Arquivos Recife - Página 71 De 99 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Entrando em clima de férias, I Love Bazar lança edição em julho

As férias pedem um lazer para toda a família, com programação que contemple as crianças e adultos. Com pockets shows, mais de 70 lojas, produtos com até 70% de desconto e oficinas infantis, a 13º edição do I Love Bazar acontecerá no The Garden Open Mall, em Piedade, nos dias 12 e 13 de julho, das 11h às 20h. O bazar vai reunir opções de roupas femininas, masculinas, infantis, acessórios, sapatos e mais. Enquanto os pais fazem as compras na sexta-feira, dia 12 de julho, as crianças poderão se divertir com a recreação gratuita de Clau da Pinturinha e na oficina de slime. A partir das 18h, a ex-participante do último The Voice Kids Ana Clara irá animar o evento com um pocket show. No segundo dia de bazar, os pequenos aproveitar o show da LOL, a troca de figurinhas da boneca surprise e a recreação infantil, com diversas atividades. As 50 primeiras pessoas a comparecerem ao evento irão concorrer a 500 reais em dinheiro para compras em qualquer loja do bazar. Para os demais, haverá sorteio de um voucher de 1.000 reais em compras para aqueles que gastarem a partir de 100 reais no evento. Os interessados devem levar latas ou sachês de leite em pó, que serão doados ao Hospital do Câncer de Pernambuco.

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CTTU usa painel móvel para educação no trânsito

Com o intuito de oferecer ao recifense mais um instrumento de orientação e educação para o trânsito, a Prefeitura do Recife, por meio da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), passa a utilizar nas vias municipais o Painel de Mensagens Variáveis (PMV) móvel. São dois equipamentos que exibem mensagens eletrônicas com luzes de LED e que funcionam por meio de energia solar. Os painéis têm como objetivo auxiliar na orientação aos condutores, pedestres e ciclistas, exibindo mensagens dinâmicas, diretas e atualizadas para melhor orientar a população. As mensagens são previamente programadas pela equipe técnica para serem exibidas, principalmente, em situações de duas naturezas: educativas, para reforçar a segurança viária; ou orientativas, para controle de tráfego em determinadas situações.   Moderno e integrado ao ambiente urbano, o painel eletrônico pode ser transportado e disposto temporariamente nas ruas do Recife. O equipamento segue as normas estabelecidas no Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito, regulamentado pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e deve ser instalado de forma que não dificulte a mobilidade ou comprometa a segurança viária. De acordo com a presidente da CTTU, Taciana Ferreira, esta é mais uma iniciativa do órgão na contribuição para a educação para o trânsito. “As mensagens também têm o objetivo de reforçar às leis de trânsito, auxiliando na garantia da mobilidade segura a todos”, destacou. Atualmente, os dispositivos estão instalados na Avenida Governador Agamenon Magalhães, próximo à Praça do Derby e na Avenida Caxangá, nas proximidades do Caxangá Golf & Country Club. Inicialmente, a intenção é que permaneçam pelo menos uma semana em cada local decidido previamente pela equipe responsável. Sempre de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h.

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Instituto Maria da Penha realiza encontro sobre protagonismo das mulheres e autonomia financeira

