Arquivos Vi No Instagram - Página 29 De 47 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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14 fotos do Metrorec Antigamente

Em um País que historicamente investiu no modal rodoviário, o Metrô do Recife é o maior sistema de transporte sobre trilhos do Nordeste. Gerenciado pela Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o Metrorec começou suas operações em março de 1985. A partir de 1998 começaram as obras para sua expansão, na Linha Centro, sendo concluído em 2002, quando as composições puderam chegar até a Estação Camaragibe (antes os trilhos seguiam apenas até o TIP). Mais recentemente aconteceu a construção da Linha Sul e a modernização dos trens de subúrbio com a chegada do Veiculo Leve sobre Trilhos (VLT). As fotos são do Acervo da CBTU. Confira abaixo algumas imagens da memória do sistema de transporte sobre trilhos do Recife. Trem chegando ao Recife Desembarque do vagão de um navio     Cerimônia de inauguração com o presidente João Figueiredo   Estação Jaboatão   Estação Joana Bezerra Sala Verde do Metrorec (Centro de Controle Operacional) Estação Recife, ainda em construção, em 1981   Estação Cabo   Oficinas do Metrorec   Trens antigos recuperados   Passageiros entrando na estação   Trem chegando na Estação, em 1994

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Feira orgânica invade os jardins da Refazenda dos Aflitos em dezembro

A estilista Magna Coeli manda avisar que todas as quintas-feiras de dezembro, a partir das 17h, você encontrará insumos orgânicos de qualidade nos jardins da sua Refazenda, do bairro Aflitos. A empreitada celebra o lançamento de Cor de Agrião, coleção de verão da marca, e reforça a parceria com a Comadre Fulozinha, empresa especializada em insumos orgânicos. “Ficamos felizes e surpresos com a adesão na primeira feirinha que organizamos, no dia 29 de novembro, e resolvemos criar um calendário fixo em dezembro, todas as quintas, para atender essa demanda ociosa aqui no bairro”, comenta Marcos Queiroz, empresário que ao lado de Magna Coeli comanda a Refazenda. “É uma forma de partilhar um estilo de vida que gira em torno de escolhas mais sustentáveis e consciente. Da moda à mesa. Podemos adiantar que este projeto já está no nosso calendário de 2019”, resume. A Feira Orgânica da Refazenda acontecerá nos dias 06, 13, 20 e 27 de dezembro, a partir das 17h, nos jardins da loja da Rua Teles Junior 849, Aflitos. Cor de Agrião:O verão 19 da Refazenda buscou inspiração nas feiras orgânicas para criar uma perfeita combinação de design e sustentabilidade. “Qualidade, conforto e estilo foi a tríade da nossa Cor de Agrião, que abusou também das cores alegres e tramas naturais das feiras orgânicas” comenta Magna Coeli. “Tem sido uma busca constante da nossa marca se reconectar com a natureza e investir em moda consciente e duradora. Esta coleção é mais um capítulo da nossa história, desta busca. A feira orgânica tem muito disso. A cultura do orgânico prega o respeito à terra, aos produtos, aos produtores e seus consumidores. É o que a Refazenda acredita”, resume. Cor de Agrião surge como uma brisa tropical com sua cartela rica de cores e tecidos leves e naturais. A coleção conta com peças clássicas das araras da Refazenda, como macacões, saias e pantacourts, que foram repaginadas com novos detalhes e modelagens.

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Time da In Loco comemora Prêmio Caboré, o Oscar da publicidade brasileira

A empresa pernambucana In Loco, uma das gigantes do Porto Digital, recebeu ontem em uma cerimônia de gala na cidade de São Paulo, a honraria máxima da publicidade no Brasil: venceu o Caboré 2018 da categoria Serviço de Marketing. A premiação é uma iniciativa do Meio & Mensagem, publicação que lidera o segmento de publicidade e marketing no Brasil. “É uma grande honra para a In Loco, uma empresa de tecnologia brasileira que nasceu nos corredores da universidade, receber o maior reconhecimento da publicidade do Brasil. Gostaria de agradecer ao nosso time, parceiros e amigos que nos ajudaram até aqui”, declara André Ferraz, CEO e cofundador da In Loco. O Caboré é considerado o maior prêmio da propaganda brasileira e consagra os principais profissionais e empresas que contribuem para o desenvolvimento da indústria da comunicação no Brasil.

