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Amadeu1 2025

Nova regulamentação do Imposto de Renda redefine o papel das holdings familiares no Brasil

Com a previsão do fim da isenção irrestrita sobre lucros distribuídos, mudança prevista no Projeto de Lei 1087/2025, estruturas familiares voltarão a focar em governança, reinvestimento e proteção patrimonial, alerta advogado A aprovação, pela Câmara dos Deputados, do Projeto de Lei nº 1087/2025 marca uma mudança estrutural no tratamento tributário das pessoas físicas e jurídicas no Brasil, com reflexos diretos sobre a utilização das holdings familiares como instrumento de planejamento patrimonial e sucessório. O texto já tramita na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Para o advogado Amadeu Mendonça, especialista em Negócios Imobiliários e Planejamento Patrimonial, o endurecimento na tributação desde a fonte sobre lucros e dividendos exige das holdings uma redefinição de propósito. “A partir da vigência da nova norma, a função da holding deixa de ser essencialmente tributária e passa a concentrar-se, também, em outros pilares, como governança patrimonial, reinvestimento de resultados e proteção jurídica de ativos”, afirma. Até então, a constituição de holdings familiares era em muitos casos estimulada pela isenção de tributação sobre distribuição de lucros e dividendos, vantagem que se esgota com o PL 1087/25. O texto aprovado prevê retenção de 10% do Imposto de Renda na fonte sobre lucros e dividendos pagos a pessoa física quando ultrapassarem R$ 50 mil mensais por beneficiário.  “Muito mais do que repensar a estrutura jurídica, os sócios precisam encarar que a holding deixa de ser veículo meramente fiscal e volta a assumir tarefas estratégicas, como a perpetuação do patrimônio familiar, a proteção patrimonial, regras de gestão e governança familiares e reinvestimento do lucro em novos ativos”, observa Mendonça. Embora não exista uma base pública de dados sobre a representatividade das holdings familiares e family offices no Brasil, a Anbima - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitaisestima que o montante financeiro nas mãos dos gestores de patrimônio chegou a R$ 540,3 bilhões ao final do primeiro semestre. O valor corresponde a um aumento de 7,1% na comparação com o fechamento de 2024. Necessidade de retenção e reinvestimento dos lucros Com a introdução da tributação na fonte, pode ser mais vantajoso manter os lucros dentro da pessoa jurídica, por meio de retenção, e direcioná-los ao reinvestimento em participações societárias, imóveis ou negócios operacionais. Esse movimento permite postergar o momento do fato gerador e preservar liquidez dentro da estrutura.  “As empresas cujos sócios têm retirada mensal a partir de R$ 50 mil e que ainda não revisaram sua política interna de distribuição de dividendos a partir do ano que vem podem enfrentar sérios prejuízos, sobretudo pela incidência da retenção na fonte. O impacto tende a ser duplo: reduz a liquidez dos sócios e compromete o fluxo de caixa da própria empresa, limitando sua capacidade de reinvestimento e expansão.”, adverte. Entre as recomendações do especialista, estão a criação de uma política formal de retenção de lucros; a segregação contábil entre resultados acumulados até 2025 e resultados apurados após vigência da nova regra, e a manutenção de atas de reuniões de sócios que expressem as deliberações sobre destinação de lucros, de reinvestimento e de destinação patrimonial. Isso implica em revisão de acordos societários e cláusulas de governança, atualização das estruturas contratadas para gestão e aquisição de imóveis por meio de holdings, e análise de regimes de tributação ou de participação societária para privilegiar reinvestimento sobre distribuição. “Com a mudança nas regras, não há alternativa senão se planejar para mitigar os impactos. Quem agir com antecedência sairá na frente, pois conseguirá se adaptar melhor e ajustar sua estrutura antes que os efeitos sejam sentidos.” Retenção antecipatória e impacto no fluxo de caixa Mesmo sendo possível compensar a retenção posteriormente no ajuste anual da pessoa física, a antecipação da tributação representa perda imediata de liquidez. Por exemplo, sócios que recebam R$ 1,2 milhão anuais em lucros líquidos estarão sujeitos à retenção de R$ 120 mil — valor que é imobilizado, sem retorno financeiro, até o momento da compensação. “Isso exigirá um planejamento financeiro mais estruturado, pois os sócios precisarão ponderar os efeitos tributários e os impactos operacionais de manter o capital no caixa da empresa ou postergar a distribuição de lucros”, pondera Mendonça.