De acordo com o relatório “Violência Doméstica e seu Impacto no Mercado de Trabalho e na Produtividade das Mulheres” produzido em 2016 pelo Instituto Maria da Penha (IMP) ser vítima de violência doméstica no Brasil produz uma maior instabilidade na dinâmica do mercado de trabalho. As vítimas de violência tendem a intercalar períodos de curta duração de emprego com períodos de longa duração de desemprego. Esse ciclo custa muito caro não somente para as mulheres, mas para a economia do país, com reflexos tanto no setor público quanto no privado. Atento a essa realidade, o IMP promove o "I Café com Conteúdo" que trará como tema: "A Importância da Iniciativa Privada para o Protagonismo, Empregabilidade e Autonomia Financeira das Mulheres". O evento acontece na quinta-feira (4), às 18h, no auditório da AIKA Consultoria Empresarial. O Encontro tem como objetivo a troca de ideias e compartilhamento de experiências sobre como as empresas podem unir esforços com o Poder Público, Organizações Não Governamentais e sociedade civil para que juntos possam propor e adotar medidas que contribuam para maior equidade de gênero no mundo corporativo e ambientes mais seguros para as mulheres. “Vamos conversar também sobre iniciativas de empregabilidade e empreendedorismo para mulheres vítimas de violência e apresentar formas que as diversas instituições podem se engajar e participar efetivamente.” explica a coordenadora do encontro, Fabiana Soares. O I Café com Conteúdo contará com a presença da vice-presidente e diretora pedagógica do Instituto Maria da Penha, Regina Célia Barbosa, da modelo, atriz e ativista pelos direitos humanos, Luiza Brunet e das gestoras em recursos humanos, Fátima Barroso e da Fabiana Soares. “O enfretamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres é um tema que precisa ser levado para dentro das empresas. São as empresas que geram emprego, contribuindo para que essas mulheres vítimas de violência possam ter salário e benefícios, ou seja, autonomia financeira para romper o ciclo da violência” diz Fabiana. A atividade e voltada para gestores em recursos humanos, representantes do poder público, empresários e interessados no tema. Para participar, basta se inscrever pelo Sympla e efetuar o pagamento da taxa de inscrição que custa R$ 60. A renda arrecadada será revertida para as ações do Instituto Maria da Penha, em Recife. IMP- Fundado em 2009, com sede em Fortaleza e representação em Recife, o Instituto Maria da Penha (IMP) é uma organização não governamental sem fins lucrativos. O surgimento está diretamente ligado à história de vida de Maria da Penha, que se tornou um símbolo de luta no combate à violência doméstica contra a mulher. A Lei n. 11.340/2006 leva o nome de Maria da Penha como uma forma de reparação simbólica depois de tantos anos de omissão do Estado brasileiro e de impunidade do seu agressor. Ela também representa o acesso à justiça e foi criada para garantir os direitos de milhares de mulheres vítimas de violência no País. Neste contexto, o papel do IMP é estimular e contribuir para a aplicação integral da lei, bem como monitorar a implementação e o desenvolvimento das melhores práticas e políticas públicas para o seu cumprimento, promovendo a construção de uma sociedade sem violência doméstica e familiar contra a mulher. Sobre os palestrantes: Regina Célia Barbosa- Vice Presidente e Diretora Pedagógica do Instituto Maria da Penha. Filósofa, Mestra em Ciência Política pela UFPE e atualmente, cursa o Doutorado em Direito, Justiça e Cidadania para o Séc. XXI na Universidade de Coimbra em Portugal. É Professora Universitária há 22 anos. Membro da Academia Brasileira de Ciências Criminais (ABCCrim); Autora do Programa Defensoras e Defensores dos Direitos à Cidadania, com o apoio do Consulado Americano no Recife. Luiza Brunet- Modelo, Atriz, Empresária e Ativista pelos Direitos Humanos. Após ser vítima de violência doméstica por seu companheiro, passou a lutar ainda mais pelo enfrentamento da violência contra mulheres (violência sexual, patrimonial, psicológica e física) encorajando as mulheres a denunciar os agressores por termos uma lei que funciona. Fabiana Soares- Consultora Empresarial e fundadora da AUDITARH- Consultoria em Gestão Organizacional que estrutura os projetos de Recursos Humanos nas empresas. Consultora associada na LHH. Voluntária da ONU Mulheres para articulação de empresas e agenda de eventos na região nordeste; voluntária do Instituto Maria da Penha para projetos estratégicos e de sustentabilidade. Representante da Women Friendly que é especialista em assédio sexual e ambientes seguros para as mulheres nas organizações. Fátima Barroso- Gestora de Recursos Humanos do Grupo Drumattos que aderiu como signatário dos WEP's e conta com a rede de restaurantes Camarão Camarada, recentemente certificada pela Women Friendly, em protocolos de combate ao Assédio Sexual. Serviço: 1º Café com Conteúdo – Instituto Maria da Penha Data:Quinta- feira- 04 de julho de 2019 Horário: 18h às 21h00 Local: AIKA Consultoria Empresarial – Empresarial Center II Inscrições: https://www.sympla.com.br/i-cafe-com-conteudo---instituto-maria-da-penha__528684

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Bairros Boa Vista, Boa Viagem e Encruzilhada lideram denúncias de poluição sonora em 2019

