Arquivos Recife - Página 69 De 100 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Banda The Rossi faz a festa no Taca Mais Música

Na edição do Taca Mais Música de amanhã (18 de julho), os fãs do cantor Reginaldo Rossi poderão matar as saudades da irreverência e romantismo característicos do artista, falecido em 2013, com o show da Banda The Rossi, que faz um verdadeiro tributo ao rei do brega. O Taca Mais Música é um projeto gratuito do Shopping Tacaruna que oferece música de qualidade aos clientes do mall todas as quintas-feiras, às 19 horas. A banda The Rossi, que foi criada para dar continuidade ao trabalho artístico do cantor, segue divulgando o trabalho musical de Reginaldo. O repertório do show vai trazer algumas músicas do último CD O Cabaré do Rossi, como “O Cara Errado”, “Boate Azul” e “A Dama de Vermelho”. Também vai resgatar os sucessos “Meu Fracasso”, “Era Domingo”, “Pedaço de Mau Caminho” e “O Pão”, além de músicas que marcaram a carreira dele: “Garçom”, “A Raposa e as Uvas”, “Recife Minha Cidade” e outras. Encerrando a programação do mês de julho do Taca Mais Música, a banda Ela e o Bando fará uma releitura do Pop Rock Nacional, no dia 25 de julho. O show aposta num ecletismo e terá canções de Roberto Carlos, Geraldo Azevedo, Zeca Baleiro, Paralamas do Sucesso, Rita Lee, Legião Urbana, Lenine e outros astros da música brasileira. Criada em 2015, a “Ela e o Bando” é fruto da parceria entre os irmãos Carolina Alves e João Alves. Através das experiências adquiridas na família de músicos, a dupla foi desenvolvendo ideias e composições ao longo da vida. Serviço: Taca Mais Música de Julho Todas as quintas-feiras de julho, às 19h Rooftop do Shopping Tacaruna Entrada gratuita Programação: 18/07 – Banda The Rossi, Tributo a Reginaldo Rossi 25/07 – Ela e o Bando, Releitura do Pop Rock Nacional

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Correspondência entre Osman Lins e Hermilo Borba inspira espetáculo do jovem diretor Luiz Manuel

Entre 1965 e 1976, os escritores Osman Lins e Hermilo Borba realizaram uma intensa troca de cartas. Um no Recife, o outro em São Paulo, escreveram sobre política, família, amigos, teatro, literatura e, sobretudo, sobre o que para eles significava dedicar uma vida à escrita. Quarenta e três anos depois, o jovem diretor pernambucano Luiz Manuel lançou-se ao experimento de construir um espetáculo teatral inédito inspirado nesta correspondência histórica. A ideia ganhou o nome de “Cartas” e conquistou o prêmio de pesquisa O Aprendiz em Cena, da Prefeitura do Recife, concedido a um diretor iniciante para trabalhar com um elenco experiente. Para o palco, foram convidados os atores Claudio Lira, Fabiana Pirro e Paulo de Pontes. O espetáculo poderá ser visto pela primeira vez nos dias 27 e 28/7, encerrando a Semana Hermilo, seguindo-se de curta temporada no Teatro Hermilo Borba Filho. A produção executiva é de Naruna Freitas e o Teatro Mamulengo, Jailson Marcos e Giselle Cribari são parceiros do projeto. As cartas de Borba e Lins chegaram a Luiz Manuel após a montagem da performance visual “Geometrias Incongruentes”, que encerrou a Criptofesta Recife e abriu a exposição “Vazão” no Porto Digital, em 2018. No início de 2019, a pesquisa sobre dispositivos audiovisuais revelou ao diretor uma trilha irreversível. “Senti a necessidade de explorar o conceito de cinema ao vivo, em uma nova encenação que discutisse o cenário político nacional. Foi aí que veio o contato com a documentação originada dos onze anos de correspondência”, lembra. O percurso conduziu ao contato com o livro “Guerra sem Testemunhas”, também de Osman Lins. Neste ensaio, o escritor vive uma profunda guerra com ele mesmo, com as pessoas ao redor, com o mercado editorial e com o sistema político. À guerra, somaram-se as cartas e a linguagem audiovisual. E delineou-se a proposta de levar ao palco não mais uma linguagem dramática, mas sim epistolar. Assim, apostando-se na evolução estética da linguagem teatral, mantém-se o lugar de encontro afetivo e estético do teatro, seu espaço de experiência. Na encenação dirigida por Luiz Manuel, a guerra sem testemunhas de Lins torna-se maior e mais elástica. Flácida e silenciosa, reivindica o testemunho do público que dela se perceberá o alvo. O processo de pesquisa incluiu o envio de cartas para amigos de todo o País, assinadas pelo Coletivo Caverna. Na dramaturgia coletiva encenada pelos atores convidados, o texto segue aberto e em constante mutação à medida que as respostas dos correspondentes chegam via Correios a Olinda, cidade-base do coletivo. SOBRE O DIRETOR Luiz Manuel é artista integrante do Coletivo Caverna. Formado em História pela UFPE, viu seu caminho acadêmico conduzi-lo de encontro ao teatro. Também foi a linguagem teatral que acomodou aprendizagens nascidas em práticas corporais como kung fu, tai chi chuan e shiatsu. A partir de 2010, desenvolveu pesquisas na antropologia teatral com a Cia. Máscaras de Teatro, mergulhou no universo do teatro de bonecos do Mamulengo Só-Riso e participou de espetáculos infantis com o Teatro Kamikaze, em que foi premiado como ator e realizou um intercâmbio em Portugal. A estreia como diretor veio em 2016, com o espetáculo “A Rã”, baseado no conto homônimo de Hermilo Borba Filho. Seguiu-se a direção do show “Margareth Menezes em Mestres do Mundo” e, a partir de 2017, a circulação de “A chegada de Godot”, performance de rua que realizou em diversos estados brasileiros, na cidade do Porto em Portugal e acaba de visitar a Flip Paraty 2019. SERVIÇO CARTAS, espetáculo dirigido por Luiz Manuel Estreia: 27 e 28/7, às 20h Onde: Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142, Recife). Entrada franca (senhas distribuídas uma hora antes) Informações: (81) 3355-3321 Para saber mais:https://www.facebook.com/ColetivoCavernaOlinda/; @cavernacoletivo CREDENCIAMENTO DE IMPRENSA, ENTREVISTAS E IMAGENS Tatiana Diniz // Assessoria de imprensa (011) 9 5383 9717 // imprensacartas@gmail.com

