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Sudene aprova incentivos fiscais 32 empresas

Medida vai estimular investimentos em processos produtivos, novas unidades e geração de empregos em oito estados A Diretoria Colegiada da Sudene aprovou, nesta quinta-feira (18), a concessão de incentivos fiscais para 32 empresas instaladas em sua área de atuação. Foram autorizados 25 pleitos de redução de 75% no Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e sete pedidos de reinvestimento de 30% do valor do tributo. Os benefícios visam apoiar a implantação de novos empreendimentos, a modernização de processos produtivos e a aquisição de equipamentos, fortalecendo a atração de investimentos para a região. Investimentos e setores contemplados As empresas beneficiadas estão localizadas nos estados da Bahia (2), Ceará (5), Espírito Santo (4), Maranhão (1), Paraíba (1), Pernambuco (11), Piauí (3) e Rio Grande do Norte (5). O grupo contempla 17 indústrias dos segmentos de alimentos, bebidas, plásticos, químicos, vestuário e móveis, além de duas agroindústrias, cinco empresas de tecnologia da informação, quatro do setor de infraestrutura (energia, telecomunicações e gás), um empreendimento de minerais não metálicos e dois projetos ligados ao turismo e hotelaria. Interiorização do desenvolvimento De acordo com Heitor Freire, diretor de Fundos, Incentivos e de Atração de Investimentos da Sudene, “as análises seguiram um rito de verificação documental e de avaliação técnica, assegurando o enquadramento das atividades conforme a legislação”. Já o coordenador-geral de Incentivos, Silvio Carlos, destacou a relevância estratégica da medida: “Trata-se de um instrumento importante para promover a interiorização do desenvolvimento regional”. Geração de empregos e acompanhamento Antes da aprovação, as empresas já haviam aportado mais de R$ 923 milhões em recursos próprios, garantindo a manutenção de mais de 12 mil empregos diretos e estimulando a criação de 2.174 postos indiretos. Os incentivos têm prazo de fruição de 10 anos, com base no lucro real das empresas. Durante esse período, a Sudene realizará vistorias periódicas para acompanhar a correta aplicação dos recursos e assegurar os impactos positivos no fortalecimento do setor produtivo, especialmente no Nordeste.

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Turismo no Nordeste gera 433 mil empregos formais e supera nível pré-pandemia

Setor representa 9,8% do PIB regional e registra crescimento na chegada de turistas estrangeiros, aponta boletim da Sudene O turismo no Nordeste alcançou, em 2024, o maior número de empregos formais dos últimos seis anos, totalizando 433,3 mil trabalhadores. O resultado supera o patamar pré-pandemia e corresponde a 18,6% das vagas formais do setor no Brasil, segundo boletim temático inédito divulgado pela Sudene. A publicação analisa os principais indicadores econômicos e sociais do turismo regional, destacando avanços expressivos e desafios estruturais. De acordo com o levantamento, a atividade já responde por 9,8% do PIB do Nordeste, a maior participação entre todas as regiões do país. Embora o turismo de sol e praia continue em destaque, segmentos como negócios, cultura, religião e ecoturismo vêm ampliando sua relevância. A análise mostra também desigualdades no mercado de trabalho. Bahia, Ceará e Pernambuco concentram quase dois terços dos empregos, com destaque para o setor de alimentação, que reúne mais de 247 mil vagas, mas com a menor remuneração média (R$ 1.549). Já o transporte aéreo, com menor número de trabalhadores, oferece salários até três vezes maiores. O tempo médio de permanência no emprego foi de 40 meses, ligeiramente acima da média nacional, enquanto a participação feminina no turismo formal nordestino (45,6%) segue abaixo da média do país (49,9%). O fluxo internacional também cresceu de forma expressiva. Em 2024, os aeroportos do Nordeste receberam 337 mil turistas estrangeiros, alta de 36,7% frente ao ano anterior – mais do que o dobro da média nacional (14,6%). A Bahia liderou em chegadas (143,6 mil), seguida por Ceará (96,8 mil), Pernambuco (70,6 mil) e Rio Grande do Norte (25,9 mil). Salvador, Recife e Fortaleza concentraram 87% dos pousos internacionais no primeiro semestre de 2025, consolidando-se como hubs de conexão. O boletim integra a série de estudos da Sudene que oferecem dados estratégicos para apoiar políticas públicas e investimentos privados. Além do turismo, já estão disponíveis análises sobre desertificação, emprego e rendimento, comércio exterior e outros temas. Os documentos podem ser acessados em: www.gov.br/sudene/pt-br/assuntos/boletins-tematicos.