A poluição sonora é considerada um dos maiores desafios ambientais do mundo moderno. O enfrentamento favorece a uma cidade e a um trânsito mais tranquilos, assim como a melhoria na segurança e saúde públicas. É da competência da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS) a fiscalização de poluição sonora provocada por bares, restaurantes, lojas, casas noturnas, casas de festas e estabelecimentos comerciais. Através do telefone 0800.720.4444, o cidadão pode solicitar que a equipe de fiscalização da SMAS vá até o local informado para averiguar os limites e adequações necessárias, especialmente quanto ao tratamento acústico. A tolerância aos sons e ruídos depende de uma série de variáveis altamente personalizadas, mas que estão quase sempre apenas sob o critério de avaliação de quem se sente incomodado com o problema. Enquanto para o poluidor os sons e ruídos podem parecer insignificantes, para a vítima, muitas vezes, representa o seu maior transtorno. Para a garantia de não incomodar, os sons e ruídos devem ser contidos nos limites do local onde estão sendo gerados. Em 2018, houve 1.772 registros de poluição sonora no Recife, sendo os bairros Boa Viagem, Boa Vista e Água Fria os mais recorrentes. De janeiro a maio de 2019, foram registrados 485 casos, com os bairros Boa Vista, Boa Viagem e Encruzilhada liderando as denúncias. A Licença para Utilização Sonora emitida através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade deve ser feita por qualquer estabelecimento que utilize equipamento sonoro ou gere ruídos em decorrência de atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda. O simples ato de iniciar tal tipo de serviço sem uma licença para tal finalidade caracteriza infração prevista no Artigo 8º, XII do decreto de infração ambiental N° 30.324/17, além de ser um crime ambiental.Para a realização de eventos, também é necessário dispor de um alvará, também emitido pela SMAS. “É importante ressaltar que a emissão de sons precisa obedecer ao interesse da saúde, da segurança e do sossego público, uma vez que a poluição sonora provoca vários danos à qualidade de vida e à saúde das pessoas”, destaca o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade, José Neves Filho. Na lista das consequências, está a dificuldade para se concentrar, de dormir, dor de cabeça, estresse; depressão; agressividade; aumento da pressão arterial, gastrite, entre outros. No Recife, é o Código Municipal de Meio Ambiente e Equilíbrio Ecológico (Lei nº 16.243) que define os limites de emissão sonora na cidade para pessoas jurídicas, como bares, igrejas, obras, empresas e indústrias. No geral, é permitido um volume de até 70 decibéis, das 6h às 18h. À noite, o máximo é 60 db. Mas, esses números caem para 55 db durante o dia, e 45 db no período noturno quando o incômodo atinge escola, creche, biblioteca pública, cemitério, hospital ou similar. Para quem excede esses limites, a multa varia de R$ 500 a R$ 50 mil. Já quem usa equipamento sonoro sem alvará pode ser punido com multas de R$ 200 a R$ 40 mil. Nos horários noturnos, durante os fins de semana (de sexta a domingo), é feita uma blitz em diversos estabelecimentos, com base nas denúncias recebidas ao longo da semana no horário entre 8h e 17h, relacionadas a altos níveis de som e incômodo devido ao barulho excessivo. A intenção é verificar a veracidade das denúncias. Em caso de confirmação, é realizada a apreensão dos equipamentos de som, encaminhamento à Delegacia de Crimes Ambientais e emissão do Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Quando o setor de fiscalização da SMAS chega ao local denunciado pelo cidadão, é solicitado as licenças ambientais pertinentes (licença de operação e licença para uso de equipamento sonoro), além das devidas aferições para avaliar os níveis de pressão sonora nos limites do empreendimento e/ou no ponto de incômodo mais próximo em caso de denúncias anônimas ou num ponto de incômodo específico determinado pelo denunciante. Após a constatação da(s) infração (ões), o fiscal emite um documento com as informações dos artigos e incisos enquadrando as infrações aplicáveis de acordo com o Decreto Municipal do Recife nº 30.324/2017. Esse documento é encaminhado para o Setor de Julgamentos e Infrações da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, onde será julgado e encaminhado para ciência e defesa do Autuado. Na capital pernambucana há vários órgãos que atuam contra a poluição sonora, dependendo da sua procedência. No caso de barulho doméstico, provocado por um vizinho, a denúncia deve ser feita através do 190. Caso o cidadão esteja incomodado com um som alto de um carro no meio da rua, é preciso acionar a CTTU ligando para 0800.081.1078. Se o incômodo parte de um bar, boate, loja, casa noturna ou estabelecimento comercial, a denúncia deve ser feita à Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife (SMAS) através do 0800.720.444. Caso o barulho seja ocasionado por um comércio informal, o ideal é procurar a Secretaria Executiva de Controle Urbano através do telefone 33552121. Documentos necessários para Licença de Utilização Sonora Estabelecimentos Cópia do CNPJ; Procuração com firma reconhecida, se for o caso; Projeto Acústico (casa de show, boate, casa de recepção, cinema e atividades similares); Termo de responsabilidade de projeto acústico. Eventos Cópia CNPJ OU CPF; Cópia do documento ou cópia do protocolo emitido pela Regional para uso e ocupação do solo, nos casos de eventos em logradouros públicos. Fiscalização 2018 – 1.772 denúncias de poluição sonora Os bairros que receberam o maior número de registros: Boa Viagem Boa Vista Água Fria Ipsep Iputinga 2019 – 485 denúncias até o mês de maio Os bairros que receberam o maior número de registros: Boa Vista Boa Viagem Encruzilhada Totó Iputinga DÚVIDAS FREQUENTES O que é poluição sonora? A poluição sonora pode ser entendida como qualquer emissão de som ou ruído que, direta ou indiretamente, resulte ou possa resultar em ofensa à saúde, à segurança, ao sossego ou bem-estar das pessoas. Existem leis que tratam da poluição sonora? Sim. Há diversas leis tratando do assunto: federais, estaduais e municipais. As federais alcançam todo o país, as

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Começa amanhã Mutirão dos Superendividados na Capital

