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Música

Frei Caneca convida Liniker para o palco do Rec-Beat

Uma das maiores revelações da música brasileira na atualidade, Liniker é a primeira (de duas atrações) confirmada no "Frei Caneca FM Convida", parceria da rádio pública municipal do Recife com o Rec-Beat para marcar os 25 anos do Festival. A artista paulista se apresenta na terça-feira (25) do Carnaval do Recife, com a sua banda, os Caramelows, no palco armado no Cais da Alfândega. Apoiado pela Prefeitura do Recife, o Rec-Beat é um dos eventos musicais mais importantes do país, com programação sempre plural e sintonizada com o espírito da época. “Se há um meio de comunicação altamente alinhado com o festival, esse é a Frei Caneca – veículo que tem muitos pontos conceituais em comum com o festival”, destaca Antonio Gutierrez, o Gutie, curador e diretor do Rec Beat. Com o “Frei Caneca FM Convida”, a rádio pública, que busca garantir o direito à comunicação, traz ao palco do Rec-Beat duas atrações que marcaram a história do festival. A escolha de Liniker é marcante também para a artista. De passagem pela capital paulista, o produtor Gutie a viu se apresentar em uma casa noturna de São Paulo. Impressionado com a performance, o produtor já de pronto a convidou para integrar a programação do Rec-Beat, em 2016. Foi a primeira vez que Liniker subia no palco de um festival. Com sua mistura de Black music e música brasileira, Liniker e os Caramelows já se apresentaram nos Estados Unidos, Europa e América Latina, em renomados festivais a exemplo do South by Southwest (SXSW), Womad, Primavera Sound e Summerstage NYC. No Rec-Beat, a cantora e sua banda apresentam canções do EP “Cru” (2015) e dos álbuns “Remonta” (2016) e “Goela Abaixo” (2019). Transmissão ao vivo A Frei Caneca vai transmitir todos os shows do Rec-Beat 2020. Localmente, os ouvintes poderão acompanhar as apresentações e entrevistas sintonizando o 101.5 FM. Pelo Brasil e mundo afora, a transmissão será veiculada via internet, no site freicanecafm.org e também pelo APP gratuito da emissora, que pode ser baixado no PlayStore. Tal ação contribui para que mais pessoas, em todo o país e no mundo, tomem contato com a pluralidade e riqueza sonoras do festival e do Carnaval do Recife.

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Teatro RioMar recebe Moacyr Franco