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Francisco Alexandre assume Sudene e defende obras estruturantes

Novo superintendente quer elevar PIB regional, fortalecer cadeias produtivas e garantir conclusão da Transnordestina. Fotos: Elvis Aleluia/ Sudene Em cerimônia realizada nesta segunda-feira (25), no Recife, Francisco Alexandre tomou posse como superintendente da Sudene, em evento marcado pela presença de lideranças políticas e empresariais. O executivo, com sólida trajetória no setor financeiro e empresarial, destacou o compromisso de aumentar a participação do Nordeste no PIB nacional, hoje em 14%. “O Nordeste é uma terra de diversidade, de criatividade, de inovação, de energia limpa, de riquezas naturais e de gente trabalhadora, que não se resigna diante das dificuldades. Nosso desafio é transformar todo esse potencial em oportunidades, em geração de renda, em qualidade de vida, em crescimento econômico, em inclusão social”, afirmou. O novo gestor ressaltou que as diretrizes para impulsionar a economia nordestina estão no Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste (PRDNE), que reúne 1.217 ações estratégicas, equivalentes a 46% do Plano Plurianual. Entre as prioridades, Francisco citou o fortalecimento das cadeias produtivas da fruticultura irrigada, confecções, pecuária, grãos, carcinicultura, mineração, polos farmacêuticos e de inovação, além do aproveitamento do potencial em energias renováveis. A infraestrutura logística, segundo Alexandre, é fator-chave para integrar mercados e atrair investimentos, com destaque para a Transnordestina. “Reafirmo aqui o compromisso do governo federal com a sua execução, garantindo a conclusão dos dois ramais: o que vai até o Porto de Pecém, no Ceará, e o que chegará ao Porto de Suape, em Pernambuco”, pontuou. O projeto é considerado estratégico pelo PRDNE e pelo Novo PAC, com a Sudene financiando parte das obras. Parlamentares presentes, como os senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, reforçaram a importância da ferrovia para o desenvolvimento e a integração regional. Com experiência em governança e finanças, Francisco Alexandre encerrou a solenidade conclamando união para um projeto coletivo. “O desenvolvimento do Nordeste não será obra de uma ação isolada, mas do esforço conjunto e articulado entre instituições, governos e sociedade. Cada iniciativa, seja na infraestrutura, na inovação, na produção ou na integração regional, só terá força real se for parte de um projeto coletivo, que una a todos em torno de um mesmo propósito, o protagonismo do Nordeste”, concluiu.

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Quem é o novo superintendente da Sudene?

