Arquivos recife - Página 65 de 92 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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4º MOV promove mostras nacionais e internacionais de curtas universitários

Mostras competitivas de curtas-metragens nacionais e internacionais, sessões especiais de longas, oficinas formativas e rodas de discussões compõem a programação do 4º MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco, que ocorrerá de 8 a 14 de julho, no Recife. A abertura do evento será no dia 8 de julho, no Cinema São Luiz, com a exibição do documentário “Onde começa um rio”, de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria e Cardozo e Pedro Severien, sobre as ocupações universitárias de 2016 contra a “PEC do Teto”. Os ingressos terão o valor único de R$ 5. Carro-chefe do festival, as mostras competitivas nacionais e internacionais contemplam 42 curtas, assinados por realizadores brasileiros e de outros 13 países, como Filipinas, Palestina e Índia. A sessão de encerramento ficará por conta do documentário “Uma juventude alemã”, sobre a revolta estudantil que deu origem ao movimento de guerrilha urbana RAF, de Jean-Gabriel Périot, no dia 13 de julho, no mesmo local. No mesmo dia, antes da premiação, haverá também uma sessão especial de curtas promovida pela ONG Usina da Imaginação, que atua na formação em audiovisual em favelas do Recife. Neste ano, foram recebidos cerca de 700 filmes (400 nacionais e 300 internacionais), cuja curadoria deu corpo a um conjunto de filmes que podem ser relacionados a um contexto político em defesa das liberdades individuais. Concebido em 2014 pelos então estudantes da UFPE Vinicius Gouveia, Txai Ferraz, Thais Vidal e Amanda Beça, o MOV nasceu da vontade de abrir espaço e dar visibilidade à produção cinematográfica de universitários de diversas partes do mundo. Em sua quarta edição, o festival conta com apoio do Funcultura. OPEN AIR - O desfecho do festival será no domingo (14), quando o festival sairá do Cinema São Luiz para uma sessão ao ar livre gratuita no bairro do Arruda, em endereço a ser divulgado no site do evento, com curtas universitários voltados para o público infantojuvenil. LIBRAS - Neste ano, duas sessões no Cinema São Luiz terão legendas em LIBRAS: o longa de abertura “Onde começa um rio”, na segunda (8), às 19h, e o bloco de curtas-metragens nacionais “Flanar”, na sexta (12), às 20h30, em diálogo com a temática feminista. MESA - No sábado (13), às 15h, na Galeria Portomídia (Bairro do Recife), haverá uma mesa de discussão sobre direção de cinema. Participarão os cineastas Fellipe Fernandes, Letícia Simões e Vinícius Silva, cineasta da periferia de São Paulo cujo curta “Deus” foi destaque no MOV. OFICINAS - Com inscrições encerradas, o festival promoverá seis oficinas, entre terça (9) e quinta (11), no Porto Digital, no Bairro do Recife. Entre as temáticas, estão assistência de direção, conflitos políticos em documentários, cinema e educação, imagens queer, direção de arte e afroficção. FESTA - Na sexta (12), a partir das 23h, o festival será celebrado na festa MOV Your Body, aberta ao público, na Galeria Arvoredo (Derby). Estarão no line-up os DJs Vini V, Riana Uchoa e Libra. Os ingressos custam R$ 30, com direito a meia entrada (R$ 15) e entrada social (R$ 20 mais um quilo de alimento não perecível). SERVIÇO IV MOV – Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175) Quando: de 8 a 14 de julho (no último dia, será ao ar livre, no bairro do Arruda) Ingressos: R$ 5 (valor único) Programação completa no site www.movfestival.com

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Anunciados os vencedores do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil

As quadrilhas juninas Sapeca, Menezes na Roça e Brincant’s Show se classificaram em primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, recebendo prêmios de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil na competição promovida pela Prefeitura do Recife A quadrilha Junina Sapeca foi a grande vencedora do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Além de ter conquistado o primeiro lugar na competição, que reuniu nove grupos, a Sapeca ainda levou os trofeus de Melhor Figurino, Melhor Marcador e Melhor Coreografia. A quadrilha do Morro da Conceição defendeu este ano o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre”, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. A Sapeca receberá o prêmio de R$ 5 mil, além dos R$ 3 mil a que as cinco finalistas terão direito pela classificação. No concurso do ano passado, o grupo ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora. A segunda colocada desta 17ª edição foi a Junina Menezes na Roça, do bairro da Macaxeira, que se classificou em primeiro lugar no ano. Com o tema “Sem amor, eu nada seria”, a quadrilha contou a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e de uma menina cigana que se acidenta e fica sem conseguir andar, depois de vencer um concurso para noiva da quadrilha, mas é salva por um milagre junino. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação. A quadrilha, que ganhou o troféu de Melhor Casamento, receberá R$ 4 mil de premiação. Pelo segundo ano consecutivo, a Junina Brincant’s Show ficou em terceiro lugar no concurso. Baseado no livro do autor Fábio Sombra, o tema “No Reino do Vai não Vem” tratou de um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, se lança a procurá-la, embrenhando-se no Reino do Vai Não Vem, onde peleja contra os mais variados personagens da literatura de cordel. A quadrilha receberá o prêmio de R$ 3 mil. O resultado foi anunciado esta noite, no Sítio Trindade, após a apresentação das cinco finalistas da 17º edição do Concurso. O júri responsável pelas notas é composto por 18 jurados, três para cada critério avaliado: Casamento, Marcador, Coreografia, Figurino, Trilha Sonora e Desenvolvimento do Tema. Para cada um desses critérios, o júri escolheu ainda uma quadrilha de destaque nesta edição da competição. Confira o resultado do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, da Prefeitura do Recife: 1º lugar - Junina Sapeca 2º lugar - Menezes na Roça 3º lugar - Brincant’s Show Melhor Figurino - Junina Sapeca (Bruno Soares e Wellington Vinícius) Melhor Casamento - Menezes na Roça (Caio Augusto, Danilo Menezes, Ellen Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix) Melhor Marcador - Junina Sapeca (Diego Bertto - Ceará) Melhor Desenvolvimento do Tema - Junina Fusão (George Araújo) Melhor Trilha Sonora - Matutinho Dançante (Rodolfo Henrique e Fernanda Silva) Melhor Coreografia - Junina Sapeca (Welmo Vinícius e Diego Bertto) Sobre as quadrilhas vencedoras: Junina Sapeca A quadrilha vencedora, do Morro da Conceição, que ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora em 2018, apresentou o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre” nesta 17ª edição do Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. Ficha Técnica Marcador: Diego Bertto (Ceará) Coreografia: Welmo Vinícius e Diego Bertto Figurino: Bruno Soares e Welmo Vinícius Trilha Sonora: Bruno Soares e Welmo Vinícius Casamento: Ricardo Vendramini, Luciano Rogério e Bruno Soares Desenvolvimento do Tema: Bruno Soares Junina Menezes na Roça Segunda colocada e vencedora do Troféu de Melhor Casamento, a quadrilha do bairro da Macaxeira contou desta vez a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e cresce recluso até que ganha um concurso para noivo da quadrilha e ajuda a salvar, com um milagre junino, a noiva da quadrilha, após um acidente ter comprometido seus movimentos das pernas. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação com o tema “Sem amor, eu nada seria”. A Menezes na Roça venceu a 16ª edição do concurso, no ano passado, e levou ainda os prêmios de Melhor Desenvolvimento de Tema, Melhor Figurino e Melhor Casamento. Ficha Técnica Marcador: Danilo Menezes Coreografia: Ana Paula e Guilherme Barreto Figurino: Caio Menezes Trilha Sonora: Anderson Ferrer Casamento: Caio Augusto, Ellen Menezes, Danilo Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix Desenvolvimento do Tema: Maria Clara, Pedrita Queiroz, Ana Paula, Danilo Menezes, Caio Menezes, Ulisses Menezes e Luana Felix Junina Brincant’s Show Terceira colocada pelo segundo ano consecutivo, a Brincant’s Show, do Ibura, apresentou um enredo baseado no livro do autor Fábio Sombra. Com o tema “No Reino do Vai não Vem”, retratou um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, acaba se embrenhando numa aventura no Reino do Vai Não Vem, pelejando contra os mais variados personagens da literatura de cordel. Ficha Técnica Marcador: Davidy Martineli Coreografia: Davidy Martineli, Jeferson Chagas e Emannuelle Katarine Figurino: Alberto Silva, Williamis Lima e Reginaldo Sales Trilha Sonora: Anderson Carvalho e Jefferson Chagas Casamento: Reginaldo Sales e Anderson Carvalho Desenvolvimento do Tema: Anderson Carvalho