Cantor, ator, escritor, humorista e diretor, Moacyr Franco vem ao Teatro RioMar, dia 13 de março, para mostrar várias de suas facetas no palco. Acompanhado por um sexteto de músicos, celebra os mais de 60 anos de carreira em duas horas de apresentação, canta mais de 20 músicas que embalaram várias gerações e relembra histórias de momentos inesquecíveis, tornando o público seu principal cúmplice. Ingressos, a partir de R$ 60, já estão à venda. Em cena, o Moacyr humorista brinca, diverte-se e diverte a todos com suas piadas e críticas bem-humoradas. O Moacyr diretor comanda o espetáculo com maestria e faz com que a plateia participe da atração. O Moacyr showman dá um espetáculo e deixa todos com um gostinho de quero mais. O repertório traz sucessos como “Doce Amargura”, “Coração sem Juízo”, “Querida”, “Milagre da Flecha”, “Balada das Mãos”, “Distante dos Olhos”, “Cartas na Mesa”, “Suave é a Noite”, “Balada nº 7”, “Eu Te Darei Bem Mais”, “Ainda Ontem Chorei de Saudade” e “Seu Amor Ainda é Tudo”. Também o hit que trouxe Moacyr Franco para perto do público jovem, “Tudo Vira Bosta”, sucesso na voz de Rita Lee. + Fotos: http://bit.ly/middiafranco O ARTISTA – Moacyr Franco já foi apontado como o maior cantor e compositor de música sertaneja, romântica, carnavalesca e infantil do País. Tem grandes sucessos gravados por artistas como Chitãozinho & Xororó, João Paulo & Daniel, Paula Fernandes e João Mineiro & Marciano. Ganhou dezenas de Discos de Ouro, vários troféus Roquete Pinto (que era o prêmio máximo da televisão nacional) e, ao lado do filho Guto Franco, lotou os estádios do País – foram 120 mil pessoas no Maracanã. Trabalhou nas principais emissoras de TV do País como apresentador, ator, produtor e roteirista. Com o personagem Mendigo na “Praça da Alegria”, estourou com a marchinha “Me Dá Um Dinheiro Aí”, sucesso do Carnaval de 1960. Na TV Excelsior, estreou o programa “Moacyr Franco Show”, que ficou 25 anos no ar. Na TV Globo, foi o primeiro artista a ganhar um especial (“Moacyr Especial”). Na década de 90, apresentou no SBT o famoso “Concurso de Paródias” e escreveu e atuou em seriados como “Ó, Coitado”, com Gorete Milagres, e “Meu Cunhado”, com Ronald Golias. Em 2005, de volta a “A Praça é Nossa”, vira sucesso nacional com o bordão “Chique no Úrtimo”, do personagem Jeca Gay. No teatro, dividiu o palco com Procópio Ferreira e Marília Pêra na célebre peça “Como Vencer na Vida Sem Fazer Força”, em 1964. Moacyr fez sua estreia no cinema apenas em 2012, no filme “O Palhaço”, com Selton Mello – a atuação lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante do Festival de Cinema de Paulínia. Em 2013, esteve em outras três produções cinematográficas: “Vitrola”, com direção de Charly Braun, exibido no Telecine da TV Cultura; “Agora Vai”, direção de João Daniel Tikhomiroff, primeira produção de dramaturgia da Sony no Brasil; e “A Grande Vitória”, direção de Stefano Capuzzi Lapietra, lançado em 2014. Em 2017, participou do filme “Como se Tornar o Pior Aluno da Escola”, baseado no livro homônimo do humorista Danilo Gentili. Atualmente, está no elenco do seriado "Segunda Chamada", da Globo. SERVIÇO Moacyr Franco Dia 13 de março (sexta), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 80 minutos Classificação: Livre Ingressos: Plateia Baixa: R$ 170 e R$ 85 (meia) Plateia Alta: R$ 150 e R$ 75 (meia) Balcão Nobre: R$ 120 e R$ 60 (meia)

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Orquestra Criança Cidadã e CAIXA celebram renovação de patrocínio