Executivo pernambucano, Francisco Ferreira Alexandre, terá como prioridade atração de investimentos estratégicos e fortalecimento das políticas de desenvolvimento regional Foi publicada na última sexta-feira (15), no Diário Oficial da União, a nomeação de Francisco Ferreira Alexandre como novo superintendente da Sudene. Natural de Bom Conselho (PE), ele assume o cargo prometendo “um mandato de continuidade e atuar em defesa dos interesses do Nordeste e de Pernambuco”. Segundo o gestor, sua agenda estará centrada na atração de investimentos estratégicos, na condução das políticas de desenvolvimento regional e no acompanhamento de obras estruturais, como a Transnordestina. A data da posse ainda será definida. Ele substitui Danilo Cabral, após forte pressão política dos cearenses. Com sólida trajetória no setor financeiro e empresarial, Francisco é formado em Engenharia e Direito, com especializações pela Harvard, INSEAD, LSE, PUC-SP e PUC-RJ. Atualmente, é membro do Conselho Fiscal da Tupy S.A. e do Comitê de Pessoas e Governança da Invepar. Ele também já integrou conselhos e comitês de grandes companhias como Vale, BRF e Kepler Weber. Ao longo de 35 anos como servidor de carreira do Banco do Brasil, acumulou experiência em finanças, investimentos e governança. A Sudene, autarquia especial vinculada ao Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, tem como missão promover o desenvolvimento sustentável do Nordeste. Sua atuação envolve planejamento regional, estímulo à inovação, fomento ao setor produtivo e redução das desigualdades sociais. Além disso, a instituição desempenha papel estratégico na proteção ambiental do semiárido e na formulação de políticas diferenciadas para a sub-região. Para impulsionar a economia regional, a Sudene dispõe de importantes instrumentos financeiros, como o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), que apoia projetos de infraestrutura, e o Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), além de incentivos fiscais como a redução de 75% do IRPJ para novos empreendimentos e a possibilidade de reinvestimento do imposto. Esses mecanismos são considerados fundamentais para modernizar, ampliar e diversificar atividades produtivas na área de atuação da autarquia.

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Estudos para trecho Petrolina–Salgueiro da Transnordestina avançam com parceria entre Sudene e UFPE

Ligação ferroviária pode transformar logística da fruticultura no Vale do São Francisco e ampliar competitividade internacional do Nordeste A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) participou, nesta quarta-feira (13), do seminário Conexões Transnordestina – A Ferrovia que Mudará Pernambuco, em Petrolina (PE), para debater a retomada do ramal ferroviário Petrolina–Salgueiro, interrompido em 1992. Em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), será realizado um estudo de viabilidade técnica, socioambiental e econômica, com previsão de conclusão até o primeiro semestre de 2026. O objetivo é conectar o polo de fruticultura do Vale do São Francisco à Transnordestina, facilitando o escoamento pelos portos de Pecém (CE) e Suape (PE). Segundo o coordenador de Estudos e Pesquisas da Sudene, José Farias, o projeto é estratégico para integrar a produção regional à malha ferroviária nacional e atrair novas indústrias. “Essa é a maior obra de infraestrutura em andamento no Brasil, com potencial de gerar negócios e criar empregos. Nosso compromisso é liderar o diálogo e mobilizar os atores necessários para viabilizar o ramal”, afirmou. O reitor da UFPE, Alfredo Gomes, reforçou que a obra é estruturadora e beneficiará diretamente a população, fortalecendo a economia nordestina. A fruticultura irrigada do Vale do São Francisco é destaque nas exportações brasileiras: em 2024, respondeu por 30% do volume e 27% do faturamento nacional, com destaque para a manga (US$ 323 milhões) e a uva (US$ 155 milhões). A União Europeia é o principal destino dessas frutas, seguida por Estados Unidos e Reino Unido. Atualmente, a concentração logística em poucos portos e rotas encarece o transporte, tornando fundamental a criação de novos corredores para reduzir custos e ampliar a competitividade internacional. O diretor de Empreendimentos da Infra S.A., André Luís Ludolfo, anunciou que o trecho Salgueiro–Suape terá 544 km, investimento estimado em R$ 3,5 bilhões e conclusão prevista para 2029. Os primeiros editais devem ser lançados ainda este ano, e as obras iniciais estão programadas para começar no primeiro trimestre de 2026. Especialistas também destacaram a necessidade de diversificar o transporte no Brasil, que hoje depende 61% do modal rodoviário, enquanto países mais competitivos equilibram melhor o uso de ferrovias, hidrovias e cabotagem. A próxima edição do Conexões Transnordestina será realizada em Araripina (PE) na sexta-feira (15), com foco no polo gesseiro. O evento segue como espaço de articulação entre governo, universidades, setor produtivo e sociedade civil para discutir estratégias de infraestrutura capazes de transformar a economia do interior nordestino e fortalecer a integração logística regional.