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O futuro do varejo e o impacto do e-commerce nas cidades

*Por Rafael Dantas A crise econômica que devastou empregos e fechou empresas no Brasil não interrompeu a ascensão do comércio eletrônico. O faturamento do e-commerce cresceu 12% no ano passado, em relação a 2017, segundo a Ebit/Nielsen. Já no balanço da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico o avanço foi de 15%. Números que representam o maior interesse dos brasileiros pela modalidade e que acendem um alerta (de oportunidades e riscos) para os empresários do setor. Afinal, com o avanço das compras online, qual o futuro do varejo tradicional? O fato é que desde os grandes magazines até os pequenos empreendedores mudaram suas práticas de vendas. Para os especialistas, o crescimento do comércio online não representa a morte das lojas de ruas e ou dos shoppings, mas uma transformação. A integração da loja física e online – ainda bem precária em muitas marcas brasileiras – é uma tendência sem volta. “Não há mais diferença do físico para o online. É uma coisa só. Tanto os lojistas quanto os empresários do setor de shoppings estão atentos aos novos comportamentos dos consumidores”, aponta o consultor Eduardo Lemos Filho, sócio da LMS/TGI. . . Muitas lojas, segundo Lemos Filho, já passaram a vender em vários canais e os shoppings estão investindo em marketplaces (um tipo de shopping online) e em serviços de entrega inovadores. “Alguns shoppings no Brasil têm hoje um delivery center. Os consumidores podem comprar em várias lojas e recebem os produtos em casa”. Para manter a alta frequência dos consumidores nos centros de compra físicos, a estratégia tem sido investir em mais entretenimento, lazer, áreas de convivência e oferta de serviços. Uma pesquisa da Fecomércio-PE realizada em 2016 apontou que na época a maioria dos pernambucanos não tinha hábito de fazer compras online e que 25% nunca havia experimentado o e-commerce. Porém, o economista da instituição, Rafael Ramos, avalia que se as lojas não inovarem e aproveitarem as oportunidades criadas pela internet irão perder mercado. “A competição vai aumentar e as empresas locais exclusivas do comércio tradicional poderão perder clientes, inclusive para lojas de outros Estados que estão avançando no mercado digital. A geração mais nova de empresários que já despertaram para a inovação e para as oportunidades da internet é que está começando a modificar as empresas locais e abrindo novos canais de vendas”, relata Ramos. O economista da Fecomércio-PE avalia que as lojas físicas não vão sumir. “Elas serão voltadas para proporcionar experiências ao consumidor que o online não consegue oferecer. Acredito que os ambientes sejam modificados para atrair a clientela para a loja para experimentar coisas novas. A venda pela venda perderá espaço”. Uma das gigantes do varejo nacional que avança a passos largos em um modelo do varejo do futuro é a Magazine Luiza. A interface entre a loja física e as plataformas digitais da rede já é uma realidade. De acordo com o diretor comercial de e-commerce da marca, Júlio Trajano, em 33% das compras virtuais realizadas no Nordeste os consumidores optaram pela retirada do produto na loja. No País, as vendas online já representam 41% da companhia. . . Apesar do crescimento acelerado do e-commerce na Magazine Luiza (50% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado), a rede segue inaugurando lojas físicas. “O grande diferencial que temos hoje é uma operação casada (do físico com o online) que utiliza a mesma malha logística. E o prazo de entrega é fator decisivo nas compras digitais. No Recife, por exemplo, em uma compra no aplicativo ou site, o produto que entrego, deve sair do nosso Centro de Distribuição da cidade e ser entregue de um a três dias”, afirma Trajano. A maioria das entregas, inclusive, não passa pelos Correios, mas por um sistema próprio de logística, que é o mesmo que serve às lojas. As unidades físicas da Magazine Luiza também estão passando por transformações. Segundo o diretor, hoje todos os vendedores já trabalham com um celular corporativo (que auxilia e acelera as vendas e o cadastro dos cartões da loja) e os clientes têm wi-fi a sua disposição para fazer pesquisas online. Ele afirma que as lojas antigas estão passando por uma repaginação em que a área de vendas diminui para abrir espaço para um estoque mais robusto, que irá atender os clientes do online. “Assim todas as nossas quase mil lojas funcionam como minicentros de distribuição nas grandes e pequenas cidades”, explica Júlio Trajano. (Veja mais no nosso site: mais.pe/magazineluiza). Uma loja que fez o caminho inverso foi a pernambucana Muma. Ela nasceu no digital e abriu lojas de rua que funcionam como showroom. Hoje com pontos físicos no Recife e em São Paulo, a marca viu quadruplicarem as suas vendas no site. “Ter uma loja física trouxe mais confiança para os nossos clientes. Além disso, o espaço nos proporcionou produzir mais conteúdos para nossas redes sociais e, consecutivamente, mais divulgação para nossa marca. Entendemos que o comércio do futuro é a junção do on-line com o off-line”, afirma o arquiteto recifense Matheus Ximenes Pinho, sócio-fundador e curador da Muma. . . Ele revela que desde a fundação da empresa já havia a ideia de ter os pontos físicos. Mas era um plano para um futuro mais distante. A demanda da clientela, porém, fez com que fossem aceleradas as inaugurações das primeiras lojas. “Muitos clientes queriam ver os móveis ao vivo. Alguns deles chegavam a ir ao nosso escritório. Hoje, temos a possibilidade de fazer eventos nos finais de semana e exposições nos jardins da loja. Era de fato a hora de termos o espaço físico”, conta. Até 2021 a marca planeja abrir mais três unidades de rua. No primeiro trimestre do ano, o faturamento da marca cresceu 42% em relação ao mesmo período de 2018. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital pernambucana (CDL-Recife), Cid Lobo, lembra que grandes sucessos do e-commerce mundial, como a Amazon e o Alibabá, também têm investido em unidades físicas. “A tendência é o misto. O cliente pode comprar como

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Especialistas avaliam que varejo popular resiste à transição digital

