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Premiado filme baiano, “Café com Canela” estreia em Recife

Um dos mais festejados longas-metragens da atualidade do cinema da Bahia, “Café com Canela” estreou em Recife, onde está em cartaz no Cinema da Fundação, completando uma lista de 14 cidades de 12 estados em exibição. Com direção de Glenda Nicácio e Ary Rosa, a obra vem de uma muito bem-sucedida trajetória em festivais de cinema do Brasil e do exterior, tendo feito parte da seleção oficial do International Film Festival Rotterdam, além de ter vencido como Melhor Filme pelo Júri Popular no 50º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em 2017, o que lhe rendeu o Prêmio Petrobras de Cinema e a consequente distribuição que agora se executa. Filmado e realizado no interior da Bahia, especificamente no simbólico Recôncavo Baiano, “Café com Canela” é uma produção de representatividades. Um elenco negro, um cenário de estéticas da negritude, referências às religiões afro-brasileiras, o cotidiano popular interiorano e a força da mulher são potências que constroem uma narrativa de sutilezas. A partir do reencontro das personagens Margarida e Violeta, um processo de transformação se desdobra para ambas – a primeira, isolada pela dor da perda do filho; a segunda, entre as adversidades do dia a dia e traumas do passado – e para a visão de quem poderá se reconhecer naquelas identidades. “Café com Canela” é um filme de afeto e aconchego. A elogiada atuação de Valdinéia Soriano, premiada como Melhor Atriz também no Festival de Brasília, compartilha espaço com os atores e atrizes Aline Brune, Dona Dalva Damiana, Babu Santana, Arlete Dias, Guilherme Silva, Aldri Anunciação e Antônio Fábio. A trilha original é de Mateus Aleluia, remanescente do conjunto Os Tincoãs, ícone da música brasileira. O longa foi ainda escolhido para abrir a 21ª Mostra Tiradentes, integrou a 41ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, foi premiado no XIII Panorama Internacional Coisa de Cinema e na 9ª Semana dos Realizadores. “Fala-se muito em ‘afeto’, mas, como acontece com frequência, fala-se muito daquilo que não se encontra de verdade em nossa sociedade pós-industrial. ‘Café com Canela’ é, de fato, um ‘filme de afeto’, uma espécie de doce rapsódia baiana ambientada no Recôncavo.” Luiz Zanin (Estadão) “O filme tem como trunfo as excelentes performances do elenco. Aline Brune e Valdinéia Soriano brilham tanto no desempenho de gestos cotidianos e ritualísticos, quanto nos bem construídos diálogos, por vezes de sonoridade literária. Outro ponto forte são as ousadas rupturas com o registro realista.” Lúcia Moreno (Folha de S.Paulo) PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Apresentado pela Petrobras, “Café com Canela” foi produzido pela Rosza Filmes, produtora independente fundada em 2011 pelos próprios diretores do filme, como resultado de seleção no Edital de Arranjos Financeiros Estaduais e Regionais, realizado em conjunto pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) e Instituto de Radiodifusão Educativa da Bahia (IRDEB). Residentes do Recôncavo da Bahia, Glenda Nicácio e Ary Rosa encontram na cultura popular local a pulsação para o cinema, desenvolvendo filmes onde o processo de produção, a narrativa e a estética são elementos pautados nas dinâmicas do interior. A distribuição em salas de cinema é assinada pela Arco Audiovisual, também da Bahia, que se compromete a contribuir para a difusão de obras audiovisuais independentes brasileiras, principalmente as fora do eixo. Tendo como pontos de recorte o potencial artístico, social e de comunicabilidade das obras, a distribuidora compõe seu catálogo com “filmes com questão”. SINOPSE Recôncavo da Bahia. Margarida vive em São Félix, isolada pela dor da perda do filho. Violeta segue a vida em Cachoeira, entre adversidades do dia a dia e traumas do passado. Quando Violeta reencontra Margarida, inicia-se um processo de transformação, marcado por visitas, faxinas e cafés com canela, capazes de despertar novos amigos e antigos amores. CAFÉ COM CANELA. Direção: Glenda Nicácio e Ary Rosa. Brasil, 2017. Longa-metragem de ficção. 103 min. Classificação indicativa: 14 anos.