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Cinema da Fundação realiza 21ª Mostra Retrospectiva/Expectativa com mais de 50 filmes

A Mostra Retrospectiva/Expectativa do Cinema da Fundação chega à sua 21ª edição, de 06 a 22 de dezembro, repleta de novidades e exclusividades. Durante 17 dias, as salas do Derby e do Museu exibirão 53 filmes nacionais e internacionais, entre títulos inéditos, clássicos restaurados, destaques de 2018 e filmes a serem exibidos em 2019. Conta ainda com debates e sessões Cinemateca e Alumiar, com acessibilidade comunicacional. Duas mostras internacionais também farão parte da programação: a Philippe Garrel e a Hirokazu Kore-eda. “Programamos e pensamos esta Mostra como um momento para homenagear nosso público que é formado por pessoas que realmente amam e vivem a experiência do cinema. Além disso, nesses dias de final de ano destacamos diretores e fillmes já marcantes na história do cinema, e novos realizadores que apontam para o devir da arte cimnematrográfica”, diz a coordenadora do Cinema da Fundação, Ana Farache. Para ela, esse é um trabalho que envolve toda a equipe do cinema e que nos deixa muito felizes com a receptividade do público. Para curador e programador do cinema, jornalista Ernesto Barros, a mostra faz o balançco do que foi apresentado de mais relevante no ano e já demostra que o próximo ano será bem representado com filmes com estética arrojada tanto pelos trabalhos de novos diretores, quanto pelos nome já estabelecidos nos cenários nacional e internacional. Retrospectiva - Foram selecionados 12 filmes, entre eles 120 Batimentos por Minuto, de Robin Campillo, agraciado com o Grand Prix do Júri do Festival de Cannes de 2017; The Square - A Arte da Discórdia, de Ruben Östlund, vencedor da Palma de Ouro de Cannes de 2017; e O Insulto, de Ziad Doueiri, que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 2018. Na leva nacional, estão filmes como Arábia, da dupla Affonso Uchoa e João Dumans, eleito Melhor Filme no Festival de Brasília 2017; Benzinho, de Gustavo Pizzi, que conquistou 4 estatuetas no 46º Festival de Cinema de Gramado; e As Boas Maneiras, de Juliana Rojas e Marco Dutra, o grande vencedor do Festival do Rio 2017. Expectativa - São 17 filmes com produção de 15 países. Entre eles, cinco nacionais: O Barco, de Petrus Cariry; Ilha, de Ary Rosa Rosa e Glenda Nicácio, A Sombra do Pai, o segundo longa de Gabriela Amaral Almeida; Humberto Mauro, de André Di Mauro; e Dê Lembranças a Todos, dos irmãos Fábio Di Fore e Thiago Di Fore. Estes dois últimos longas terão sessões seguidas de debates com seus respectivos diretores. Entre os internacionais estão longas como 3 Faces, do aclamado diretor iraniano Jafar Panahi, vencedor do prêmio de Melhor Roteiro do Festival de Cannes 2018; o aguardado Guerra Fria, cujo diretor, Pawel Pawlikowski, conquistou o prêmio de Melhor Diretor em Cannes este ano; A Árvore dos Frutos Selvagens, de Nuri Bilge Ceylan, indicado da Turquia ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro 2019; Amanda, mais novo filme do francês Mikhaël Hers; e Amor Até as Cinzas, imperdível filme do chinês Jia Zhang-Ke. Clássicos - A Mostra conta com filmes restaurados como Bonequinha de Luxo (1961), vencedor de dois Oscars e cinco Grammys em 1962; Juventude Transviada (1955), de Nicholas Ray trazendo James Dean como protagonista; O Leopardo (1963), vencedor do Festival de Cannes 1971; Stromboli (1950), primeiro filme da bem sucedida parceria entre Roberto Rossellini e Ingrid Bergman; e a obra-prima de Stanley Kubrick, 2001 - Uma Odisseia no Espaço (1968), que completa 50 anos neste ano. Todos os filmes serão exibidos em versões restauradas. Inéditos - Serão exibidos nove longas inéditos nunca exibidos no Recife e que não voltarão em cartaz: o francês Visages, Villages, da incrível Agnès Varda, A Natureza do Tempo, dirigido por Karim Moussaoui, Lua de Júpiter, de Kornel Mundruczó, indicado à Palma de Ouro de Cannes de 2017; e Dovlatov, de Alexy German Jr., que conquistou o Urso de Prata de Melhor Filme no Festival de Berlim de 2018. Mostras - Dois grandes realizadores contemporâneos serão homenageados com mostras inteiramente dedicadas às suas obras. São eles: Philippe Garrel, cineasta reconhecido pela paixão singular que imprime em seu trabalho; e Hirokazu Kore-eda, diretor japonês, cujo filme mais recente, Assunto de Família (2018), levou a Palma de Ouro do Festival de Cannes este ano. Do diretor francês, serão exibidos três longas, os belíssimos O Ciúme, À Sombra de Duas Mulheres e Amante Por um Dia. De Kore-eda, além do aclamado Assunto de Família, ganharão as telas das nossas salas Pais & Filhos, Nossa Irmã Mais Nova, Depois da Tempestade e O Terceiro Assassinato. Sessões Especiais - ACinemateca Pernambucana e o projeto Alumiar de Cinema Acessível também terão o seu espaço na 21ª Mostra. O Canto do Mar, de Alberto Cavalcanti, filmado em Pernambuco dos anos 1950, ganhará a Sessão Cinemateca. O Alumiar, por sua vez, irá dispor de uma mostra, exibindo dois filmes com as três modalidades de acessibilidade comunicacional (audiodescrição, Libras e LSE): o pernambucano A História da Eternidade e a animação Brasil Animado. Ingressos Clássicos: R$ 5 (preço único) Sessões Cinemateca e Alumiar: gratuito Demais filmes: R$ 7 (meia) e R$ 14 (inteira) Vendas antecipadas: Duas horas antes da primeira sessão do dia. Sinopses: http://cinemadafundacao.com.br/