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Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns espera público recorde

Com mais palcos e ativações, o FING 2025 quer consolidar o Agreste como polo de empreendedorismo e tecnologia em Pernambuco O 2º Festival de Inovação e Negócios de Garanhuns (FING 2025) acontece no próximo dia 1º de novembro, no Centro Cultural Sesc Garanhuns, e promete movimentar a economia criativa e o ecossistema empreendedor do Agreste pernambucano. Com entrada gratuita, o evento chega à nova edição ampliado — com mais ativações, palcos simultâneos e uma curadoria diversa. A realização é da Comunidade Sete Colinas, em parceria com o Sebrae/PE e o Sesc Garanhuns. Conteúdo e conexões Com mais de 40 palestrantes e painelistas, o festival abordará temas como empreendedorismo, tecnologia, inovação e economia criativa, esperando reunir 2.500 participantes — superando os números do ano anterior. Entre os convidados estão Heraldo Ourem (Porto Digital), Armando Costa (Ferreira Costa), Teresa Maciel (SECTI-PE), Kleber Araújo (IMIP) e o artista local Pedro Vinicio, que representam diferentes frentes do ecossistema inovador pernambucano. Experiências imersivas e espaço gamer Além das palestras, o público poderá participar de experiências imersivas em realidade virtual e aumentada, conhecer startups e empresas parceiras, e aproveitar ambientes de networking voltados à troca de ideias e negócios. O espaço gamer é outro destaque, com PCs gamers, Nintendos Switchs, fliperamas e um campeonato de CS2 2x2 com premiação. O narrador profissional Bruno Cobaia comandará as partidas e ministrará uma palestra sobre o mercado de eSports. Força do ecossistema agrestino Para José Augusto Branco, líder da Comunidade Sete Colinas, o crescimento do FING demonstra o dinamismo da região. “Se no ano passado já mostramos a força do Agreste como território criativo e inovador, este ano trazemos ainda mais ativações e oportunidades para quem quer se conectar ao futuro dos negócios”, afirma. Apoio ao empreendedorismo local A gerente do Sebrae no Agreste Meridional, Amanda Ferreira, destaca o papel do festival no fortalecimento do empreendedorismo regional. “Estar presente em mais uma edição do FING reforça nosso compromisso em apoiar os pequenos negócios e promover conexões que impulsionam o desenvolvimento econômico da região”, comenta. Serviço📅 1º de novembro de 2025📍 Centro Cultural Sesc Garanhuns🎟️ Evento gratuitoRealização: Comunidade Sete Colinas, Sebrae/PE e Sesc Garanhuns

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Pequenos negócios movimentam 32% do PIB e sustentam 81% dos empregos formais em Pernambuco

Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa destaca a força e os desafios do setor, que já representa 94% do tecido empresarial do estado. Foto: Freepik De janeiro a agosto de 2025, Pernambuco registrou a abertura de 109,3 mil pequenos negócios, uma alta de 36,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. O levantamento do Sebrae/PE aponta que micro e pequenas empresas, além dos MEIs, são responsáveis por 32% do Produto Interno Bruto estadual e por 94% do tecido empresarial. Esses números reforçam a importância do setor, especialmente em meio às comemorações do Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, celebrado hoje, em 5 de outubro. Papel estratégico “Comemorar o Dia da Micro e Pequena em Pernambuco é mais do que simbólico. É uma forma de reconhecer o papel vital que os pequenos negócios desempenham na economia, cultura, inovação, competitividade e geração de renda e oportunidades no estado. Tendo o Sebrae como parceiro estratégico permanente, eles também estimulam o empreendedorismo local, ajudam a preservar tradições e o saber fazer e colaboram para a melhor distribuição econômica, o desenvolvimento sustentável e a inclusão social na região”, afirma o superintendente do Sebrae/PE, Murilo Guerra. Geração de empregos Os pequenos negócios foram responsáveis pela criação de 25,3 mil vagas com carteira assinada em Pernambuco entre janeiro e julho deste ano, o que corresponde a 81% do saldo estadual de empregos formais, segundo dados do Caged. O setor de Serviços liderou a geração de oportunidades, com mais de 14,2 mil postos, seguido pela Construção Civil, com 5,2 mil. Para a economista do Sebrae/PE, Sylvia Siqueira, o aumento de registros de CNPJs aponta para um ambiente mais favorável ao empreendedorismo por oportunidade, com maior potencial de inovação e diversificação produtiva. Desafios e mortalidade Apesar dos avanços, o estudo também alerta para os desafios do setor. Entre janeiro e agosto, 62,4 mil empresas encerraram as atividades no estado, resultando em uma taxa de mortalidade de 52%. As principais dificuldades estão ligadas a juros altos, inflação persistente, falta de crédito e problemas de gestão. “Esses fatores têm refletido na redução do tempo de vida e aumento da taxa de mortalidade empresarial, com efeitos em todos os portes e setores econômicos”, explica Sylvia Siqueira. Ainda assim, 81% dos empreendedores pernambucanos seguem ativos há mais de dois anos, superando a média nacional.