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Crítica| Next Gen (Netflix)

A Netflix segue na missão de encher o catálogo de produções originais. Sua nova aposta é a animação Next Gen, que acompanha a jornada de uma menina e sua (improvável) amizade com um robô de última geração. Na trama, Mai sente falta do pai, ausente já há muitos anos. Sua mãe, Molly, viciada em tecnologia, vive sempre "no automático" e gasta a maior parte do tempo ao lado de um robô. No filme, eles estão em todo lugar, nas residências, ruas e escolas. É quando entra em cena o robô 7723, que com seu carisma e cuidado mudará profundamente a vida de Mai. Next Gen é uma co-produção EUA, China e Canadá e é dirigido pela dupla Kevin R. Adams e Joe Ksander. Baseado numa HQ chinesa chamada 7723, consegue estar à altura de algumas produções da Pixar, com cenários grandiosos e ricos em detalhes.   Alguns personagens são inspirados em personalidades do setor da tecnologia. O vilão, Justin Pin, é praticamente uma cópia de Steve Jobs, com direito aos trejeitos e mesma popularidade do saudoso CEO da Apple. Tem, inclusive, seu próprio Wozniacki, o Dr. Tanner, mente por trás dos projetos de Pin e criador do 7723. Nomes conhecidos do cinema emprestam suas vozes aos personagens. John Krasinski, diretor e protagonista do excelente Um Lugar Silencioso, dá voz ao robô 7723. Michael Pena, que protagonizou recentemente o longa Extinção, também da Netflix, dubla o cachorrinho Momo, alívio cômico da animação. Next Gen trata não apenas do poder da amizade, mas traz também, nas entrelinhas, forte crítica ao mau uso da tecnologia e como isso pode ser prejudicial às relações. Na ânsia por encher o catálogo de produções originais, a gigante do streaming vinha errando feio em algumas de suas apostas. Mas desta vez, parece que acertou.

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Workshop Algomais Educação 2018 discutiu a Formação do Professor

Os desafios da educação brasileira voltarão a ser destaque na edição de outubro da Revista Algomais. Para isso, realizamos hoje (13) um workshop com o tema "Formação do Professor". O evento contou com palestras de Ana Selva, professora da UFPE e secretária executiva de desenvolvimento da educação do Governo do Estado, e de Patrícia Smith, Ph.D. em Educação pela University Of Newcastle Upon Tyne e professora da UFPE. A mediação foi do professor Armando Vasconcelos, membro do conselho editorial da Revista Algomais. O currículo, a formação e valorização dos professores foram alguns dos temas centrais da palestra da secretária Ana Selva. "Três pontos básicos são fundamentais para a melhoria da educação dos vários países que têm bons resultados educacionais. A questão da definição do currículo é um desses pilares. Precisamos garantir que todos os estudantes brasileiros tenham condições de ter as mesmas oportunidades. Outra questão é a formação e valorização dos professores. Não existe lugar que a educação tenha dado bons resultados quando o professor não é bem visto ou não tem o suporte adequado", afirmou a especialista. Numa breve sondagem com os alunos presentes, nenhum estava se preparando para uma carreira de docência. "Essa é uma realidade que temos no Brasil pela desvalorização da profissão", afirmou Selva, apontando que os Países que avançaram no setor, reconheceram o papel do professor, melhorando inclusive a remuneração. Ela concluiu sua apresentação fazendo um balando das ações do Governo do Estado, principalmente no esforço de promover a formação continuada do seu corpo docente e de contribuir para qualificação dos professores das redes municipais de ensino. O papel do aluno e do professor no processo de educação estiveram entre os temas centrais da palestra da professora Patrícia Smith. O docente enquanto "curador" dos diversos conteúdos que estão a disposição dos alunos da atualidade é uma das novidades e desafios para a formação desses profissionais. Para os alunos, ela destacou a necessidade da escola observá-los também como protagonistas dentro do espaço de aprendizagem. "Falta motivação e engajamento dos alunos. Essa é a primeira demanda da escola e dos professores. A aula se tornou desinteressante para os alunos nos últimos anos. É preciso reconectar esses alunos à escola", avalia. "Esses alunos são na sua vida fora da escola muito sociáveis, são protagonistas e alguns até são líderes. Quando chegam na escola não conseguem mais decidir nada e fazer nada. Todos dizem o que eles devem fazer", afirma Smith, ao criticar o modelo de ensino tradicional. O uso de metodologias ativas de ensino - métodos de ensino em que prioritariamente o aluno faz coisas - e de novos artefatos e ferramentas tecnológicas são algumas das demandas de alunos e professores para uma melhor dinâmica de aprendizagem. Após as palestras os alunos e professores das escolas participantes debateram esse cenário da formação do professor e das dinâmicas de aula. Na próxima edição da Revista Algomais você poderá conferir uma análise dos principais pontos desse debate. O evento contou com a participação de professores e alunos de 10 colégios da rede privada e pública do Recife e de Olinda (Colégio Fazer Crescer, Erem Padre Francisco Carneiro, Colégio Dourado, Escola Municipal Vila Sésamo, Colégio Apoio, Colégio São Bento, Colégio Equipe, Colégio Marista São Luis, Colégio Madre de Deus e Colégio Boa Viagem). *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com)

