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Gone lança álbum de pop rock pernambucano que transforma o medo em música

“O Medo Que Está em Mim” chega às plataformas digitais com oito faixas que falam sobre inseguranças, superação e identidade na cena independente de Pernambuco A banda Gone, formada na cidade de Paudalho, lança nesta sexta-feira (20/6) seu primeiro álbum de estúdio, “O Medo Que Está em Mim”. Com oito faixas disponíveis gratuitamente nas plataformas digitais, o disco mergulha em temas como ansiedade, insegurança e coragem, e é marcado por letras sinceras e uma sonoridade potente, que traduzem a força do pop rock pernambucano. A produção é uma realização dos Estúdios 11:11 e Vagalume Cultural, com incentivo da Política Nacional Aldir Blanc. Criado a partir das vivências e reflexões do guitarrista Douglas Cavalcanti, responsável por compor todas as músicas do álbum, o projeto carrega uma forte carga emocional. “O disco é quase um espelho da vida real. Cada faixa traduz as batalhas internas que todo mundo enfrenta, aquele nó na garganta, aquele frio na barriga, aquela voz que insiste em dizer que você não vai conseguir", conta o músico. “Mas, à medida que as músicas avançam, o som vira resistência. A dor se transforma em coragem. E o medo, que parecia paralisar, agora vira combustível para seguir em frente”, completa. Ao lado de Douglas, integram a banda Léo Oliveira (vocal), Diego Santos (guitarra), Wanderson Silva (baixo) e Júlio Cesar (bateria). O álbum contou com produção musical de Jefferson Mandú e participações especiais de Renato Valentim e do renomado guitarrista Diogo Mafra, que colabora em uma das faixas. Com trajetória de quase uma década, a Gone já subiu em palcos como o Burburinho Bar, no Recife, e foi premiada por editais da Lei Aldir Blanc em níveis estadual e municipal. Mais do que um produto fonográfico, “O Medo Que Está em Mim” representa um processo de cura e superação. "Teve noite que eu deitei com o coração apertado, achando que talvez tudo isso fosse só uma ilusão bonita. A incerteza sobre o futuro, sobre se vou conseguir viver do que amo, pesa. Mas foi justamente aí que percebi: se eu sentia tudo isso, outras pessoas também sentem. E transformar isso em música virou uma forma de continuar, de respirar", afirma Douglas. Serviço: Onde: YouTube, YouTube Music, Spotify Instagram: https://www.instagram.com/bandagoneofficial 

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Yes, Nordeste manda bem no rockabilly

A cidade de Natal se torna a capital do rockabilly no dia 7 de Setembro. A partir das 15h, o Wesley's Bar Capim Macio promove o festival Nordeste Rockabilly Combo, dedicado a esse que é um dos subgêneros pioneiros do rock and roll, surgido nos Estados Unidos no começo da década de 1950. O Nordeste Rockabilly Combo é a reunião das três principais bandas de rockabilly do Nordeste na atualidade: a anfitriã Dasta & The Smokin' Snakes (Wild Records), de Natal, que faz o pré-lançamento do álbum Get Wild or Get Gone; Joanatan Richard & His Beatful Boys (Ipojuke Records), de Caruaru (PE), que lança seu mais recente EP, Roses and Thorns; e Allycats, do Recife, que que lança seu álbum de estreia, On the Road. Junto com a banda convidada Jubarte Ataca (Surf Music Nervoso), também de Natal, as atrações prometem seis horas do mais primitivo, visceral e pulsante ritmo que já existiu no planeta. Tudo feito na tropical e escaldante paisagem nordestina. No Nordeste Rockabilly Combo, sertão e mar se encontram em uma celebração da resistência da música autoral e autêntica, resgatando e renovando o rock'n'roll para a atualidade. Serviço: Nordeste Rockabilly Combo - sábado, 7 de setembro, das 15h às 2h, no Wesley's Bar Capim Macio (Rua Alexandre Câmara, 1.773, Capim Macio, Natal, Rio Grande do Norte). Ingressos antecipados no Sympla: https://www.sympla.com.br/nordeste-rockabilly-combo__618551

