes personalidades representadas no museu ficarão surpresas com a sensação de estarem frente a frente com seus ídolos. Já pensou em posar para foto ao lado da Rainha Elizabeth II? Ou entrar em uma cabine telefônica, como se estivesse em Londres? O visitante que mergulhar na experiência vai se deparar com a estátua de Amy Winehouse e ao fundo, a música, dela, por exemplo. Vai ver figuras do futebol como Pelé e Neymar lado a lado. A estátua do ex-presidente dos EUA, Barack Obama é outro destaque. Alguns inventores que marcaram a humanidade com suas criações também ganharam espaço no museu. Cenários e personagens infantis também fazem parte da experiência e encantam crianças e adultos com a atmosfera que faz com que as pessoas se sintam em um filme Marvel, com a sensação de estar em cima de um prédio ao lado do Homem Aranha, ou no fundo do mar ao lado do Aquaman ou na própria Fenda do Bikini com o Bob Esponja. Esses e outros personagens de filmes que fazem muito sucesso nas telinhas do mundo inteiro também estão presentes no museu.   SERVIÇO: Museu de Cera de Porto de Galinhas HORÁRIO: funciona todos os dias das 9h às 22h30 ONDE: rua Esperança, 163, centro de Porto de Galinhas, Ipojuca-PE. ENTRADA: adultos: R$49,99, | crianças de 3 a 12 anos: R$29,99 | acima de 60 anos: R$24,99. Estudantes apresentando carteira DNE dentro do prazo de validade: R$24,99. (Entre os dias 15 e 28 de fevereiro o Museu conta com uma condição especial para os moradores de Pernambuco. Os interessados devem apresentar comprovante de residência no nome do morador, cônjuge e filhos de até 18 anos. A entrada será de R$20,00 + 1kg de alimento não perecível. Os alimentos serão doados para entidades sociais da região.)

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Estacao Recife postal

7 fotos para celebrar os 50 anos do Museu do Trem do Recife

*Por André Cardoso Inaugurado em 25 de outubro de 1972, o Museu do Trem do Recife é um dos mais tradicionais da capital pernambucana e está completando 50 anos em 2022. Sendo um dos primeiros museus ferroviários criados no Brasil, foi criado por iniciativa do Emerson Jatobá, Chefe da 3ª Divisão Nordeste da RFFSA, com o apoio do sociólogo Gilberto Freyre, através do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, atual Fundaj. Consolidou-se como um dos principais centros de preservação da memória ferroviária do país. Reunindo um importante acervo da antiga rede de ferrovias nordestina, o espaço conta a história de nossas estradas de ferro e seus impactos sociais e espaciais no desenvolvimento de Pernambuco. O museu promove ações diversas voltadas à difusão e à valorização do patrimônio ferroviário, se constitui como um espaço de aprendizado e de outras experiências enriquecedoras. Desde sua inauguração, está sediado na Estação Central do Recife, cartão-postal recifense e que teve sua construção finalizada em 1888 pela Estrada de Ferro Central de Pernambuco. No início do século XX, sob a gestão da companhia inglesa Great Western of Brazil Railway, passou a ser o principal terminal ferroviário da cidade para os trens de passageiros. Durante quase 100 anos, foi uma das principais estações ferroviárias do Nordeste. Em suas plataformas partiam e chegavam trens de passageiros de cidades da Zona da Mata, Agreste e Sertão do estado, bem como de outros estados nordestinos como Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como do antigo sistema de trens urbanos do Recife que antecedeu ao Metrô. A partir de 1972, a Estação Central tornou-se sede do Museu do Trem, ao mesmo tempo que continuava operacional sob a gestão da Rede Ferroviária Federal S/A. Em 1983 a estação foi desativada para a construção do Metrô do Recife, sendo mantido o Museu. Em 2014, o Museu do Trem foi totalmente reestruturado, passando a ocupar todo o prédio. Em reforma desde maio desse ano, a Estação Central será reaberta ao público no próximo ano, trazendo de volta todo o conteúdo e as atividades presenciais do Museu do Trem, que nesse momento tem dado sequência à sua programação com atividades virtuais e com a exposição itinerante “Pare, Olhe, Escute: Os Caminhos do Patrimônio Ferroviário de Pernambuco”. *André Cardoso é historiador, mestre em História Social da Cultura Regional pela UFRPE e coordenador de Ação Educativa do Museu do Trem do Recife

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