O CAIXA Mais Brasil passou pelo Recife no sábado (18) e, na agenda, incluiu encontro com empresários e representantes da Construção Civil, almoço com colaboradores do banco e apresentações da Orquestra Criança Cidadã. A visita à capital pernambucana marcou, ainda, a renovação do patrocínio da CAIXA à iniciativa que atende 360 jovens carentes da Região Metropolitana do Recife (RMR), dos 07 aos 21 anos. Durante a programação no Recife, a equipe do banco foi à sede do projeto social, no 7º Depósito de Suprimento do Exército, no Cabanga, e conferiu uma apresentação musical dos instrumentistas. Na ocasião, o presidente da CAIXA assinou a renovação de patrocínio com o projeto, representado pela Associação Beneficente Criança Cidadã (ABCC). “Esse é um exemplo que nos dá orgulho e que vai continuar crescendo, porque estamos ampliando o escopo dele. Para todos nós, da CAIXA, é uma felicidade muito grande. São cidadãos brasileiros que estão evoluindo e representando muito bem o nosso país”, afirmou Pedro Guimarães. O apoio do banco já dura 11 anos e ajudou a Orquestra a transformar a realidade de vida de mais de 700 jovens. Entre eles, o violoncelista Davi Cristian Alves, 21, que vivia na rua com seu irmão antes de ser beneficiado pela ação social. Por conta da Orquestra, entrou para a universidade, conheceu diversos países e ainda tocou no Vaticano para o Papa Francisco. “Tenho dois primos que chegaram a entrar na Orquestra, mas saíram e foram por outro caminho: um está preso e o outro foi morto. Este apoio da CAIXA é fundamental para tirar as crianças e jovens da rua. Na Orquestra, todos têm uma oportunidade de vida”, salienta Davi Cristian. Até o momento, o músico de maior destaque que passou pela Orquestra foi Antonino Tertuliano, contrabaixista e aluno da Academia Buchmann-Mehta, em Israel. Ele teve como um dos professores o maestro Zubin Mehta. Diante desse e de outros exemplos de superação entre os alunos do projeto, o idealizador e coordenador-geral da Orquestra, o juiz João Targino, mantém o foco na cidadania: “O papel da CAIXA tem sido imprescindível para alcançar as metas que traçamos ao longo desse tempo. Eu não tenho nem como agradecer pelos benefícios que nos proporcionou. Sem ela, o projeto jamais teria atingido o patamar de dignidade que atingiu”. O coordenador musical e diretor artístico da Orquestra, maestro Lanfranco Marcelletti, sensibiliza-se ao lembrar da parceria de longa data com a CAIXA. “Agradeço muitíssimo por todo esse apoio e por todos esses anos. Não é só manter o projeto, é fazer com que os sonhos de muitos jovens possam renascer, crescer”, diz Lanfranco, que ficou à frente da Orquestra Sinfônica da Xalapa, do estado de Veracruz, no México, por oito anos, e que acaba de voltar para o projeto pernambucano. Histórico Criada em julho de 2006, a Orquestra Criança Cidadã realiza um trabalho de profissionalização musical e inclusão social de jovens carentes do Coque, no Recife; em Igarassu e no distrito de Camela, em Ipojuca. O dia a dia dos músicos no projeto inclui aulas de instrumentos musicais, reforço escolar e informática, três refeições diárias, além de acompanhamento médico, psicossocial e dentário. Através de parcerias, os alunos concorrem a bolsas de estudos e intercâmbios. A Orquestra já enviou músicos para estudar na Alemanha, Canadá, Espanha, Polônia, Áustria, República Tcheca e México. A instituição faz parte da Rede de Escolas Associadas da UNESCO e contabiliza mais de 30 condecorações nacionais e internacionais, entre elas, o Prêmio CAIXA Melhores Práticas em Gestão Local. A Orquestra Criança Cidadã é um projeto realizado pela Associação Beneficente Criança Cidadã, com incentivo do Ministério da Cidadania, via Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da Caixa Econômica Federal e do Governo Federal

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Sinspire em agonias de carnaval recebe Seu Pereira e Coletivo 401 neste sábado

O Sinspire, charmoso casarão Recifense, abre suas portas neste sábado (01), para receber um dos principais expoentes da música pernambucana, o grupo Seu Pereira e Coletivo 401. A apresentação faz parte do projeto Sinspire em Agonias de Carnaval, que traz uma programação musical diversas durante os finais de semana que antecedem os festejos de momo. O show começa às 21h e terá o DJ Mau Lopes, no comando da discotecagem. Criado na Paraíba em 2009, através da união de amigos que tinham o transporte coletivo em comum, o Seu Pereira e Coletivo 401 é sinônimo de apresentações animadas e sempre cheias. Formado por Jonathas Pereira Falcão (vocal e guitarra), Chico Correa (guitarra), Thiago Sombra (baixo) e Victor Rama (bateria), o Seu Pereira já passou por grandes festivais de música do Brasil, à exemplo do Rasgadinho 2016 (Sergipe), Dosol 2017 (Rio Grande do Norte), Festival de Inverno de Garanhuns 2017, Rec-Beat 2017 (Pernambuco), Virada Cultural de São Paulo 2014 e o Web Fest Valda 2014 (Rio de Janeiro). Neste último, realizado no Circo Voador, o grupo conquistou o terceiro lugar da competição. A banda também chegou a cruzar as fronteiras do país, com performances na África e na Europa. O destaque lá fora aconteceu especialmente após o lançamento do EP Canções de Verão. Os ingressos para o Seu Pereira e Coletivo 401, no Sinspire custam R$ 25,00. Disponíveis através do Sympla e na bilheteria do evento. VÍDEO: https://www.youtube.com/watch?v=lGToE7a9dgA SERVIÇO: SINSPIRE EM AGONIAS DE CARNAVAL RECEBE SEU PEREIRA E COLETIVO 401 Neste sábado (01), a partir das 21h, no Sinspire, Praça do Arsenal Ingressos: R$ 25,00 Informações: (81) 9 9993.6266 Assessoria de Imprensa: Luma Araujo – (81) 9 8532.6635

