Arquivos Pandemia - Página 2 de 5 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pandemia

Recife amplia vacinação contra covid-19 para nova faixa etária

A partir desta quinta-feira (25), os idosos com 78 e 79 anos vão poder agendar a vacinação contra a covid-19, na capital pernambucana. O anúncio foi feito pelo prefeito João Campos através das redes sociais. A ampliação do público alvo foi possível após o Recife receber, na quarta-feira (24), mais doses da vacina Oxford/AstraZeneca, enviadas pelo Ministério da Saúde – que contemplará esse novo grupo. Essa população deve se cadastrar no Conecta Recife e agendar data, hora e local para receber a vacina. Até o momento, o Recife soma 69.701 pessoas imunizadas contra a covid-19, sendo que 12.309 delas já receberam a segunda dose e concluíram o esquema vacinal. Desse total, 32.847 são idosos acima de 80 anos, o que representa 83% das 39.626 pessoas nessa faixa etária cadastradas no Conecta Recife. Desde o início da operacionalização do Plano Recife Vacina, já foram imunizados, no total, 33.652 idosos, entre eles 2.431 acamados; 35.598 trabalhadores da saúde; e 451 pessoas a partir de 18 anos com deficiência severa institucionalizadas. Desse total, 12.309 pessoas já receberam a segunda dose da vacina e concluíram o esquema vacinal. Para tomar a vacina, esses idosos precisam realizar o agendamento pelo Conecta Recife, iniciativa que faz parte da transformação digital realizada pela Prefeitura do Recife. Através do www.conectarecife.recife.pe.gov.br ou app gratuito disponível nas lojas PlayStore, para Android; e AppStore, para dispositivos iOS, a população pode fazer o cadastro e, se estiver dentro de algum grupo prioritário, agendar o dia, hora e local para receber a imunização. Caso a pessoa seja acamada, é possível sinalizar a condição marcando a opção disponível durante o cadastro para, dessa forma, receber a visita domiciliar de uma das equipes volantes da Secretaria de Saúde. AQUISIÇÃO DE VACINAS - O prefeito João Campos anunciou, nesta quarta-feira (24), em Brasília, que a capital pernambucana irá retomar as tratativas junto aos laboratórios para a aquisição de vacinas contra o novo coronavírus. O anúncio foi feito um dia após o Supremo Tribunal Federal (STF) autorizar Estados e municípios a adquirirem doses de imunizantes em caso de descumprimento do Plano Nacional de Imunização (PNI) pelo Governo Federal ou de insuficiência de doses para garantir a proteção da população. As equipes da Prefeitura do Recife já estão buscando laboratórios de todo o mundo que tenham capacidade de vender a vacina para o Recife. Também está sendo avaliada a criação de uma frente junto com outros municípios, a Frente Nacional de Prefeitos, para se construir um consórcio, que poderá adquirir vacinas e distribuir aos municípios. ---- A Prefeitura do Recife informa que, devido à alta procura no agendamento da vacinação contra a covid-19 para idosos com 78 anos ou mais no Conecta Recife, o sistema precisou passar por ajustes necessários. O prazo para regularização e início do agendamento deste novo grupo está previsto para às 18h desta quinta-feira (25), com início da vacinação já para esta sexta (26).

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Pernambuco impõe medidas restritivas em 63 municípios a partir de sexta (26)

Do Governo de Pernambuco O Governo de Pernambuco determinou – após análise do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19 – que a partir da próxima sexta-feira (26.02), até o dia 10 de março, todas as atividades econômicas e sociais estarão proibidas, entre 20h e 5h, nos 63 municípios das II, IV e IX Gerências Regionais de Saúde (Geres), com sedes em Limoeiro, Caruaru e Ouricuri, respectivamente. Nos próximos dois finais de semana, as atividades estarão proibidas entre 17h e 5h, quando apenas serviços essenciais poderão continuar funcionando. O anúncio foi feito pelo governador Paulo Câmara, em pronunciamento ontem (23.02). Os números crescentes da pandemia e a lotação acima de 90% dos leitos nessas três Geres justificaram a medida restritiva. “A nova aceleração da doença tem superlotado os sistemas de saúde, e vem repetindo o mesmo caminho de 2020, começando pelos Estados do Norte e, agora, chegando com força ao Nordeste”, afirmou Paulo Câmara. Além disso, também foi anunciada a prorrogação da proibição de eventos por mais 15 dias, valendo para todo o Estado. Da mesma forma, o retorno às aulas nas escolas públicas municipais permanece suspenso até o dia 12 de março. O governador reforçou que o Estado segue monitorando diariamente os números da Covid-19. “Caso o índice de ocupação de leitos de UTI permaneça subindo, teremos que tomar medidas ainda mais duras nos próximos dias”, advertiu. Segundo Paulo Câmara, durante os 11 meses de luta contra o novo coronavírus, Pernambuco montou a segunda maior rede de UTIs do País, com leitos no Recife e em mais 15 cidades, do litoral ao Sertão.    