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Um murmúrio de rosa

*Paulo Caldas   Doçura e leveza andam de mãos dadas na prosa de Luzilá Gonçalves Ferreira. Abraçada aos princípios do bem escrever, neste “Um Murmúrio de Rosa” (Editora Nova Presença - projeto gráfico de Marcos Galindo), ela exercita com esmero sua arte. Com sutis elipses narrativas, Luzilá conduz o enredo em torno da protagonista Anna Coelho, desde a passagem de uma procissão e segue por outros momentos perpassados por fatos históricos, e volta à presença de Anna, como se manuseasse as cenas tal marionetes levadas por cordões invisíveis. Em diversos trechos, a autora destaca detalhes certificadores, como neste exemplo sobre a figura do alferes André Vieira de Melo, arrematados com uma símile: "A voz de André se fazia doce, as luvas pouco ajustadas, deixava ver as mãos brancas, como as de uma donzela, como pensar que semanas atrás haviam empunhado espadas atravessando corpos vivos?” As cenas se passam no cenário de cidades cativas da cana de açúcar: Ipojuca remota, Recife ainda vila tomada por mascates, Olinda feita da elite arrogante, cujos aspectos políticos, religiosos, sociológicos e econômicos são narrados com habilidade nas conversas entre os personagens. Eram tempos de Bernardo Vieira de Melo e sua prepotência refletida no filho, o garboso alferes André, presente nos anseios sentimentais de Anna, cujo sonho sofre rejeição paterna. Época dos saraus, banquetes, tertúlias, padres, neófitos, intrigas e sentimentos revoltosos reprimidos ante os ditames do além-mar. No decorrer das narrativas, além de preciosas passagens de tempo que vão das núpcias à chegada do rebento, entre outras, a autora, por capricho, usa a linguagem da época e transporta o leitor para situações vividas por orgulhosos sobrenomes, embora falidos, guarnecidos em sobrados austeros, erguidos pelo preconceito e a falsa moral. O tom ameno se prolonga e permanece até nas cenas mais tocantes, como a inesperada transformação vivenciada pela protagonista no desfecho da trama. *Escritor

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Gabriel Mascaro: “No Brasil, há uma ala dos evangélicos com um projeto de poder muito claro”

Houldine Nascimento O filme “Divino Amor” estreou no circuito nacional na última quinta-feira (27). Ambientada em 2027, a obra tem a direção de Gabriel Mascaro e, entre outras coisas, se debruça sobre o avanço do protestantismo no estado brasileiro. Tudo isso a partir da experiência de Joana (Dira Paes), uma adepta da religião e muito apegada à fé. Mascaro concedeu uma entrevista exclusiva à Revista Algomais, em que responde a diversas questões relacionadas ao longa-metragem. Algomais: Como surgiu a ideia e qual a motivação de abordar o universo dos evangélicos? Gabriel Mascaro: Eu via cada vez mais crescente o avanço da religião no Estado brasileiro e isso me inquietou como artista, como realizador. Na verdade, essa confusão entre Estado e religião vem de muito tempo atrás. Algomais: Você falou em um debate em São Paulo que o protestantismo tem um projeto de poder. Gostaria de saber sua opinião a respeito disso. Gabriel Mascaro: É difícil falar em evangélico como algo estático, acho que são vários evangelismos, várias doutrinas. Cada uma que prega coisas muito específicas. Não dá para tratar como uma coisa única, mas é fato que também há, no Brasil, uma ala hegemônica dentro da comunidade evangélica com um projeto de poder muito claro. Tem uma eficiência, um pragmatismo e uma relação de financiamento que faz ter uma agenda política e religiosa cada vez mais forte no país. E o filme discute esses vários evangelismos, mas também leva em consideração esse projeto de poder dessa religião. Algomais: Já chegou ao seu conhecimento alguma reação do público evangélico ao filme? Gabriel Mascaro: Já começou a ter algumas reações distintas. Curioso também é que, na sessão de estreia em João Pessoa, teve uma pastora que era da Igreja Metodista e ela trouxe uma abordagem sobre o feminismo evangélico muito inusitada a partir do filme. Então, o que a gente vê é isso: o evangelismo é uma manifestação muito diversa e não dá para a gente querer generalizar as coisas. Em parte, as reações às vezes são de pessoas que não viram o filme, é muito em função do que leram na imprensa. Acho que é preciso relativizar um pouco isso. O filme foi feito com muito carinho e espero que as pessoas, evangélicas e não evangélicas, possam ir para serem tocadas pelo mundo da personagem, que é muito singular e foi feito com muita honestidade. É uma mulher de fé e que leva sua crença até as últimas consequências. Algomais: Já que você puxou para a protagonista, então queria que você comentasse essa escolha de Dira Paes. Gabriel Mascaro: A Dira foi maravilhosa, eu acompanho o trabalho dela há muito tempo. É uma atriz inteligentíssima e tem uma bagagem cinéfila surpreendente. Foi incrível poder contar com essa atriz que respira e transborda cinema, sabe? Ao mesmo tempo, Dira tem uma coisa especial que é atuar com o coração aberto, para uma personagem que acredita na fé e está disposta a doar corpo em nome dessa fé. Ela consegue atuar sem nenhum julgamento da personagem. Algomais: Nesse filme, você acaba repetindo a parceria com o diretor de fotografia Diego García e esse trabalho está muito alinhado com o design de produção. Há uma conexão nesse sentido. Você pode falar a respeito? Gabriel Mascaro: A gente tinha um desafio muito grande no universo visual do filme porque a Igreja Evangélica no Brasil nega a tradição da arte sacra [da Igreja Católica] Apostólica Romana. Eles não têm os objetos, as esculturas religiosas, não têm a adoração a santo nem imagem de quadro religioso. É uma igreja muito minimalista, muito contemporânea, que é galgada na ideia da palavra, da fé e da experiência emocional entre pastores e fieis. Então como pensar visualmente essa religião em 2027? A gente tinha um desafio muito grande que era imaginar a experiência da espiritualidade. No começo a gente trouxe esses elementos da iluminação, da cromática do filme, da fumaça, das músicas. Todo um ingrediente capaz de produzir uma experiência sensorial nesse filme, trazer a espiritualidade que a gente utilizou para demonstrar essa prática ritualística. O neon aqui é pura luz. Algomais: O filme acaba mirando o futuro, mas acerta o presente em alguns pontos, não é? Gabriel Mascaro: Pois é. Uma pergunta bem curiosa porque a gente começou a pesquisa quatro anos atrás. A gente rodou o filme antes de Bolsonaro sair como candidato. É um filme realmente feito tentando pensar e especular um estado de coisas que eu já vinha observando que, mais cedo ou mais tarde, poderia passar por esse avanço da agenda conservadora. Mas o filme é uma alegoria, claro. É como eu tento reler essa influência da cultura evangélica no Estado brasileiro. Que bom que a gente conseguiu fazer um filme muito vivo e que possa estar o tempo todo conectado e oferecendo recurso para pinçar o presente, mesmo se passando no futuro. E eu acho que esse é o lugar da arte. A arte não tem que trazer resposta, não tem que responder o presente. A arte tem que fazer perguntas.

