Arquivos Tecnologia - Página 15 De 18 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Aplicativo supera número de lotéricas no Pernambuco

O estado do Pernambuco expandiu seu mercado e gerou grandes fontes de renda com soluções tecnológicas diversas nos últimos anos. Exemplo desse crescimento é a chegada de fintechs - startups de tecnologia voltadas a serviços financeiros - que atuam nas regiões mais remotas do estado, onde há carência de tecnologias específicas para o pequeno empreendedor, além de uma redução recorrente de agências bancárias - um total de 1.500 agências foram fechadas no Brasil só em 2017. Prova da receptividade do estado para novas tecnologias é a grande expansão do Celcoin. Focado em PMEs e autônomos, o aplicativo gratuito transforma o smartphone em uma maquineta de serviços financeiros para pagamento de contas, recargas de celular e compra de conteúdo digital e passagens de ônibus, entre outros serviços. Permitindo que os usuários ganhem uma renda extra de acordo com a quantidade de transações realizadas no app, a fintech conta atualmente com o total de 479 agentes Celcoin em todo o Pernambuco, totalizando mais de 30 mil transações pelo aplicativo, atendendo mais de 30 mil clientes e movimentando a marca de R$ 0.8 milhões somente no último mês. Estudo recente da empresa apontou que o número de agentes Celcoin no Pernambuco ultrapassou pela primeira vez a quantidade de casas lotéricas em todo o estado - aproximadamente 438 unidades em todo Pernambuco. O Celcoin vem representando atualmente de 10 a 20% da renda familiar dos agentes que operam no estado e 58% do uso do app no país se concentra na região Nordeste. Após crescer 514% entre 2017 e 2018, empresa pretende superar, em usuários do aplicativo, número de agências bancárias e casas lotéricas por todo o País em até dois anos. No Brasil, o Celcoin fechou o mês de março com 700 mil transações e volume financeiro transacionado de R$ 50 milhões de reais. A empresa, que tem como principal objetivo democratizar a inclusão tecnológica do pequeno empreendedor brasileiro, pretende atingir mais de R$1 bilhão em valor transacionado até o fim de 2018.

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Startup Weekend Health terá primeira edição no Recife

O Startup Weekend Health terá uma edição especial no Recife, nos dias 1, 2 e 3 de junho, no Porto Digital.  O evento será realizado em dois dias e meio, com 54h de programação dedicadas a criação de soluções e inovação na área de Health. Embora a temática do evento seja voltada para saúde, profissionais e estudantes de outras áreas também poderão participar. O evento tem a proposta de ser um ambiente para criar soluções inovadoras para grandes desafios da saúde, promover a aprendizagem sobre empreendedorismo na prática e ainda fazer um networking. O Startup Weekend Health Recife foi desenhado para fazer seus participantes "agirem rápido", dentro desse mercado de saúde movimenta R$7 bilhões por ano só no Recife. Startup Weekend é uma rede global de líderes e empreendedores de alto impacto em uma missão para inspirar, educar e capacitar indivíduos, equipes e comunidades. Mais de 8.000 startups foram criadas nos eventos realizados em cerca de 100 países. Trata-se de um evento de imersão, uma experiência única onde empreendedores e aspirantes a empreendedores podem descobrir se suas ideias de startups são viáveis. Startup Weekend Health Quando? 1, 2 e 3 de junho Onde? No Apolo 235 (Porto Digital). Inscrições no link: bit.ly/SWHRecife

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FGV lança Índice que aponta que jovens são menos otimistas quanto à tecnologia