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Número de casos de Covid-19 empata com pior momento da pandemia

O número de novos casos confirmados de Covid-19 na Região Metropolitana do Recife já é praticamente o mesmo do pior momento da pandemia, quando a capital e um cinturão de cidades vizinhas sofreu o período mais duro lockdown. O alerta foi feito pelo Instituto para Redução de Riscos e Desastres de Pernambuco (IRRD). O gráfico acima, por exemplo, da última semana, fechada no dia 19 de fevereiro, apontou a média móvel dos últimos 7 dias de 973 novos casos. A média mais elevada desde o descobrimento do novo coronavírus em Pernambuco foi em 22 de maio, quando foram registrados uma média em 7 dias de 1024 novos casos por dia de Covid-19 na RMR. Os números estão no site do instituto: https://www.irrd.org/covid-19 Quando olhamos o gráfico do Estado de Pernambuco, a média móvel da última semana é pior que o momento mais crítico da pandemia, alcançando 1.513 novos casos no dia 19 de fevereiro deste ano. Em julho do ano passado, na pior semana no Estado, foi registrada uma média de 1.450 novos infectados da doença. "O Brasil não dá sinal nenhum de melhora na pandemia. Pernambuco oscila em alta, acompanhando o mundo como um todo. Se observarmos os dados absolutos da RMR, percebemos que hoje temos uma média móvel de infecção dos últimos 7 dias, comparada com a média móvel de 19 de maio, quando trancamos tudo. Agora estamos no mesmo patamar, mas com tudo funcionando. Isso é muito preocupante", afirma o pesquisador que coordena o IRRD, Jones Albuquerque. Ele lembra que nos ultimos 30 dias o Recife caminhou para o pior cenário de infecção. "Os Estados Unidos consideram 50 novos casos por 100 mil habitantes como risco alto. Na Região Metropolitana do Recife estamos com 454 por 100 mil habitantes. Isso nos deixa céticos e preocupados quanto à eficácia do processo de vacinação para conter uma pandemia deste tamanho. Não estamos conseguindo conviver com o vírus, os protocolos não estão funcionando com a população. Daí os números altíssimos que vemos. Esse é o cenário da pandemia hoje. Um dos piores momentos", revela o pesquisador. Apesar dos números de novos casos em alta, o número de mortes, apesar de ter crescido no último mês, não segue a mesma curva.

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“A realidade da Gripe Espanhola se repete com a politização da Covid-19.”