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Arnaldo Barros deixa legado ruinoso ao Sport, de volta à Série B em 2019

Por Houldine Nascimento. A vitória sobre o Santos por 2 a 1, nesse domingo (2), não foi suficiente para evitar a queda do Sport para a Série B em 2019. A última vez que o Rubro-negro pernambucano havia disputado a Segunda Divisão foi em 2013, numa herança ruinosa que o então presidente Gustavo Dubeux deixou, em um mandato notabilizado por uma ação folclórica ao comprar um boi com dinheiro do próprio clube e ter destinado o animal a um babalorixá. Seis anos depois, o novo rebaixamento (o quinto dos 113 anos do Leão) recai sobre os ombros de Arnaldo Barros. Em 2016, ele era o vice-presidente do Executivo e foi ali que a agonia para não cair teve início. Só na última rodada, o Sport se livrou. No ano seguinte, Barros assumiu a Presidência. Com quase R$ 120 milhões à disposição – a maior receita da história rubro-negra –, ele continuou direcionando o clube para o abismo. Mais uma vez, o Sport escapou do descenso na rodada final, capitaneado por nomes como Diego Souza, André e companhia. Os atrasos salariais também passaram a fazer parte do cotidiano da Ilha do Retiro. O começo da campanha no Brasileiro de 2017 deu uma falsa impressão de que o Sport brigaria por vaga em Libertadores. Naquele momento, demonstrando arrogância, Barros se precipitou ao retirar o Leão da Liga responsável por gerir a Copa do Nordeste. Foi um dos primeiros erros como mandatário. Nunca é demais lembrar sua escolha de contratar Vanderlei Luxemburgo, que há vários anos não fazia um bom trabalho e acabou demitido meses depois, deixando o time em apuros na tabela de classificação da Série A. Nesta temporada, a situação se agravou e os erros já ocorreram na montagem do elenco. Na esfera esportiva, o Sport vivenciou eliminações precoces no Campeonato Pernambucano – quando caiu para o modesto Central na semifinal – e na segunda fase da Copa do Brasil para o Ferroviário-CE, equipe da Quarta Divisão nacional. Os resultados catastróficos culminaram em trocas na diretoria e no retorno de um velho cartola: Guilherme Beltrão, o qual entregou o cargo no segundo semestre. Até o momento, atletas como Jair, Marcão e Mateus Gonçalves, que tiveram um bom desempenho, não receberam um centavo sequer. “Não recebi nada, bem dizer estou pagando para jogar. O presidente que assumir tem que rever o que foi feito de errado nessa gestão que passou e tentar fazer as melhores coisas”, desabafou Jair, em entrevista ao Jornal do Commercio. A cartilha do rebaixamento já vinha sendo seguida há algum tempo. Em 2019, o próximo presidente terá muitas dificuldades para gerir o Sport. A cota de TV esperada é de menos de R$ 7 milhões. Isso causará um grande impacto na arrecadação. Este é o desastroso legado de Arnaldo Barros: falsas promessas, dívidas milionárias acumuladas e fracassos esportivos.

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Tomaz Viana reúne trabalhos inéditos em exposição na Caixa Cultural Recife