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Baile dos Bailarinos celebra 4 anos no Dia do Frevo

Em 2017 surgia uma nova opção de prévia carnavalesca no Recife – passistas que trabalhavam durante a folia de Momo ganharam um instante de diversão com a primeira edição do Baile dos Bailarinos. Em quatro anos, a festa cresceu e já se fixa no calendário de prévias do Recife. A edição 2020 acontece em data especial – o Dia do Frevo – exaltando o ritmo pernambucano em música e dança. O Baile dos Bailarinos acontece no Clube das Pás, no próximo 9 de fevereiro, reunindo grandes atrações musicais – o frevo toma conta com shows de Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e Léo Júnior, além das Orquestras das Pás e Seraphins. A festa traz ainda o Sambão dos Donzelos e o Maracatu Várzea do Capibaribe para fechar um dia inteiro de programação, começando às 14h. A realização do Baile é assinada pelo jornalista Diego Gondim e pelo bailarino Júnior Viegas, abrindo espaço para uma verdadeira congregação de artistas de Dança e Artes Cênicas do Recife. Além da música, o público confere performances de bailarinos do Studio Viegas de Dança, um autêntico show visual que remonta o clima dos antigos bailes e a alegria do Carnaval pernambucano. Como de costume, o Baile dos Bailarinos presta homenagens a ícones culturais que ajudam a manter viva a tradição cultural. Em 2019, o festejo entregou honraria ao Galo da Madrugada. Este ano, os homenageados são a atriz Leda Alves, secretária de Cultura do Recife, e o bailarino Wilson Aguiar, pernambucano com mais de 30 anos de trajetória cultural, que recebem a homenagem no palco do baile. “O que era uma confraternização de bailarinos no princípio se tornou uma festa democrática e irreverente, voltada a todos os que amam o Carnaval”, comenta o produtor do evento, Diego Gondim. O Baile dos Bailarinos é realizado pela VG Produções com apoio da Prefeitura da Cidade do Recife, Romilson Cell, Tampa, Dom Fermento Pizzaria e Sushi dos Amigos. SERVIÇO: Baile dos Bailarinos – Ano 4 Com Gustavo Travassos, Marrom Brasileiro, Nena Queiroga, Nonô Germano e muito mais Quando: domingo, 9 de fevereiro de 2020 Onde: Clube das Pás (Rua Odorico Mendes, 263 – Campo Grande) Horário: A partir das 14h Ingressos: R$ 25 + 1kg de alimento não perecível (antecipado no Sympla ou nos pontos de venda – Paço do Frevo e Escola de Frevo do Recife) / R$ 30 (na porta do evento) / Camarote: R$ 120 (para 4 pessoas). Mais informações: http://bit.ly/bailedosbailarinos2020

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Maracatu, ciranda e afoxé na Terça Negra Especial de Carnaval