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Mercado imobiliário do Recife e RMR cresce com força no 2° trimestre de 2025

Pesquisa da Ademi-PE revela expansão do Minha Casa Minha Vida, boom no setor de luxo e valorização dos preços na capital pernambucana Uma pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica, encomendada pela Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE), apontou crescimento robusto no mercado imobiliário do Recife e Região Metropolitana no segundo trimestre de 2025. O estudo mostra uma polarização entre o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e o segmento de luxo, com baixa de produtos de médio padrão e compactos, além de uma expansão geográfica para novas áreas da cidade. O MCMV registrou alta de 40% e passou a representar 51,7% do mercado, consolidando-se como motor de vendas em volume. Já o setor de luxo apresentou salto expressivo de 647%, aumentando sua participação de 2,3% para 17,2% do total. Em contrapartida, imóveis de médio padrão caíram de 46,5% para 24,1%, enquanto os compactos recuaram de 14% para 6,9%. Para o presidente da Ademi-PE, Rafael Simões, “de um lado há o crescimento pujante do mercado de luxo, mostrando o potencial de um público que busca diferenciais e alto padrão. De outro, está a força do programa Minha Casa, Minha Vida, que se consolidou como o principal motor de vendas, garantindo o acesso à moradia para a grande maioria da população". Os números reforçam a solidez do setor. Nos últimos 12 meses, foram vendidas 10.736 unidades contra 9.125 lançamentos, com VGV vendido de R$ 4,7 bilhões e VGV lançado de R$ 4,9 bilhões, indicando equilíbrio e ausência de excesso de estoque. O preço médio do metro quadrado em Recife atingiu R$ 17.079, uma valorização de 10,3% no período, enquanto apartamentos na beira-mar de Boa Viagem e Pina chegaram a R$ 18.427 por metro quadrado. A pesquisa também mostra uma mudança no mapa de lançamentos, com Imbiribeira (28,1%) e Vasco da Gama (23,3%) concentrando mais da metade das novas unidades, ultrapassando bairros tradicionais como Boa Viagem (1,9%) e Aflitos (3,6%). A oferta de imóveis subiu 12,7% entre 2021 e 2025, sendo 89% do estoque “jovem” — lançado entre 2023 e 2025 — e formado majoritariamente por apartamentos de dois e três dormitórios. “O levantamento aponta para um movimento de expansão geográfica, com o mercado buscando novas fronteiras além dos eixos tradicionais, levando o desenvolvimento imobiliário para bairros antes não desejados. Esses dados são fundamentais para que possamos traçar o futuro do setor em Pernambuco, com planejamento e inteligência", destaca Rafael Simões. Ademi-PE promove debate sobre reforma tributária e seus efeitos no setor imobiliário A Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (Ademi-PE) realiza, na próxima terça-feira (9), um almoço com associados para discutir os impactos da reforma tributária em modelos de negócios estratégicos do setor, como as permutas e as Sociedades em Conta de Participação (SCPs). O encontro, que acontece na sede da entidade, no Espinheiro, contará com palestras dos advogados Francisco Severien e Luana Freitas, abordando tanto os efeitos das mudanças fiscais quanto soluções práticas para adaptação das empresas ao novo sistema. Novo Atacarejo celebra 6 anos com prêmios milionários Na semana de seu aniversário de seis anos, o Novo Atacarejo movimenta clientes em Pernambuco e Paraíba com uma campanha que distribui R$600 mil em prêmios. Até domingo (07), a rede sorteará uma casa avaliada em R$300 mil, além de caminhões de brindes e centenas de prêmios instantâneos. Presente em 28 cidades e com 37 lojas em operação, a empresa reforça sua estratégia de crescimento no Nordeste, onde já figura entre os 20 maiores grupos do setor no país. Limpe seu nome no Centro do Recife neste sábado A CDL Recife estará na Praça Dom Vital, no bairro de São José, neste sábado (06), oferecendo consultas gratuitas ao SPC Brasil e orientações financeiras para consumidores com o nome negativado. A ação integra a programação do evento “Viva o Centro Recife”, promovido pela Prefeitura, que acontece das 9h às 15h com serviços gratuitos, feira criativa e atrações culturais para movimentar a região central da cidade. Suape busca novas parcerias no agronegócio durante a Ficomex 2025 O Porto de Suape participa, pela segunda vez, da Ficomex 2025, feira internacional de comércio exterior realizada até 6 de setembro em Goiânia (GO). Com estande próprio e presença da Sua Granéis, o complexo pernambucano visa apresentar seu potencial como alternativa para o escoamento da produção agrícola, especialmente grãos do Centro-Oeste. Durante o evento, o diretor-presidente Armando Monteiro Bisneto recebeu a Comenda Ficomex e destacou a importância de ampliar parcerias estratégicas, fortalecer a integração regional e buscar soluções logísticas que agreguem valor à cadeia do agronegócio. Amarante adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial A Amarante, administradora dos resorts Salinas Maragogi, Salinas Maceió e Japaratinga Lounge Resort, passou a integrar o Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU) que reúne empresas comprometidas com a ética, a governança e a transparência nos negócios. A adesão reforça a cultura de Compliance da companhia e fortalece sua credibilidade no mercado, alinhando práticas de gestão, sustentabilidade e relacionamento com clientes, colaboradores, fornecedores e parceiros.