Começa amanhã o Mutirão dos Superendividados do Procon-PE, na Capital. A ação vai até o dia 12 de julho, na Rua Floriano Peixoto, 141, bairro de São de José, das 9h às 14h. O Mutirão visa levar até o consumidor negociações facilitadas, que caibam no orçamento da família. Irão participar Celpe; Compesa; Bancos, todas a telefonias que englobam TV a Cabo e Internet e as prefeituras de Olinda e Recife, negociando o IPTU. NEGOCIAÇÕES - No mutirão, as audiências são feitas na hora e acompanhadas por advogados do Procon a fim de garantir que o consumidor receba, de fato, uma proposta diferenciada e que se enquadre em sua realidade financeira. Todas as empresas - exceto os bancos, que precisam do prazo de dez dias para apresentarem as propostas - realizam audiências no momento do atendimento para que o consumidor saia do local já com a negociação fechada. Na sua maioria, as empresas tiram juros, multas e dividem a dívidas em número de parcelas maiores que oferecidas normalmente. DOCUMENTOS - Para participar é necessário apresentar original e cópia da carteira de identidade, CPF e o comprovante de residência, além de documentos que possam comprovar a dívida, como nota fiscal, ordem de serviço, faturas, comprovante de pagamento e/ou contrato, número de protocolo, entre outros. Caso no documento conste o nome de outra pessoa, que não seja o titular, é preciso procuração reconhecida em cartório para a representação. O Procon-PE já realizou 19 mutirões e cerca de 20 mil pessoas foram atendidas. Esse ano a ação já passou por quatro municípios: Paulista, São Lourenço da Mata, Serra Talhada e São José do Belmonte.

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4º MOV promove mostras nacionais e internacionais de curtas universitários

Mostras competitivas de curtas-metragens nacionais e internacionais, sessões especiais de longas, oficinas formativas e rodas de discussões compõem a programação do 4º MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco, que ocorrerá de 8 a 14 de julho, no Recife. A abertura do evento será no dia 8 de julho, no Cinema São Luiz, com a exibição do documentário “Onde começa um rio”, de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria e Cardozo e Pedro Severien, sobre as ocupações universitárias de 2016 contra a “PEC do Teto”. Os ingressos terão o valor único de R$ 5. Carro-chefe do festival, as mostras competitivas nacionais e internacionais contemplam 42 curtas, assinados por realizadores brasileiros e de outros 13 países, como Filipinas, Palestina e Índia. A sessão de encerramento ficará por conta do documentário “Uma juventude alemã”, sobre a revolta estudantil que deu origem ao movimento de guerrilha urbana RAF, de Jean-Gabriel Périot, no dia 13 de julho, no mesmo local. No mesmo dia, antes da premiação, haverá também uma sessão especial de curtas promovida pela ONG Usina da Imaginação, que atua na formação em audiovisual em favelas do Recife. Neste ano, foram recebidos cerca de 700 filmes (400 nacionais e 300 internacionais), cuja curadoria deu corpo a um conjunto de filmes que podem ser relacionados a um contexto político em defesa das liberdades individuais. Concebido em 2014 pelos então estudantes da UFPE Vinicius Gouveia, Txai Ferraz, Thais Vidal e Amanda Beça, o MOV nasceu da vontade de abrir espaço e dar visibilidade à produção cinematográfica de universitários de diversas partes do mundo. Em sua quarta edição, o festival conta com apoio do Funcultura. OPEN AIR - O desfecho do festival será no domingo (14), quando o festival sairá do Cinema São Luiz para uma sessão ao ar livre gratuita no bairro do Arruda, em endereço a ser divulgado no site do evento, com curtas universitários voltados para o público infantojuvenil. LIBRAS - Neste ano, duas sessões no Cinema São Luiz terão legendas em LIBRAS: o longa de abertura “Onde começa um rio”, na segunda (8), às 19h, e o bloco de curtas-metragens nacionais “Flanar”, na sexta (12), às 20h30, em diálogo com a temática feminista. MESA - No sábado (13), às 15h, na Galeria Portomídia (Bairro do Recife), haverá uma mesa de discussão sobre direção de cinema. Participarão os cineastas Fellipe Fernandes, Letícia Simões e Vinícius Silva, cineasta da periferia de São Paulo cujo curta “Deus” foi destaque no MOV. OFICINAS - Com inscrições encerradas, o festival promoverá seis oficinas, entre terça (9) e quinta (11), no Porto Digital, no Bairro do Recife. Entre as temáticas, estão assistência de direção, conflitos políticos em documentários, cinema e educação, imagens queer, direção de arte e afroficção. FESTA - Na sexta (12), a partir das 23h, o festival será celebrado na festa MOV Your Body, aberta ao público, na Galeria Arvoredo (Derby). Estarão no line-up os DJs Vini V, Riana Uchoa e Libra. Os ingressos custam R$ 30, com direito a meia entrada (R$ 15) e entrada social (R$ 20 mais um quilo de alimento não perecível). SERVIÇO IV MOV – Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175) Quando: de 8 a 14 de julho (no último dia, será ao ar livre, no bairro do Arruda) Ingressos: R$ 5 (valor único) Programação completa no site www.movfestival.com