A cultura pernambucana possui fortes ligações com o continente africano. Criada há 20 anos pelo Movimento Negro Unificado (MNU), a Terça Negra busca difundir e estimular reflexões a respeito da influência afro nas expressões artísticas do Estado. O projeto tem apoio da Prefeitura do Recife e, em tempos de festejos de Momo, o projeto ganha quatro edições - nos dias 28 de janeiro, 4, 11 e 18 de fevereiro. Amanhã, primeira noite da Terça Negra Especial de Carnaval, o Pátio de São Pedro recebe o Coletivo de Blocos Afros, Mestre Santino Cirandeiro, Maracatu Encanto do Pina e Afoxé Ara Omim. O evento é gratuito e começa a partir das 19h. De acordo com Demir da Hora, representante do MNU e coordenador da Terça Negra, a programação geral será focada em apresentações de maracatus, afoxés, grupos de rap, reggae e blocos afro. "É a diversidade que o público se acostumou a ver e curtir durante o ano. Para os artistas, é um momento especial no qual aproveitam para mostrar novidades no vestuário, repertório e arranjos", destaca. História A história da Terça Negra começa em 1998, no Pagode do Didi, localizado na Rua Ulhôa Cintra, no bairro de Santo Antônio. Em 2001, o projeto passou a acontecer no Pátio de São Pedro, tornando-se parte do calendário cultural oficial da cidade. O encontro cultural foi criado pelo Movimento Negro Unificado (MNU), que surgiu no Recife em 1979 e ganhou força na década de 1990. Em seus primeiros passos, o MNU pretendia ir além do chamado samba de raiz, divulgando outras vertentes da cultura negra, como o maracatu, o afoxé, coco de roda e até o reggae e o hip hop. A Terça Negra tem apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife. PROGRAMAÇÃO TERÇA NEGRA ESPECIAL DE CARNAVAL 2020 Dia 28/01 19h - Coletivo de Blocos Afros 20h - Mestre Santino Cirandeiro 21h - Maracatu Encanto do Pina 22h - Afoxé Ara Omim Dia 04/02 19h - Maracatu Estrela Brilhante do Recife 20h - Coco dos Pretos 21h - Afoxé Omim Sabá 22h - Sistema X Dia 11/02 19h - Coco Santiago 20h - Afoxé Afefé Lagbara 21h - Maracatu Encanto da Alegria 22h - Didil Reggae Dia 18/02 19h - Afoxé Obá Iroko 20h - Maracatu Porto Rico 21h - Aurinha do Coco 22h - Ívano

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Festival Pré-Amp divulga programação

Por Yuri Euzébio O Festival Pré Amp, que esse ano tem como tema " Cultura como forma de resistência", segue forte para sua 17a edição, que acontecerá entre os dias 03 e 15 de fevereiro, com uma programação recheada de novidades. Foi mantida a mostra competitiva para a edição deste ano, onde 10 bandas dividias por região ( 02 vagas Agreste, 02 vagas Zona da Mata, 02 vagas Sertão e 04 vagas Região Metropolitana do Recife) disputam entre si por uma premiação que é a gravação, mixagem e masterização do seu primeiro álbum de carreira, além de garantir uma vaga na programação do Carnaval do Recife e no festival de inverno de Garanhuns. Nas duas semanas que antecedem o Festival, acontece o projeto palco escola, com uma programação intensa de atividades formativas como: 8 oficinas, 5 mesas de debates e 5 worshops em diversos pontos do Recife como o Compaz, Porto digital e armazém do campo). O projeto palco escola que está dentro das programações do festival Pré-AMP tem como objetivo oportunizar aos alunos das oficinas e workshops atuarem no mercado de trabalho da música e produção em geral. Como complemento das aulas teóricas os alunos estagiam no festival Pré-AMP, festival Rec Beat, carnaval do Recife dentre outras festas do período carnavalesco. Uma das grande surpresas deste ano são as duas atrações que fecharão as duas noites do festival. Na sexta-feira (14), sobe ao palco a banda Nação Zumbi, que volta ao carnaval do Recife, onde fará um show com os maiores sucessos de sua carreira e versões zumbificadas de músicas importantes na história da banda que é formada por Jorge Du Peixe( voz), Lúcio Maia( guitarra), Dengue( baixo), Toca Ogan ( percussão), Tom Rocha( bateria) Marcos Matias e Da Lua( alfaias). Já no sábado (15), quem fecha a noite, comemorando seus 30 anos de estrada, é a banda Eddie, uma das bandas pioneiras do Mangue Beat e idealizadora do Movimento Original Olinda Style. A banda formada por Fábio Trummer( guitarra e voz), Urêa( percussão e voz), Andrer ( trompetes e teclados), Kiko e Rob ( bateria e baixo), levará ao palco um show revisitando todas as fases da banda, além de inéditas do novo trabalho " Mundo Engano" , além de trazer sua antiga formação, Sonic Mambo, prometendo fazer todo mundo pular já entrando no clima de carnaval, no Cais da Alfândega, na semana Pré Carnavalesca, além das bandas selecionadas, que em breve serão divulgadas nas redes do Festival. A programação completa das oficinas estão nas redes sociais do Festival @oficial_amp) Oficinas: Local: Compaz Ariano Suassuna (Cordeiro) Fotografia - Marcelo Soares Sonorização - Marcos Negreiros O artista na era digital - Afonso Santi Elaboração de projetos - Sérgio Ricardo Iluminação - Natalie Revorêdo Técnica de palco - Black Stage Beatmaker - Thiago Honorato Criação de figurino - Bárbara Oliveira Workshops: Coordenação de BackStage - Ticiana Pacheco