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Recife fortalece posição como polo médico com grandes eventos de saúde

Pernambuco Centro de Convenções se consolida como espaço estratégico para o turismo de negócios na área médica. O médico Marcos Galdino (esquerda), presidente do Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, realizou visita técnica ao Pernambuco Centro de Convenções (Cecon), com Antônio Peçanha (direita), CEO do equipamento - Foto: Divulgação Recife vem reforçando sua posição como um dos maiores polos médicos do Brasil não apenas pela qualidade da assistência e da formação profissional, mas também pela força dos eventos voltados ao setor de saúde. Congressos, simpósios e feiras médicas vêm crescendo em número e relevância, impulsionando a economia local e consolidando a cidade como referência em turismo de negócios na área médica. De acordo com Antônio Peçanha, CEO do Pernambuco Centro de Convenções (Cecon), a capital pernambucana ocupa um lugar de destaque no cenário nacional. “Recife já é reconhecida como uma das capitais médicas mais relevantes do país. A realização de grandes eventos potencializa ainda mais esse papel, promovendo troca de conhecimento, movimentando a cadeia produtiva do turismo e ampliando nossa competitividade como destino”, destaca. O polo de saúde de Recife é um dos três maiores do país, com cerca de 5,2 mil estabelecimentos de saúde e mais de 23 mil médicos em atuação. Segundo Peçanha, esse ecossistema robusto “cria uma sinergia natural com o setor de eventos, gerando benefícios que vão além da medicina, alcançando setores como hotelaria, gastronomia, transporte e comércio”. O Pernambuco Centro de Convenções, que completa 46 anos, tem papel central nesse processo. Com infraestrutura considerada a mais completa do estado para eventos de grande porte, o Cecon oferece teatros, auditórios e um pavilhão de feiras com quase 19 mil m², além de estacionamento para até 2 mil veículos. “Temos uma estrutura preparada para receber congressos médicos de alto nível, com espaços multifuncionais, tecnologia de ponta e uma localização estratégica. A vocação do Cecon para o setor da saúde se confirma com os eventos que já estão confirmados até 2026”, afirma o CEO. Eventos Recentemente, o médico Marcos Galdino, presidente do Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva, realizou uma visita técnica ao Pernambuco Centro de Convenções (Cecon). Após conhecer de perto a infraestrutura do local, Galdino destacou estar satisfeito com a qualidade e a capacidade do equipamento para receber um congresso de grande porte, reforçando a escolha de Recife como sede do encontro. “Esses números demonstram o poder do turismo de negócios em torno da medicina. Nosso objetivo é continuar sendo um espaço de referência para os grandes debates da saúde, contribuindo ativamente para o desenvolvimento do polo médico recifense e do estado como um todo”, conclui Peçanha.

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Clube de Permuta inaugura unidade no Recife e amplia rede de negócios colaborativos