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Anunciados os vencedores do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil

As quadrilhas juninas Sapeca, Menezes na Roça e Brincant’s Show se classificaram em primeiro, segundo e terceiro lugar, respectivamente, recebendo prêmios de R$ 5 mil, R$ 4 mil e R$ 3 mil na competição promovida pela Prefeitura do Recife A quadrilha Junina Sapeca foi a grande vencedora do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, promovido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Além de ter conquistado o primeiro lugar na competição, que reuniu nove grupos, a Sapeca ainda levou os trofeus de Melhor Figurino, Melhor Marcador e Melhor Coreografia. A quadrilha do Morro da Conceição defendeu este ano o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre”, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. A Sapeca receberá o prêmio de R$ 5 mil, além dos R$ 3 mil a que as cinco finalistas terão direito pela classificação. No concurso do ano passado, o grupo ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora. A segunda colocada desta 17ª edição foi a Junina Menezes na Roça, do bairro da Macaxeira, que se classificou em primeiro lugar no ano. Com o tema “Sem amor, eu nada seria”, a quadrilha contou a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e de uma menina cigana que se acidenta e fica sem conseguir andar, depois de vencer um concurso para noiva da quadrilha, mas é salva por um milagre junino. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação. A quadrilha, que ganhou o troféu de Melhor Casamento, receberá R$ 4 mil de premiação. Pelo segundo ano consecutivo, a Junina Brincant’s Show ficou em terceiro lugar no concurso. Baseado no livro do autor Fábio Sombra, o tema “No Reino do Vai não Vem” tratou de um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, se lança a procurá-la, embrenhando-se no Reino do Vai Não Vem, onde peleja contra os mais variados personagens da literatura de cordel. A quadrilha receberá o prêmio de R$ 3 mil. O resultado foi anunciado esta noite, no Sítio Trindade, após a apresentação das cinco finalistas da 17º edição do Concurso. O júri responsável pelas notas é composto por 18 jurados, três para cada critério avaliado: Casamento, Marcador, Coreografia, Figurino, Trilha Sonora e Desenvolvimento do Tema. Para cada um desses critérios, o júri escolheu ainda uma quadrilha de destaque nesta edição da competição. Confira o resultado do 17º Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, da Prefeitura do Recife: 1º lugar - Junina Sapeca 2º lugar - Menezes na Roça 3º lugar - Brincant’s Show Melhor Figurino - Junina Sapeca (Bruno Soares e Wellington Vinícius) Melhor Casamento - Menezes na Roça (Caio Augusto, Danilo Menezes, Ellen Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix) Melhor Marcador - Junina Sapeca (Diego Bertto - Ceará) Melhor Desenvolvimento do Tema - Junina Fusão (George Araújo) Melhor Trilha Sonora - Matutinho Dançante (Rodolfo Henrique e Fernanda Silva) Melhor Coreografia - Junina Sapeca (Welmo Vinícius e Diego Bertto) Sobre as quadrilhas vencedoras: Junina Sapeca A quadrilha vencedora, do Morro da Conceição, que ficou em segundo lugar e ganhou o prêmio de Melhor Trilha Sonora em 2018, apresentou o tema “O Último a Chegar é Mulher do Padre” nesta 17ª edição do Concurso de Quadrilhas Juninas Infantojuvenil, contando a história de um casamento arranjado, do sumiço da noiva bem no dia do casório e de uma confusão bem grande, que acabou levando todo mundo para a cidade folclórica de Cordelândia, onde os ex-namorados Candeeiro e Lamparina se reencontram à procura da sumida noiva Espoleta. Ficha Técnica Marcador: Diego Bertto (Ceará) Coreografia: Welmo Vinícius e Diego Bertto Figurino: Bruno Soares e Welmo Vinícius Trilha Sonora: Bruno Soares e Welmo Vinícius Casamento: Ricardo Vendramini, Luciano Rogério e Bruno Soares Desenvolvimento do Tema: Bruno Soares Junina Menezes na Roça Segunda colocada e vencedora do Troféu de Melhor Casamento, a quadrilha do bairro da Macaxeira contou desta vez a história de um menino abandonado na porta da igreja, por ter uma deformidade no rosto, e cresce recluso até que ganha um concurso para noivo da quadrilha e ajuda a salvar, com um milagre junino, a noiva da quadrilha, após um acidente ter comprometido seus movimentos das pernas. Juntos, eles ensinam uma grande lição de solidariedade e aceitação com o tema “Sem amor, eu nada seria”. A Menezes na Roça venceu a 16ª edição do concurso, no ano passado, e levou ainda os prêmios de Melhor Desenvolvimento de Tema, Melhor Figurino e Melhor Casamento. Ficha Técnica Marcador: Danilo Menezes Coreografia: Ana Paula e Guilherme Barreto Figurino: Caio Menezes Trilha Sonora: Anderson Ferrer Casamento: Caio Augusto, Ellen Menezes, Danilo Menezes, Pedrita Queiroz e Luana Felix Desenvolvimento do Tema: Maria Clara, Pedrita Queiroz, Ana Paula, Danilo Menezes, Caio Menezes, Ulisses Menezes e Luana Felix Junina Brincant’s Show Terceira colocada pelo segundo ano consecutivo, a Brincant’s Show, do Ibura, apresentou um enredo baseado no livro do autor Fábio Sombra. Com o tema “No Reino do Vai não Vem”, retratou um poeta cordelista, que, após ter sua rabeca Veridiana roubada, acaba se embrenhando numa aventura no Reino do Vai Não Vem, pelejando contra os mais variados personagens da literatura de cordel. Ficha Técnica Marcador: Davidy Martineli Coreografia: Davidy Martineli, Jeferson Chagas e Emannuelle Katarine Figurino: Alberto Silva, Williamis Lima e Reginaldo Sales Trilha Sonora: Anderson Carvalho e Jefferson Chagas Casamento: Reginaldo Sales e Anderson Carvalho Desenvolvimento do Tema: Anderson Carvalho