Um dos principais nomes da arte urbana, Tomaz Viana, o Toz, criou, em 2010, o personagem que se tornaria um dos mais significativos entre suas obras: Insonia, uma entidade noturna e onipresente. Essa figura mítica, inspirada nas forças da natureza, ganha novos contornos e uma cultura própria na exposição individual TOZ - Cultura Insônia, que fica em cartaz na CAIXA Cultural Recife de 20 de dezembro de 2018 a 17 de fevereiro de 2019. A abertura da exposição contará com a presença do artista. Na ocasião se dará o lançamento do catálogo e visita guiada junto ao público. A mostra apresenta trabalhos – alguns deles inéditos – que revelam os integrantes dessa civilização imaginária, inaugurada por Insonia, e suas influências, o desenvolvimento de sua cultura, a relação com sua história, sua genealogia e o vínculo com novas raízes. O público poderá conferir quatro telas e 18 esculturas de materiais diversos, intervenções no espaço expográfico repleto de manequins com pinturas e figurinos especialmente criados pelo artista e sua equipe, além de duas instalações, sendo uma delas interativa. Para essa exposição no Recife, o artista criou, exclusivamente, um conjunto de esculturas que intitulou “Herança cósmica”. Inédita, esta série foi pensada com dois intuitos: demonstrar a resistência da Cultura Insonia e sua travessia no tempo, desde as primeiras civilizações, e homenagear a própria construção arquitetônica da Galeria 1 da Caixa Cultural, de estilo neoclássico e integrada a um sítio arqueológico, propondo um diálogo atemporal e um tributo à herança ancestral de todos os povos. “Meu objetivo com essa exposição é provocar reações. Acho que a arte tem que cumprir esse papel. Ela deve causar qualquer tipo de reação, seja de carinho, de amor, de raiva, e também propor uma reflexão”, afirma Toz. Na tentativa de construir um elo entre presente e passado, a mostra vai abordar questões atuais como tolerância, diversidade, desigualdade e, também, pertencimento, sincretismo, ressignificação, afetividade, memória e ancestralidade. Em exposições anteriores, o artista retratou as origens do personagem e do Povo Insonia, partindo do indivíduo para, então, explorar sua genealogia e a fundação das suas memórias. Nessa nova mostra, Toz retrata o processo natural de outras descobertas em torno da diversidade desse povo. Ele preenche suas obras com a história dessa civilização imaginária e a natureza que a cerca, ao passo que evidencia sua cultura e miscigenação, atravessadas pelas questões sobre territorialidade e ciclos migratórios. Serviço: Exposição Toz - Cultura Insônia Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife Abertura: 20 de dezembro 2018 (quinta-feira), às 18h Visitação: 21 de dezembro de 2018 a 17 de fevereiro de 2019 Horário: terça-feira a sábado, das 10h às 20h | domingo, das 10h às 17h Entrada Franca Classificação indicativa: livre para todos os públicos Acesso para pessoas com deficiência Informações: (81) 3425-1915 Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Virtuosi oferece INSCRIÇÕES GRATUITAS para Palestras, Oficinas e Atividades Paralelas