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Férias no Shopping Tacaruna oferece atrações para pais e filhos

A chegada do mês de julho representa o período de férias escolares da garotada. E para aproveitar o período com muita diversão e entretenimento, o Shopping Tacaruna preparou algumas atrações que vão alegrar não só os pequeninos, como também muitos papais e mamães. Que tal um mergulho no túnel do tempo para relembrar alguns dos brinquedos e jogos clássicos das décadas 1980 e 1990? Parece impossível imaginar uma época em que não existia tanta tecnologia como internet, tablets, computador e smartphones. Mas ela já existiu e quem viveu se divertiu muito. Esta é a proposta da exposição interativa Brinquedoteka que reúne os brinquedos mais divertidos de todos os tempos e de forma gigante, em cartaz na praça de eventos do mall, de 27 de junho a 28 de julho. O passaporte de acesso a todos os brinquedos com duração de 20 minutos custa R$ 5,00. A atração reúne brinquedos e jogos como Genius, Aquaplay, Futebol de Pinos, Cai-Não-Cai e Pula Pirata, Lego, Tetris, entre outros que fizeram grande sucesso e marcaram gerações, com um grande diferencial: a maioria dos brinquedos são gigantes. De acordo com a gerente de marketing do Shopping Tacaruna, Yolanda Celeste, a ideia da exposição é reavivar um elo sentimental nos pais que viveram a época e proporcionar diversão aos filhos, que poderão conhecer e brincar com os brinquedos que fizeram parte da infância deles. A experiência de brincar fora da tela virtual transforma a nostalgia em um momento de lazer para crianças e jovens da geração atual. “A nostalgia é um dos sentimentos que a exposição traz para o público em sua temporada no Tacaruna. Alegria e muita diversão são nossos compromissos para este evento criado e elaborado para toda a família, em que os pais se sentirão crianças novamente e trarão seus filhos para ensinar como se brincava em outras gerações”, destaca ela. Os brinquedões foram especialmente criados para funcionarem mantendo toda a mecânica dos brinquedos originais, para garantir a diversão do público. Em turnê desde 2015, a exposição Brinquedoteka já passou por mais de 40 cidades brasileiras, desde Santarém (Pará) a Rio Grande (Rio Grande do Sul), sendo consagrada como um grande sucesso por onde passa. Mais de 1 milhão de pessoas já brincaram com os “Brinquedões”. Confira os brinquedos gigantes da exposição interativa Brinquedoteka: Genius O desafio é pensar rápido e repetir as sequências de luzes e sons produzidas pelo Genius. O brinquedo busca estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um OVNI, possuí botões coloridos que emitem sons harmônicos e se iluminavam em sequência. Cabe aos jogadores repetir sem errar as sequencias, que vão aumentando o grau de dificuldade a cada passo. A Brinquedoteka traz um Mega Genius com dois metros de diâmetro para ser jogado em equipes de quatro pessoas por vez. Aquaplay O objetivo deste jogo é fazer cestas com a pequena bola de basquete, que fica dentro de um ambiente coberto com água, usando apenas os botões frontais. Ele consiste em um pequeno recipiente, em plástico transparente, enchido com água e vedado. Um botão (ou dois, de acordo com o modelo) na base acionava um mecanismo, a fim de fazer a tarefa do jogo. As tarefas variavam de acordo com o modelo. Por exemplo, um golfinho que deveria encaixar todas as argolas em um espeto; ou ainda, uma bola de basquetebol que deveria passar dentro da cesta. A Brinquedoteka traz um Mega Aquaplay com dois metros de altura. O objetivo é acertar a bola da cesta. Futebol de Pinos Futebol de Pino (ou de pregos) era na versão original um jogo no qual, em uma tábua de madeira, que retratava um campo de futebol, com pinos ou pregos simbolizando os times adversários em cada metade do campo. A bola às vezes era uma moeda ou um pedaço de papel caso não houvesse uma bolinha. Para movê-la e fazer com que o jogo aconteça, os participantes utilizavam-se dos dedos para simular os chutes. O objetivo era marcar o maior número de gols possíveis. A Brinquedoteka traz um Mega Futebol de Pinos, onde os jogadores de colocam dentro do campo e usam os pés para lançar uma bola de verdade na direção do gol adversário. O futebol de pino pode ser jogado em duplas sendo que, cada vez um jogador faz a sua jogada. O jogo pode terminar com dois gols ou mais. Cai – Não – Cai O objetivo deste jogo é remover as varetas do cilindro sem derrubar as bolas e quem derrubar menos bolas é o vencedor. O jogo é composto de um cilindro de acrílico e no meio do tubo há diversos furos, onde são colocadas as varetas. Por cima das varetas são colocadas as bolas. Os jogadores vão retirando as varetas uma de cada vez, tentando evitar que as bolinhas caiam no fundo do tubo. Quem derrubar uma bolinha fica com ela até o final do jogo. A Brinquedoteka traz um Mega Cai Não Cai com dois metros de altura e as varetas com dois metros de comprimento cada. Pula Pirata O jogo é composto de uma espécie de barril, com furos nas laterais e um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata e de espadas de plástico. Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos. O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Um dos furos de forma aleatória aciona um mecanismo que ‘’expulsa’’ o pirata do barril. Caso o jogador, ao colocar a espada no furo, ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada. A Brinquedoteka traz um Mega Pula Pirata com um barril em medidas reais e espadas idem. A diversão é garantidad. Totem Games Em dois grandes módulos estarão quatro vídeo games que marcaram época e gerações: Atari, Mega-Drive, Super Nintendo e Master System, todos prontos para serem jogados em televisores de 32 polegadas. O público poderá