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Fim de semana de frevo, artes visuais e cuidados com o meio ambiente

O fim de semana começa apressado e animado na capital pernambucana. Já nesta sexta-feira (14), os recifenses estão convidados para celebrar o Dia Nacional do frevo, conferindo apresentação gratuita do Quinteto Arraial, no Paço do Frevo. No sábado (15), o convite é para que todos se engajem nas atividades do Dia Mundial da Limpeza, para conscientização e mobilização contra a poluição do meio ambiente. Nos museus e galerias da cidade, a programação será intensa, com novos e antiquíssimos motivos para prestigiar a cultura produzida na cidade e seus muitos monumentos. A festa do frevo dá o fim de semana por iniciado já no almoço de amanhã. Ao meio dia, o Paço do Frevo, equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife,  realiza mais uma edição da Hora do Frevo, destacando a música instrumental do Quinteto Arraial. O grupo tem a proposta de apresentar novas composições de frevo de rua, valorizando a criatividade dos novos compositores. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Informações: 3355-9500 e http://www.pacodofrevo.org.br/programacao. Mas no equipamento onde a história do frevo faz morada, dedicado à documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, todo dia é do frevo. Nestes sábado (15) e domingo (16), das 14h às 17h, os visitantes também estão convidados a cair no passo, numa vivência de 10 passos do enorme acervo produzido nas ruas, desde que a polca, o dobrado, a marcha e o jazz se misturaram, dando origem à música que foi buscar na capoeira inspiração para ser coreografada. No fim de semana, o Paço do Frevo funciona das 14h às 18h e os ingressos custam R$ 8 e R$ 4 (meia). O museu fica na Praça do Arsenal da Marinha, no Bairro do Recife. O sábado (15) será dia de abraçar uma causa urgente, com programações espalhadas por todo o mundo para livrar os oceanos das toneladas de lixo que lhes consomem a vida. Engajando-se na multidão formada por voluntários de 150 países e mais de 300 municípios no Brasil que participarão do Dia Mundial da Limpeza, a Secretaria de Meio Ambiente convida os recifenses a participar da programação preparada para a data, que começa às 8h, com voluntários realizando coleta de resíduos em quatro locais: praia de Boa Viagem, Avenida Conde da Boa Vista, Praça do Diário e Estação do Metrô do Recife.  Os interessados em participar da “faxina” poderão se engajar de duas formas: levando material reciclável de casa e entregando em qualquer um dos quatro pontos de coleta; ou retirando num desses pontos um kit contendo um saco de 100 litros e luvas para coletar o material que estiver descartado incorretamente. Ao final, todo material reciclável recolhido será levado pela Emlurb às cooperativas de catadores da cidade.  No Dia Mundial da Limpeza, o Recife também vai ganhar um novo espaço para despertar a consciência ambiental e divulgar os atrativos da capital pernambucana. Iniciativa da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, o CAT Ambiental será entregue à população, com palestra de Tião Viana (Limpa Brasil), esquete teatral e apresentação do Maracatu Estrela do Mar, a partir das 16h. O equipamento ficará na Praça do Segundo Jardim de Boa Viagem, na Zona Sul da cidade e funcionará das 10h às 20h, de terça-feira a domingo, com dois atendentes bilíngues. Quem for a Boa Viagem para cuidar do planeta não pode perder a oportunidade de visitar a exposição gratuita Danger, na Galeria Janete Costa, mantida pela Secretaria de Cultura e pela Fundação de Cultura Cidade do Recife, dentro do Parque Dona Lindu. Assinada pelo artista visual francês Serge Huot, a mostra apresenta um conjunto de obras que relacionam a prática do surf com questões ambientais urgentes. A galeria funciona das 14h às 20h, no sábado, e das 15h às 19h, no domingo. Informações: (81) 3355-9825. Sempre oferecendo inusitados e diferenciados olhares para as paisagens recifenses e as histórias que elas contam, o Olha! Recife, também da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer, convida para dois passeios no fim de semana. Na manhã do sábado (15), o convite é para navegar a bordo de um catamarã pelas águas do Capibaribe. À tarde, o passeio de ônibus fará um roteiro em homenagem a Dom Hélder Câmara. No dia seguinte (16), a caminhada será pela Avenida Rui Barbosa. As inscrições para os passeios são feitas através do site: www.olharecife.com.br e começam na sexta-feira (14), a partir das 9h. Outra imperdível oportunidade de subverter o ângulo de contemplação dessa intensa experiência chamada Recife é a mostra {Centro} o design do dia a dia, que abre ao público nesta sexta-feira, no Murillo La Greca. Assinada por Arthur Braga, a exposição convida os recifenses a parar para contemplar as paisagens que o cotidiano se apressa em atravessar. A mostra conta com 31 fotos do centro comercial da cidade, feitas por Jão Vicente e Liêdo Maranhão em diferentes momentos históricos, além de 18 placas confeccionadas pelo letrista Carioca, que trabalha para os comerciantes do Centro, e os tamboretes de Quinha. Arthur levou ainda para dentro do museu os sons e rostos apressados. Na tentativa de retratar toda a riqueza que ocupa aquele entorno, captou imagens e áudios, entrevistou ambulantes, parou as pessoas e ouviu suas histórias, dando vez e voz às paisagens e belezas que muita gente nem consegue mais enxergar. Gratuita e aberta ao público, a mostra fica em cartaz até o dia 11 de outubro. Informações: 3355-3129. No Museu da Cidade do Recife, no Forte das Cinco Pontas, os recifenses estão convidados a aprender sobre a história da cidade brincando. Das 9h às 17h deste sábado (15), crianças e adultos podem participar da atividade O Forte e o Tempo, partilhando o desafio de construir o seu próprio forte. A entrada é gratuita. O museu também abre no domingo (16), com a exposição Cinco Pontas, que conta a história da fortificação recifense. Informações: 3355-9540.