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Baile da Macuca celebra sua 5ª edição no Carnaval 2020

É com novidades que o Baile da Macuca, tradicional prévia carnavalesca de Olinda, chega no Carnaval 2020. Devido o grande crescimento e o aumento da procura dos foliões, o evento comemora sua 5ª edição em um novo endereço. Desta vez, o agito acontece no Catamaran, bairro de São José, no Recife. O Baile será no dia 25 de janeiro, a partir das 19h, com shows de Chico César, Orquestra do Maestro Oséas com a cantora Lu Maciel, DJ Patricktor4 e Francisco, El Hombre. Com programação que une artistas de destaque da cultura popular do Carnaval olindense aos artistas importantes da vanguarda nacional, o Baile da Macuca trouxe outra novidade, que é a arte do festejo assinada pelo power trio Vacilante, formado por Alexandre Pons, Heitor Pontes e Luciano Mattos, que traz potência, expressão e intensidade. Além dos shows na prévia, o Boi da Macuca, que deu origem ao baile carnavalesco, fará os tradicionais cortejos. O primeiro será realizado durante a semana pré-carnaval, no sábado, dia 15 de fevereiro, na Sede da Pitombeira. O segundo desfile está marcado para agitar a segunda-feira de Carnaval, no dia 24 de fevereiro, na Sede da Pitombeira, em Olinda. Além dos shows na prévia, o Boi da Macuca, que deu origem ao baile carnavalesco, fará os tradicionais cortejos. O primeiro será realizado durante a semana pré-carnaval, no sábado, dia 15 de fevereiro, na Sede da Pitombeira. O segundo desfile está marcado para agitar a segunda-feira de Carnaval, no dia 24 de fevereiro, no mesmo local. O famoso cortejo do Boi da Macuca pelas ruas de Olinda é realizado, ininterruptamente, desde 1989, quando foi fundada a entidade cultural. Durante o São João, a festa acontece em Correntes, com arraial e cortejo pela área rural do município pernambucano. Os ingressos para o Baile da Macuca 2020 estão à venda no Sympla (www.sympla.com.br/bailedamacuca2020) e nas lojas Avesso (Graças) e Estação 4 Cantos (Olinda). NACC - O Núcleo de Apoio à Criança com Câncer - foi a instituição escolhida para receber os alimentos arrecadados com as vendas dos ingressos sociais para o Baile da Macuca 2020, tradicional prévia carnavalesca de Olinda. O NACC, que em 2020 completa 35 anos, tem como missão oferecer suporte aos serviços de oncologia pediátrica do Recife, através do apoio às crianças carentes em tratamento na cidade e seus familiares. Mantido exclusivamente através de doações e contando com a ajuda de profissionais e voluntários, a instituição beneficia, anualmente, cerca de três mil crianças e acompanhantes. Entre os serviços oferecidos gratuitamente pelo NACC estão hospedagem, alimentação, transporte e atendimento de profissionais de fisioterapia, nutrição, terapia ocupacional e odontologia, entre outros. Mais informações pelo site www.nacc.org.br. Serviço Baile da Macuca 2020 Local: Catamaran | Cais Santa Rita, s/n - São José, Recife/PE Quando: Sábado (25/01/2020) Hora: 19h

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Zizi e Luiza Possi juntas, pela 1ª vez, em turnê