Estudo do professor André Miceli, coordenador do curso de MBA em Marketing Digital da Fundação Getulio Vargas (FGV), indica o impacto da tecnologia na vida do brasileiro. O Índice de Confiança Digital (ICD) mede a confiança de consumidores em diversos segmentos, como mudanças políticas, sociais, econômicas, ambientais ou mesmo tecnológicas. O ICD constatou que numa escala de 1 a 5, o brasileiro possui uma expectativa positiva em relação à tecnologia, no valor final de 3,92. Na mesma proporcionalidade, o estudo aponta que 4,38 esperam sempre o melhor da tecnologia; 3,74 acreditam que vão perder o emprego e 3,05 afirmam que ela traz angústia. "Acompanhar a mudança nesse indicador ao longo do tempo será uma fonte de informação importante para mapear quais fatores exercem força sobre a confiança digital e como esse fator pode indicar um comportamento no mercado como um todo", explica o coordenador do MBA em Marketing Digital da FGV André Miceli. A pesquisa aponta ainda que os jovens são menos otimistas quanto à tecnologia. O estudo ressalta que, apesar dos jovens de 13 a 17 anos serem os que mais usam a tecnologia para relaxar, eles possuem quatro dos piores desempenhos das sete perguntas do ICD. "O que mais chama atenção é a sensação de angústia e ansiedade, que resulta no pior índice de confiança digital entre todas as outras segmentações por idade", destaca o professor da FGV. O público com mais de 65 anos possui o pior desempenho em 3 das 7 perguntas, embora com ICD mediano. Entretanto, chama a atenção o comportamento perante a afirmação "Muitas pessoas vão perder o emprego em função da tecnologia" – 80% concordam, mesmo que parcialmente, com essa afirmação. "Isso nos leva concluir que esse público é o que mais se sente ameaçado pelos novos recursos", conclui André Miceli. Crise econômica x tecnologia – Apesar do cenário político e econômico no Brasil vir oscilando nos últimos anos, a primeira amostra do ICD revelou que 91% dos entrevistados espera o melhor da tecnologia. "Ninguém, entre as 1.158 pessoas entrevistadas de todas as regiões, faixa etária, gênero ou escolaridade, discorda plenamente que espera sempre o melhor da tecnologia", analisa o especialista em marketing digital.

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Cidades Algomais FPS debate o futuro da medicina

Promovido pela Faculdade Pernambucana de Saúde, Algomais, pela MOVA - Marketing de Experiência e pela rádio CBN Recife, o CAM FPS: O Futuro da Medicina acontece no próximo dia 13 de junho, das 18h às 21h30, no Teatro RioMar. O evento faz parte do projeto CAM – Cidades Algomais, que tem como objetivo discutir e compartilhar exemplos positivos e experiências transformadoras nos centros urbanos. Focado na temática da saúde, esta edição do evento irá colocar em debate os avanços tecnológicos da medicina no diagnóstico e tratamento dos pacientes. O CAM FPS: O Futuro da Medicina é apresentado pela Faculdade Pernambucana de Saúde. O evento também conta com o apoio do Shopping RioMar, Luck Viagens, Hotéis Pernambuco, Sundown Vitaminas, Tulasi Mercado Orgânico e Leviora. “O objetivo do Cidades Algomais é apresentar soluções transformadoras para os principais desafios urbanos e trazer exemplos inspiradores ligados a temas como Saúde, Economia, Gestão Pública, Mobilidade e Educação. Nesta segunda edição, nosso foco é na saúde e tecnologia. Iremos apresentar e discutir as soluções, inovações e os avanços na medicina com a aplicação da tecnologia. Será um evento para discutir tanto as inovações tecnológicas na área médica que estão sendo utilizadas hoje, como também aquelas que serão lançadas em um futuro breve”, afirma Mariana de Melo, Diretora de Inovação da Algomais e coordenadora do evento. Entre os palestrantes confirmados estão o pediatra e diretor de ensino do IMIP, João Guilherme, e o geneticista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, Diogo Soares. O evento também contará com uma mesa redonda com startups locais da área de saúde. Vão participar desse momento a Neurobots, que estimula a reabilitação neurológica de pacientes que tiveram AVC através de técnicas que exercitam o cérebro; a Pickcells, plataforma que permite o diagnóstico automatizado, mais rápido e preciso de doenças infecciosas; e a Epitrack, empresa que criou plataforma colaborativa para controle de epidemias. O CAM FPS: O Futuro da Medicina é destinado a estudantes universitários, profissionais de saúde e de tecnologia, gestores públicos e empresários. O evento terá capacidade para 650 pessoas. Os ingressos custam R$80 e serão vendidos pelo site www.cidadesalgomais.com. Mais informações pelo telefone (81) 3134.1729.