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Feijoada do Seu Carva é opção de diversão para o fim de semana

Samba no pé, música boa, feijoada e muita alegria: essa é a receita de sucesso da já tradicional Feijoada do Seu Carva. O evento, que tem data marcada para o dia 15 de setembro na Cachaçaria Carvalheira, promete agitar a programação do fim de semana. Muito samba raiz e a apresentação do grupo MoleTchan vão fazer da feijuca entre amigos uma programação imperdível. As atrações escaladas prometem surpreender o público: Revelação, São 2, Sassarico e Fatu, são os nomes que também fazem parte do line up.  Dois dos grupos de maior sucesso se uniram em um projeto único que está agitando os palcos do Brasil inteiro. Molejo e É o Tchan formam o MoleTchan e juntos revivem as memórias dos anos 90. Ícones do axé music e pagode, os grupos irão levar para a Carvalheira animação do início ao fim. No setlist, o público pode esperar os clássicos "Brincadeira de Criança", "A nova loira do tchan", "Paquerei" e "Bambolê". O grupo Revelação também sobe ao palco para levar o bom samba raiz. Com 27 anos de carreira e uma coletânea de músicas que estão na ponta da língua da plateia, eles prometem um show inesquecível. Entre os maiores hits, "Tá escrito", "Deixa Acontecer" e "Coração Radiante" são os queridinhos que embalaram os anos 90. Sassarico, grupo conhecido pelo público recifense, também vai comandar a festa com muito pagode e entoando clássicos do ritmo.  As bandas São 2 e Fatu também vão levar muita animação e completam o line up da festa. A Feijoada do Seu Carva tem início marcado para as 14h. O agito contará com buffet e serviço de open bar premium que inclui whisky Chivas, vodka Absolut, gin Beefeater, champanhe Chandon, cerveja, cachaça Carva, água e refrigerantes. Os ingressos já estão no segundo lote e custam R$ 320 à venda no site www.padraocarvalheira.com.br.

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IRB recebe mais uma edição da Primavera dos Museus