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Sudene articula estratégias para enfrentar tarifaço dos EUA e fortalecer indústria nordestina

Reunião com Fiepe e Nordeste Forte debateu crédito facilitado, ampliação do mercado interno e políticas da Nova Indústria Brasil. Na foto: Presidentes Bruno Veloso (Fiepe), Cassiano Pereira (Associação Nordeste Forte) e o superintendente Danilo Cabral. Foto: Elvis Aleluia (Ascom/Sudene) Diante dos impactos das novas tarifas impostas pelos Estados Unidos ao Brasil, a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) promoveu, nesta segunda-feira (04), um encontro estratégico com a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe) e a Associação Nordeste Forte. Realizado no Recife, o encontro discutiu alternativas para proteger as cadeias produtivas da região e fortalecer o setor industrial nordestino em meio à tensão comercial internacional. Entre as medidas sugeridas, destacam-se o fortalecimento do mercado interno, a oferta de crédito facilitado e o uso do poder de compra do Estado brasileiro para garantir a continuidade das atividades industriais. “A palavra é diálogo. E ele deve ser permanente. Temos que continuar conversando, não apenas com os Estados Unidos, mas também com outros mercados”, afirmou o superintendente Danilo Cabral, destacando os instrumentos disponíveis na autarquia para apoiar o setor produtivo. O presidente da Associação Nordeste Forte, Cassiano Pereira, ressaltou que é preciso “virar a chave” e promover um movimento coordenado entre os estados e a União para enfrentar as desigualdades e os riscos do cenário atual. Bruno Veloso, da Fiepe, reforçou a importância de ações coletivas e imediatas: “O momento exige diálogo para acelerar a construção de soluções viáveis”. A reunião também abordou os instrumentos da Nova Indústria Brasil (NIB), entre eles a Chamada Nordeste, lançada pela Sudene, que vai destinar R$ 10 bilhões a planos de negócio alinhados às diretrizes da nova política industrial. Os participantes destacaram ainda a importância de obras estruturantes, como a Ferrovia Transnordestina, para a consolidação de uma base produtiva mais forte e menos dependente de mercados instáveis.

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Pernambuco não é capacho do Ceará