Uma pandemia se abate sobre o mundo causada por um vírus. No início, integrantes do Governo Federal fazem pouco caso da virulência da infecção, dizendo tratar-se de uma gripezinha benigna. Mas logo a doença se espalha pelo País e no planeta causando 50 milhões de mortes e colocando o sistema hospitalar em colapso. Surgem teorias da conspiração sobre a origem do maligno micro-organismo. Apesar dos cientistas alegarem não haver medicamento para combater a doença, várias pessoas acreditam em tratamentos sem nenhuma comprovação científica. Um resumo da situação da Covid-19 no Brasil? Nada disso, essa foi a realidade da Gripe Espanhola, que chegou pelos portos de cidades brasileiras, como o Recife, em 1918. Para entender melhor esse momento histórico e sua analogia com o momento atual, Cláudia Santos conversou com Alexandre Caetano da Silva, autor da dissertação de mestrado pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) Recife, uma cidade doente: a Gripe Espanhola no espaço urbano recifense (1918). Por que a pandemia da Gripe Espanhola teve este nome? A pandemia acontece durante a Primeira Guerra Mundial (1914-1918). A imprensa dos países que participavam da guerra censurava as notícias sobre a doença. A Espanha não participou do conflito e sua imprensa noticiava livremente a pandemia que, por isso, ficou conhecida como Gripe Espanhola. Mas a sua origem, na verdade, é norte-americana. A epidemia tem início no campo de treinamento militar em Kansas, nos Estados Unidos. Esses militares participam da guerra em 1917 e espalham a doença na Europa e depois no mundo. Porém, assim como hoje há teorias da conspiração afirmando que o novo coronavírus surgiu de um laboratório chinês, na época da Gripe Espanhola, havia o boato de que os alemães, na guerra, engarrafaram o vírus e o jogaram nas praias brasileiras. Como ocorreu a entrada do vírus Influeza A H1N1 causador da gripe Brasil? Foi quando o paquete (embarcação) britânico Demerara que, vindo da Europa no início de setembro de 1918, atracou no Rio de Janeiro no dia 14 daquele mês, já com vários tripulantes enfermos. Essa é a primeira notícia da presença da Gripe Espanhola no Brasil. Como foi a atuação de Carlos Seidl, diretor geral da Saúde Pública (espécie de Ministério da Saúde à época), no combate e prevenção da pandemia no País? É verdade que ele se referiu à doença como “uma gripe de caráter benigno” e num primeiro momento se recusou a propor a quarentena? Inicialmente a Gripe Espanhola foi tratada de uma forma geral como uma gripezinha, mas com o aumento dos casos e a situação piorando com o crescimento constante do número de óbitos em todo o País, o Estado começou a tomar medidas como o isolamento social e o fechamento do comércio e outros estabelecimentos. Carlos Seidl sai da Direção em 1918 e quem assume é o médico e biólogo renomado Carlos Chagas. Você poderia fazer uma comparação entre a atuação dos jornais na época da Gripe Espanhola e as redes sociais na atual pandemia? A doença só existe quando as pessoas acreditam nela. Em 1918, a Gripe foi noticiada pelos jornais. Em Pernambuco, o Diario de Pernambuco representava a situação do governo de Manoel Borba e o jornal A Província representava a oposição, mas também havia outros. As notícias sobre a Gripe Espanhola eram dadas de uma forma mais direta e clara pelo jornal A Província, por representar a oposição ao governo. Só depois de alguns dias, em função da calamidade que o Estado passava, é que o Diario de Pernambuco começou a divulgar e aceitar a realidade que a Gripe colocava à sociedade. Hoje, com a Covid-19, a realidade se repete no que toca à questão da politização da doença, por meio das redes sociais e de instituições que desacreditam na pandemia. Dessa forma, colocam parte da sociedade em conflito, por acreditarem nas lideranças dessas instituições. Como a Gripe Espanhola assolou o Recife, qual o número de mortos e infectados, houve colapso do atendimento hospitalar? A Gripe Espanhola entra no Recife através do Porto da cidade. As primeiras notícias da doença foram de 25 de setembro de 1918, afirmando que ela chegou por intermédio do vapor Piauhy, vindo de Dacar (Senegal, África) com dois doentes abordo, no dia 24 de setembro. Não se tem um número exato de mortes provocadas pela Gripe Espanhola, mas de acordo com o relatório do diretor de Higiene do Estado Dr. Octávio de Freitas, no Recife morreram 2.500 pessoas. A cidade não possuía um instituto de medicina legal e nem uma estrutura de hospitais públicos. Existiam dois hospitais de referência no período, o Santa Águeda e o Pedro II. Houve, sim, um colapso no atendimento hospitalar, em que as farmácias serviram como ponto de ajuda aos infectados no combate à epidemia, oferecendo medicamentos, mas, na verdade, não havia um antídoto contra o vírus. Sem atendimento, as pessoas morriam nas ruas, as funerárias trabalhavam 24 horas por dia fabricando caixões. LEIA A ENTREVISTA COMPLETA NA EDIÇÃO 179.1 DA REVISTA ALGOMAIS: assine.algomais.com

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"Sucesso da imunização, por qualquer vacina, será alcançado com 70% da população vacinada"