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Um murmúrio de rosa

*Paulo Caldas   Doçura e leveza andam de mãos dadas na prosa de Luzilá Gonçalves Ferreira. Abraçada aos princípios do bem escrever, neste “Um Murmúrio de Rosa” (Editora Nova Presença - projeto gráfico de Marcos Galindo), ela exercita com esmero sua arte. Com sutis elipses narrativas, Luzilá conduz o enredo em torno da protagonista Anna Coelho, desde a passagem de uma procissão e segue por outros momentos perpassados por fatos históricos, e volta à presença de Anna, como se manuseasse as cenas tal marionetes levadas por cordões invisíveis. Em diversos trechos, a autora destaca detalhes certificadores, como neste exemplo sobre a figura do alferes André Vieira de Melo, arrematados com uma símile: "A voz de André se fazia doce, as luvas pouco ajustadas, deixava ver as mãos brancas, como as de uma donzela, como pensar que semanas atrás haviam empunhado espadas atravessando corpos vivos?” As cenas se passam no cenário de cidades cativas da cana de açúcar: Ipojuca remota, Recife ainda vila tomada por mascates, Olinda feita da elite arrogante, cujos aspectos políticos, religiosos, sociológicos e econômicos são narrados com habilidade nas conversas entre os personagens. Eram tempos de Bernardo Vieira de Melo e sua prepotência refletida no filho, o garboso alferes André, presente nos anseios sentimentais de Anna, cujo sonho sofre rejeição paterna. Época dos saraus, banquetes, tertúlias, padres, neófitos, intrigas e sentimentos revoltosos reprimidos ante os ditames do além-mar. No decorrer das narrativas, além de preciosas passagens de tempo que vão das núpcias à chegada do rebento, entre outras, a autora, por capricho, usa a linguagem da época e transporta o leitor para situações vividas por orgulhosos sobrenomes, embora falidos, guarnecidos em sobrados austeros, erguidos pelo preconceito e a falsa moral. O tom ameno se prolonga e permanece até nas cenas mais tocantes, como a inesperada transformação vivenciada pela protagonista no desfecho da trama. *Escritor

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Gabriel Mascaro: “No Brasil, há uma ala dos evangélicos com um projeto de poder muito claro”