*Por Francisco Cunha A  mais recente novidade acerca do melodrama relativo ao trecho pernambucano da ferrovia Transnordestina dá conta de que o governador e a bancada parlamentar do Ceará estão fazendo enorme pressão sobre o ministro da Casa Civil, o ex-governador baiano Rui Costa, pela demissão do superintendente da Sudene, Danilo Cabral, por ele supostamente não estar “facilitando” a vida do trecho cearense da ferrovia.  Isso depois de a Sudene já ter liberado R$ 5,6 bilhões dos Fundos de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) e de Investimentos do Nordeste (Finor), e de já ter assegurado até 2026 mais R$ 2,6 bilhões, praticamente a totalidade do FDNE até lá, para o trecho do Ceará. E mais: depois do trecho pernambucano (de Salgueiro a Suape) ter misteriosamente desaparecido do contrato de concessão entre o Natal e o Ano Novo de 2022. E mais ainda: depois de a concessionária da malha métrica do Nordeste Oriental (Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte), – sucessora da concessionária do trecho cearense da Transnordestina que articulava há mais de um século os portos de Maceió, Suape, João Pessoa e Natal – ameaçar abandonar a concessão desses trechos e devolver à União a malha amplamente sucateada e totalmente inoperante. Isso após longos anos de abandono e de desmonte revoltantes. A pancada foi tão grande que o trecho pernambucano da Transnordestina só voltou para o mapa por determinação do presidente Lula, passando a ser incluído no Orçamento da União e no PAC, ainda que com recursos ínfimos se comparados com os destinados ao trecho cearense (menos de 5% até agora), depois de uma ampla mobilização social, empresarial e política.  Em resumo, foram deflagradas, de caso pensado, ações diretas e indiretas perpetradas com o objetivo de minar e, no limite, impedir o desenvolvimento, não só de Pernambuco como de todo Nordeste Oriental, posto que não existe competitividade portuária e, por extensão, regional, sem o suporte de uma malha ferroviária robusta. Basta observar o que acontece com todos os portos competitivos ao redor do planeta.  Essas ações combinadas, se não forem corajosamente enfrentas e revertidas, redundarão, na prática, na exclusão do Nordeste Oriental, para sempre, da malha ferroviária nacional. Isso quando já se projeta, com apoio decisivo (financeiro e técnico) da China, a ferrovia bioceânica (Atlântico-Pacífico), saindo de Ilhéus (não por acaso na Bahia) até o porto de Chancay no Peru. Se eu fosse adepto da teoria da conspiração seria levado a acreditar que está sendo urdido um plano para golpear covardemente as perspectivas de desenvolvimento dos estados do Nordeste Oriental, deixando-os literalmente a ver navios, passando do Ceará à Bahia e vice-versa, porque nenhum deles vai ancorar em portos sem retaguarda ferroviária. Ou seja, que se está deliberadamente planejando um sanduiche perpétuo de subdesenvolvimento para toda essa região do saliente nordestino. Ainda bem que não sou paranoico... Aproveito e lanço um repto aos cearenses: vamos fazer os dois trechos da ferrovia e deixar que a competência competitiva de cada estado se exerça. Por que não? Não é isso que se advoga modernamente? Meritocracia competitiva? Muito melhor do que procedimentos politicamente mesquinhos, do que tentativas de reduzir um estado inteiro a capacho de interesses subalternos.  Afinal, só existe uma palavra para classificar tudo isto que está sendo urdido há tempos, inclusive a atual e desleal pressão pela demissão do Danilo Cabral que vem imprimindo um dinamismo há muito não visto na autarquia de desenvolvimento: simplesmente INACEITÁVEL!  Pernambuco não é capacho de nenhum estado, muito menos do Ceará! 

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Entidades defendem permanência de Danilo Cabral na Sudene

FIEPE e representantes do setor produtivo destacam avanços na gestão e alertam para riscos de descontinuidade A possível troca no comando da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) provocou reação entre entidades do setor produtivo de Pernambuco. Em nota pública, a Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), o Centro das Indústrias do Estado (CIEPE), o LIDE Pernambuco, o CREA-PE e o grupo Atitude PE manifestaram preocupação com a mudança e defenderam a permanência de Danilo Cabral à frente da autarquia. Segundo o posicionamento conjunto, a gestão de Danilo tem sido marcada pela articulação com o setor privado e pela condução de projetos estruturantes com impacto direto no desenvolvimento regional. As entidades destacam ainda a capacidade técnica e a experiência do superintendente, que vem atuando para destravar investimentos e fortalecer a atuação da Sudene em Pernambuco e nos demais estados do Nordeste. A nota reforça que a continuidade da atual gestão é fundamental para manter o ritmo de avanços conquistados nos últimos meses. “A instabilidade pode comprometer projetos estratégicos e enfraquecer uma agenda de desenvolvimento que começa a apresentar resultados concretos”, afirmam os signatários. CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA Nota de Posicionamento A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE) manifesta sua profunda preocupação com a possibilidade de mudanças na gestão da Superintendência para o Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). À frente da autarquia, o superintendente Danilo Cabral vem conduzindo um trabalho de grande relevância para o fortalecimento do desenvolvimento regional, com especial atenção às demandas do Estado de Pernambuco. Com vasta experiência na gestão pública e reconhecida capacidade de diálogo com a iniciativa privada, Danilo Cabral tem se consolidado como um parceiro estratégico do setor produtivo, atuando de forma incansável para viabilizar diversos investimentos estruturadores que impactam positivamente toda a região. Diante disso, as entidades listadas abaixo reforçam a importância da manutenção de Danilo Cabral na superintendência da SUDENE, garantindo a continuidade de um trabalho que vem gerando resultados concretos para o desenvolvimento econômico e social do Nordeste. Assinam esse posicionamento: Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE);Centro das Indústrias do Estado de Pernambuco (CIEPE);Grupos Atitude PE;LIDE Pernambuco;Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE).