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Bairro de Beberibe recebe 1ª edição do festival “Rock Ribe”

Na próxima sexta-feira(17), o bairro de Beberibe será palco da primeira edição do festival “Rockribe”, que será realizado na famosa Praça da Convenção, a partir das 19h. O evento é aberto ao público e reúne os principais nomes da cena do rock recifense. A programação do evento é formada por cinco das principais bandas que representam a nova cara do rock recifense: Colírio Elétrico, Liv, Amperes, Conspiração Reptiliana e os Hard-rockers do Grupo BetterCup, que contam com singles como “Gatuno” e “Navalha” em seu setlist. De acordo com um dos organizadores do evento, o jornalista Fernando Parker, o festival chega para suprir a necessidade de levar cultura, lazer e entretenimento para os moradores de Beberibe, e de bairros vizinhos. “O Rock Ribe foi criado com principal objetivo de reascender a atividade cultural do bairro, agregando valor aos seus moradores e proporcionando maior movimento à praça da convenção” explicou Fernando.   Serviço Festival Rock Ribe 1ª edição Shows: Colírio Elétrico, Liv, Amperes, Conspiração Reptiliana, BetterCup Data: 17 de agosto Hora: a partir das 19h Local: Praça da Convenção - Avenida Beberibe, Bairro de Beberibe, Recife - PE Classificação etária: livre Informações: (81) 98409-7393

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Banda Cedro participa da segunda edição do Cultura Rock Fest

Aproveitando o mês do Rock, a Livraria Cultura promove a segunda edição do Cultura Rock Fest. O evento gratuito, acontece no sábado (14), às 16h, no Teatro Eva Herz e contará com a presença da Banda Cedro que promete agitar os amantes do rock com músicas autorais inspiradas nas principais vertentes do rock e pop, nacional e internacional. No repertório da Banda Cedro, canções como: Fortaleza, Espelhos e Entre Nuvens e Trovões serão interpretadas pelos músicos Alexandre Saloá nos vocais, Fratello na bateria, Guilherme Rampche, na guitarra e Roberto Albertin no baixo. “Nossa intenção é proporcionar ao nosso público um dia bem musical e divertido. Queremos transmitir arte, entretenimento, conhecimento e muita energia” explica o vocalista. Também subirá ao palco do Teatro Eva Herz a banda Mascates, Rodrigo Morcego, Beto Mendes e Ricardo Marques. Quem fecha a noite de apresentações é a Banda Cedro. O evento é gratuito e a classificação indicativa é livre. Serviço: Cultura Rock Fest Data: Sábado – 14 de julho Hora: 16h Local: Livraria Cultura- Teatro Eva Herz RioMar Shopping- Avenida República do Líbano, 251, Pina. Entrada: Gratuita

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Black Sabbath: Documentário registra último show da banda (Por Wanderley Andrade)