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Festa para São Pedro com mais de 75 atrações no Recife

Padroeiro dos pescadores, São Pedro ganha destaque no altar junino e na terceira semana da programação preparada pela Prefeitura do Recife para os festejos mais nordestinos do calendário brasileiro. Neste sábado (29), dia dele, o santo será celebrado com missa, procissão na terra e no mar, além de muito forró. Mas a festa já começa amanhã (28) e só acaba no domingo (30), levando mais de 75 atrações para se apresentar em Brasília Teimosa, no Pátio de São Pedro e no maior arraial da capital, o Sítio Trindade. Em Brasília Teimosa, bairro fundado ao redor da Colônia de Pescadores Z1, a liturgia começa cedinho, já a partir das 6h, com uma salva de fogos de artifício, seguida de missa, proferida no palco montado em frente à sede da colônia, às 8h. À tarde, a partir das 14h, os devotos saem em procissão, de frente da Capela de São Pedro, pelas ruas Comendador Moraes, Dagoberto Pires, Arabaiano, Badejo até o Iate Clube, de onde várias embarcações decoradas partem, carregando a imagem de São Pedro mar afora, para reverenciar o padroeiro dos pescadores em seus domínios, agradecendo e pedindo fartura para as próximas pescarias. As embarcações seguem até o Farol Velho Boca da Barra, no Porto do Recife. No arraial montado pela Prefeitura do Recife em Brasília Teimosa, a festa para o santo começa às 17h, com o Coco de Mainha. A programação segue noite adentro, com shows de Sereias Teimosas, Trio Solado do Sax, Balé Deveras, Trio Xote Moleque, Quadrilha Junina Evolução, Felicidade Cordel, do homenageado do São João 2019, Nando Cordel, e de Michele Monteiro. Pátio do santo - Também tem festa para o padroeiro dos pescadores longe do mar. No Pátio de São Pedro, as comemorações começam na sexta-feira (28). A partir das 17h, irão se apresentar o Cavalo Marinho Boi da Luz de Olinda, a Quadrilha Junina Matutinho Dançante, além de Isaar, Quinteto Violado celebrando centenário de Jackson do Pandeiro, Rogério Rangel e Irah Caldeira e Azulinho. No dia 29, auge da festa do padroeiro, o Coco Popular de Aliança, Roberto Cruz, Santanna, Maciel Melo, Em Canto e Poesia e Cristina Amaral garantem o arrasta pé. No dia 30, o Cavalo Marinho Boi Pintado e o Festejo Junino, a Quadrilha Junina Sapeca, Ronaldo Aboiador, Climério, Liv Moraes Alcymar Monteiro e Beto Hortis encerram a festa no Pátio. Sítio Trindade – Nesta sexta-feira (28), após um rápido intervalo para os forrozeiros recobrarem o fôlego, as sanfonas voltam a resfolegar no Sítio Trindade, com apresentações no palco principal e na Sala de Reboco. Por lá, a festa para São Pedro só acaba no dia 30. Entre os artistas que seguirão animando a festa no palco principal do Sítio estão: Ivan Ferraz, Josildo Sá e Santanna, no dia 28; Terezinha do Acordeon, Salatiel Camarão, Maestro Forró & Fole Assoprado e Banda Fulô de Mandacaru, no dia 29; além