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Cuidado, rede social vicia

Você consegue ficar dois dias num lugar sem internet, sem possibilidade de acesso às redes sociais? Se respondeu “não”, é bom ficar alerta. Estudos científicos comprovam que a compulsão por checar constantemente o feed de mensagens pode ser um sinal de vício. Na verdade, psiquiatras estão de orelha em pé com o impacto desses aplicativos na saúde mental. Pesquisa feita pela RSPH (Real Sociedade de Saúde Pública do Reino Unido) e pela Universidade de Cambridge revelou que jovens que passam mais de duas horas por dia no Facebook, Twitter e Instagram são mais propensos a sofrer de angústia, ansiedade e depressão. Tal qual o viciado em álcool não consegue ficar no primeiro gole, os viciados digitais não resistem a permanecer horas na web. “Mesmo fazendo esforço para reduzir o tempo, essas pessoas não conseguem resistir, eventualmente até se sentindo culpadas. O comportamento compulsivo se dá pela dificuldade em controlar o impulso de checar se há algo novo, interessante, quantas curtidas recebeu, se o seu comentário foi retrucado”, constata o psiquiatra Amaury Cantilino. Mas calma, o fato de passar algum tempo diante de tablets e smartphones não quer dizer que você seja um viciado ou depressivo. Mas, então, quando é que este hábito se torna nocivo à saúde? “É importante verificar o quanto as redes sociais impedem a pessoa de atender suas demandas produtivas e de circulação social”, aponta Marina Assis Pinheiro, professora do Departamento de Psicologia da UFPE e da pós-graduação de Psicologia Cognitiva da universidade. Portanto, se sua produção no trabalho ou sua relação com as pessoas foi afetada, é bom ficar atento. O certo é que há estudos que associam tempo de exposição a redes sociais e sintomas depressivo-ansiosos. Mas, segundo Cantilino, não se sabe exatamente o que surge primeiro, se o excesso de internet provoca a depressão ou se pessoas deprimidas buscam mais este tipo de ferramenta para lidar com a solidão ou a ansiedade social. A grande dica é não deixar que o mundo virtual elimine os relacionamentos pessoais mais profundos, que são protetores da saúde mental. “Quando passamos por dificuldades, nada melhor do que uma conversa com um bom amigo. As redes sociais não são o melhor espaço para desabafos”, previne Cantilino. Há ainda o agravante de quem se expõe na rede estar sujeito a toda sorte de comentários grosseiros e extremados. Sem falar nas páginas e grupos virtuais que estimulam comportamentos danosos, como hábitos alimentares mórbidos, incitamento à agressividade e até incentivo à automutilação e ao suicídio. Um tipo de isolamento extremo, que limita os relacionamentos ao mundo da web, tem sido observado em jovens. São os chamados hikikomori, fenômeno verificado originalmente no Japão, onde se tornou uma epidemia atingindo 1 milhão de pessoas. Mas também é observado em várias partes do mundo, incluindo em Pernambuco. “Tenho visto algumas pessoas com características típicas”, destaca Cantilino. Sem amigos e afastado dos pais e