Houldine Nascimento O filme “Divino Amor” estreou no circuito nacional na última quinta-feira (27). Ambientada em 2027, a obra tem a direção de Gabriel Mascaro e, entre outras coisas, se debruça sobre o avanço do protestantismo no estado brasileiro. Tudo isso a partir da experiência de Joana (Dira Paes), uma adepta da religião e muito apegada à fé. Mascaro concedeu uma entrevista exclusiva à Revista Algomais, em que responde a diversas questões relacionadas ao longa-metragem. Algomais: Como surgiu a ideia e qual a motivação de abordar o universo dos evangélicos? Gabriel Mascaro: Eu via cada vez mais crescente o avanço da religião no Estado brasileiro e isso me inquietou como artista, como realizador. Na verdade, essa confusão entre Estado e religião vem de muito tempo atrás. Algomais: Você falou em um debate em São Paulo que o protestantismo tem um projeto de poder. Gostaria de saber sua opinião a respeito disso. Gabriel Mascaro: É difícil falar em evangélico como algo estático, acho que são vários evangelismos, várias doutrinas. Cada uma que prega coisas muito específicas. Não dá para tratar como uma coisa única, mas é fato que também há, no Brasil, uma ala hegemônica dentro da comunidade evangélica com um projeto de poder muito claro. Tem uma eficiência, um pragmatismo e uma relação de financiamento que faz ter uma agenda política e religiosa cada vez mais forte no país. E o filme discute esses vários evangelismos, mas também leva em consideração esse projeto de poder dessa religião. Algomais: Já chegou ao seu conhecimento alguma reação do público evangélico ao filme? Gabriel Mascaro: Já começou a ter algumas reações distintas. Curioso também é que, na sessão de estreia em João Pessoa, teve uma pastora que era da Igreja Metodista e ela trouxe uma abordagem sobre o feminismo evangélico muito inusitada a partir do filme. Então, o que a gente vê é isso: o evangelismo é uma manifestação muito diversa e não dá para a gente querer generalizar as coisas. Em parte, as reações às vezes são de pessoas que não viram o filme, é muito em função do que leram na imprensa. Acho que é preciso relativizar um pouco isso. O filme foi feito com muito carinho e espero que as pessoas, evangélicas e não evangélicas, possam ir para serem tocadas pelo mundo da personagem, que é muito singular e foi feito com muita honestidade. É uma mulher de fé e que leva sua crença até as últimas consequências. Algomais: Já que você puxou para a protagonista, então queria que você comentasse essa escolha de Dira Paes. Gabriel Mascaro: A Dira foi maravilhosa, eu acompanho o trabalho dela há muito tempo. É uma atriz inteligentíssima e tem uma bagagem cinéfila surpreendente. Foi incrível poder contar com essa atriz que respira e transborda cinema, sabe? Ao mesmo tempo, Dira tem uma coisa especial que é atuar com o coração aberto, para uma personagem que acredita na fé e está disposta a doar corpo em nome dessa fé. Ela consegue atuar sem nenhum julgamento da personagem. Algomais: Nesse filme, você acaba repetindo a parceria com o diretor de fotografia Diego García e esse trabalho está muito alinhado com o design de produção. Há uma conexão nesse sentido. Você pode falar a respeito? Gabriel Mascaro: A gente tinha um desafio muito grande no universo visual do filme porque a Igreja Evangélica no Brasil nega a tradição da arte sacra [da Igreja Católica] Apostólica Romana. Eles não têm os objetos, as esculturas religiosas, não têm a adoração a santo nem imagem de quadro religioso. É uma igreja muito minimalista, muito contemporânea, que é galgada na ideia da palavra, da fé e da experiência emocional entre pastores e fieis. Então como pensar visualmente essa religião em 2027? A gente tinha um desafio muito grande que era imaginar a experiência da espiritualidade. No começo a gente trouxe esses elementos da iluminação, da cromática do filme, da fumaça, das músicas. Todo um ingrediente capaz de produzir uma experiência sensorial nesse filme, trazer a espiritualidade que a gente utilizou para demonstrar essa prática ritualística. O neon aqui é pura luz. Algomais: O filme acaba mirando o futuro, mas acerta o presente em alguns pontos, não é? Gabriel Mascaro: Pois é. Uma pergunta bem curiosa porque a gente começou a pesquisa quatro anos atrás. A gente rodou o filme antes de Bolsonaro sair como candidato. É um filme realmente feito tentando pensar e especular um estado de coisas que eu já vinha observando que, mais cedo ou mais tarde, poderia passar por esse avanço da agenda conservadora. Mas o filme é uma alegoria, claro. É como eu tento reler essa influência da cultura evangélica no Estado brasileiro. Que bom que a gente conseguiu fazer um filme muito vivo e que possa estar o tempo todo conectado e oferecendo recurso para pinçar o presente, mesmo se passando no futuro. E eu acho que esse é o lugar da arte. A arte não tem que trazer resposta, não tem que responder o presente. A arte tem que fazer perguntas.

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Férias no Shopping Tacaruna oferece atrações para pais e filhos