4 de fevereiro de 2017. Data difícil para os fãs da banda Black Sabbath. Noite em que Ozzy Osbourne, Tony Iommi e Geezer Butler subiram ao palco pela derradeira vez, após quase meio século em atividade. A banda, natural de Birmingham, segunda maior cidade do Reino Unido, revolucionou o rock, popularizando o estilo Heavy Metal. Começaram em Birmingham e lá realizaram seu último show. Todos os detalhes da apresentação histórica estão registrados no documentário Black Sabbath: The End Of The End, que terá sessão única nos cinemas, na quinta (28). Difícil desassociar o Black Sabbath da palavra "polêmica". Quem nunca ouviu falar do show em que Ozzy Osbourne arrancou a cabeça de um morcego com uma mordida? O fato ocorreu em 1982 durante uma apresentação na cidade americana de Des Moines, Iowa. Em The End Of The End o grupo relembra algumas dessas histórias que tornaram a banda conhecida mundialmente. Falam sobre as críticas negativas recebidas no início e sobre o preconceito que sofreram. Histórias como a do guitarrista Tony Iommi, que durante as gravações do 13º álbum fora diagnosticado com câncer linfático. Geezer Butler destaca a persistência da amigo durante a fase de quimioterapia: costumava sair do hospital direto para o estúdio. Iommi também recebe o carinho de Osbourne, que exalta a força de superação do companheiro de banda. Ele acha incrível a forma como Iommi toca guitarra, mesmo sem a ponta de dois dedos da mão direita, consequência de um acidente na época em que trabalhava numa fábrica. O documentário intercala entrevistas e interpretações completas de algumas músicas tocadas em Birmingham, entre elas, “Iron Man”, “Snowblind”, “War Pigs” e “Paranoid”.  Também há bons momentos gravados durante um encontro do grupo em um estúdio dias depois do último show. Para os fãs, oportunidade de ver a banda em ação longe da pressão de um palco. Mas o melhor de The End Of The End vem justamente no fim, ou melhor, após os créditos finais. A entrevistas continuam, agora, divididas por temas. O grupo discute a suposta ligação da banda com o ocultismo, resultado de, segundo eles, interpretações erradas de suas canções. Em outro momento, Ozzy Osbourne fala sobre a relação com as drogas e o alcoolismo e as consequências ruins que trouxeram à sua vida. Conta detalhes de como largou o vício. The End Of The End é um presente aos fãs do Black Sabbath que não puderam estar em Birmingham. Fecha com excelência o ciclo de uma das grandes bandas da história do rock mundial. Cinemas e horários: https://www.ucicinemas.com.br/Home/CinemaHorarios/8113?origem=filtro  

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O rock pernambucano ainda pulsa