parentes, os hikikomori (significa “ficar de lado” em japonês), passam a maior parte do tempo em seus quartos. Trocam o dia pela noite para evitar se relacionar com o mundo exterior. O único contato é feito pela web, geralmente, utilizando perfis falsos nas redes sociais. Especialistas notam também a influência desses aplicativos na autoestima de pessoas, que acabam se comparando com o que vê postados nos perfis. “É curioso como boa parte da autoavaliação do bem-estar subjetivo se dá por comparação. O mesmo ocorre com a avaliação da nossa adequação física e da nossa satisfação com a vida. Nesse sentido, as pessoas se sentem felizes ou não tomando como referência a situação de quem está mais próximo”, explica Cantilino. Essa realidade é ainda mais forte entre adolescentes e jovens. “A adolescência é o momento em que se começa a experimentar intensidades afetivas fora da família, o jovem vai perguntar o que ele vale para o outro da sua idade”, destaca Marina. O problema, ressalta Cantilino, é que o Instagram e o Facebook tendem a dar duas falsas impressões: “a de que o outro que postou a mensagem é meu próximo e de que a vida dele é melhor do que a minha”. E a vida como ela é não está estampada nas redes sociais. Em geral, as pessoas postam seus sucessos, seus sorrisos, mas não suas incertezas, seus fracassos. “Cuidadosamente escolhem as fotos em que ficaram mais fotogênicas, mais saudáveis, mais ‘ensolaradas’. Para um adolescente, que está tomando isso como referência do que ele é e representa, pode ser complicado atingir este padrão como modo contínuo de vida”, adverte o psiquiatra. Foi o que aconteceu com a estudante de publicidade Bárbara Sales, de 20 anos. Ela conta que sempre se achou gordinha, o que não a impedia ter vida social. As coisas começaram a mudar, aos 16 anos, quando passou a ficar mais ativa nas redes sociais. “Comecei a me preocupar mais com a aparência e a me espelhar nos outros”, relata a jovem. Bárbara pedia ao pai para pagar a academia, mas se boicotava, não frequentava os treinos porque ninguém da sua turma malhava. “Não queria ser a única do meu grupo a ter esse compromisso para emagrecer”, justifica. Em compensação, passou a acompanhar compulsivamente pelo Instagram o processo de emagrecimento de outras pessoas. O aplicativo abriga vários perfis que orientam como ser “fitness”, nem sempre com informações balizadas por um profissional de saúde. Logo Bárbara passou a se “desmerecer”, porque não conseguia emagrecer em duas semanas como preconizavam as "modelos" do aplicativo. “No Instagram você deseja ter o corpo de outra pessoa e, aí, você vai se frustrando. Eu queria ter o corpo da Bruna Marquezine, o que era impossível”. Com o passar do tempo, ela entrou em depressão, a ponto de não querer ir ao shopping com familiares ou frequentar festas de amigos. “Não me sentia bem na roupa que estava vestindo”. Para sair do baixo astral, Bárbara recorreu à psicoterapia. “Aí que descobri que posso ser magra, mas dentro do meu tipo físico, sem ter que me espelhar em ninguém”, diz, aliviada. Ela chegou a perder oito

