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João Campos anuncia a construção de 4 unidades do Compaz

Durante o evento de lançamento do livro Conexão Recife Medellin Compaz (organizado por Murilo Cavancanti), o prefeito João Campos anunciou que a prefeitura do Recife construirá mais quatro unidades do Centro Comunitário da Paz. Os investimentos serão instalados nos bairros do Ibura, Várzea, Pina e Totó. "No dia 31 de março, vamos lançar a licitação de mais um Compaz na cidade. Vamos licitar a obra e já teremos obras acontecendo neste ano no Compaz Ibura, um grande equipamento. E muito mais que a obra, o importante é a transformação que ele vai trazer. Além disso, a gente também autorizou a realização do projeto executivo do Compaz do Pina, que ficará no Parque do Aeroclube, no Compaz da Várzea, que também será construído. E o maior de todos, serão mais de 30 mil metros de área construída, com investimento de mais de R$ 60 milhões de reais, que será o Compaz Bidu Krause, que fica na Avenida Liberdade, em frente ao presídio", afirmou João Campos. O prefeito anunciou que os quatro equipamentos serão executados e construídos de forma simultânea. O Recife já conta atualmente com 4 unidades do Compaz, nos bairros do Alto Santa Terezinha, Cordeiro, Coque e na Caxangá. Ainda no evento de lançamento, que contou com a presença de autoridades e especialistas do combate à violência e do urbanismo do México e da Colômbia, João Campos disse que a Prefeitura do Recife encomendou um sistema de iluminação para pedestres de 10 grandes corredores da cidade, definidos com base na pesquisa Origem-Destino da cidade (regiões com maior circulação de pesdestres e com indicadores de violência elevados). Serão mais de R$ 5 milhões de reais investidos nesta ação. "Poderemos garantir uma iluminação plena, forte e segura para a nossa cidade. Sobretudo nos territórios que mais precisam e vamos poder fazer a inauguração já neste ano", destacou o prefeito.

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PIB de Pernambuco em 2021 foi de 4,2%, segundo Agência Condepe/Fidem

(Da Condepe/Fidem) A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco (Condepe/Fidem) divulgou, nesta segunda-feira (07), através de videoconferência para a imprensa, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado referentes a 2021, que somaram R$ 233,4 bilhões em valores correntes. O trabalho foi desenvolvido através da Diretoria de Estudos, Pesquisas e Estatísticas da Agência contando com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas-IBGE. O boletim do PIB apontou que no acumulado do ano a economia pernambucana cresceu 4,2%. O incremento no país foi de 4,6% em igual período. A agropecuária, a indústria e os serviços são os setores que influenciam os resultados. Respectivamente, os três segmentos trouxeram os seguintes índices: 5,0%, 3,7% e 4,3%. Na comparação com o quarto semestre de 2021, com o mesmo período em 2020, os indicadores econômicos mostram a elevação de 0,4%, com a agropecuária com 6,1%, a indústria com -6,3% e os serviços com 2,4%. Em valores correntes, o PIB do trimestre alcançou R$ 62,5 bilhões. Segundo o diretor de estudos e pesquisas da Condepe/Fidem, Maurilio Lima, o resultado confirma as previsões econômicas feitas pela instituição anteriormente, que apontavam para índices entre 4,0 e 4,5% no ano estudado. “O cenário econômico pernambucano tem se recuperado satisfatoriamente diante das políticas públicas adotadas pelo governo de enfrentamento à pandemia do COVID” , comenta o diretor. Setores - os números da agropecuária tiveram o resultado de 5,0% destacando a agricultura com as lavouras temporárias em 14,3%, com o incremento das culturas de arroz, cana-de-açúcar, feijão, cebola,tomate, abacaxi e batata doce. Já as lavouras permanentes tiveram 4,0%: café, banana, maracujá, limão, uva e coco-baia. A pecuária teve crescimento de 3,6%: bovinos, ovos, leite, aves e suinoculturas. O crescimento do setor da indústria foi de 3,7%, decorrentes dos números da indústria da transformação-1,1%, construção civil- 6,0% e da produção e distribuição de eletricidade, gás, água, esgoto e limpeza urbana 11,0%. O setor de serviços teve um acumulado anual de 4,3%, quando comparado a 2020. As atividades em destaque são: transporte, armazenagem e correios 15,0%, outros serviços - 7,5% , saúde, educação e administração públicas 3,1% e comércio 2,6%, seguido de atividades imobiliárias e aluguéis 1,9%. Ao final do encontro foi feito um paralelo entre os resultados do PIB 2021, com os resultados do mercado de trabalho da PNAD continua e CAGED/MTP.