De solos de guitarras à bateria, a nova cena do rock pernambucano, apesar de ser diferente de décadas atrás, continua fazendo bastante barulho e se renovando. A nova geração de músicos e bandas do naipe de Serrapilheira, Graxa, Aninha Martins e Juvenil Silva não tem medo de colocar o pé na estrada e divulgar o seu trabalho, seja em grandes festivais ou em pequenas casas noturnas. Mas, se na época do manguebeat, a música pernambucana ganhou a cena nacional, hoje, a realidade é diferente. “O rock nunca esteve tão fora da grande mídia, digo isso não só do Recife, mas em Pernambuco como um todo. Quando toca nas rádios é em algum programa específico, como o Coquetel Molotov, da Rádio Universitária, ou na Rádio Frei Caneca. Mas não é suficiente para divulgar o trabalho de uma banda”, critica Paulo André, produtor do Abril pro Rock (APR), um dos principais festivais realizados no Recife. Paulo André, que também foi empresário da banda Chico Science & Nação Zumbi, observa que apesar dessas dificuldades, despontam novos artistas e bandas produzindo um som de qualidade. “Vejo trabalhos incríveis sendo lançados, mas esses artistas se apresentam, geralmente, em lugares pequenos, como no Terra Café & Bistrô, Casa Astral, Edifício Pernambuco e no coletivo Sexto Andar.” Na opinião do produtor cultural e criador do site Recife Rock, Guilherme Moura, desde o manguebeat até os dias atuais, o comportamento do público se modificou. “Ele está mais fragmentado com os subgêneros do rock e pop. Outra mudança foi a forma de consumir música. Saímos do CD para a era do streaming e o que mais afetou a indústria local é que hoje existem muito mais opções de entretenimento do que antes para disputar a atenção do público”, avalia. Se o momento não é propício para o rock nas grandes mídias, Roger de Renor, produtor e também curador do Abril pro Rock, destaca, porém, que há um grande número de festivais onde as bandas se apresentam. “Espaços como o Rec-beat, dentro da programação do Carnaval, o Coquetel Molotov e o próprio APR são exemplos. Eles são fundamentais para a oxigenação da música pernambucana, além de trazer a liberdade de expressão e a possibilidade de assistir numa mesma grade do festival, bandas de diferentes gerações, do estilo de Eddie, Juvenil Silva, Aninha Martins, Academia da Berlinda, Devotos, Graxa, e Otto”, justifica Roger. O cantor Juvenil Silva acredita que os festivais têm a vantagem de atrair multidões e mesclar públicos. “São pessoas que necessariamente não saíram de casa para te assistir, ao contrário dos pequenos lugares, que geralmente quem vai, vai para te ver mesmo. Mas elas podem gostar de sua apresentação e passar a te seguir em redes e futuros shows”, relata o cantor. “Outra coisa interessante é o fluxo de jornalistas da área e produtores de outros festivais que circulam nesse meio. Se você agradar, pode sair dali com trabalhos futuros”, completa. Também merece destaque o crescimento do rock universitário e da periferia, como uma cena roqueira ativa. Mas o produtor cultural Guilherme Moura lamenta a ausência de selos fortes em Pernambuco para lançar os artistas. “Na nossa cadeia produtiva, temos bandas, ótimos estúdios, público, alguns locais para shows, mas pouquíssimos selos para articular e lançar grupos daqui”, ressalta. Tanto Paulo André, como Roger de Renor e Guilherme Moura têm a mesma opinião quanto ao diferencial dos novos artistas do rock atual do porte de Juvenil Silva, Graxa, Aninha Martins e a banda Serrapilheira. “São grupos que estão construindo sua identidade, sem ficar apenas copiando referências do passado. Eles trazem letras de qualidade, possuem conteúdo, sonoridade e, sobretudo, acreditam no seu trabalho”, destaca Moura. Paulo André salienta que Pernambuco sempre foi um solo fértil para o chamado rock pesado (harcore, heavy metal, punk), caracterizado pela guitarra distorcida e bateria rápida. “É um som mais segmentado, não é para todo mundo, mas sempre teve um público fiel, que frequenta a cena, compra a camisa da banda e vai aos shows”, caracteriza o produtor cultural. Entre os principais nomes desse estilo estão Hate Embrace, Evocate e Saga HC. Apesar das dificuldades, o rock pernambucano ainda pulsa. Roger de Renor é otimista. “O rock nunca vai morrer. Ele é uma ferramenta fácil, que dá acesso e voz a minorias. Estabelece, por meio de sua música, uma relação de amor e ódio, sem perder a força política ou o próprio conceito de expressão cultural”, reflete Roger. Veja mais: Os novos talentos da música pernambucana

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5 bandas para conhecer o rock pernambucano (dicas de Wilfred Gadêlha)