O Centro do Recife reflete o cenário da crise econômica brasileira, com muitas lojas fechadas. No entanto, outras estão se reinventando para sobreviver à perda de dinamismo do consumo nos últimos anos, que se agravou no primeiro trimestre de 2019. E também à concorrência do e-commerce. A Bag Bag, loja de bolsas, malas e acessórios, criada pelo casal de empresários Lucila Monteiro e Lucas Resende, se diferenciou da concorrência chinesa levando produtos mais sofisticados para o comércio popular do Recife e um atendimento mais dinâmico. Uma fórmula que deu certo, mas que precisou de mais ingredientes para enfrentar a crise atual. “Esse cenário nos fez sair da zona de conforto. Daí, criamos no Instagram a conta BagssdaLu, um braço da loja para atender o cliente que não tem tempo para ir ao Centro. Fazemos atendimento bem personalizado e as entregas. Levamos para a rede social tanto produtos exclusivos, como alguns que estão na loja física”, afirma Lucila, que não acredita no fim do chamado “vuco-vuco”, provocado pelo e-commerce. “O cliente que tem o costume e o prazer de ir às ruas do Centro não vai deixar de ir. Isso é uma cultura que, ao meu ver, está distante de chocar com as vendas eletrônicas”. A percepção da empresária é a mesma do presidente da CDL, Cid Lobo, e do economista da Fecomércio-PE, Rafael Ramos. Eles avaliam que o varejo popular do centro do Recife resistirá ao impacto do crescimento do comércio eletrônico. “Os centros das grandes cidades estão cheios de lojas. Elas passaram a conviver com o e-commerce. Os produtos do nosso Centro têm preços muito competitivos e atingem uma parcela da população de baixa renda”, justificou Lobo. Ele avalia que, apesar da força da web na venda de eletrônicos, calçados e roupas, há uma infinidade de produtos nos comércios populares para os quais não existe uma cultura de compras pela internet e que são oferecidos por essas lojas. Ramos acredita que o impacto que o comércio eletrônico poderá ter sobre as lojas do Centro será a redução do fluxo de pessoas nas ruas. Mas, como Lobo, ele minimizou o prejuízo das compras feitas pela internet no tradicional varejo do Recife. “É um comércio que atende uma classe que recebe de um a dois salários mínimos. Trata-se de um público que não confia muito na web, muitos preferem pagar em dinheiro, além de gostarem de ver o produto antes da compra”.

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Christiane Torloni é Maria Callas em “Master Class” no Teatro RioMar