A cumplicidade entre mãe e filha sempre marcou as apresentações que Zizi e Luiza Possi fizeram ao longo de suas carreiras. Vivendo momentos especial – Luiza se tornou mãe e Zizi avó, em 2019 –, elas resolveram celebrar essa sinergia entre gerações nos palcos. A primeira turnê que fazem juntas, batizada de “O Show”, estreou ano passado e chega ao Teatro Guararapes dia 16 maio. Ingressos, a partir de R$ 65, já estão à venda [serviço abaixo]. “Vamos fazer um show montado pelas duas, com humor, amor, emoção e muita cumplicidade. Esses são ingredientes que regem a nossa relação”, contou Luiza. “A maternidade me trouxe para mais perto de Zizi e, por isso, veio a vontade de dividir o palco em um show único, completamente emocionante, pensado e executado pelas duas.” “O Show” é um trabalho leve, com repertório que influenciou Zizi e Luiza. “Vamos passear do lirismo à comédia com muito bom gosto. Será um repertório variado com nossos sucessos e canções inéditas nas nossas vozes, porém já conhecidas através de seus autores, como no caso Ivan Lins, Gonzaguinha, Milton Nascimento e Gilberto Gil”, revelou Zizi. As músicas italianas, que remontam à terra-natal da família e viraram clássicos na voz de Zizi, terão presença garantida. Entre as canções escolhidas, estão “Qualquer Maneira de Amor”, “João e Maria”, “Força Estranha”, “Luiza”, “A Paz”, “Asa Morena” e “Per Amore”.   SERVIÇO Zizi e Luiza Possi em “O Show” Dia 16 de maio (sábado), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia especial: R$ 190 e R$ 95 (meia) Plateia: R$ 160 e R$ 80 (meia) Balcão: R$ 130 e R$ 65 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, RioMar, Tacaruna e Boa Vista) e site Sympla.

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Fernando Japiassú lança novo álbum Confraria da Toca