Neste ano de 2018 são celebrados os 200 anos da criação do primeiro museu do Brasil e os 60 anos do primeiro documento que tratou do papel educativo dos museus. E é com foco no papel educativo desses equipamentos culturais, que o Instituto Ricardo Brennand participa mais uma vez da Primavera dos Museus, entre os dias 18 e 23 de setembro. Em sua 12ª edição, a temática será “Celebrando a Educação em Museus” e contará com uma programação especial que incluirá ações educativas, curso de gestão de acervos musicais históricos, encontro literário, apresentação musical e muito mais. A ideia é fazer com que o público perceba o dinamismo de um museu e participe, não apenas como visitantes. O Instituto Ricardo Brennand funciona de terça a domingo, das 13h às 17h e o ingresso custa R$ 30,00 (inteiro) e R$ 15,00 (meio). Informações pelo (81) 2121.0352/ 036. Confira a programação: De 18 a 23/09 - das 13h às 17h Ações educativas por meio de textos explicativos, sons, objetos e experiências sensoriais a partir do acervo do Instituto Ricardo Brennand. De 18 a 22/09 - das 8h30 às 12h30 Curso Gestão de Acervos Musicais Históricos, com o musicólogo Paulo Castagna. O curso visa ao estudo de acervos musical a partir de princípios da teoria arquivista geral. Inscrições pelo site: www.institutoricardobrennand.org.br De 18 a 20/09 - das 13h00 às 17h00 Tramas da Educação, exposição de fotos retratando as atividades realizadas durante os 16 anos da Ação Educativa do IRB. O intuito é promover reflexões sobre a educação em espaços museológicos. 19/09 - das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30 Formação de docentes de EJAI sobre Educação Patrimonial, Identidade e Pluralidade Étnica, através dos temas Coleção e Colecionismo e Cultura Indígena e Afro-brasileira. 20/09 - das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30 Formação de docentes de Artes e Bibliotecários sobre Educação Patrimonial, Identidade e Pluralidade Étnica, através dos temas Coleção e Colecionismo e Cultura Indígena e Afro-brasileira. 21/09 - das 14h00 às 17h00 Encontro Literário sobre a renomada obra “O Engenhoso Fidalgo Dom Quixote de la Mancha”, do escritor castelhano Miguel de Cervantes. 22/09 - das 14h30 às 17h00 118ª edição do Peça a Peça. Atividade realizada de forma transdisciplinar, a partir do diálogo entre a Educação Patrimonial e a sobre o período da ocupação holandesa. 23/09 - das 15h00 às 17h30 Performance do Duo Aracê, que apresentará composições de autores pernambucanos, editadas pelo músico e pesquisador Jardel Souza a partir de manuscritos do Acervo Pe. Jaime Diniz do acervo do IRB.

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Filtro colorido aumenta velocidade de leitura de crianças com dislexia

André Julião/via Agência FAPESP Uma das maiores dificuldades das crianças com dislexia, a leitura, pode ser melhorada com o uso de lentes verdes. Um estudo publicado por brasileiros e franceses mostrou que voluntários de 9 e 10 anos que usaram os filtros na cor verde tiveram um aumento da velocidade de leitura. Em crianças sem dislexia, os filtros não surtiram efeito. Esses filtros coloridos foram patenteados em 1983 e já foram indicados não só para crianças com dislexia como para portadores de autismo e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). “No entanto, os estudos feitos sobre sua eficácia tinham deficiências metodológicas. Pela primeira vez foi usada uma metodologia bastante rigorosa”, disse Milena Razuk, primeira autora do artigo, publicado na Research in Developmental Disabilities. A falta de estudos sobre os filtros faz com que eles não sejam muito usados no Brasil, embora alguns países como a França o adotem. Razuk, que concluiu em abril o doutorado na Universidade Cruzeiro do Sul, realizou o experimento durante o período que passou na Université Paris Diderot-Paris 7, em estágio de pesquisa com apoio da FAPESP. Foram selecionadas 18 crianças com dislexia e outras 18 sem a condição, todas atendidas no Hospital Robert Debret, em Paris. Para o experimento, os cientistas escolheram os filtros amarelo e verde. “São 12 cores disponíveis, mas chegamos a essas duas porque seria uma dificuldade muito grande para os voluntários ficarem tanto tempo submetidos ao teste”, disse José Angelo Barela, professor do Instituto de Biociências da Unesp, em Rio Claro, e coordenador do projeto. Melhora na velocidade da leitura As 36 crianças foram postas para ler, em uma tela, trechos de livros infantis indicados para sua faixa etária. Diferentes trechos eram lidos sem filtro, com o amarelo e com o verde. Durante todo o tempo, elas usavam um aparelho apoiado na cabeça que mede os movimentos dos olhos, o Eye Tracker. Trata-se de óculos com duas câmeras que enviam sinais infravermelhos para os olhos e detectam onde o usuário está fixando o olhar e qual o tempo dessa fixação. “A criança com dislexia precisa fixar mais tempo o olhar nas palavras para conseguir compreender o texto, por isso a velocidade de leitura é menor”, disse Barela à Agência FAPESP. Enquanto em crianças sem dislexia não houve mudança na velocidade de leitura com os filtros, o Eye Tracker detectou que crianças com dislexia passaram a fixar trechos de palavras ou de frases por 500 milésimos de segundo usando o filtro verde. Com o amarelo e sem filtro, o tempo era de 600 milésimos de segundo. Ainda assim, o período é superior ao de crianças sem dislexia, cuja fixação é de 400 milésimos de segundo. Os autores do estudo enfatizam que não avaliaram se o filtro verde melhorou a compreensão do que foi lido. Condição pouco conhecida Não se sabe quais as causas da dislexia, que faz com que os portadores tenham uma integração sensório-motora menos acurada. “É como se houvesse algum ruído que atrapalha a comunicação do cérebro com o resto do corpo”, disse Razuk. No entanto, a condição não significa uma deficiência intelectual. “Para o diagnóstico de dislexia, o Q.I. tem de ser normal ou acima da média”, disse. No estudo, os autores apontam que a melhora no tempo de leitura com o filtro verde pode ser por conta de mudanças no estímulo visual disponível para processamento no sistema nervoso central. Outros estudos sugeriram que os filtros reduzem a excitabilidade do córtex cerebral, que pode ser maior nos disléxicos e por isso atrapalharia a leitura. Nessa hipótese, o filtro diminuiria o estímulo visual e, consequentemente, melhoraria a leitura. Essa possibilidade ganhou mais força depois que estudos com ressonância magnética funcional (fMRI), publicados em 2015, mostraram uma ativação significativa do córtex de voluntários durante a leitura com filtros coloridos (nesse caso, azul), comparada com a de outros que não usaram filtro algum. Essas lentes, portanto, diminuiriam o estresse visual e a distorção do texto, aumentando o processamento visual e a performance de leitura. O próximo passo da pesquisa será verificar a atividade cerebral das crianças disléxicas durante a leitura por meio de um aparelho de fMRI, já adquirido por Barela com apoio do CNPq. O artigo Effect of colored filters on reading capabilities in dyslexic children (doi: 10.1016/j.ridd.2018.07.006), de Milena Razuk, Faustine Perrin-Fievez, Christophe Loic Gerard, Hugo Peyre, José Angelo Barela e Maria Pia Bucci está publicado em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0891422218301677.