Após temporadas bem-sucedidas desde 2015, “Master Class”, versão de um dos mais premiados e aclamados espetáculos da Broadway, retorna aos palcos numa grandiosa turnê por 12 cidades brasileiras. Estrelada por Christiane Torloni, a montagem é uma comédia-dramática escrita pelo premiado autor norte-americano Terrence McNally, que chega ao Brasil através da Maestro Entretenimento, apresentado pelo Ministério da Cidadania e Bradesco Seguros, com patrocínio da Lorenzetti. O espetáculo conta com direção do encenador José Possi Neto e direção musical do maestro Fábio G. Oliveira, ambos à frente de um elenco formado por consagrados atores/cantores do atual cenário teatral musical brasileiro. A peça vem ao Recife para três sessões, dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro, no Teatro RioMar. Ingressos já estão à venda a partir de R$ 25. No palco com Torloni estão as sopranos/atrizes Julianne Daud (‘O Beijo da Mulher Aranha’, ópera ‘Joanna de Flandres’, ‘A Flauta Mágica’, ópera ‘Salvator Rosa’, ‘New York, New York – O Musical’), Raquel Paulin (‘Mamma Mia!’, ‘Shrek’, ‘Mudança de Hábito’, ‘Os Dez Mandamentos’, ‘Rent’) e Laura Duarte. Ainda o tenor/ator Jessé Scarpellini (‘Les Miserables’, ‘Wicked’, ‘O Homem de la Mancha’, ‘Mulheres à Beira de um ataque de Nervos’, ‘A Madrinha Embriagada’); o ator e pianista Rafael Marão; além do tenor/ator Rodrigo Filgueiras. “Master Class” é um dos poucos espetáculos produzidos na Broadway a alcançar enorme sucesso internacional. Foram 598 apresentações apenas em sua temporada de estreia, em 1995, quando então recebeu o prêmio Desk Drama Award de Melhor Espetáculo da Broadway, além de três prêmios Tony Award (o Oscar do teatro americano): Melhor Atriz,Melhor Atriz Coadjuvante e o cobiçado prêmio de Melhor Espetáculo da Broadway. Após sua estrondosa temporada de estreia, “Master Class” percorreu o mundo – foi apresentado em quase uma centena de países tão diferentes como Japão, Polônia, Alemanha, Coreia, Itália, Portugal, Filipinas, Grécia, Brasil, além dos principais centros teatrais do mundo, como o West End, em Londres, e em Paris, onde o papel de Maria Callas foi interpretado pela grande atriz francesa Fanny Ardant, sob a direção de Roman Polanski. Em 2011, uma nova produção de “Master Class” foi realizada na Broadway, alcançando um sucesso não menos estrondoso, desta vez tendo como protagonista a atriz americana Tyne Daly. E exatamente como havia acontecido em 1995, o espetáculo tem recebido “revivals” em várias partes do mundo, incluindo esta produção brasileira protagonizada por Christiane Torloni que, nos anos 2015, 2016 e 2018, alcançou enorme sucesso de crítica e público nas temporadas em São Paulo, Rio de Janeiro e outras capitais do País. Christiane foi agraciada como Melhor Atriz com o Prêmio Aplauso Brasil, o Prêmio Quem e o Prêmio Arte Qualidade Brasil, afora indicações como a do Prêmio Shell. Terrence McNally baseou o enredo de “Master Class” nas lendárias séries de aulas magnas (master classes) proferidas pela diva maior da ópera mundial, a greco-americana Maria Callas, no início dos anos 1970, na Juilliard School, famosa escola de música de Nova York. Na peça, Callas repreende os alunos da mesma maneira enérgica com que os encoraja a seguir e perseguir seus sonhos. Durante esses encontros, confronta