Maior plataforma de permuta multilateral da América Latina já movimentou quase R$ 500 milhões e inicia expansão internacional O Recife passou a integrar a rede do Clube de Permuta, plataforma que conecta empresas para trocas multilaterais sem uso de dinheiro. A inauguração reuniu cerca de 230 empresários para apresentar o conceito e estimular conexões estratégicas. Com mais de R$ 60 milhões movimentados apenas em 2024, a unidade pernambucana será liderada por Alexandre Barbosa, Claudio Piomonte, Daniel Pessoa, Gilberto Freyre Neto, Herbert Diniz, Isaias Carneiro Neto e Valdênio Rodrigues. “Recife é uma cidade dinâmica, com imenso potencial para nossos negócios. Nosso objetivo é gerar resultados expressivos e transformar a forma como as empresas se relacionam comercialmente, por meio de um escambo inteligente que valoriza a coletividade e a confiança”, afirma Gilberto Freyre Neto. Fundado em 2012 pelo empresário mineiro Leonardo Bortoletto, o Clube de Permuta adota um modelo baseado em créditos e débitos, permitindo que empresas utilizem seus próprios produtos e serviços como moeda. Os associados participam de encontros mensais para ampliar parcerias e gerar novas oportunidades, reduzindo o fluxo de caixa e otimizando recursos. Desde sua criação, a rede já movimentou quase R$ 500 milhões e se consolidou como referência no setor. “Nossa proposta é ajudar empresas a crescerem utilizando seus próprios serviços e produtos como moeda, preservando o capital e otimizando recursos”, explica Bortoletto. Presente em cidades como Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Goiânia, Natal e Porto Alegre, o Clube de Permuta deu início à sua operação internacional em 2025, com a abertura de uma unidade em Lisboa, Portugal, e já projeta chegar à Colômbia. Reconhecida pela gestão inovadora no franchising, a marca recebeu o Certificado de Franquia Internacional da Associação Brasileira de Franchising (ABF) em parceria com a ApexBrasil e, por quatro anos consecutivos, o Selo de Excelência em Franchising.

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Banco do Nordeste alcança recorde histórico no primeiro semestre de 2025

Instituição registra alta em contratações, desembolsos e lucro líquido, impulsionada por expansão do crédito e maior eficiência operacional. Na imagem acima, o diretor Wanger Rocha (esquerda), superintendentes de Controladoria, Aíla Maria Medeiros, e de Operações Financeiras e de Mercado de Capitais, Sandra Lisbôa, e o presidente Paulo Câmara. (Foto: Fernando Cavalcante) O Banco do Nordeste (BNB) registrou, de janeiro a junho de 2025, o melhor desempenho de seus 73 anos de história. No período, a instituição contratou R$ 34,8 bilhões em operações de crédito, alta de 19,2% em relação ao mesmo semestre de 2024, e desembolsou R$ 29,1 bilhões, um crescimento de 7,7%. O lucro líquido somou R$ 1,38 bilhão, avanço de 35,6%, enquanto o resultado operacional chegou a R$ 2,2 bilhões (+17,8%). O Crediamigo, programa de microcrédito urbano, também obteve crescimento expressivo, com R$ 6,5 bilhões contratados, 18,3% acima do registrado no ano anterior. Os números, apresentados em live nesta quinta-feira (14), refletem o fortalecimento da carteira de crédito administrada, que atingiu R$ 165,7 bilhões (+15,7% em um ano), e o aumento das receitas com prestação de serviços. “O crescimento recorde de todos os indicadores mostra que estamos cumprindo a missão dada pelo presidente Lula de ampliar e democratizar o acesso ao crédito. A expansão dos negócios, aliada ao resultado financeiro, é fruto da maior eficiência operacional da instituição, que busca constantemente atender melhor seus clientes e contribuir para elevar a qualidade de vida da população”, afirma o presidente do BNB, Paulo Câmara. De acordo com o diretor financeiro e de crédito, Wanger Rocha, o banco tem investido na diversificação das fontes de financiamento, por meio de parcerias com instituições como BNDES e Finep, além da emissão de instrumentos de dívida no mercado de capitais. O objetivo é ampliar os recursos destinados a investimentos sustentáveis, capazes de gerar impactos sociais e ambientais positivos a longo prazo. “O Banco do Nordeste tem fortalecido sua estrutura e seus processos, trazendo mais dinamismo à jornada dos clientes, ao oferecer produtos e serviços que os atendam de forma mais completa”, destacou.

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"Estamos entrando no mercado de franquias de seguros e iniciamos uma fusão"