Na semana que será comemorado o Dia do Rock, convidamos o jornalista, escritor e vocalista da banda Will2Kill Wilfred Gadêlha para fazer uma seleção de cinco bandas para conhecer o melhor do rock pernambucano. Segue abaixo a indicação das bandas e os comentários do roqueiro pernambucano.   Realidade Encoberta A veterana banda de crossover - mistura de punk e metal - é a cara da cena pernambucana do fim dos anos 80, quando punks e headbangers andavam e tocavam juntos, anos antes da noite de sábado do Abril Pro Rock. Os caras começaram em 1987, deram uma parada nos anos 90 e voltaram com tudo em 2010 Já lançaram dois EP e o excelente Cd Momentos Antes do Caos, de onde eu escolho a clássica SOS Identidade Humana, uma música altamente simbólica e atual.       2. Pandemmy Criado em 2009, o quinteto toca uma mescla de death e thrash metal. Apesar das muitas mudanças de formação, a banda se mantém produtiva e coesa em sua proposta, tendo o guitarrista Pedro Valença como único integrante da formação original. Lançaram ano passado o excelente Rise of a New Strike e já tiveram a chance de tocar com nomes como Sodom, Amon Amarth e Obituary. A música Common Is Different Than Normal é do primeiro disco (Reflections & Rebbellions, 2012).     3. Cangaço Desde 2010, o trio vem “empenando” a cabeça dos metaleiros locais, nacionais e gringos com a sua mistura de música extrema com sons nordestinos. Esse mix de Luiz Gonzaga com death metal os colocou em um patamar elevado. Integrantes do movimento Levanta do Metal Nativo, que também tem, entre outras bandas, o também pernambucano Hate Embrace. O último lançamento deles foi o EP virtual Arcabuzado 92015), onde fizeram versões de Zé Ramalho, Chico Science, Angra e Alceu Valença, justamente a canção Guerreiro.       4. Desalma Mais uma banda pernambucana que não se prende apenas a um subestilo da música pesada. O trio Desalma já tocou até no Acre e é uma das mais festejadas da molecada pernambucana. Seu último disco, Foda-Se, é uma amostra de agressividade mesclada com tempos insanos e levadas aparentemente desconexas. Em 2014, eles levaram o grupo de coco Bongar para o palco do Abril Pro Rock em um dos pontos altos do festival, tocando a música Gira.       5. Elizabethan Walpurga Veteranos da cena extrema dos 90, o Elizabethan Walpurga renasceu dos mortos e voltou à ativa em 2016, com shows importantes e o lançamento do seu primeiro CD, Walpurgisnacht. Seu black metal altamente influenciado por Iron Maiden, Mercyful Fate e Judas Priest tem como destaque as guitarras dos irmãos Erick e Breno Lira (este em uma temporada em Lisboa, substituído temporariamente por Alejandro Flores). Letras sobre vampiros e sobrenatural dão a tônica do som do quinteto, como na música The Serpent’s Eyes and the Horns of Crown.   * Wilfred Gadêlha é jornalista, escritor e vocalista da banda Will2Kill

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O Festival Rock Non Stop de Bandas Independentes acontece neste sábado

Depois de 20 anos está de volta uma das maiores vitrines de bandas independentes de Pernambuco, NonSense Rock Festival - O Festival Rock de Bandas Non Stop (Projeto que dá oportunidades a novas bandas mostrarem o seu trabalho). Para esta edição, o Festival receberá as Bandas B.U (projeto dos integrantes do Devotos Cannibal e Celo), BlackSoda, Black Dreams e os jovens da Banda Gelo Baiano. E ainda o Dj Lestah (Non Stop), que estará antes, durante e depois dos shows. O Nonsense Rock Fest se transformará em uma verdadeira vitrine de novas bandas e também veteranas de qualidade que prometem agitar a cena rock do Recife. O público  ainda poderá conferir o melhor do Rock Nacional e Internacional de todas as épocas (Covers e Autorais), além de músicas marcantes e com shows ao vivo na missão de resgatar e proporcionar ao público uma experiência musical única. Os responsáveis pela organização do festival são os produtores Kelmer Luciano (Cidadão Kelmer Produções) e o também Dj e Fundador da Non Stop Eduardo Pereira, dupla responsável por este selo de shows e festas tematizadas há 21 anos. O evento acontece no Sábado, 22 de Abril, às 22h, na Mansão do Amor. Serviço: Nonsense Rock Fest - O Festival Rock Non Stop de Bandas Independentes. Data: Sábado, 22 de Abril de 2017, A Partir das 22h. Local: Mansão do Amor Boate/Bar, Rua Madre Deus, 268, Recife - PE, Brasil(de Frente a Igreja Madre de Deus) Infor: (81) 9-8704-5450(Kelmer Luciano-Produtor) Entrada: Ingressos Promocionais Antecipados pela Sympla R$20,00 pelo link:https://www.sympla.com.br/nonsense-rock-festival---o-festival-rock-non-stop-de-bandas-independentes__133717 (na hora R$25,00).

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