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Navegar é preciso, mas viver também é preciso

O mundo digital nos leva cada vez mais a ficar conectados. Do e-mail, passando pelas redes sociais, até a troca de mensagens, ninguém vive ou trabalha hoje em dia sem estar em rede. É um ponto sem retorno, dizem alguns especialistas. Contudo, esse novo comportamento tem causado problemas sérios. Um estudo feito em 2014 revelou que 420 milhões de pessoas, cerca de 6% da população mundial, podem estar viciadas em internet. Segundo outro estudo, feito pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, um alto grau de conexão conduz a uma perda progressiva de controle e ao aumento do desconforto emocional. Os indivíduos que gastam horas excessivas na internet tendem a utilizá-la como meio primário de aliviar a tensão. Normalmente, apresentam perda do sono por causa do incitamento causado pela estimulação psicológica e desenvolvem problemas em suas relações interpessoais, entre outras consequências. No sentido contrário do aumento da conexão, tem surgido movimentos que estão estudando esse fenômeno. Uma deles é o time well spent (tempo bem empregado, em tradução livre), que pretende “libertar a mente dos usuários do sequestro de tempo promovido pelas novas tecnologias. Criado por um ex-funcionário do Google, Tristan Harris, o movimento propõe que os fabricantes de celular substituam o clique no ícone dos aplicativos pela necessidade de digitar o seu nome, fazendo com o usuário leve a se questionar a real necessidade de usá-lo naquele momento. Outro movimento que levanta a bandeira da desconexão é slowmedia. Criado por um grupo de jornalistas alemães, um dos princípios propostos é a realização de uma tarefa por vez. Inspirado no slowfood, que defende uma maior concentração na hora das refeições, o movimento também defende o consumo de uma mídia por vez, priorizando o foco e a atenção. Independentemente de movimentos, a nossa mente pede a desconexão. Algumas atitudes práticas podem ajudar nessa direção, sem impedir o acesso à tecnologia e ao uso das facilidades que ela trouxe à vida moderna: 1. Área de trabalho estratégica – Somente instalar aplicativos essenciais no celular e deixar visível na tela aqueles que tragam informação relevante. Os demais devem ser desinstalados e ficar fora do alcance fácil da nossa visão. 2. Menos notificações – Retirar, por exemplo, as notificações das redes sociais e dos aplicativos de mensagens, como o Whastapp, diminui a ansiedade pelas verificações frequentes do celular. A inversão desse processo, deixando de ser avisado para ir em busca da informação, permite dar maior atenção ao trabalho e às relações interpessoais. 3. Blocos de desconexão – Criar períodos ao longo do dia sem o uso do celular. Principalmente em atividades corriqueiras. Não levar o aparelho ao supermercado, deixá-lo em casa para caminhar ou fazer exercícios, não usar próximo da hora de dormir e mantê-lo desligado durante o sono são algumas atitudes simples de desconexão.

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Tecnologia facilita procura por empregos no Recife

Aquela tão sonhada oportunidade de emprego pode estar ao alcance de um clique no celular. A Prefeitura do Recife fechou parceria com o aplicativo CittaMobi, que a partir de agora passa a avisar a existência de vagas num raio de cinco quilômetros do ponto onde o usuário se conectou. O internauta deverá clicar no banner para acessar as informações de como proceder. As vagas ofertadas são as mesmas disponibilizadas nas Agências de Emprego geridas pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente. O CittaMobi indica os horários de chegada dos ônibus em tempo real. “Na hora em que o usuário faz a busca no aplicativo, o sistema mostra se há vagas disponíveis na região”, aponta a secretária-executiva de Emprego, Qualificação e Empreendedorismo da PCR, Cristiane Guedes. Ao clicar no aviso, o cidadão é direcionado para uma página que mostra os documentos exigidos para concorrer à vaga e o endereço das Agências de Emprego aonde ele deve comparecer. Situadas nos bairros do Recife, Afogados, Casa Amarela e Soledade, as Agências de Emprego da PCR prestam atendimento ao trabalhador para auxiliá-lo no ingresso ao retorno ao mercado de trabalho, com serviços como intermediação de mão de obra, emissão de carteira de trabalho e solicitação do seguro desemprego. No ano passado, foram realizados cerca de 15 mil encaminhamentos para empresas e emitidas mais de 12 mil CTPS. O serviço de intermediação é prestado também nos Compaz Governador Eduardo Campos, no Alto Santa Terezinha, e Escritor Ariano Suassuna, no Cordeiro.   Agências de Emprego do Recife: Rio Branco Atendimento das 7h30 às 17h Avenida Rio Branco, 155, Bairro do Recife   Casa Amarela Atendimento das 7h30 às 17h Avenida Norte Miguel Arraes de Alencar, 5.600, Casa Amarela   Afogados Atendimento das 7h30 às 17h Estrada dos Remédios, 162, Afogados   Soledade (Agência Universitária) Atendimento das 7h30 às 17h Rua Barão de São Borja 433 – Soledade

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Tecnologia criada no Porto Digital sobe o palco do Marco Zero na abertura do Carnaval