O disco estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 10 de janeiro. O trabalho é resultado de cinco anos de produção no estúdio Toca do Japi e traz instrumentalismo de músicos consagrados, além de interpretações de cantores como Almério, Isabela Moraes, Silvério Pessoa, Maciel Melo e Josildo Sá. O tempo traz mistérios. Cura, refaz, movimenta. Em cinco anos, de 2013 a 2018, parte da obra de Fernando Japiassú, paraibano radicado no Recife, teve dias imersos no estúdio Toca do Japi para a produção de arranjos, texturas e canções que fizeram gerar o Confraria da Toca, primeiro álbum do compositor. Persona ativa na vida cultural pernambucana desde os anos 1980, participando de bandas e produções musicais, Japiassú escolheu deixar o relógio correr solto e apostar na leveza de se fazer arte, sem preocupações comerciais, permitindo-se surpreender com o que o processo de feitura de um disco reservava, como em tempos antigos e menos apressados. A cada faixa, coincidências, magias, participações improváveis ou não, ou qualquer acontecimento misterioso, que faz de Confraria da Toca um álbum de celebração, gravado vagarosamente e que sugere uma audição igualmente atenta. “O esforço e o saber, de nós e de algo além de nós, se unem pelo prazer de ser o dom, o som e voz”, diz letra da música de abertura, que traz o mesmo título do disco e que saúda Olorum (considerado nas religiões de descendência afro como o senhor supremo do destino), pedindo bênçãos, abrindo caminhos para que, a partir dali, só entre quem de bem é, ressaltando um trabalho poliafetivo, vestido por parcerias e boas amizades. Por isso, não é difícil perceber, que Confraria da Toca é um trabalho de um compositor que derrama generosidade ao redor, convida instrumentistas e intérpretes para entrar na roda e reforça o poder da produção coletiva. Assim, consegue trazer para a obra uma cena musical Pernambucana produtiva, que transpassa movimentos e gêneros, de forma diversa e empolgante. Desta forma, ouve-se interpretações potentes de Riá, Almério, Isabela Moraes, Edilza, Zé Brown, Josildo Sá, Ska Maria Pastora, Zé Cafofinho, Maciel Melo, Mazo Melo e Silvério Pessoa. Na instrumentação, além da banda base, “o tripé que sustenta a Confraria”, estão os amigos-músicos que se reúnem há mais de cindo anos com Japiassú todas as segundas-feiras (Augusto Silva, bateria; Fernando Azula, baixo, Gilberto Bala, percussão), o disco conta ainda com as participações de instrumentistas respeitados como Lucas dos Prazeres, Reppolho, Maestro Spok, Pepê da Silva, Raminho da Zabumba, Danilo Mariano, Henrique Albino, Cláudia Beija, Nívea Amorim, Rodrigo Barros, Deco do Trombone. “De repente, quando vi todo esse pessoal junto, percebi que na verdade a gente tinha conseguido fazer um registro da atual cena musical pernambucana, guardadas devidas proporções como aconteceu quando Carlos Fernando fazia o Asas da América, registrando muita gente que fazia música entre 1970 e 1980 aqui”, reflete. Incomum ao mercado, o artista Fernando Japiassú, que assina o disco, é guitarrista, invertendo o formato mais comum do cantor. Apesar de não colocar a própria voz em nenhuma das faixas, Japiassú é autor por completo, por participar ativamente de todos os momentos e processos. Ao convidar o amigo e baterista Augusto Silva para assinar a produção musical do trabalho – onde a ideia inicial era um songbook - decidiram produzir cada música intuitivamente, convidando outros artistas que sentiam encaixar perfeitamente nas canções. “Íamos escutando as músicas e imaginando quem poderia cantar ou tocar determinado instrumento. Era uma espécie de namoro. Enviávamos a música, definíamos o tom e, de acordo com as agendas, íamos marcando as gravações das vozes e instrumentos”, conta, dando a entender o processo minucioso e nada apressado da produção, que teve ainda a participação luxuosa de Antoine Midani e André Dias na mixagem e masterização, respectivamente, dando o toque final na qualidade do disco. A Confraria da Toca Estar com Fernando Japiassú, Fernando Azula, Augusto Silva e Gilberto Bala reunidos é a certeza de muitas histórias contadas. Todo o processo de criação do álbum passa pelas segundas-feiras nas quais, até hoje, o quarteto se reúne quase que religiosamente no estúdio Toca do Japi, em Aldeia, Camaragibe. Com um quinto elemento quase sempre presente, Renato Bandeira, a banda tem base afetiva familiar. Dizem sem pestanejar que se amam. E nem precisa dizer, basta observar como se olham, como tocam juntos e como a afetividade sustenta o trabalho musical. Mas todos, sem exceção, exprimem admiração pelos mistérios que traz Gilberto Bala. O percussionista, ogã feito no Candomblé, é livre para seguir intuições e sugerir levadas, mesmo que a princípio pareçam absurdas. “Certa vez, do nada, Bala chegou no estúdio e me pediu uma bacia de alumínio. Disse a ele que não tinha. Mas ele, com insistência quase infantil, continuou me pedindo. Frisei mais uma vez que não tinha, mas me lembrei que há poucos dias havia ganho uma bacia de bronze antiga, na qual minha avó dava banho nos netos. Entreguei a ele e dali começou a fazer um som. Prontamente, Azula ligou os microfones e captamos tudo. Dias depois, num churrasco, mostramos a Renato Bandeira que imediatamente pediu um violão e gravou por cima. Um resultado incrível, e que faz parte do mistério que cultivamos e que acreditamos ser o jeito mais prazeroso de se fazer música”, conta. Faixa a faixa por Fernando Japiassú 1) Confraria da Toca (part. especiais: Riá e Pepê da Silva) Gilberto Bala é ogã e ele sabe colocar paisagens na música de forma marcante. Sempre nos chega com coisas curiosas, como a história da bacia, que dá a paisagem dessa música. Até a forma como Renatinho (Bandeira) gravou o violão foi misteriosa, porque após gravar, mesmo no ar-condicionado, suava como se estivesse com uma entidade. Depois disso, passou mal e comeu arroz com as mãos... bem estranho e apenas observamos. No dia seguinte, peguei a música e coloquei a letra. Sinto que foi uma música psicografada desde o começo. 2) Logoff (part. especial: Almério) Fiz esta música anos atrás. É sobre aquela história em que você está na internet

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