Ao assumir a Usina do Seguro, o atual CEO da empresa, Ricardo Rodrigues, acreditava não ter aptidão para vendas, que é a principal atividade do setor. Ele investiu em conhecimento, consultorias e psicoterapia. Hoje a corretora apresenta um crescimento consistente, baseado numa gestão arrojada, que incorpora estratégias pouco usuais no mercado, como investir em franchising e iniciar um processo de fusão. Desde 2008, quando Ricardo Rodrigues passou a ser o CEO da corretora Usina do Seguro, a empresa familiar não para de crescer. Dois anos após assumir os negócios, o crescimento passou a ser de dois dígitos. Até 2018, esse percentual ficou entre 10 e 15% ao ano e, em 2020, 30%. No ano passado o faturamento alcançou os R$ 18 milhões, 8% a mais do que em 2023, performance que prevê repetir em 2025.  O número de clientes saltou de uma média de 500 para 3 mil e o de funcionários de 6 para 46. Antes a sede da empresa era alugada e hoje conta com duas unidades próprias. Para ampliar ainda mais o desempenho dos negócios, Ricardo Rodrigues resolveu inovar: entrou no mercado de franquias de seguro e iniciou uma fusão com outra corretora do mercado pernambucano. O mais surpreendente é ele afirmar que não tinha aptidão para vendas, uma atividade essencial no setor de seguros. “Comecei a estudar, a ler muitos livros sobre comportamento, empreendedorismo, gestão, pessoas. Contratei consultorias de RH. Entrei em psicoterapia. Por isso, viramos referência no mercado”, revela o empreendedor que, nesta entrevista a Cláudia Santos, aborda em detalhes a história dessa virada no comando da corretora.   Conte um pouco sobre trajetória da Usina do Seguro. Como surgiu a empresa? É uma longa história.  Nós temos 45 anos de história e resumidamente ela nasce lá em 1979 com minha mãe, Adeilda Júlia, vendendo plano de saúde. Nessa época eu tinha 2 anos. Entre os anos de 1983 e 1984, ela formaliza a empresa. Na época, chamava-se Nordeste Comercial e representava o plano de saúde Golden Cross. Então, ela e meu padrasto, Cícero, a quem chamo de pai, abrem a corretora e começam uma jornada para empreender de forma organizada, com CNPJ, contratando colaboradores, angariando vendedores.  Estudei administração de empresas, fiz cursos de pós-graduação e, em 2008, assumi a corretora. Em 2002, abri a corretora Usina do Seguro porque meu interesse era trabalhar com seguros de vida, de carro e residencial. Hoje, vendemos todos os tipos de seguro, mas os em que somos especialistas e estão entre os que mais vendemos são: plano de saúde, odontológico, seguro de automóvel, seguro residencial, seguro de vida e seguro de consórcio.  Em 2014, abri uma filial em Petrolina. Nossa empresa é familiar mas nenhum irmão quis tocar o negócio, então o processo de sucessão foi tranquilo, uma sucessão bem planejada. Hoje, o jurídico está a cargo do meu irmão. Nesse processo de sucessão, ele veio para dentro da empresa. Em relação à gestão, tenho uma tia que é supervisora de vendas, mas também já tivemos que desligar alguns familiares. Não é porque é uma empresa familiar que deixa de ser um negócio.  Na gestão da filial do Recife, meus pais não participam. Aqui e acolá, peço um conselho para eles, porque não vou desperdiçar essa sabedoria. Hoje eles comandam a filial de Petrolina desde 2018.  Em relação à gestão, quais competências o senhor teve que desenvolver para estar à frente da empresa?  A minha maior dificuldade é que minhas habilidades comportamentais eram muito voltadas para a parte financeira. Amo uma planilha, dados, e, de repente, fiquei à frente de uma corretora de seguros que tem que vender, uma empresa majoritariamente de venda. Precisei desenvolver outras habilidades comportamentais.  Em 2015 me foi sugerido procurar uma coach para desenvolvimento pessoal. Confesso que eu era resistente, mas fui. Fiz os testes e saiu o resultado de 72% inapto ao cargo de diretor de uma empresa de vendas. Fui um tanto quanto arrogante com a moça, confesso. Eu disse: “a empresa só vem crescendo, imagina se eu fosse apto”. Ela respondeu: “imagine, se você fosse apto, você poderia crescer e desperdiçaria menos energia, você poderia estar num patamar melhor”. Ela falou uns cinco minutos eu fiquei olhando e disse, “está contratada”.  Aí comecei um processo em novembro de 2015 que dura até hoje. Comecei a estudar diferente, a ler muitos livros, não mais sobre matemática, sobre física, mas sobre comportamento, empreendedorismo, gestão, sobre pessoas. Contratei consultorias de RH para a empresa, para desenvolver todas as pessoas, todas as lideranças. Com isso, comecei a dar uma virada em como me comportar como gestor. Entrei em psicoterapia e isso explodiu minha cabeça não só enquanto gestor, mas enquanto pessoa, cidadão, porque comecei a cuidar das pessoas de maneira natural.  Por isso, viramos referência no mercado e não planejei isso.  Hoje vários colegas e concorrentes me procuram para entender como transformei essa energia, esse clima da empresa e dou orientação sobre como eles também podem melhorar seus processos, suas relações humanas nas suas empresas. Acredito muito em pessoas, na educação, em Deus, acredito na fé.  Isso se reverte nos negócios? A empresa vem crescendo ao investir em gestão e cuidado com as pessoas?  Sim. O segredo do negócio é cuidar das pessoas, continuar estudando, buscando conhecimento e buscar Deus com todos os seus preceitos, valores e premissas. Quando assumi a empresa, em 2008, não estávamos num bom momento. O mercado estava bom, mas a corretora, não. Naquela época meu pai tinha uma operadora de saúde que estava faturando e a corretora passou a não ser mais o negócio principal da família, foi quando eu entrei. Ali, não vínhamos crescendo e, sim, diminuindo.  Dois anos após eu assumir, voltamos a crescer dois dígitos por ano. Até 2018, mantivemos um crescimento entre 10 e 15% ao ano. Em 2020, crescemos 30% ao ano. Em relação às pessoas, saímos de 6 funcionários, em 2008, e hoje estamos com 46. Tínhamos uma média de 400 novos clientes por mês, hoje essa média é de 3 mil novos clientes