Pandivá e Giromin são nomes que vão ficar na cabeça dos foliões na abertura do Carnaval do Recife esta sexta, no Marco Zero. Tratam-se de artefatos musicais que fazem parte do espetáculo “Frevo para o Mundo”, que será apresentado nesse show de abertura pelo Quinteto Violado junto com os músicos do grupo Batebit e da dupla Pachka. Os dois instrumentos musicais tecnológicos foram criados no Laboratório de Objetos Urbanos Conectados (L.O.U.Co), do Porto Digital. O duo Pachka é formado pelos músicos e criadores de espetáculos multimídia Miguel Mendes e Tomás Brandão; o Batebit, por sua vez, tem como foco a experimentação para criação de novos instrumentos e interações musicais e é comandado pelos inventores Filipe Calegario e João Tragtenberg. O convite para participar do espetáculo veio do próprio Quinteto Violado, um dos idealizadores e os anfitriões da abertura, “um dos músicos do Quinteto, Marcelo Melo, viu e gostou de uma de nossas apresentações no Paço do Frevo, onde relacionamos instrumentos tecnológicos que interagiam com a plateia, com uso de sensores para transformar o movimento em som. Depois do convite, convertemos os instrumentos que usamos nessa apresentação para participarmos da abertura”, conta Miguel Mendes. Os performers experimentarão novas formas de dialogar com o frevo utilizando três instrumentos: “o Giromin é um instrumento digital que une a música à dança, a gente está acostumado a dançar de acordo com a música, mas com ele é o inverso, a dança que vai gerar música. No espetáculo, vamos contar com a dançarina Inaê Silva como dançarina/instrumentista”, conta João Tragtenberg, do Batebit. Sobre os outros dois instrumentos, a dupla de João, Filipe Calegario explica: “o Pandivá, é um mix de pandeiro com vara que ganhou uma nova versão para o espetáculo, na qual os sons são trechos retirados de vídeos carnavalescos antigos pertencentes ao acervo da Fundação Joaquim Nabuco; e o outro, que chamamos provisoriamente de ‘Tandera’ é na verdade uma surpresa, mas já adianto que ele vai permitir ao público tocar, da plateia, conosco. Quanto mais animação, melhor o som!”. explica. O espetáculo "Frevo para o Mundo" busca contar o passado, o presente e o futuro do ritmo que comemora 111 anos de existência exatamente no dia da abertura do carnaval, já que o dia 09/02 e o Dia Nacional do Frevo. “Fazer parte da abertura, nos preparar para tocar esses instrumentos está sendo uma relação muito especial de descobertas. Nesse sentido, é muito importante contar com o apoio do Porto digital. As equipes de fabricação digital e economia criativa sempre nos acolhem e dão esse espaço pra gente ir criando e fazendo esse trabalho, que sem apoio, sem sustentação de algumas instituições ou ambientes que fomentem a criação artística criativa, não conseguiria manter-se sozinho”, relata Miguel. Serviço Abertura do carnaval do Recife com o espetáculo "Frevo para o Mundo" no Marco Zero Dia 09 de fevereiro A partir das 19h30 Programação completa do carnaval: http://site.carnavalrecife.com/  

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REC’n’Play tem segunda edição confirmada para 2018