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Cinco sinais de que seu coração não anda bem

Setembro Vermelho é o mês para lembrar de que as doenças cardiovasculares são a principal causa de mortes em todo o mundo. De acordo com o Ministério da Saúde, a cada 300 mil brasileiros morrem a cada ano por doenças cardiovasculares. "Muitas pessoas ainda acreditam que as cardiopatias são uma fatalidade, o que é um equívoco. Elas são doenças crônicas, que poderiam ser evitadas se todos aderissem ao tratamento recomendado pelos médicos", explica Dr. Marcelo Sampaio, cardiologista e membro do comitê científico do Instituto Lado a Lado pela Vida (LAL). Conscientizar a população de que as doenças cardíacas demandam cuidados constantes é um dos objetivos da campanha Siga seu Coração - O movimento não pode parar em 2018. Realizada pelo LAL, a ação pretende também alertar a população para o fato de que as enfermidades do coração são silenciosas e é fundamental ter conhecimento de suas causas e sintomas para mantê-las sob controle. Além disso, o reconhecimento rápido dos sinais de um episódio isquêmico e a procura por atendimento médico podem reduzir o risco de morte e de sequelas. Dr. Sampaio lista quais são os principais sintomas: Palpitações A sensação de que o coração está batendo fora do ritmo, muito rápido ou muito forte, pode ser um sinal de arritmia cardíaca. As palpitações podem ocorrer naturalmente, desencadeadas pelo estresse ou fortes emoções, durante atividade, ou até mesmo quando a pessoa estiver sentada ou deitada. Caso se torne recorrente, pode ser um sintoma de problemas graves, como falência cardíaca e fibrilação. É importante consultar um médico para averiguar o problema. Desconforto ou dor no peito Dor ou sensação de aperto e desconforto no peito são sintomas clássicos de ataques cardíacos, mas não necessariamente indicam este problema. Muitas vezes podem significar problemas menos graves. De qualquer forma, é importante investigar. A dor de uma isquemia cardíaca costuma ser localizada à esquerda e é descrita como uma "pressão", "um peso forte no peito". No caso de mulheres, pode se assemelhar a uma queimação e se estender para pescoço e mandíbula. Geralmente, vem acompanhada de suor e falta de ar e ocorre após esforço físico. Falta de fôlego A fadiga depois de um esforço, como subir uma escada, é comum, principalmente se a pessoa for sedentária. Mas é importante distinguir esse cansaço. Caso trate-se de dificuldade para respirar ou falta de fôlego, pode ser um sinal de insuficiência cardíaca. Quando a falta de ar (dispneia) é recorrente, ou acontece após pequenos esforços, deve ser vista com preocupação. Tontura ou desmaio Esse sinal pode estar ligado a uma queda súbita de pressão, que indica fluxo insuficiente de sangue no cérebro. Também pode ser resultado de problemas como estreitamento da válvula aórtica, que dificulta a passagem de sangue para o coração, arritmias e coração grande (ou cardiomegalia). Dor nas pernas Dores nas pernas podem ser decorrentes de diversos problemas. Quando é recorrente, pode indicar problemas nos vasos sanguíneos, como doença arterial periférica. Além da dor intensa, as extremidades (dedos dos pés) vão ficando com pouco oxigênio e nutrientes, tornando-se rapidamente frias e azuladas. É importante, nestes casos, procurar atendimento médico imediato. Nos eventos crônicos, com a obstrução gradativa, há dor nas pernas quando se caminha pequenas distâncias. A doença arterial periférica aumenta o risco de infarto ou AVC. ___________________________________________________________ O Instituto Lado a Lado pela Vida tem a missão de ampliar o acesso às novas tecnologias e humanizar a saúde de norte a sul do Brasil através do diálogo, do acolhimento e da promoção do bem-estar físico e emocional. Para isso, a equipe do Instituto percorres o país propagando a importância da prevenção, do autocuidado e da autoestima, levando para homens, mulheres e crianças essa conscientização de que a saúde é o bem mais valioso e merece atenção especial. Saiba mais e faça parte desse desafio e dessa nobre missão. www.ladoaladopelavida.org.br   