os desapontamentos e dissabores de sua própria vida e de seu relacionamento com o célebre bilionário, o armador grego Aristóteles Onassis. De forma genial e habilidosa, o espetáculo faz o público rir e se emocionar com este que é considerado um dos mais belos textos da literatura teatral de todos os tempos. PRODUÇÃO – A direção está a cargo do talentoso José Possi Neto, encenador de espetáculos também ligado ao teatro musical, com várias realizações bem-sucedidas nesse gênero. Possi teve oportunidade de dirigir o maiores nomes do teatro brasileiro: Fernanda Montenegro, Paulo Autran, Irene Ravache, Tarcísio Meira, Glória Menezes, Marieta Severo, Beatriz Segall, Raul Cortez, Marília Pêra. “Master Class” é a nona vez que ele e Christiane Torloni trabalham juntos no teatro. Os cenários foram criados e executados por Renato Theobaldo, experiente cenógrafo que tem contribuído enormemente para o teatro e para o universo da ópera. Seu projeto para a cenografia de “Master Class” procurou trazer para o palco o clima das grandes casas de ópera do mundo através de estruturas criadas em tecido especialmente tratado para receber luz e projeções. O design de luz foi desenvolvido pelo veterano iluminador Wagner Freire. Figurinos são assinados pelo renomado figurinista Fábio Namatame, sendo que os modelos femininos (incluindo os da própria Maria Callas) foram confeccionados pela butique paulistana Claudeteedeca, o que garantiu alta qualidade, autenticidade e elegância. A trilha sonora não poderia ser mais apropriada para um espetáculo de tão alta qualidade artística: trechos famosos de obras de três dos maiores compositores da história da música: Bellini, Puccini e Verdi, executados ao vivo pelos atores/cantores e acompanhados pelo ator/pianista. A produção e realização de “Master Class” está inteiramente a cargo da Maestro Entretenimento: empresa brasileira que, desde a sua fundação, em 1996, apresenta intensa atividade nas mais variadas vertentes artísticas. Sob direção de seu fundador, o Maestro Fábio G. Oliveira e de sua sócia, a cantora lírica Julianne Daud, a Maestro Entretenimento tem realizado importantes produções artísticas: programas de TV, projetos corporativos especiais, organização e produção de festivais de música e arte, concertos com orquestras e big bands, produção de grandes óperas, como ‘Don Pasquale’, de Donizetti, ‘A Flauta Mágica’, de Mozart, ‘Salvator Rosa’, de Carlos Gomes, o restauro e a primeira edição das partituras e a montagem da ópera ‘Joanna de Flandres’, de Carlos Gomes. Em 2011, a Maestro Entretenimento produziu pela primeira vez no mundo ‘New York, New York – O Musical’, que acabou se consagrando como um dos espetáculos de maior sucesso dos últimos tempos, tendo sido apresentado em três anos consecutivos. Em 2013, idealizou e produziu o musical ‘Zuzubalândia’. Em 2015, 2016 e 2018 realizou as temporadas de ‘Master Class’ pelo Brasil. ELENCO & PERSONAGENS Maria Callas……………………………Christiane Torloni Sharon Graham………………………Raquel Paulin e Julianne Daud (alternantes) Sophie De Palma…………………….Laura Duarte Anthony Candolino…………………Jessé Scarpellini Emmanuel Weinstock……………Rafael Marão Ator/Tenor Substituto……………Rodrigo Filgueiras Ficha Técnica Texto: Terrence McNally Direção e Encenação: José Possi Neto Direção Musical: Maestro Fábio