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Instituto Negralinda inaugura unidade em Tamandaré com foco em gastronomia do mangue

Projeto promove capacitação, renda e turismo sustentável para mulheres do litoral sul de Pernambuco O Instituto Negralinda acaba de chegar a Tamandaré, no litoral sul de Pernambuco, com uma cozinha profissional dedicada à gastronomia do mangue e ao fortalecimento do empreendedorismo feminino. A nova unidade, situada na Rua José Policardo da Silva, no centro da cidade, também conta com espaços para oficinas, atividades de artesanato sustentável e ações ligadas ao Turismo de Base Comunitária. Com atuação voltada para as mulheres de comunidades tradicionais, o projeto já beneficia cerca de 200 moradoras dos municípios de Sirinhaém, Rio Formoso, Tamandaré e São José da Coroa Grande. A proposta é impulsionar a economia solidária e a inclusão social por meio da valorização dos saberes locais e da sustentabilidade ambiental. A iniciativa conta com apoio do Programa PE Produz – ADEPE, do Governo do Estado, em parceria com o Sebrae, a marca DAM Roupas e a Prefeitura de Tamandaré. Um dos destaques é o recém-inaugurado Bistrô Negralinda, primeira franquia da marca, que comercializa exclusivamente os produtos elaborados ou beneficiados na Cozinha Profissional. Localizado no Espaço Gastronômico Vila Niape, o bistrô abre de quinta a terça-feira e marca o início de um modelo de negócio sustentável com potencial de expansão para outras cidades. Segundo Edy Rocha, diretor do Instituto, o projeto une cultura, equidade de gênero e geração de oportunidades. “Nossa intenção é inspirar outras comunidades por meio desse modelo que une gastronomia, sustentabilidade e equidade de gênero”, afirma. Serviço📍 Cozinha Profissional Negralinda – Rua José Policardo da Silva, nº 48, Centro, Tamandaré🍴 Bistrô Negralinda – Espaço Gastronômico Vila Niape, Centro de Tamandaré | Funcionamento: quinta a terça-feira

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Inteligência artificial e inovação ajudam a reduzir custos e desperdícios na saúde