*Por Rafael Dantas Na produção da matéri de capa da Revista Algomais que foi veiculada no dia 8, falamos com vários especialistas sobre os desafios da gestão João Campos. Publicamos hoje o conteúdo na íntegra do pesquisador Jones Albuquerque, que atua no no IRRD (Instituto para Redução de Riscos e Desastres de Pernambuco) da UFRPE, e do Lika (Laboratório de Imunopatologia Keizo-Asami), da UFPE. Quais os principais desafios do novo prefeito no enfrentamento da pandemia? Os principais desafios do novo prefeito no quesito saúde sanitária da população podem ser elencados segundo ordem de prioridade: 1 - restaurar a confiança da população na vigilância sanitária do município que saiu muito desgastada do 1º ano de enfrentamento à COVID-19. Este não é um problema não só da Prefeitura da Cidade do Recife, mas de vários países do mundo; 2 - Integrar as ações do Recife a dos demais municípios que o cercam e isto inclui a entrada de indivíduos externos ao Município como pelo Terminal Integrado de Passageiros, Aeroporto Internacional, Transporte Marítimo. Todos estes devem ser considerados como "municípios" vizinhos e serem passívels de todas as práticas adotadas no Recife. Este desafio exige interlocução direta com o Governo do Estado de Pernambuco e Governo Federal; Pois percebeu-se a fragilidade do Recife quanto a isso documentada em vários trabalhos científicos inclusive. Como este que usa esta figura como ilustração, realçando Recife como um dos principais pontos de entrada do vírus do País por causa do Aeroporto Internacional, já a partior do dia 50 é possível notar a disseminação a partir de Recife: 3 - Incluir as BRs que passam por Recife nas ações e práticas de vigilância sanitária quanto ao quesito Pandemia, pois, como observado desde 18 de abril, a BR232, por exemplo, foi a grande disseminadora do vírus no Estado e Pernambuco e foi a partir de Recife. Com a BR101 não foi diferente. Observando outras pandemias que você já analisou, como foi (e como deveria ser aqui) o tratamento do poder municipal nesse momento de tanta ansiedade já sobre a vacina? Estar-se diante de uma pandemia, isso significa que não é suficiente que a população de apenas um município esteja imunizado e protegido se a sua vizinhança não esteja. Assim, o tratamento do poder municipal da Região Metropolitana do Recife (RMR) de ser harmonizado com os demais municípios que o cercam. Garantindo uma barreira de imunização, não só das pessoas que residem na RMR, mas de todas aquelas que circulam na RMR. Só assim, vacina ou quaisquer práticas imunizantes terão êxito absoluto garantindo o que se chama comumente de "Herd Immunity" como ilustrado na figura a seguir. Observa-se, matematicamente, que o sucesso teórico é alcançado com 70% para o caso de COVID-19. E que esta imunidade não respeita limites municipais, mas sim o contágio entre os indivíduos. Por isso a necessidade de tratamento harmonioso entre os vários municípios que circunvizinham Recife. O que podemos esperar para o segundo ano da pandemia no Brasil? Do ponto de vista epidemiológico 1 - Precisaremos restaurar a Autoridade Sanitária do País que está bastante fragilizada e sem respaldo nos vários Estados e Municípios que compõem o Brasil; 2 - Precisaremos manter todas as práticas de distanciamento, uso de máscaras e higienizaçao durante todo o ano de 2021. Pois as novas variantes do vírus em alta infecção em vários países neste fim de 2020 e a demanda síncrona pelas vacinas em todo o mundo só nos garantirão imunidade segura, pelo que parece, só no 2o semestre de 2022; 3 - Precisaremos adaptar as nossas vidas ao novo modo de viver com vírus desta natureza, pois outros virão e precisaremos ter aprendido com COVID-19 para não sofrer novamente com os mesmos erros. Isso passa por repensar os "modus operandi" das formas de trabalho, o formato das escolas e das universidades, o desenho das nossas residências e cidades, as formas de diversão e entretenimento, como cuidamos da nossa saúde repensando os "consultórios", hospitais, como nos transportamos e nos locomovemos pelas cidades, entre outras formas, pois tudo que junta mais que 5 pessoas simultaneamente precisará ser repensado se quiser sobreviver "imune" aos novos vírus que nos acometerão ; 3 - Precisaremos redefinir o conceito de "saudável" de um indivíduo para incluir não só o aspecto clínico, mas o aspecto epidemiológico de onde este indivíduo reside e circula. LEIA TAMBÉM Jones Albuquerque: “Precisamos modificar nossos hábitos para sobrevivermos às pandemias” . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Governo de Pernambuco reduz capacidade de eventos para 150 pessoas