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Power-Kon Recife e Faculdade UNINASSAU celebram parceria no Festival do Videogame-PE

A Faculdade UNINASSAU, Shopping Patteo Olinda e o Power-Kon Recife Promoverão durante 03 Dias(16,17 e 18 de Agosto. Das 11h às 20h) o primeiro grande evento de Cultura Pop de Olinda(PE), com atividades para o público infanto-Juvenil, mas também para os pais e diversos participantes do local, Tudo isso faz parte da Programação do Festival do Videogame-PE 10 ANOS, que além da área do Shopping Localizado no PISO L4 que estarão utilizando, também terá outro ambiente logo ao lado que será a faculdade UNINASSAU com diversas Salas temáticas ao agrado dos fãs Geeks, Nerds, Literatura, Gamers e todos os outros deste universo com o intuito de impulsionar mais ainda o Conhecimento para pessoas de todas as idades. A Iniciativa é do Produtor e empresário Kelmer Luciano(Cidadão Kelmer Produções), e o seu selo Power-Kon Recife, que vem se unindo a cada novo evento a grandes marcas para que possa levar mais atividades e interatividade para pessoas de todas as classes sociais, levando mais tecnologia, educação, e promover o social para aqueles que não tem acesso também. Tudo isso dentro de Sua Turnê VOYAGE que vem desde Fevereiro promovendo nos diversos Shoppings de Pernambuco eventos para o publico fã de Cultura Pop. Na Unidade do Shopping Patteo Olinda da UNINASSAU(Piso L4), está previsto como atrações, Salas Temáticas, uma enorme variedade de jogos: eletrônicos, de mesa, tabuleiro, narrativos. Teremos competições e campeonatos de LoL, CS, Fortinite, Fifa,PES, Camarim cosplay e Kpop para que possam se organizar, Espaço de Realidade Virtual, Just Dance, Oficinas, Miniaturas, Museu do Vídeo Game, Maid Café, Apresentação ao vivo do Programa Multiverso Cultural com a apresentadora Heloísa Pimentel shows e muitas outras surpresas. A entrada é Totalmente Gratuita para o evento, estaremos arrecadando doações de 1kg de Alimento não Perecível que será levado para instituições carentes. Serviço: O QUE: Festival do Vídeogame-PE Edição Especial de 10 Anos. QUANDO: Sexta à Domingo, 16 à 18 de Agosto, 2019. ONDE: Shopping Patteo Olinda, R. Carmelita Muniz de Araújo, S/N – Casa Caiada, Olinda – PE, 53130-150 . PISO L4. HORÁRIO: Das 11h às 20h. ENTRADA GRATUITA: Mas Agradecemos quem possa doar 1Kg de Alimento não perecível. MAIS INFORMAÇÕES: 81-9-87045450(Kelmer Luciano Produtor do evento) ou no FACE DO EVENTO: https://www.facebook.com/events/2089606494672018/

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Belchior ganha homenagem em “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”