Entre os dias 2 e 9 de dezembro, a cidade do Recife recebe a vigésima primeira edição de um dos principais festivais de música do país, o Virtuosi - Festival Internacional de Música do Recife. Além da programação musical, o evento se destaca pela extensa lista de atividades paralelas que ocorrem em vários outros pontos da região metropolitana do Recife. Uma dessas ações será a mesa redonda com o tema “A Música como elemento de inclusão social”, que conta com a participação de representantes das orquestras Instituto Grupo Pão de Açúcar (SP), Criança Cidadã, OJOPE e da orquestra baiana Neojiba. O encontro ocorre no JCPM, ao lado do Shopping RioMar, no dia 03/12, das 14 às 17h, encerrando com o concerto inclusivo da Orquestra Criança Cidadã, com participação de crianças autistas e portadoras de outras deficiências. A apresentação acontece às 18h, no próprio Shopping RioMar. Já nos dias 4 e 5 de dezembro, o Virtuosi apresenta mais uma vez talks com o tema “Aprendendo a ouvir música clássica”, sob o comando do compositor Marcílio Onofre, e ocorre das 10h às 12h, no Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães - MAMAM, com inscrições gratuitas disponíveis no site www.virtuosi.com.br. Dando continuidade, no dia 7 de dezembro, o compositor português Fernando Lapa, autor da música do Auto das Barcas de Gil Vicente, realizará a palestra “Música e Literatura em Portugal”, a partir das 17h, no Gabinete Português de Leitura, que fica localizado na Rua do Imperador Pedro II, 290, Bairro de Santo Antônio. Para os pequenos, haverá uma agenda especial de atividades,o Virtuosinho,que ocupará o Museu do Estado de Pernambuco – MEPE, no dia 9 de dezembro, domingo, a partir das 10h. Na programação, contação de histórias com o grupo O Tapete Voador, brincadeiras musicais para bebês e apresentação da Orquestra Criança Cidadã. Sempre preocupado com a parte social do projeto e com o que pode deixar de legado para a cidade, o festival oferece pela primeira vez, através do Virtuosinho, oficinas de brincadeiras musicais para crianças com deficiências, com intérprete de libras. Serviço: XXI VIRTUOSI - 02/12 a 09/12 Informações: 3363 0138 www.virtuosi.com.br

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3º Festival do Choro João Pernambuco acontece na Torre Malakoff neste final de semana