de Família Salustiano e a Rabeca Encantada, Genival Lacerda e Novinho da Paraíba, no dia 30. Na sala de reboco, o rala bucho será comandado por Trio Sanfona do Povo, Cesar Michiles &Transversal no Forró e Luiz Paixão, no dia 28; Banda Coruja e seus Tangarás, Ari de Arimatéa e Azulão, no dia 29; e Forró Flor de Lis, Luizinho Calixto e Ronaldo do Acordeon, no dia 30. Nos dias 28, 29 e 30, o Sítio recebe ainda as finais dos concursos de quadrilhas juninas adultas e infantojuvenis, no Pavilhão das Quadrilhas. PROGRAMAÇÃO PARA SÃO PEDRO SÍTIO TRINDADE PALCO PRINCIPAL Dia 28 19h - Ivan Ferraz 20h20 - Josildo Sá 21h40 - Fabiana Azevedo de Meneses 23h - Santanna Dia 29 19h - Terezinha do Acordeon 20h20 - Salatiel Camarão 21h40 - Maestro Forró & Fole Assoprado 23h - Banda Fulô de Mandacaru Dia 30 19h - Família Salustiano e a Rabeca Encantada 21h40 - Genival Lacerda 23h - Novinho da Paraíba SALA DE REBOCO Dia 28 18h – Trio Sanfona do Povo 19h – Cesar Michiles &Transversal no Forró 20h – Zé de Teté 21h10 – Luiz Paixão 22h20 – Banda Expresso do Recife 23h40 – Trio Magia do Sol Dia 29 18h – Trio Toinho Vanderlei Pé de Serra 19h – Zelyto Madeira 20h – Banda Coruja e seus Tangarás 21h10 – Ari de Arimatéa 22h20 – Azulão 23h40 – Forrozão pra lá de Bom Dia 30 18h – Forró Flor de Lis 19h – Banda Segnos 20h – Márcia Pequeno 21h10 – Luizinho Calixto 22h20 – Ronaldo do Acordeon PAVILHÃO DAS QUADRILHAS Dia 28 Final do 35º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultos 20h - Raio de Sol 20h45 - Junina Traque 21h30 - Origem Nordestina 22h15 - Dona Matuta 23h - Evolução 23h45 - Lumiar Dia 29 Final do 35º Concurso de Quadrilhas Juninas Adultos 20h - Traquejo 20h45 - Traque de Massa 21h30 - Renascer 22h15 - Tradição 23h - Zabumba 23h45 - Zé Matuto Dia 30 Final do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil 17h - Menezes na Roça 17h45 - Brincant’s Show 18h30 - Sapeca 19h15 - Raízes do Rosário 20h - Fusão PÁTIO DE SÃO PEDRO Dia 28 17h – Cavalo Marinho Boi da Luz de Olinda 17h30 – Quadrilha Junina Matutinho Dançante 19h – Isaar 20h20 – Quinteto Violado – 100 anos de Jackson do Pandeiro 21h40 – Rogério Rangel 23h – Irah Caldeira 23h59 – Azulinho Dia 29 18h – Coco Popular de Aliança 19h – Roberto Cruz 20h20 – Santanna o Cantador 21h40 – Maciel Melo 23h – Em Canto e Poesia 23h59 - Cristina Amaral Dia 30 16h – Cavalo Marinho Boi Pintado e o Festejo Junino 16h30 – Quadrilha Junina Sapeca 17h – Coco Popular de Aliança 18h – Ronaldo Aboiador 19h – Climério 20h20 – Liv Moraes 21h40 – Alcymar Monteiro 23h – Beto Hortis ARRAIAIS DE BAIRRO Brasília Teimosa Dia 29 17h – Coco de Mainha 17h30 – Sereias Teimosas 18h – Trio Solado do Sax 19h – Balé Deveras 20h – Trio Xote Moleque 21h – Quadrilha Junina Evolução 21h40 – Felicidade Cordel 22h50 – Nando Cordel

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Festa da Música reúne diversidade de ritmos independentes na Torre Malakoff