Um show em homenagem a um dos maiores gênios da MPB chega ao Teatro RioMar, dia 3 de agosto. Belchior será celebrado em “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”, que estreou 6 de julho em Porto Alegre, com Jarbas Homem de Mello nos vocais e a Banda Radar. Ator, cantor, bailarino e protagonista dos mais importantes espetáculos de teatro musical dos últimos dez anos no Brasil, Jarbas produziu apresentações do cearense na década de 1990. A Radar tocou em mais de mil shows com Belchior e gravou discos por mais de uma década com o compositor. Na produção e direção artística do projeto está Eduardo Holmes, produtor de 115 shows em turnês com Belchior e Banda Radar. “Alucinação” passará por Novo Hamburgo, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Natal, João Pessoa, Belo Horizonte e Sobral. Em 90 minutos, um repertório de luxo com 20 grandes e inesquecíveis clássicos serão desfilados: “Paralelas”, “Alucinação”, “Medo de Avião”, “Como Nossos Pais”, “Galos, Noites e Quintais”, “A Palo Seco”. Um show que une poesia, música, lembranças, histórias e emoções à flor da pele. BANDA RADAR – Depois de 15 anos separados, João Mourão (baixo), Sérgio Zurawski (guitarra), Jaderson Cardoso (bateria) e Leandro Neri (teclados) estão de volta à cena musical para tocar o cancioneiro geral de Belchior. Velhos amigos, eles se conheceram nos anos 1980 e logo formaram uma banda para acompanhar Raul Seixas. Num “sequestro musical”, passaram a ser a banda de Antônio Carlos Gomes Belchior Fontenelle Fernandes. Da Bahia para o Ceará, do Maluco Beleza para o famoso Bardo de Sobral, tudo foi só uma breve virada de página. Ou de pauta. “Com esta turnê, pretendemos resgatar e celebrar a importância de Belchior, nome fundamental na MPB”, resume Zurawski. Segundo Jarbas, o projeto surgiu do intenso amor a Belchior. “Ele deixou um legado de muita paixão, e conversar sobre essa ideia de reunir velhos amigos foi muito fácil. Em apenas uma semana com o Eduardo Holmes, surgiu o projeto”, disse. Belchior tocou com a nata dos músicos brasileiros, mas a Radar – nome escolhido porque todos os membros eram muito antenados nas tendências musicais/tecnológicas em geral – operou a cristalização, a formatação do som do compositor. Isso fica patente nos oito discos que a banda gravou com ele, principalmente em dois álbuns ao vivo: “Um Show – Dez Anos de Sucesso” (1986) e “Trilhas Sonoras” (1990). Os dois LPs, nunca relançados em formato digital, são complementares e formam uma sequência ascendente que resume a estética Belchior de cantar e compor. Um bem-bolado de Jack Kerouac e Bob Dylan, com altas doses de John Lennon e Luiz Gonzaga. Essa improvável garrafada musical é o mote do show “Alucinação – Um Concerto Bárbaro”. Ficha Técnica: Autoria e Roteiro: criação coletiva Voz: Jarbas Homem de Mello Banda Radar: Sérgio Zurawski (guitarra), João Mourão (baixo), Jaderson Cardoso (bateria), Leandro Neri (teclado). Direção Musical: Sérgio Zurawski e João Mourão Direção Artística: Jarbas Homem de Mello Direção Geral: Eduardo Holmes Textos Incidentais: Alex Riegel Criação de Luz: Guto Greca Técnico de Som: Marcos Gibão Videografismo: Índio Franzen Assistente de Produção: Clésie Melissa Gomes, Julia Lauer Holmes, Alex Riegel Assessoria de Imprensa: Eduardo Elias Arte Visual: Drauzio Zimmer Depto Comercial/Vendas: Marly Silva Diretor de Produção Executiva: Eduardo Holmes SERVIÇO Alucinação – Um Concerto Bárbaro Dia 3 de agosto (sábado), às 21h Teatro RioMar: Av. República do Líbano, 251, 4º piso – RioMar Shopping www.teatroriomarrecife.com.br Duração: 90 minutos Classificação: 14 anos Ingressos: Plateia Baixa Central: R$ 220 e R$ 110 (meia) Plateia Baixa Lateral: R$ 200 e R$ 100 (meia) Plateia Alta: R$ 170 e R$ 85 (meia) Balcão Nobre: R$ 150 e R$ 75 (meia)

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Novo Outlet Recife apresentado em SP

Os empreendedores Paulo Perez e Marcos Menezes do Grupo BCI, junto com André Costa, da About – Planejamento e Comercialização; e Eduardo Lemos Filho, da LMS/TGI, lançaram em São Paulo, o novo Recife Outlet Premium que será construído em Moreno (PE). Desde a primeira operação outlet no Brasil, hoje já são 12 em funcionamento, com mais de 150 redes operando com as principais marcas nacionais e internacionais. Em agosto, esse mesmo evento acontecerá aqui no Recife. O Recife Outlet Premium contará com 52 lojas, duas âncoras, seis quiosques, três restaurantes, 12 operações de fast food e 650 vagas de estacionamento. As obras já foram iniciadas e a previsão de inauguração é para o segundo semestre de 2020.