A segunda edição do REC´n´Play, festival de experiências digitais realizado no Bairro do Recife, da quinta (30) ao domingo (3), está garantida e acontecerá no final do próximo ano. A novidade foi anunciada, em entrevista coletiva, pelos realizadores e patrocinadores da iniciativa, criada para promover um ambiente de negócios e dar ao ecossistema local um evento de grande porte que dialogasse com a cidade. O balanço geral apresentado mostra que a novidade teve excelente repercussão. Foram realizadas 8,1 mil inscrições, cerca de 3,5 mil pessoas participaram das atividades internas e outras 3 mil assistiram aos shows no palco do evento. “O REC´n´Play já nasceu grande. Destacamos o alinhamento que garantiu sua realização, envolvendo tanto o setor público quando o privado”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Recife, Bruno Schwambach. O gestor destaca a parceria firmada entre a PCR e o Governo do Estado para a implantação do Parque de Soluções Sustentáveis no Bairro do Recife, com o objetivo de fomentar a economia inclusiva, colaborativa e sustentável, incentivando a implantação de soluções inovadoras. “Definimos o bairro como um território de soluções sustentáveis e experimentações para demonstrar tudo o que queremos implantar na cidade. Também fizemos o Hacker Cidadão 5.0, que teve 60 participantes e gerou sete aplicativos”, acrescenta o secretário. Realizado pelo Porto Digital, Ampla Comunicação e Grupo Duca, o festival contou com patrocínio da Prefeitura do Recife. Para o presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, o REC´n´Play superou todas as expectativas. “Não só na interação digital, mas com palestras lotadas, inclusive tivemos que realocar algumas para locais maiores, devido à grande procura. Ao longo do ano, vamos ver muitas coisas que foram geradas aqui, tanto na cidade como no país”, pontua. CONTEÚDOS - Com uma programação extensa de atividades, o evento trabalhou conteúdos nas mais diversas áreas, entre elas games, cidades sustentáveis e inteligentes, robótica e internet das coisas, tudo de forma integrada, sequencial e simultânea. A Prefeitura do Recife, além de apoiadora, integrou a grade de programação com atividades como workshops, palestras e oficinas, Turismo Criativo, apresentação dos protótipos do programa Robótica na Escola e educação ambiental e ecológica. (PCR)

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Tecnologias não invasivas melhoram saúde da próstata

Todos os anos, em novembro, empresas, entidades, governo e sociedade reforçam a atenção e os cuidados com a saúde dos homens, com foco, principalmente na detecção e tratamento do câncer de próstata – com a Campanha Novembro Azul. Segundo dados do IBGE, homens brasileiros vivem em média sete anos a menos que as mulheres e têm mais doenças do coração, câncer, diabetes e colesterol, além de – historicamente – serem menos cuidadosos com a saúde. O urologista do Hospital Sírio-Libanês - Flavio Trigo – explica abaixo as doenças na próstata que mais afligem os homens e o que a medicina tem feito para a melhorar a saúde masculina. A doença mais comum da próstata não é o câncer A hiperplasia benigna é a doença mais comum da próstata e atinge cerca de 80% dos homens com mais de 50 anos, aproximadamente 14 milhões de brasileiros. "A HBP está relacionada ao crescimento anormal da próstata, que comprime a bexiga e obstrui parcial ou totalmente a uretra, prejudicando o fluxo da urina. É uma doença silenciosa, que causa vontade constante de urinar e pode provocar, em casos mais raros, infecção urinária e insuficiência renal", explica o urologista do Hospital Sírio Libanês, Flavio Trigo. Atualmente, é possível tratar a doença de forma minimamente invasiva, utilizando terapia com laser verde para diminuir o tamanho da próstata. O procedimento é mais efetivo e apresenta menos sangramento e riscos ao paciente, reduzindo o tempo de recuperação e internação quando comparado à cirurgia tradicional. E o pós Câncer de Próstata? No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Seu tratamento –a prostatectomia radical - é bastante conhecida no país, mas a solução dos efeitos colaterais da retirada da próstata – como a incontinência urinária – ainda causa dúvidas. Estima-se que 4% dos homens que retiraram a próstata vão apresentar incontinência urinária de forma crônica, quando os músculos esfincterianos perdem sua capacidade de reter a urina. Para casos moderados e graves, é indicado a colocação de um esfíncter urinário artificial – uma prótese que substitui o mecanismo natural de continência. "O esfíncter urinário artificial é o padrão ouro para o tratamento da incontinência urinária masculina pós-prostatectomia. No Brasil, o tratamento efetivo já tem ajudado milhares de homens a voltar a rotina", explica o especialista.

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