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6 fotos antigas do Recife Barroco

O Recife guarda um dos grandes conjuntos arquitetônicos barrocos do País. Igrejas como a Matriz de Santo Antônio e a Basílica do Carmo são algumas das mais conhecidas da cidade. Recuperamos algumas imagens antigas desses templos religiosos dos acervos do IBGE e da Fundaj. Confira nas imagens abaixo um pouco da luxuosidade do período barroco. 1. Matriz de Santo Antônio (Acervo do IBGE)     2. Capela Dourada (Acervo da Fundaj)     3. Basílica do Carmo (Acervo do IBGE)     4. Igreja de Nossa Senhora da Conceição dos Militares (Acervo da Fundaj)     5. Pátio do Terço (Acervo da Fundaj)     6. Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos (disponível no Wikipedia)   *No próximo sábado acontecerá uma caminhada pelo roteiro das Igrejas Barrocas do Recife. O ponto de encontro será a Rua Barão de Itamaracá, 293, no Espinheiro (sede da TGI). A saída será às 8h. Confira detalhes no link: http://revista.algomais.com/exclusivas/caminhada-fara-roteiro-do-recife-no-estilo-barroco   VEJA TAMBÉM http://revista.algomais.com/exclusivas/caminhada-fara-roteiro-do-recife-no-estilo-barroco   http://revista.algomais.com/cultura/15-fotos-de-vendedores-de-rua-de-antigamente   http://revista.algomais.com/videos/monumentos-de-pernambuco-antigamente

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Fenelivro traz como tema Uma Nova Era dos Extremos