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PCR promove atividades para marcar Dia da Mulher Negra

Para marcar o Dia da Mulher Negra Latinoamericana e Caribenha, comemorado no próximo dia 25, a Prefeitura do Recife vai promover uma série de atividades voltadas à mulher negra. As Secretarias municipais de Saúde, da Mulher e de Assistência Social e Direitos Humanos prepararam uma programação para todo este mês de julho. Disponível no site da PCR, a programação culmina na 7ª Conferência da Mulher do Recife, que será realizada entre os dias 25 e 27, no Centro de Convenções, e se encerra no 16º Fórum Perinatal, no dia 31, quando serão abordados temas como racismo institucional e assistência perinatal. O fórum será voltado a profissionais de saúde, gestores, estudantes e sociedade civil. Oficinas de saúde da mulher negra estão sendo realizadas pela Coordenação da Política de Atenção à Saúde da População Negra do Recife, em parceria com os Projetos Mãe Coruja Recife, Pé no Chão, Grupo Mulher Maravilha e os Distritos Sanitários 1 e 7. Nesta última sexta-feira (12), as oficinas acontteceram nos Espaços Mãe Coruja da Macaxeira e de Joana Bezerra, com rodas de diálogo sobre identidade e resgate da autoestima da mulher negra, enfatizando o empoderamento feminino. Também aconteceramatividades como produção de turbantes, que buscaram restaurar a cultura africana.

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Fab Lab Recife inaugura novo espaço na Rua da Moeda

O Fab Lab Recife se mudou para a Rua da Moeda. O Espaço Maker está de volta ao seu lugar de origem: a rua, com o pé na calçada e uma relação mais próxima com a cidade. A inauguração vai ser na quinta-feira (18), a partir das 16h, no clima agregador, amistoso e festivo que já é uma marca dos eventos promovidos pelo Lab. E a mudança de endereço é apenas uma de muitas novidades que serão apresentadas no evento. Fab Labs são uma plataforma que conecta o mundo digital à realidade concreta. Primeiro laboratório de fabricação digital do Nordeste, o Fab Lab Recife foi fundado em 2014. A ideia nasceu no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e hoje já conta com mais de 1.800 labs espalhados pelo mundo, sendo 82 deles no Brasil. A primeira sede no Recife era no bairro de Casa Forte, mas depois o projeto embarcou no Porto Digital e mudou-se para o Bairro do Recife – nos últimos anos ficava no mesmo andar da praça de alimentação do Paço Alfândega. O Fab Lab Recife recebeu um patrocínio da Petrobras em 2019 que vai viabilizar a realização de uma série de atividades: 30 encontros Open Day para prototipação de projetos; 12 oficinas básicas de fabricação digital (como as de impressão 3D e corte a laser); 10 Fab Talks, bate-papos sobre temas diversos do universo maker e de inovação; 30 Fab Rolê, visitas guiadas ao Fab Lab Recife; 03 Oficinas Petrobras de Prototyping Sprint de inovação e desenvolvimento de produtos; 06 oficinas Fab Kids, 03 Fab Nights, que são happy hour com bate-papos maker. Inauguração As cidades são o tema central do evento, afinal o Recife acaba de entrar na rede mundial Fab City. Edgar Andrade e Cris Lacerda, dois dos sócios do Fab Lab Recife, estiveram em Amsterdã para a cerimônia de homologação e essa história será contada durante o evento da quinta. O Fab Lab Recife, a Prefeitura e a UFPE são as instituições à frente do compromisso firmado entre mais de 28 cidades do mundo – incluindo São Paulo, Paris, Boston, Barcelona, Santiago, entre outras. A meta é reimaginar as cidades e transformá-las em ambientes localmente produtivos, globalmente conectados e autossustentáveis. É um desafio grande diante da estimativa de que, até 2054, 70% da população mundial viverá nos grandes centros urbanos. Ao mesmo tempo, é uma oportunidade de reinventar as cidades e criar um novo sistema de funcionamento. A mudança de endereço marca também a retomada dos Fab Talks, bate-papos realizados no Fab Lab Recife para debater assuntos ligados à Cultura Maker, Economia Criativa, Fabricação Digital e outras questões ligadas à Tecnologia e Inovação. Dessa vez, o Fab Talk será comandado por Claudio Marinho, engenheiro especializado em planejamento urbano e economia do setor público, consultor em cenários e estratégias digitais, ex-secretário de Planejamento e de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente, além de ser um dos fundadores do Porto Digital. Para participar da conversa é preciso fazer inscrição no Sympla, pois as vagas gratuitas, mas limitadas. Festinha e cerveja Depois do Fab Talks, a conversa continua informalmente no Fab Night, festinha que fez sucesso nas edições anteriores e reuniu muita gente interessada em economia criativa e inovação. Ainda no tema cidades sustentáveis, o Fab Lab Recife vai lançar a sua Cerveja Gambi, produzida localmente em parceria com a Cervejaria Capunga. O som vai ficar com os Djs, amigos e parceiros de longa data, Igor Gazatti e Exu-Mulher.

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