Para dar mais visibilidade ao Choro, a seus músicos, e para torná-lo mais acessível ao grande público, a 3ª edição do Festival do Choro João Pernambucano será realizado nos próximos sábado (1) e domingo (2), na Torre Malakoff, no Bairro do Recife. Com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Fundação de Cultura Cidade do Recife, o evento homenageará o violinista Henrique Annes. Serão oito atrações instrumentais, algumas delas vindas do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Bahia. Nesta edição, o Festival, com entrada gratuita, amplia o seu alcance e se consolida como uma referência do Choro de Pernambuco, reunindo os principais nomes do gênero no estado. A apresentação do evento ficará por conta do músico, ator e comunicador Walmir Chagas. A programação conta com o virtuosismo do professor e bandolinista Marco César, com o Quinteto de Bandolins do Recife, trazendo a participação especial dos violonistas Guilherme Calzavara (PB) e Ezequias Lira (RN); além do ecletismo do bandolinista e compositor Betto do Bandolim, fazendo um Duo com o acordeonista Julio Cesar Mendes, com inovações na sonoridade e na forma. O público vai conferir também a participação especial do percussionista Lucas dos Prazeres; a pluralidade de sotaques do Choro com o veterano Murmurando (CE) que lançará o seu primeiro CD “Assovio do Tiê”. Na agenda do Festival, tem também Patuscada (BA), fazendo uma fusão de ritmos com o Choro; e Dau Barros e seu grupo com as vivências das rodas de Choro. O Granduo Brasil vai mostrar a competência de dois jovens músicos que despontam na carreira, Ângelo Lima (clarinetista) e Rafael Meira (violonista); e fechando a programação, a 3ª edição do Festival Choro João Pernambucanoapresenta o projeto Bandolins para Jacob – 100 anos, uma comemoração ao centenário de Jacob do Bandolim. Quatro expoentes bandolinistas de Pernambuco, Betto do Bandolim, Marco César, Moema Macedo e Rafael Marques se reúnem para executar os clássicos do mestre. A direção musical da 3ª edição do Festival Choro João Pernambucano é de Betto do Bandolim; e a direção geral e a produção são de Wagner Staden. Trata-se de uma realização da Isto é Choro. E a produtora responsável é a Mamahuê – Produções Culturais & Afins. Homenageado - Henrique Annes, violonista e compositor com mais de 50 anos de carreira, é o grande nome do violão pernambucano e reconhecido nacionalmente pela elaboração e sofisticação de suas obras. Foi um fundamental pesquisador da música popular brasileira do gênero Choro. É carinhosamente considerado a Memória do Violão Brasileiro. Nascido no Recife, no bairro de Casa Amarela, iniciou os primeiros acordes na flauta, passou pelo cavaquinho até chegar às cordas do violão. PROGRAMAÇÃO: Dia 01/12 19h30 - Henrique Annes, homenageado do Festival (PE) 20h30 - Quinteto de Bandolins do Recife, (PE) com o maestro Marco César (PE) e os violonistas Guilherme Calzavara (PB) e Ezequias Lira (RN) 21h30 - Grupo Patuscada (BA) 22h30 - Duo do bandolinista Betto do Bandolim e o acordeonista Júlio César Mendes, partic.esp. Lucas dos Prazeres (PE) Dia 02/12 17h - Granduo Brasil, com o violonista Rafael Meira e o clarinetista Ângelo Lima (PE) 18h - Dau Barros e grupo (PE) 19h - Grupo Murmurando (CE) 20h - Projeto Bandolins para Jacob – 100 anos, fechando o ano da comemoração do centenário de Jacob do Bandolim. (PE)

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Banda Sinfônica do Recife realiza dois concertos gratuitos com trilhas marcantes da história do cinema

Mantendo uma tradição de muitos anos, o maestro Nenéu Liberalquino preparou um repertório composto somente por trilhas sonoras clássicas do cinema mundial para compor o programa dos concertos oficiais da Banda Sinfônica no mês de novembro. Serão duas apresentações gratuitas, oferecidas pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, amanhã (28) e na quinta-feira (29), no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Para assistir, basta retirar o ingresso na bilheteria, uma hora antes do início dos concertos, que também celebram os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O programa já começa com um grande clássico, lembrando a trilha sonora que embalou o gorila gigante mais famoso das telonas: King Kong Soundtrack Hightlights, de James Newton Howar, e arranjo de Jay Bocook será a primeira peça executada. Em seguida, a Banda Sinfônica fará um passeio por vários filmes, tocando um medley de Henry Mancini, composto pelo tema do clássico Pantera Cor de Rosa, seguido por Moon River – música interpretada por Audrey Hepburn em Breakfast at Tiffany’s, que ganhou o Oscar de melhor canção original em 1961 – e Baby Elephant Walk, tema da hilariante aventura norte-americana Hatari!, de 1962. Depois A Bela e a Fera serão lembrados no palco do Santa Isabel, evocados pelo medley de Howard Ashman e Alan Menken, que reúne as músicas: Prologue, Belle, Something There e, finalmente, Beauty and The Beast. O arranjo é de Toshio Mashima. Ainda no cardápio de trilhas sonoras de animação, a Banda Sinfônica servirá ao público The Music from The Incredibles, de Michal Giacchino, com arranjo de Jay Bocook, que embalou as aventuras da família de super-heróis do filme Os Incríveis, dos Estúdios de Animação Pixar. Garantindo mais adrenalina ao repertório, o programa seguirá lembrando músicas do filme Missão Impossível, compostas por Lalo Schifrin, com outro arranjo de Jay Bocook. O concerto terminará, em grande estilo, transportando o público para uma galáxia muito muito distante, com a épica trilha sonora de Guerra nas Estrelas – Episódio III, do super premiado compositor John Williams, e arranjo de Robert Smith.