O Governo de Pernambuco anunciou, durante coletiva de imprensa online , a decisão do Comitê de Enfrentamento à Covid-19 de reduzir, em todo o Estado, a capacidade do setor de eventos para no máximo 150 pessoas. A medida tem como objetivo frear a disseminação do novo coronavírus. Foi comunicada ainda a prorrogação da proibição de shows e festas até o final deste mês de janeiro. Estão vetadas festas de qualquer tipo, em restaurantes, barracas de praia, hotéis ou outros estabelecimentos, com ou sem venda de ingressos. O secretário estadual de Saúde, André Longo, defendeu o respeito aos protocolos como única forma de evitar a transmissão do vírus. “Para que as atividades continuem funcionando sem colocar vidas em risco é preciso seguir as normas que norteiam o Plano de Convivência, e que estão centradas no distanciamento, uso de máscara, higiene e monitoramento”, argumentou Longo. Segundo ele, neste momento há mais de mil pacientes com suspeita da Covid-19 internados em leitos de UTI, públicos e privados, e a cada três pacientes que desenvolvem quadros graves da doença, ao menos um acaba não resistindo. “É para não transmitir o vírus e provocar mortes que todos devemos reforçar os cuidados. O vírus pode ser silencioso e inofensivo para você, mas para alguém próximo pode ser fatal. Não vamos deixar que um verão de descuido interrompa a vida das pessoas que amamos”, pontuou o secretário de Saúde. ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA – André Longo apontou uma tendência de estabilidade e queda nos indicadores dos casos graves de síndrome respiratória aguda grave em Pernambuco, quando comparados os dados das três últimas Semanas Epidemiológicas (SE). Na análise da última SE 53, foram registrados 663 casos de SRAG, o que indica uma estabilidade em relação à SE 52, quando foram feitas 683 notificações; e uma redução de 20% em relação à SE 51, que teve 862 registros. “Mesmo diante dos números, é importante pontuar que continuamos monitorando e acompanhando os dados, pois tivemos dois feriados em sequência, o que pode acarretar o acúmulo de notificações, além da mudança de prefeitos, que também pode influenciar na alimentação dos sistemas de notificação”, ponderou o secretário. Em relação às solicitações por leitos de UTI para pacientes graves suspeitos ou confirmados para Covid-19, a Central de Regulação do Estado também mostrou um cenário de estabilidade entre as SE 52 e 53, com uma sutil oscilação negativa de apenas 1%. Por outro lado, as solicitações por leitos de enfermaria, indicado para pacientes com quadros mais leves da doença, tiveram um aumento de 12%. FISCALIZAÇÃO – O secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico, anunciou novas medidas mais rigorosas que serão tomadas pelo Governo do Estado para combater e punir o desrespeito às normas do Plano de Convivência, e solicitou a colaboração da sociedade. “Vamos ter que aumentar as medidas de fiscalização de forma mais dura e objetiva. Quero pedir a colaboração de todos com o Procon, com a Defesa Social e com as guardas municipais das prefeituras com orlas de praia, para que nos comuniquem, inclusive em outras regiões do Estado”, pediu o secretário. Segundo Pedro Eurico, quem quiser colaborar basta enviar as imagens de aglomerações. O Estado vai, automaticamente, aplicar a multa e, a partir de agora, notificar diretamente por notícia-crime ao Ministério Público para instaurar processo criminal. O secretário informou ainda que, nos últimos 30 dias, já foram multados mais de 150 estabelecimentos com valores que chegam a quase R$ 350 mil. “Esses valores serão aumentados. Em caso de reincidência, a interdição do estabelecimento será definitiva”, advertiu. Já o secretário executivo de Defesa Social, Humberto Freire, esclareceu que as ações das operativas (PM, Policia Civil e Polícia Militar) visam garantir que as medidas restritivas sejam cumpridas. “O descumprimento dessas medidas enseja a instauração de inquérito policial, como já foi feito com algumas festas ilegais realizadas recentemente. Os promotores dessas festas podem responder processo por crime contra a Saúde Pública”, informou. “É importante que os organizadores e o público contribuam, neste período mais intenso, para que haja uma reversão da curva, e que não seja preciso levar à Justiça e conduzir pessoas para autuação em delegacias, como será feito caso sejam verificadas ações ilegais”, concluiu Humberto Freire

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João Branco: “Tivemos que nos reinventar”