Nesta conjuntura de radicalização de posições políticas, a quarta edição da Fenelivro (Feira Nordestina do Livro) faz uma provocação ao trazer como tema principal Uma Nova Era dos Extremos, que vai permear toda a programação do evento. Promovida pela Cepe Editora (Companhia Editora de Pernambuco) em parceria com a Andelivros (Associação do Nordeste de Distribuidores e Editores de Livros), a feira será realizada de 19 a 23 deste mês no Centro de Convenções de Pernambuco. Inspirado no livro clássico do historiador Eric Hobsbawm A Era dos Extremos, o tema segundo o curador da feira Evaldo Costa é extremamente oportuno. No livro o autor mostrou o século 20 como um período de grandes guerras e da divisão do mundo em dois grandes blocos um capitalista e outro comunista, um momento de radicalismo político. “A Fenelivro vai acontecer a um mês das eleições, num momento em que há pessoas defendendo a supressão das liberdades e por isso fazemos a provocação: será que estamos vivendo uma nova era dos extremos?”, indagou Costa durante o anúncio da programação do evento. Para debater o tema, a Fenelivro traz além de poetas e autores de livros de ficção, profissionais como historiadores e sociólogos. A programação, aliás, abarca vários estilos literários, incluindo história, autoajuda e literatura infantil. Até mesmo a poesia rebelde do rock é contemplada numa mesa redonda que vai abordar os livros Pesado, do jornalista Wilfred Gadelha sobre o heavy metal em Pernambuco, e Música que o povo não ouve , de Canibal, vocalista da banda Devotos. “Também vamos trazer a literatura alternativa das edições cartoneras”, acrescenta o presidente da Cepe Ricardo Leitão. A feira homenageia este ano Marcus Accioly, poeta integrante da Geração 65 e do Movimento Armorial, falecido no ano passado, e Sidney Rocha, jovem escritor, romancista, contista e editor. Além da programação diversificada, a organização do evento pretende atrair um público estimado em 50 mil pessoas com entrada gratuita e shows de artistas como Moraes Moreira, Jessier Quirino e Maciel Melo. Ao todo são 50 expositores na Fenelivro que ocuparão 6 mil metros quadrados do Centro de Convenções. Uma área menor que os 10 mil metros quadrados utilizada na edição anterior. “Essa redução é reflexo da atividade editorial que sofreu uma queda de 20% no País em 2017”, informa Derivaldo dos Santos, representante da Andelivros. Apesar desse desempenho, Santos ressalta que as feiras literárias realizadas no interior do Estado, como em Caruaru, Garanhuns e Petrolina, são um sucesso de público. Confira a programação da feira: 19/9 (Quarta-feira) 9h - Abertura dos portões 15h - Oficina de produção de vídeo com Gustavo Almeida, diretor-presidente da TV Pernambuco 18h - Solenidade de abertura 18h20 - Uma nova era dos extremos? Mesa de debate sobre o mundo atual em meio a uma nova era dos extremos. Palestra com o professor da Unicamp, José Alves de Freitas Neto, com participação do acadêmico Joaquim Falcão (ABL), e de Tales de Castro, especialista em relações internacionais e cônsul de Malta 19h30 - Jessier Quirino apresenta o espetáculo de poesia popular Mentira Provisória - a verdade eleitoral 20/9 (Quinta-feira) 14h às 17h - Oficina literária com o escritor Raimundo Carrero 17h - Show com o padre Damião Silva 18h - Palestra com o escritor e consultor empresarial Márcio Giacobelli + lançamento do livro Relacionamento, Influência e Negócios (Márcio Giacobelli) 19h - Palestra e lançamento de livro de Eduardo Bueno 19h45 - Show e lançamento do livro A história dos Novos Baianos, de Moraes Moreira. 21/9 (Sexta-feira) 14h - Oficina com a editora Mariposa Cartonera (Wellington de Melo) 17h - Questões étnico-raciais: Professor Antônio Torres Montenegro 18h - Palestra sobre Fake News com Fernanda da Escóssia (ombudsman da Agência Lupa), Juliano Domingues (Sinjope) e Vandeck Santiago (Diario de Pernambuco) 18h - Palestra com o escritor Julián Fuks e Wellington de Melo (editor da Cepe) 19h - Lançamento do livro Palavra de Jornalista - as entrevistas do projeto Memória Viva da Imprensa de Pernambuco, com participação dos entrevistados. Autores: Gilson Oliveira e Evaldo Costa 19h45 - Apresentação do poeta Bráulio Bessa e sessão de autógrafos dos livros Poesia que transforma e Poesia com Rapadura 22/9 (Sábado) 09h às 11h - Oficina literária com o escritor Raimundo Carrero 10h – Palestra com Dr. Celerino Carreconde, médico naturalista e mestre em Saúde Pública, presidente do Centro Nordestino de Medicina Popular. Tema: Segurança alimentar e ecologia 15h30 - Lançamento do livro No sertão em que vivi, de Zelito Nunes. Apresentador: Eugênio Gerônimo 15h – Palestra com o padre Rubens (reitor da Unicap). Tema: Bíblia, um código cultural 16h - Lançamento do livro Poemas, de Enock Ferreira. Apresentador: Zelito Nunes • Lançamento do livro Loucura, de Rafael Rocha Neto 17h - Palestra A era dos extremos e questões de gênero, com a economista e pesquisadora da Fundaj Cristina Maria Buarque e a secretária da Mulher de Pernambuco, Sílvia Coimbra 17h - Lançamento da coleção É Campeão (Cepe Editora) 18h - Lançamento da biografia O Tiradentes, do jornalista Lucas Figueiredo 19h - Palestra 1968: Uma revolta em cada esquina, com José Almino Alencar, Socorro Ferraz, Luiz Felipe de Alencastro e Homero Fonseca (mediador) 20h - Show e poesias de Maciel Melo 23/9 (Domingo) 10h - Aulão e lançamento do livro Eu, um vencedor, do professor Fernando Beltrão 15h - Lançamento do romance De espaços abandonados, de Luisa Geisler 16h - Palestra e lançamento do livro Boca de forno, boca da gente – Quando as palavras saltam do livro (Editora Companhia Palavras Andarilhas), com a escritora Lenice Gomes 16h - Palestra Cabeça Jovem: adolescência, saúde mental, literatura e tecnologia, com o escritor e professor do IFPE, Severino Rodrigues, com mediação da jornalista Juliana Lopes 17h - Lançamento dos livros Pesado (Cepe Editora) e Música para o povo que não ouve (Cepe Editora), com os jornalistas Wilfred Gadêlha e José Teles, e o diagramador e produtor Marcus Asbarr 18h - Lançamento do livro A fé do interior: uma história de coragem do povo nordestino, de Raissa Nascimento * A programação principal ocorrerá no palco principal e no

Fenelivro traz como tema Uma Nova Era dos Extremos Read More »