Ferramentas tecnológicas ampliam a eficiência de tratamentos e da gestão hospitalar, garantindo sustentabilidade econômica para clínicas e hospitais. *Por Rafael Dantas O uso de inteligência artificial e a inovação estão avançando nas terapias e na gestão dos diversos players do setor de saúde. Bom para o paciente, que passa a ter tratamentos mais precisos às suas necessidades, e também para a sustentabilidade econômica das empresas. Mesmo representando investimentos relevantes para o caixa dos hospitais e clínicas, a inserção de novas ferramentas tecnológicas tem conseguido reduzir os custos gerais de vários tratamentos, evitando os gastos com medicamentos, exames e procedimentos desnecessários. Muitas dessas novidades tecnológicas, inclusive desenvolvidas por empresas pernambucanas, foram apresentadas na feira Hospitalar 2025, realizada este mês em São Paulo. Diante dos desafios econômicos enfrentados após a pandemia – como a desestabilização da cadeia de suprimentos, inflação médica, juros elevados e maior demanda por atendimento – o setor de saúde suplementar encontrou nas novas tecnologias um aliado estratégico para sua recuperação. Segundo dados da Agência Nacional de Saúde, enquanto o terceiro trimestre de 2023 registrou um prejuízo operacional de R$ 5 bilhões, no mesmo período de 2024 o setor obteve lucro de R$ 4 bilhões, representando uma reversão de 180%. Esse desempenho revelou o papel decisivo da inovação na otimização de processos, redução de custos e ganho de eficiência na prestação de serviços. Para se ter uma ideia dos desafios financeiros do setor, uma pesquisa do Observatório de Oncologia, do Centro de Estudos Estratégicos da Fiocruz e do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, revelou que o custo médio dos procedimentos para a terapia oncológica cresceu 400% em apenas quatro anos. De acordo com dados do Inca (Instituto Nacional de Câncer), o SUS pode gastar o montante de R$ 7,84 bilhões em 2040, apenas com o tratamento da doença. Uma das novidades apresentadas na Hospitalar 2025 foi o nascimento da empresa OncoAudit, que traz ao mercado uma nova plataforma com uso de IA que promete qualificar as terapias e reduzir custos. Com a capacidade de ler milhares de artigos científicos por segundo, a ferramenta permite ao médico compilar os dados mais recentes da pesquisa acadêmica para tomar as melhores decisões nos tratamentos. “A IA consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos. Para escolha de um plano de tratamento para um paciente é fundamental a agilidade. Há publicações acontecendo em todo mundo. Tecnologias ligadas a incorporação de drogas e outras medicações permitem dar ao médico condições de um arsenal melhor para aquele paciente”, afirmou Fabrício Colacino, sócio-diretor da OncoAudit. No lançamento da empresa OncoAudit, Fabrício Colacino apresentou a ferramenta que, com o uso de inteligência artificial, consegue analisar 500 mil artigos em 5 segundos e oferecer ao médico um plano de tratamento para seu paciente oncológico. Ele explica que a ferramenta, em seus três anos de desenvolvimento, teve como princípio dar o melhor remédio para o paciente, independentemente do valor. Na aplicação, com o uso da IA, uma descoberta foi que a melhor medicação nem sempre era a mais cara. “Identificamos que não faltava dinheiro, mas organização e otimizar o recurso, tirando o desperdício”. Na prática, ao final de um atendimento, diante do prontuário do paciente, dos protocolos utilizados pelo hospital e do compilado do conhecimento científico mais moderno, a plataforma oferece a indicação do tratamento oncologicamente baseado em evidências. Colacino relatou um case, de uma operadora de plano de saúde, com 1.300 pacientes oncológicos, que após três anos com o uso dessa ferramenta evitou o desperdício de R$ 75 milhões. “Se não fosse a plataforma, seria um dinheiro gasto, com remédio de alto custo, que iria para a veia do paciente, sem dar qualidade de vida ou sobrevida maior”. Além da redução de custos diretos, ele relata que com a adoção da tecnologia baseada em evidências não houve nenhuma judicialização. Outra novidade apresentada pela empresa durante a feira Hospitalar foi a nova plataforma de inteligência artificial da MV Saúde Digital, que tem sede no Recife. A tecnologia, batizada de MaVi, é uma solução que já vinha sendo testada em alguns clientes e agora chega ao mercado com promessas ambiciosas. Além de apoiar decisões clínicas e administrativas, a ferramenta tem potencial também de reduzir significativamente os custos no setor. Jeferson Sadocci, diretor Corporativo de Mercado e Cliente, destaca que a MaVi atua de forma transversal nas instituições de saúde, sendo capaz de interagir com diferentes áreas, como a assistencial, o faturamento e o financeiro. Um dos exemplos citados foi o uso da IA para transcrever automaticamente consultas médicas e sugerir condutas clínicas com base em protocolos. “Ela expurga os dados irrelevantes e estrutura as informações no prontuário, otimizando o tempo do profissional e evitando retrabalho”. Jeferson Sadocci afirma que a MaVi é uma plataforma de IA que apoia decisões clínicas e administrativas, e que, ao transcrever consultas e preencher prontuários, permite ao médico ter mais tempo para escutar o paciente. A transcrição das consultas, com o preenchimento do prontuário pela ferramenta, tem sido destacada por profissionais do setor como um suporte à maior humanização do atendimento. Isso porque, como o médico não perde tempo digitando os dados dos pacientes ou as prescrições de exames e medicamentos, ele pode “olhar no olho” da pessoa atendida e ouvi-la com mais atenção. Além da assistência, a plataforma também pode ser usada por gestores para identificar gargalos no faturamento e analisar o fluxo de caixa, oferecendo uma visão estratégica que contribui para uma gestão mais eficiente. “Nosso objetivo não é apenas controlar custos mas eliminar desperdícios que, hoje, são o verdadeiro desafio da saúde”, disse o executivo. Segundo o estudo Casos Públicos de Uso de Inteligência Artificial no Setor de Saúde, publicado pela PwC Brasil, 58% dos executivos relatam que a IA generativa resultou em ganhos de eficiência no uso do tempo dos funcionários. Além disso, 34% dos CEOs do setor no País identificaram aumento na receita e 31% na lucratividade. TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O SUPORTE AOS HOSPITAIS E CLÍNICAS Com o crescimento do uso de tecnologia nos hospitais, aumentou também

Inteligência artificial e inovação ajudam a reduzir custos e desperdícios na saúde Read More »