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“O Grande Circo Místico”: Cacá Diegues decepciona em retorno ao cinema após hiato 12 anos

*Houldine Nascimento A fria recepção no Festival de Cannes, em maio deste ano, quando foi exibido fora de competição, já era um indicativo sobre o resultado de "O Grande Circo Místico", novo filme de Cacá Diegues, que retorna ao cinema após hiato de 12 anos. Para construir a produção escolhida pelo Brasil para lutar por uma vaga no Oscar em 2019, ele toma como ponto de partida o poema homônimo de seu conterrâneo, o alagoano Jorge de Lima. Os personagens do texto que lhe serviu de base estão ali. A trama perpassa por cinco gerações da família Knieps, dedicada ao circo. Cacá Diegues vai numa direção contrária do que se espera de um filme com o universo circense como fio condutor. A magia e o encantamento dão lugar à melancolia e à degradação do ser humano em diversos níveis. Não por acaso, o centenário circo que integra a história vai esvaziando com o passar do tempo e, na mesma proporção, o filme perde força. O desfecho sem propósito sacramenta o desapontamento causado pelas opções que a direção toma e abre espaço para suscitar acusações de machismo. Uma das cenas exibe por quase cinco minutos uma dupla feminina nua em diversos ângulos. É como se Cacá, tão – e merecidamente – festejado no audiovisual brasileiro, estivesse preso a ideias dos anos 1980, anacrônicas portanto. Se serve de consolo, os pontos altos estão na fotografia de Gustavo Habda e na música, esta assinada por Chico Buarque e Edu Lobo. A história, inclusive, já tinha sido musicada pela dupla em um balé bem sucedido de 1983. Vários temas acabam ganhando uma releitura neste longa, que, sem dúvida, é o melhor trabalho de Cacá quanto à estética. Também há alguns personagens que chamam atenção, como a Agnes/Beatriz de Bruna Linzmeyer e a sofrida Margarete de Mariana Ximenes. As duas atrizes entregam boas interpretações. Mas outros atores entram e saem sem deixar marcas, revelando deficiências do roteiro e da própria direção. A situação mais gritante é a do português Nuno Lopes, que mal tem uma fala. O elenco ainda reúne nomes como Juliano Cazarré, Antônio Fagundes e Jesuíta Barbosa, o qual encarna Celavi, figura-chave e responsável por conduzir a narrativa. O caso de Diegues é semelhante ao que acometeu Arnaldo Jabor em "A Suprema Felicidade" (2010), quando o diretor carioca de sucessos como "Toda Nudez será Castigada" e "Tudo Bem" voltou a realizar longas depois de parar por 24 anos. A extensa pausa contribuiu para que ambos "perdessem a mão". Uma pena porque "O Grande Circo Místico" era um dos projetos mais ambiciosos de Cacá. Com isso, o Brasil deve ficar (com justiça) mais um ano fora da disputa pelo Oscar de Melhor Filme Estrangeiro. *Houldine Nascimento é jornalista **Visto como cortesia no UCI Kinoplex Shopping Recife em 20 de novembro de 2018  

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