A chegada do mês de julho representa o período de férias escolares da garotada. E para aproveitar o período com muita diversão e entretenimento, o Shopping Tacaruna preparou algumas atrações que vão alegrar não só os pequeninos, como também muitos papais e mamães. Que tal um mergulho no túnel do tempo para relembrar alguns dos brinquedos e jogos clássicos das décadas 1980 e 1990? Parece impossível imaginar uma época em que não existia tanta tecnologia como internet, tablets, computador e smartphones. Mas ela já existiu e quem viveu se divertiu muito. Esta é a proposta da exposição interativa Brinquedoteka que reúne os brinquedos mais divertidos de todos os tempos e de forma gigante, em cartaz na praça de eventos do mall, de 27 de junho a 28 de julho. O passaporte de acesso a todos os brinquedos com duração de 20 minutos custa R$ 5,00. A atração reúne brinquedos e jogos como Genius, Aquaplay, Futebol de Pinos, Cai-Não-Cai e Pula Pirata, Lego, Tetris, entre outros que fizeram grande sucesso e marcaram gerações, com um grande diferencial: a maioria dos brinquedos são gigantes. De acordo com a gerente de marketing do Shopping Tacaruna, Yolanda Celeste, a ideia da exposição é reavivar um elo sentimental nos pais que viveram a época e proporcionar diversão aos filhos, que poderão conhecer e brincar com os brinquedos que fizeram parte da infância deles. A experiência de brincar fora da tela virtual transforma a nostalgia em um momento de lazer para crianças e jovens da geração atual. “A nostalgia é um dos sentimentos que a exposição traz para o público em sua temporada no Tacaruna. Alegria e muita diversão são nossos compromissos para este evento criado e elaborado para toda a família, em que os pais se sentirão crianças novamente e trarão seus filhos para ensinar como se brincava em outras gerações”, destaca ela. Os brinquedões foram especialmente criados para funcionarem mantendo toda a mecânica dos brinquedos originais, para garantir a diversão do público. Em turnê desde 2015, a exposição Brinquedoteka já passou por mais de 40 cidades brasileiras, desde Santarém (Pará) a Rio Grande (Rio Grande do Sul), sendo consagrada como um grande sucesso por onde passa. Mais de 1 milhão de pessoas já brincaram com os “Brinquedões”. Confira os brinquedos gigantes da exposição interativa Brinquedoteka: Genius O desafio é pensar rápido e repetir as sequências de luzes e sons produzidas pelo Genius. O brinquedo busca estimular a memorização de cores e sons. Com um formato semelhante a um OVNI, possuí botões coloridos que emitem sons harmônicos e se iluminavam em sequência. Cabe aos jogadores repetir sem errar as sequencias, que vão aumentando o grau de dificuldade a cada passo. A Brinquedoteka traz um Mega Genius com dois metros de diâmetro para ser jogado em equipes de quatro pessoas por vez. Aquaplay O objetivo deste jogo é fazer cestas com a pequena bola de basquete, que fica dentro de um ambiente coberto com água, usando apenas os botões frontais. Ele consiste em um pequeno recipiente, em plástico transparente, enchido com água e vedado. Um botão (ou dois, de acordo com o modelo) na base acionava um mecanismo, a fim de fazer a tarefa do jogo. As tarefas variavam de acordo com o modelo. Por exemplo, um golfinho que deveria encaixar todas as argolas em um espeto; ou ainda, uma bola de basquetebol que deveria passar dentro da cesta. A Brinquedoteka traz um Mega Aquaplay com dois metros de altura. O objetivo é acertar a bola da cesta. Futebol de Pinos Futebol de Pino (ou de pregos) era na versão original um jogo no qual, em uma tábua de madeira, que retratava um campo de futebol, com pinos ou pregos simbolizando os times adversários em cada metade do campo. A bola às vezes era uma moeda ou um pedaço de papel caso não houvesse uma bolinha. Para movê-la e fazer com que o jogo aconteça, os participantes utilizavam-se dos dedos para simular os chutes. O objetivo era marcar o maior número de gols possíveis. A Brinquedoteka traz um Mega Futebol de Pinos, onde os jogadores de colocam dentro do campo e usam os pés para lançar uma bola de verdade na direção do gol adversário. O futebol de pino pode ser jogado em duplas sendo que, cada vez um jogador faz a sua jogada. O jogo pode terminar com dois gols ou mais. Cai – Não – Cai O objetivo deste jogo é remover as varetas do cilindro sem derrubar as bolas e quem derrubar menos bolas é o vencedor. O jogo é composto de um cilindro de acrílico e no meio do tubo há diversos furos, onde são colocadas as varetas. Por cima das varetas são colocadas as bolas. Os jogadores vão retirando as varetas uma de cada vez, tentando evitar que as bolinhas caiam no fundo do tubo. Quem derrubar uma bolinha fica com ela até o final do jogo. A Brinquedoteka traz um Mega Cai Não Cai com dois metros de altura e as varetas com dois metros de comprimento cada. Pula Pirata O jogo é composto de uma espécie de barril, com furos nas laterais e um orifício na parte superior onde é colocado uma miniatura de pirata e de espadas de plástico. Os furos das laterais são utilizados pelos jogadores que vão colocando as espadas nos furos. O objetivo do jogo é não deixar o pirata pular para fora do barril. Um dos furos de forma aleatória aciona um mecanismo que ‘’expulsa’’ o pirata do barril. Caso o jogador, ao colocar a espada no furo, ocasionar o salto do pirata para fora do barril, o mesmo será eliminado do jogo e a rodada é reiniciada. A Brinquedoteka traz um Mega Pula Pirata com um barril em medidas reais e espadas idem. A diversão é garantidad. Totem Games Em dois grandes módulos estarão quatro vídeo games que marcaram época e gerações: Atari, Mega-Drive, Super Nintendo e Master System, todos prontos para serem jogados em televisores de 32 polegadas. O público poderá

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