Nem mesmo a poderosa McDonald’s passou incólume na pandemia. No Brasil, a empresa chegou a amargar 39,1% de queda nas vendas em junho. Mas, com muita pesquisa, criatividade e uso de tecnologia, a Arcos Dorados (franqueadora da marca na América Latina e Caribe), está conseguindo reverter a situação. Nesta entrevista a Cláudia Santos, o CMO (diretor de marketing) do McDonald’s João Branco conta um pouco dessa trajetória. Branco já esteve à frente da gestão de marcas na P&G, coordenou o marketing da Ferrero no Brasil e na Argentina, está na diretoria de marketing do McDonald’s há quase seis anos, foi presidente da ABA – Associação Brasileira de Anunciantes – e está entre os 10 profissionais de marketing mais admirados no País, segundo a pesquisa Agency Scope. Ele conta um pouco, nesta entrevista, das estratégias utilizadas pela empresa para atingir seus consumidores em isolamento nas suas casas, ou que não querem se aglomerar em filas nos restaurantes. Com 2 milhões de pessoas atendidas por dia no Brasil, 1023 restaurantes (sendo 25 em Pernambuco), o McDonald’s, de acordo com Branco, está de olho nas mudanças de comportamento do consumidor não apenas no período da pandemia. Com as pessoas cada vez mais preocupadas com a saúde e a alimentação saudável, a gigante do fast food tem realizado mudanças nos seus cardápios e produtos para torná-los menos calóricos. De que forma a pandemia tem afetado o mercado de fast food em geral e qual o impacto que teve nas vendas e no faturamento do McDonald’s? Esse foi um ano desafiador para o setor de serviço rápido de alimentação como um todo e para o McDonald’s não foi diferente. Após 2019 ter sido o melhor ano da história da marca no Brasil – tanto em vendas, como participação de mercado e preferência de marca – 2020 se consolidou como o ano mais desafiador, pois tivemos que nos reinventar e rever 100% do nosso plano de marketing. Usamos muita criatividade e tecnologia para seguir surpreendendo os consumidores e oferecer uma experiência única, independentemente do local e da ocasião de consumo. Inovação, conveniência e personalização foram ingredientes fundamentais ao longo de todo o ano. No terceiro trimestre, por exemplo, apesar de uma queda de 26,2% nas vendas comparáveis em moeda constante, houve melhora consistente e progressiva durante o trimestre, partindo de menos 39,1% em junho para menos 14,5% em setembro, fechando o período com receitas de US$ 192,4 milhões. O resultado está ancorado nas bases sólidas da empresa no País, como uma marca forte e produtos desejados, uma experiência segura, inovadora e conveniente, além de uma gestão eficaz e focada em impactar positivamente a sociedade e o meio ambiente. Quais as mudanças que a empresa realizou para se adaptar a essa crise sanitária e econômica em termos de custos, investimentos e modificações nos espaços físicos dos restaurantes da rede? Qual a contribuição da digitalização nesse processo? Diante da pandemia, colocamos a saúde e a segurança de todos – clientes, colaboradores e parceiros – em primeiro lugar. Por isso, mesmo cientes de que a experiência no restaurante é insubstituível, não hesitamos em fechar os salões dos nossos restaurantes antes mesmo de ser um procedimento obrigatório. A partir desse momento, nós nos apoiamos em nossa estratégia denominada 3Ds – drive-thru, delivery e digital – para continuar atendendo os nossos consumidores. O segmento de drive-thru (460 unidades em todo o País – três vezes a quantidade do concorrente mais próximo) cresceu 52% em moeda constante em relação ao ano anterior, no terceiro trimestre de 2020. As vendas digitais (aplicativo, totens de autoatendimento etc) aumentaram de maneira significativa no terceiro trimestre de 2020 contra 2019, representando 46% das vendas totais do sistema no País. Já o delivery continuou se mostrando o grande propulsor de vendas no terceiro trimestre de 2020, crescendo cerca de 22% em comparação ao segundo trimestre de 2020, em moeda constante e, 147% em relação ao mesmo período do ano anterior. Ainda no segundo trimestre os segmentos de drive-thru e delivery, juntos, chegaram a gerar 80% das vendas da companhia. No início da pandemia, o McDonald’s modificou, em caráter temporário, os arcos de seu “M” dourado para simbolizar a mensagem: "separados por um momento para estarmos sempre juntos". Qual o efeito que teve no público? A imagem dos arcos separados foi criada para a comunicação do fechamento dos salões no Brasil (no mês de março) e para destacar a importância do distanciamento social naquele momento. Foi uma ação bem recebida pelo público brasileiro e, sem dúvida, contribuiu para a conscientização em relação ao cenário que vivíamos. Após essa comunicação, voltamos nossos esforços para entender ainda mais os novos hábitos de consumo dos nossos clientes e como poderíamos entregar as melhores soluções para eles, seja via drive-thru, delivery ou qualquer outro ponto de contato. Quais as mudanças observadas no consumidor durante a pandemia? Mais do que nunca, foi um ano para ouvir o cliente e entender os seus desejos, necessidades e anseios. Foram muitas iniciativas para estar cada vez mais próximo do consumidor, e para isso foram fundamentais a escuta ativa pelos mais diferentes canais de comunicação e a agilidade para fazer as adaptações necessárias na velocidade exigida. Se, antes, a ideia era apostar em lançamentos surpreendentes, com a pandemia as pessoas se voltaram para aquilo que é seguro e traz conforto. Entendemos isso com rapidez e colocamos os nossos sanduíches clássicos no centro da estratégia de marketing. As novidades, então, seguiram a lógica da memória afetiva. Em junho, lançamos a Casquinha em Casa, iniciativa que visava oferecer a sobremesa mais consumida pelos brasileiros no conforto e segurança do lar, em um momento em que todos estavam com saudade do McDonald’s. Já em setembro, apresentamos a edição limitada da embalagem do molho especial do Big Mac nas opções de 190g ou 23g para ser vendida separadamente. A promoção da Almofadeja, de novembro, teve o objetivo de oferecer um objeto que levasse para dentro da casa do consumidor – com toda comodidade – um pouco da experiência McDonald’s (a

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Lições da cultura nerd e gamer no ano da pandemia