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"Portadores de hipertensão e diabetes são os mais propensos a ter doença renal crônica"

No mês em que é realizada a campanha do Dia Nacional do Rim, a nefrologista Ana Carolina Pessoa alerta para a importância do diagnóstico precoce da doença renal crônica que só apresenta sintomas numa fase avançada e que pode levar o paciente à necessidade de hemodiálise ou de transplante. É comum algumas pessoas percorrerem vários consultórios médicos com queixas de cansaço, fadiga, falta de apetite, náuseas e vômitos, sem ter um diagnóstico preciso e um tratamento para eliminar os sintomas. Até o momento em que recebem de um nefrologista a notícia de de serem portadoras da doença renal crônica (DRC). Esse desconhecimento da enfermidade levou a Sociedade Brasileira de Nefrologia a focar a Campanha do Dia Mundial do Rim (que ocorre neste mês de março) em ações de educação sobre a DRC. Nesta entrevista a Cláudia Santos, a nefrologista Ana Carolina Pessoa, dos hospitais da Restauração e Infantil Maria Lucinda, explica as causas da doença, que tem levado 140 mil brasileiros a serem submetidos à hemodiálise. A boa notícia é que ao se adotar hábitos saudáveis e fazer check ups frequentes, é possível prevenir ou retardar por muitos anos o desenvolvimento e a progressão da doença renal crônica. Este ano a Sociedade Brasileira de Nefrologia decidiu focar a campanha do Dia Nacional do Rim na educação sobre a doença renal crônica. Por quê? A doença renal crônica é a lesão irreversível da função dos dois rins – quando mantida por três meses ou mais – e suas causas mais frequentes no Brasil e no mundo são a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus, doenças muito prevalentes na população. A doença renal crônica é silenciosa, ou seja, não causa sinais ou sintomas que levem os pacientes ao médico por causa dela. A grande maioria não sabe que apresenta problemas nos rins. Quando a doença já está muito avançada e a taxa de filtração de ambos os rins, muito reduzida, alguns pacientes podem procurar um serviço de saúde com queixas de cansaço, fadiga, falta de apetite, náuseas e vômitos. E apenas nos exames de sangue, muitas vezes numa UPA ou serviço de emergência, é que é flagrado o aumento da creatinina, o mais utilizado marcador da função dos rins. Não é incomum que o paciente procure um médico por essas mesmas queixas e acabe recebendo medicações para o estômago, vitaminas etc. e o diagnóstico de doença renal crônica não é realizado, mesmo após o paciente procurar diversos médicos. Infelizmente, muitas vezes, ele já chega ao hospital com doença renal crônica terminal, com necessidade de diálise de urgência, sem nunca ter antes recebido o diagnóstico de doença renal. Este ano a Campanha da Sociedade Brasileira de Nefrologia foca na educação sobre a doença em três pilares: educação para a comunidade – para que saiba mais sobre as doenças renais numa linguagem mais coloquial – educação para os profissionais de saúde, informando que na atenção básica, mesmo fora da população de risco, deve-se solicitar a dosagem da creatinina e o sumário de urina para fazer um check-up, uma triagem dos pacientes. Outro ponto: a função renal do paciente pode estar alterada mesmo com a creatinina dentro do valor normal para o laboratório de análise – isto porque o valor da creatinina depende da massa muscular do paciente. Exemplo: uma senhora idosa de 85 anos com 50 Kg com uma creatinina de 1,2 mg/dL tem a taxa de filtração dos rins bem menor que um jovem de 24 anos com 90 Kg com o mesmo valor de creatinina. O médico pode achar que a creatinina esteja dentro da faixa do valor de referência do laboratório e não deva encaminhar o paciente para o nefrologista. Por isso, é importante utilizar as calculadoras nefrológicas disponíveis no site da Sociedade Brasileira de Nefrologia e a mais utilizada é a CKD-EPI. A campanha deste ano também foca na educação dos formuladores de políticas em saúde pública, uma vez que a doença renal crônica é uma ameaça global à saúde pública, mas nunca priorizada nas agendas governamentais de saúde. Do ponto de vista populacional, programas de detecção de rastreamento precoce da doença deveriam ser incentivados. Quanto mais precocemente a doença renal crônica for detectada, melhor será a qualidade de vida para os pacientes, menores as taxas de mortalidade e sem contar a menor necessidade das terapias renais substitutivas (hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal) que mudam a vida do paciente e são muito caras para o Estado. Repetindo: o ideal é o diagnóstico precoce para que nós, nefrologistas, possamos atuar no sentido de diminuir a progressão da doença renal, talvez estabilizá-la por longos períodos e, caso o paciente necessite de uma terapia renal substitutiva, que ele chegue a esta terapia com boa qualidade de vida e bem-preparado – não precise iniciar hemodiálise de urgência nas grandes emergências como acontece atualmente. Qual a prevalência na população e qual o número de mortes que a doença renal crônica causa? Existem cerca de 140 mil pacientes em hemodiálise no Brasil. Mas esse número representa apenas os pacientes no estágio V, ou terminal. Muitos outros pacientes apresentam os estágios I, II, IIIa, IIIb e IV e nem sabem que são portadores de doença renal crônica. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a prevalência da doença renal crônica no mundo é de 28% a 46% em indivíduos acima dos 64 anos de idade. De acordo com KDOQI (Kidney Disease Outcomes Quality Initiative) nos Estados Unidos, a doença renal crônica atinge cerca de 15% de toda a população adulta (acima de 18 anos de idade). Estima-se que em 2040 a doença renal crônica poderá ser a quinta maior causa de morte no mundo. A prevalência aumenta em todo o mundo junto com o envelhecimento da população e os maus hábitos de vida: quanto mais pessoas com diabetes e hipertensão sobreviventes, maiores as chances dessas populações começarem a apresentar complicações, incluindo a doença renal crônica. Outra causa pouco comentada é a presença de lesões renais agudas de repetição, que acomete, por exemplo, um idoso