Desde 2015, a produtora Cubo8 tem movimentado o Recife e Região Metropolitana com shows de bandas independentes, um circuito de música alternativa que ficou conhecido como Rock Na Calçada. Quatro anos depois, o projeto evolui e constitui a Festa da Música, uma iniciativa que chega à Torre Malakoff neste sábado (29/06), a partir das 14h, com shows gratuitos de 10 bandas e artistas de diversos ritmos nordestinos. Nos últimos dois anos, o projeto do Rock Na Calçada foi o representante pernambucano do Big Dia da Música, um grande festival nacional em rede que acontecia no mês de junho, com braços em São Paulo, Rio de Janeiro e noutras cidades. Em 2019, a falta de aporte financeiro fez o maior festival em rede do Brasil ser interrompido. “Foi quando surgiu a ideia de criarmos a Festa da Música, um projeto para mostrar a força da cena artística alternativa do Recife, mesmo diante das dificuldades”, afirma Du Lopes, diretor da Cubo8 e idealizador do evento. A programação da Festa da Música tem início às 14h e apresenta uma seleção de 10 atrações que reverenciam ritmos diversos: rock, pop, rap, MPB, reggae, manguebeat, regional... Uma verdadeira celebração à diversidade musical do Nordeste. Tocam no festival os artistas pernambucanos Ciel Santos, Joanah Flor, Lício Gomez e Thiago Luna; os grupos musicais Tertúlia, Gelo Baiano, Boa Vista Hard Club, Mondo Bizarro e Etnia; além de um convidado de fora – o cantor Berg Menezes, de Fortaleza/CE. O evento, produzido pela Cubo8, com apoio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer da Prefeitura do Recife, Fundarpe e Associação de Docentes da UFPE (Adufepe), é a 26ª edição do Rock Na Calçada, que segue reverenciando atrações com trabalhos de música autoral independente, valorizando e incluindo artistas que fomentam a cena artística local fora do circuito comercial. Já participaram de shows do Rock Na Calçada artistas e bandas como Zeca Viana, Combo X, Juvenil Silva, Lucas Torres, Romero Ferro, Fernandes, entre outros nomes. SERVIÇO: Festa da Música 2019 – 26º Festival Rock na Calçada Com shows de Gelo Baiano, Joanah Flor, Ciel Santos, Tertúlia, Boa Vista Hard Club, Lício Gomez, Berg Menezes, Mondo Bizarro, Etnia e Thiago Luna Quando: sábado, 29 de junho de 2019 Onde: Torre Malakoff (Praça do Arsenal da Marinha, S/N – Bairro do Recife) Horário: A partir das 14h Gratuito Links para vídeos: Joanah Flor - https://www.youtube.com/watch?v=T4EnpMZcap8 Ciel Santos - https://www.youtube.com/watch?v=N2eYB36LADM Berg Menezes - https://www.youtube.com/watch?v=b8Z5q0t4YB0 Thiago Luna - https://www.youtube.com/watch?v=W66Um314StI Lício Gomez - https://www.youtube.com/watch?v=npe8g4TJh8A

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Passport traz o mundo colorido e geométrico de Arlin Graff para o Recife

A marca de whisky escocês Passport Scotch traz uma grande novidade para os apreciadores de whisky e arte no próximo dia 28 de junho. As famosas garrafas verdes da marca vão virar “obras de arte”, em uma edição limitada de rótulos colecionáveis assinados por um dos maiores nomes da street art mundial, o brasileiro radicado em Nova York, Arlin Graff, que vem ao Recife para participar de uma série de eventos que pretendem encher o Recife de formas e cores. Entre as ações promovidas pela marca estão um Workshop Gratuito de Aceleração Para Artistas e Roda de Conversa com Arlin Graff, realizados no Sinspire. O Workshop, ocorre a partir das 14h30 e é direcionado para artistas plásticos maiores de 18 anos que buscam aprimorar seus conhecimentos e estratégia de carreira. O artista visual recifense Aslan Cabral também participa do evento, que apresenta a trajetória profissional de Arlin, como ele começou a pintar, os tipos de resistência encontrados no mercado nacional, técnicas usadas no graffiti e diversos outros temas relacionados a Street Art. Além de participar dessa roda de conversa, os artistas participantes da oficina, também terão a oportunidade de trabalhar em conjunto, em uma obra colaborativa. A entrada é gratuita e as inscrições podem ser feitas através do site da Sympla. Arlin Graff é um artista de rua que começou sua carreira com graffiti no Brasil em 1999. Seu estilo geométrico próprio tornou-se tão conhecido que suas criações dinâmicas e coloridas ganharam o mundo. Residente em Nova York, Arlin nasceu na cidade de Tatuí, interior de São Paulo. Quando criança, gostava de brincar com blocos de madeira, juntando as coisas e depois desmantelando-as novamente. Com técnicas cada vez mais elaboradas, suas criações abstratas parecem estar emergindo de um trabalho digital. Os animais são umas das principais inspirações de Arlin, que em suas obras, cria uma espécie de natureza sintética, fragmentada pela influência do mundo tecnológico moderno. Aslan Cabral é curador de artes visuais do Festival No Ar Coquetel Molotov e idealizador do Museu do Tubarão Recife. Artista plástico, integra diferentes nichos de produção cultural no Recife, É também um dos integrantes do coletivo de instagram @saquinhodelixo e curador chefe na Bienal da Veneza Brasileira. Aslan integra o núcleo de curadores convidados para o festival REC'n Play, evento de inovação e empreendedorismo do Porto Digital. As Garrafas Colecionáveis assinadas por Graff são destacáveis e ao puxar o primeiro rótulo, o consumidor se depara com as artes modernas e vibrantes de de Arlin. Traduzidas em formas de animais e objetos, as obras fazem uma releitura dos cinco brasões que simbolizam os valores e o espírito escocês da marca como, qualidade, resiliência, liberdade, força e aventura. De blend suave e acabamento doce e floral, Passport é um dos whiskys mais apreciados no Recife. Sua origem e DNA escocês são algumas das prerrogativas que o fazem ser perfeito para ser degustado em climas tropicais. SERVIÇO PASSPORT TRAZ O MUNDO COLORIDO E GEOMÉTRICO DE ARLIN GRAFF PARA O RECIFE Sexta-feira (28), a partir das 14h30, no Sinspire – Praça do Arsenal, Recife Antigo Aberto à maiores de 18 anos - 20 vagas Inscrições Workshop: https://www.sympla.com.br/workshop-gratuito-de-aceleracao-para-artistas-e-roda-de-conversa-com-arlin-graff-e-aslan-cabral__562345