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Sudene investe R$ 1 milhão em tecnologias sociais criadas por jovens do Nordeste

Edital Inova Juventudes apoiará até 5 projetos com foco em sustentabilidade, renda e cultura local A Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) lançou, nesta semana, o edital Inova Juventudes, que vai destinar R$ 1 milhão para fomentar projetos inovadores liderados por jovens da sua área de atuação, especialmente em territórios vulneráveis como o semiárido, áreas rurais e comunidades tradicionais. A iniciativa é fruto de uma parceria com a Secretaria Nacional da Juventude e visa fortalecer políticas públicas voltadas à juventude por meio de tecnologias sociais. Cada proposta selecionada poderá receber até R$ 200 mil. O edital está voltado para jovens pesquisadores vinculados a universidades e institutos federais, em parceria com organizações da sociedade civil. O objetivo é impulsionar soluções nas áreas de trabalho e renda, meio ambiente e produção sustentável, e cultura e economia criativa. As inscrições estarão abertas de 4 de junho a 20 de julho no site da Sudene. O superintendente da Sudene, Danilo Cabral, destacou que o edital incorpora práticas construídas em diálogo com a sociedade civil. “Essa ação é resultado de uma parceria estratégica voltada para tornar as políticas públicas voltadas para as juventudes efetivas na nossa área de atuação e fruto de um diálogo com a SNJ, o Conselho Nacional da Juventude e os movimentos sociais. O edital fala para os desafios dos 13 milhões de jovens do Nordeste, especialmente os mais vulneráveis e busca incorporar tecnologias sociais a desafios escolhidos a partir desse diálogo”, afirmou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral. Além do fomento financeiro, o edital promove a inclusão e a diversidade, priorizando propostas protagonizadas por jovens mulheres, negros, indígenas, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência e integrantes de povos tradicionais.

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Nordeste em destaque na agenda da economia circular e criativa

Seminário na Sudene, com apoio da ONU e Consórcio Nordeste, discute caminhos sustentáveis e inovadores para o desenvolvimento regional A sede da Sudene, no Recife, será palco de um importante debate sobre o futuro sustentável do país. No dia 15 de abril, das 9h às 17h, a Autarquia sediará o seminário “O Nordeste na Transição Circular e Criativa”, que reunirá representantes de governos, setor produtivo, organizações multilaterais e movimentos sociais. A proposta é posicionar o Nordeste como protagonista na construção de uma nova economia baseada na circularidade, criatividade e inclusão social. A iniciativa é promovida pelo Movimento Reinventando Futuros, em parceria com a Sudene, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Consórcio Nordeste. O evento terá painéis temáticos que vão discutir desde políticas públicas para a economia circular até a criatividade como ferramenta de transformação social. “A economia circular não é apenas uma tendência, mas sim um pilar estratégico para o futuro da indústria brasileira, especialmente da nossa nova política industrial”, afirma Danilo Cabral, superintendente da Sudene. “Temos o potencial de melhorar a competitividade da nossa Região, promovendo um desenvolvimento sustentável e includente”, completa. A programação inclui ainda momentos de networking e atividades práticas, com destaque para a participação da especialista Rafa Cappai, que vai conduzir um painel interativo sobre o papel da economia criativa na transição sustentável. A discussão será encerrada com o painel sobre empreendedorismo inovador e investimento, com a presença do Banco do Nordeste, Sebrae e Instituto Clima e Sociedade (ICS), abordando os desafios e oportunidades para impulsionar negócios circulares. Serviço📍 Seminário “O Nordeste na Transição Circular e Criativa”🗓️ 15 de abril, das 9h às 17h📌 Sede da Sudene – Recife (PE)🎟️ Inscrições gratuitas e abertas ao público: Sympla

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