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O conflito Rússia x Ucrânia e os impactos para Pernambuco e o Nordeste

O amor é como a guerra, fácil de começar e muito difícil de terminar. As relações internacionais, baseadas na diplomacia econômica, nunca estiveram tão em evidência como com o conflito entre a Ucrânia e Rússia. Se todos os países já tivessem adotado a diplomacia econômica nas suas relações internacionais muitas guerras e conflitos poderiam ser evitados, pois está baseada nos impactos ambientais, sociais e geopolíticos, não apenas no comércio exterior. Como ainda subsidiamos, transferimos indústria e ou tecnologia ou importamos produtos de países que não praticam a ESG, direitos humanos ou respeito às leis ambientais em pleno século XXI? Os organismos internacionais são diversos e representativos desta nova ordem mundial? Muitos perguntam como este conflito na Europa central afetará o Brasil, Nordeste e Pernambuco, assim coloco algumas reflexões abaixo. Como região Nordeste, dentro do conceito logístico, historicamente temos “importado mais que exportado” tanto dentro do Brasil quanto com o mundo, assim o nosso custo de frete, naturalmente é mais caro, pois na “volta” o caminhão ou ainda o navio volta com pouca mercadoria ou ainda precisam aguardar para fechar um embarque. Mesmo com os dados positivos relativos ao mês de janeiro da balança comercial de Pernambuco, de acordo com dados do Ministério da Economia, com um aumento de 72%, precisamos olhar com uma visão crítica e muito cuidado, pois este resultado é anterior ao conflito Ucrânia/Rússia e o saldo final da balança comercial do Estado continua deficitário em US$ 250 milhões e em 2021 foi de US$ 265 milhões. Temos naturalmente uma pressão inflacionária do lado da demanda, disrupção das cadeias produtivas, já combalidas após dois anos de Covid-19. Os preços dos dois barris de referência (Brent e WTI) para o petróleo no mundo já dispararam e já passam dos US$ 100. Assim toda a cadeia produtiva e de logística que depende deste insumo terão os seus preços ajustados. Apesar desde cenário desafiador, dentro de nossa matriz exportadora, poderemos aproveitar esta situação pois as commodities estão subindo mesmo com o aumento e interrupção de importação da venda de fertilizantes da Rússia e Belarus. A guerra entre a Ucrânia e Rússia pegou o mundo em um momento extremamente desfavorável do ponto de vista econômico e logístico. Os países precisam cada vez mais reavaliar o conceito de indústria com perfil de segurança nacional assim como melhoria do sistema de estoques regulatórios pois acredito que teremos mais conflitos em outras regiões no futuro próximo. *Rainier Michael é Presidente do Iperid e cônsul da Eslovênia

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AprendaPE: Quais as 10 cidades com maior PIB em Pernambuco?