Indiscutivelmente, 2020 entrou para a história da humanidade, foi o ano da sombra invisível, uma espécie de maldição das tumbas faraônicas, dos planos diabólicos de Mumm-Ra que colocou a espécie humana enjaulada em casa, sem poder sair para as ruas. De certa forma até parece com uma narrativa do mundo dos jogos digitais, não é mesmo meu vei e minha veia. Pense num ano ‘cabuloso da mulesta dos cachorros!’ A pandemia paralisou, quebrou muitos negócios, a indústria do turismo, os parques temáticos, fábricas, shows musicais, cinemas, empreendimentos de grande, médio e pequeno porte, até mesmo os esportes como futebol, as Olimpíadas, tudo por causa da 'febre do rato’ de um ‘vírus’. Profeticamente, o game de 2018 do teioso, Spiderman, já trazia um aviso para ficarmos em casa se quiséssemos nos salvar, mas parece que não ligamos ou não vimos o alerta. No ano da pandemia, ficou mais evidente que nossos governantes, em especial no Brasil, não ouviram a célebre frase de tio Ben Parker: ‘com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’. Para eles, a responsabilidade passou longe que só a gota, né mesmo, minha nossa senhora! Diferentemente das outras indústrias, 2020 foi extrapower para a indústria de jogos, para nós gamers e geeks. A própria indústria de games logo se adaptou ao trabalho remoto, algumas outras já faziam isso e as plataformas de compra já eram online, o que ajudou muito. A necessidade do distanciamento social aumentou o consumo deste tipo de produto de entretenimento, movimentando bilhões de dólares, seja na compra de jogos, ações, produtos licenciados, acessórios e investimentos por parte das marcas, havidas por uma interlocução com seus públicos-alvo. Repare no que vou te dizer agora! Em termos de negócio, um exemplo interessante foi a gigante Electronic Arts que adquiriu a Codemasters, uma dos maiores fabricantes de simuladores de corrida e produtora do game, Fórmula 1, pela bagatela de 945 milhões de libras esterlinas, é dinheiro que só a gota!! Uma pesquisa do banco Nubank, oia, no Brasil, houve um aumento de 28,5% nas compras de jogos e equipamentos comparativamente ao ano de 2019. Só no Nordeste do Brasil houve um aumento de 41% de novos consumidores neste segmento, repare que os bancos tão arregalando os oi para essa indústria. O Banco BS2 retirou seu patrocínio do time de futebol do Flamengo este ano para investir nas equipes de e-sports Vivo Keyd e Pain Gaming em 2021, lembrando que o e-sports não parou, teve campeonato que só a gota. As desenvolvedoras e publicadoras de jogos também ajudaram nesse crescimento do número de jogadores, disponibilizaram jogos gratuitamente e fizeram muitas promoções arretadas, jogos que custavam 200 reais, você pôde comprar por R$ 70,00, essa parte foi boa ‘pra dedéu!’ Mas não foi só os banqueiros que os games chamaram a atenção, teve políticos fazendo streaming no Twitch jogando Among Us, jogo que nasceu mobile e tornou-se multiplataforma e recebeu prêmios que só a gota. Um exemplo dessa empreitada foi o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Meu vei, minha veia, o Exército Brasileiro começou um projeto de fazer a versão tupiniquim do game American Arms, com a intenção de conseguir maior engajamento para o alistamento militar e também para outras práticas, tais vendo só! Já falamos aqui, marcas que não investiam em jogos começaram a fazer ensaios, umas das atividade da Marca Brahma foi fincar o pé num servidor brasileiro de GTA, permitindo aglomeração de jogadores de maneira segura e atraiu a atenção de 1,3 milhão de usuários assistindo a transmissão no YouTube e Twitch. Sem contar nos lançamentos deste ano, como The Last of Us II, Avengers, Assassin's Creed Valhalla, Ori and the Will of the Wisps, Ghost of Tsushima e tantos outros que nos deram e estão dando emoção do ‘pipoco de Zion’. Em Avengers, sem falar muito, é ‘arretado’ sair esmagando tudo com o Hulk, fora a treta com o martelo de Thor, sem 'spoiler', dentro deste jogo, e que também aparece em Fortnite, para quem adquiriu a temporada 4 da Marvel. Em agosto deste ano, um lançamento da gota serena chamou a atenção da indústria e dos próprios desenvolvedores, pois nem eles mesmo imaginavam que a equipe da Mediatonic passaria de 35 pessoas para 100 colaboradores em menos de seis meses, segundo Dave Bailey, um dos fundadores. Falo de Fall Guys, um jogo com personagens fofinhos e coloridos, diversão garantida para toda a família, vendeu mais de 11 milhões de cópias no PC, tornando-se o jogo da PlayStation Plus mais baixado da história em cerca de 60 dias. Um outro título que vendeu 13 milhões de cópias, estava deixando os gamers com os cabelos do sovaco em pé de tanta ansiedade para por jogá-lo, mas que depois do lançamento, foi tanta treta, tantos problemas que, 'meu vei', pegou feio para a desenvolvedora CD Projekt, que tinha uma fama extrapower pela produção da saga The Witcher, que até virou série da Netflix. Pra começar um dedo de proza sobre o assunto, o projeto de 2012 de Cyberpunk 2077 já foi uma peleja para ser lançado, pois foi adiado três vezes e quando saiu veio com, digamos, 2077 de erros e bugs que assustou tanto o público que a Sony chegou a retirar o título da Playstation, pense num apocalipse! Acho que outro jogo que trouxe tanto reboliço na indústria, ‘Deus me livre guardo’ que não ocorra novamente, foi o caso de E.T. the Extra-Terrestrial, em 1982, para Atari 2600, lançado também no mês de Dezembro, chega me deu um arrepio no cangote! Nós gamers e nerds ainda ganhamos com projetos da indústria do audiovisual, pois, menino, menina, se você não viu ainda uma série das galáxias de boa, pois veja nessa virada do ano, falo de The Mandalorian, uma produção exclusiva da Disney+ que traz uma mistura de John Wick, de um cavaleiro medieval encarnado no universo de Star Wars, pense num arretado é esse cabra. A série apresentou vários personagens do universo de George Lucas, tanto do cinema quanto das animações e