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 Forró para Todas e Todos – Pessoa com Deficiência

Nesta sexta-feira (28), das 15 às 20 horas, será realizada a III Edição do "Forró para Todas e Todos", o São João da Pessoa com Deficiência, com a proposta de promover a inclusão das pessoas com deficiência nos festejos juninos. O arraiá vai ser animado no Instituto Antonio Pessoa de Queiroz - IAPQ, bairro do Derby, numa promoção da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas Sobre Drogas e Direitos Humanos. A festa junina terá apresentações culturais, com a participação de entidades da pessoa com deficiência e público em geral. No local haverá barracas com venda de comidas típicas. Serviço: Forró da Pessoa com Deficiência Data: 28/06/2019 Hora: 15h às 20h Local: Instituto Antonio Pessoa de Queiroz - IAPQ, R. Guilherme Pinto, 146 – Derby (https://bit.ly/31ZpT8c )

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Desfile das Bandeiras celebra as tradições juninas nesta sexta (28)

Nesta sexta (28), as bandeiras tomam conta das ruas do centro da cidade para o tradicional Desfile das Bandeiras Juninas, tradição das mais bonitas da liturgia de São João, que faz homenagem aos santos e brinquedos populares que compõem o ciclo festivo mais nordestino do ano. A iniciativa é da Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife. Participam desta edição do desfile 12 bandeiras de agremiações e grupos culturais do Recife e de toda a Região Metropolitana do Recife. A concentração das bandeiras começa às 16h, ao lado da Igreja Madre de Deus. O cortejo, embalado pela Associação Musical 19 de Fevereiro, Mendes e sua Banda e Som Brasil Banda Show, seguirá, a partir das 17h, pela Rua da Moeda, Mariz e Barros e Rua do Apolo até chegar na Praça do Arsenal, onde as bandeiras serão recebidas pela Banda Junina Veneno. Encerrando a programação, o espetáculo Forró de PE transforma o desfile em arrasta pé. Origem - O desfile das Bandeiras Juninas foi criado em 1993, para manter vivas as manifestações populares típicas do ciclo junino. A inspiração vem principalmente do Acorda Povo, um desfile realizado em bairros do Grande Recife e adjacências que costumava acontecer na madrugada do dia 23 para o dia 24 de junho e tinha o intuito de acordar a população para brincar o São João. Forró de PE – A partir das 19h, forrozeiros de todas as regiões do estado se encontram na Praça do Arsenal, no espetáculo Forró de PE, para celebrar o forró em todos os seus sotaques. O espetáculo começa pela Região Metropolitana, que será representada pela Bandinha Junina Veneno e por Toinho do Baião, que perpetua o legado musical e até imagético de Luiz Gonzaga. Depois deles, a Mata Sul será celebrada pelo sanfoneiro do Cabo de Santo Agostinho Zequinha dos Oito Baixos, que soma quase 40 anos de pé de serra. A tradição forrozeira da Mata Norte subirá ao palco com o Forró de Matulão. O Agreste será cantado pelo Trio Lagoa Grande, do Sítio Mocotó, localizado na cidade de Surubim. Do Sertão e da fartura e fertilidade cultural daquele povo resiliente, Joquinha Gonzaga, sobrinho e também descendente artístico do Velho Lua, será o representante. Cada um desses artistas fará uma apresentação de 40 minutos, levando litoral e Sertão para se encontrar e arrastar pé no bairro portuário.

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