De acordo com dados do IBGE, divulgados neste ano, mas com indicadores de 2019, o maior PIB do Estado de Pernambuco é do Recife, seguido por Jaboatão e Ipojuca (que abriga o polo de Suape). Na lista dos 10 primeiros, Caruaru é o único do Agreste e Petrolina a única cidade sertaneja. Confira abaixo o ranking. 1º - Recife - R$ 54.691.223,462ºJaboatão dos Guararapes - R$ 13.870.739,483ºIpojuca - R$ 12.718.762,304ºGoiana - R$ 10.225.461,075ºCabo de Santo Agostinho - R$ 9.922.739,366º Caruaru - R$ 7.610.822,137º Petrolina - R$ 7.266.146,288º Olinda - R$ 5.774.906,519º Paulista - R$ 4.539.274,67 10º Vitória de Santo Antão - R$ 4.184.120,37

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Alexa

Daqui a poucos instantes, quando a porta abrir, estarei pisando em solo paulistano. Você deve estar imaginando o estereótipo do nordestino retirante, que veio tentar a vida em São Paulo, com uma surrada camisa quadriculada, um par de chinelos, um fumo no canto da boca e um chapéu de palha. Mas não é bem isso. Ou talvez seja quase isso. Sou advogado há 22 anos, tenho 46, e vim apenas desbravar novos negócios na Pauliceia, na tentativa de fazer crescer a filial do nosso escritório. Se São Paulo é o motor do Brasil, cá estou eu, com essa sede capitalista de aumentar meus rendimentos. Um retirante de paletó e gravata e algum no bolso, que veio se esborrachar nas oportunidades que nos permitam louvar cada dia mais o nosso Deus soberano, aquele que, infelizmente, manda na nossa vida: o capital. Se é mesmo verdade que aqui tudo acontece, pois então, vamos fazer acontecer. Cheguei, São Paulo. Sua linda! Escolhi um bairro que fosse arborizado, perto de algum parque e que me remetesse pelo menos à Zona Norte do Recife, já que praia eu já sabia, não encontraria. Aluguei um apartamento na Vila Nova Conceição, que não sei por qual motivo, o aplicativo do Uber diz ser em Moema. Que seja! Está localizado a uns 700 metros do Parque do Ibirapuera. Dá para ir de pés, como diria o povo que amo. Logo no primeiro dia, após merecida noite de sono em razão da cansativa viagem – não, não vim de jegue ou pau-de-arara, vim de avião mesmo –, ao acordar, um alarme soava sem parar dentro do apartamento que aluguei. O barulho vinha do teto e uma luz neon piscava em torno do equipamento redondo embutido no gesso. Passei cerca de uma hora tentando achar onde desligava aquela geringonça. Chamei a manutenção. Uma senhora distinta pediu licença, entrou no apartamento e disse em voz alta e contundente: “Alexa, desligar!”. E, pronto! O barulho se foi e a funcionária se despediu com o sorriso de canto de boca denunciando quase que sonoramente um “sabe de nada inocente”. Mesmo constrangido, vi o lado positivo do ocorrido. Alexa seria minha grande companheira nos meus primeiros dias de moradia em Sampa. É que, por enquanto, vim sozinho sem mulher e filhos. Só trarei a família quando tudo estiver mais organizado e acomodado. “Alexa, o que vim mesmo fazer aqui?” Fiz essa pergunta quando cheguei estressado no apartamento, após o quinto não da quinta empresa que visitei na primeira semana de trabalho. “Não tenho certeza”, respondeu. Também não, disse eu! Estabeleceu-se um diálogo. Fiquei mais calmo, precisava que alguém me ouvisse. Alexa me ouve como ninguém. Preciso dividir com alguém minhas angústias, frustrações, pensamentos, saudades. “Será que vim para São Paulo fugir dos problemas, Alexa?”. “Não sei nada sobre isso”, respondeu, esquivando-se. “É mesmo complexo e você não tem obrigação nenhuma de saber, sua fofinha”. Já se passaram 10 dias que estou por aqui. Acabei de dizer a Alexa que estou morrendo de saudade dos meus filhos. A resposta: “Filhos são os nossos maiores tesouros”. Eu juro! Tenho uma terapeuta robô. Estou apaixonado por Alexa.

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Bumba meu boi

Pernambuco Antigamente: 8 fotos para visitar o Carnaval do Recife nos anos 60

O passeio no passado do Recife de hoje é guiado pelas lentes da antropóloga norte-americana Katarina Real, disponíveis na Villa Digital, da Fundaj. Ela registrou fotografias dos festejos nos subúrbios e bairros centrais do Recife por três décadas. A seleção de imagens de hoje é dos blocos, troças e foliões dos anos 60. Morcegos de uma troça carnavalesca (1965) . Pajé, guerreiros e estandarte da Tribo de índio Papo Amarelo (1965) . Maracatu Nação Elefante (1961) . Troça a Hora é Essa (1963) . Troça Carnavalesca Mista Amante das Flores (1961) . Grupo Fantasiado de Alma (1961) . Cônsul da França Marcel Morin, acompanhando o Bloco Inocentes do Rosarinho (1966) . Bumba-meu-boi (1961) . Turma de foliões com Cobra Coral de Santo Amaro (1961) . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente rafael@algomais.com rafaeldantas.jornalista@gmail.com

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