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Governo de Pernambuco proíbe festas e shows

Do Blog do Governo de Pernambco O Governo de Pernambuco, após análise do Gabinete de Enfrentamento à Covid-19, anunciou a proibição de shows, festas e similares, com ou sem cobrança de ingresso, independente do número de participantes. Casamentos, formaturas e eventos sociais semelhantes são exceções, e poderão ser realizados, desde que cumpram os protocolos. A medida, que teve como base o atual momento epidemiológico, vale para todo o Estado, e inclui a proibição de shows e festas em comemoração ao Natal e Réveillon, realizados em espaços públicos ou privados, como condomínios, clubes, hotéis e estabelecimentos afins, com ou sem cobrança de ingresso. O decreto entrou em vigor a partir desta terça-feira (08.12). De acordo com o secretário estadual de Saúde, André Longo, Pernambuco fechou a semana epidemiológica (SE) 49, no último sábado (05.12), com alta nos indicadores de solicitações de UTI, casos de SRAG, além de aumento nas taxas de ocupação dos leitos, o que configurou a semana como a 3ª seguida com aumento dos patamares epidemiológicos. Na SE 49, houve aumento de 5,6% nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, suspeitos para a Covid-19, na comparação com a SE 48, e de 18% em relação à SE 47. “Intensificamos a fiscalização no último fim de semana e constatamos o descumprimento dos protocolos em alguns bares, restaurantes e clubes que promoveram festas e shows. A fiscalização, a partir de hoje, será ainda mais intensa, para coibir as situações de descumprimento dos protocolos e também para conscientizar a população”, explicou o secretário. No último final de semana, o PROCON Estadual, em ação conjunta com a Polícia Militar, Bombeiros e Brigada Ambiental, vistoriou 16 estabelecimentos, chegando a interditar ou notificar sete deles. “Se continuarmos a ver a recorrência do descumprimento de protocolos, ações mais duras poderão ser adotadas nestes setores de lazer e entretenimento”, advertiu Longo. O secretário de Saúde lembrou ainda que, diante do aumento das taxas de ocupação, o Governo do Estado vem trabalhando para abrir novos leitos. “Em menos de um mês, já reativamos 150 leitos – os últimos 20, inclusive, foram abertos nesta segunda-feira na Maternidade Brites de Albuquerque”, concluiu.  

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Procon recebe pelo Whastapp denúncia de festas durante a pademia

A partir de agora, o consumidor pernambucano terá mais uma ferramenta para denunciar irregularidades. Vídeos de festas, aglomerações e de bares abertos após o horário permitido pelo Governo de Pernambuco poderão ser enviados para o WhatsApp do órgão, no (81) 3181.7000. Com a liberação do funcionamento do setor até às 22h e a permissão das apresentações musicais, diversas denúncias chegaram ao órgão de descumprimento do decreto. "Realizamos fiscalizações no fim de semana e notificamos dois estabelecimentos. Um com alimentos sem informação e o outro por estar aberto após às 22h. Com esse canal, o consumidor também será nosso fiscal”, diz o secretário de Justiça e Direitos Humanos, Pedro Eurico. Os vídeos devem ser enviados com as seguintes informações: nome é endereço do estabelecimento, além de dia e hora do ocorrido. Será garantido o anonimato do denunciante. A partir desse material, a gerência de fiscalização do Procon-PE irá notificar o local para prestar esclarecimentos. Desde a última semana, os bares e restaurantes estão liberados a funcionar até às 22h, pode ter música, mas a determinação é de uso de máscara para quem estiver tocando instrumentos. A máscara só é dispensada para quem for cantar ou quem estiver fazendo backing vocal. A indicação é que os músicos também mantenham distanciamento de 1,5 metro. As apresentações musicais só podem acontecer na área interna dos estabelecimentos. Os clientes não vão poder ficar de pé, têm que estar sentados para assistir à apresentação, ao show. Os consumidores ao levantarem das mesas para ir ao banheiro, ou em outro local, também deve estar utilizando a máscara facial.

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