Arquivos Rafael Dantas - Página 114 De 193 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Rafael Dantas

MRV abre vagas no setor de segurança do trabalho

A MRV, plataforma de soluções habitacionais, está em busca de engenheiros com especialização em segurança do trabalho. As vagas, de engenharia e coordenação da segurança do trabalho, são para atuar nos estados do Ceará, Amazonas, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, Curitiba e Paraná. Os candidatos devem ter formação completa em Engenharia, especialização em Segurança do Trabalho e vivência sólida na área no segmento da construção civil. Ainda, para os interessados no cargo de coordenação é importante ter conhecimento intermediário em MS Office e sistema de gestão ISO 45000 e ISO 14000. Já para o cargo de engenharia o profissional deve ter habilitação de acordo com a Lei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985. Ente os benefícios oferecidos pela MRV, estão salário compatível com o mercado, plano médico e odontológico, vale refeição/alimentação, participação nos lucros e resultados, previdência privada e Gympass. Geração de emprego no país Das 249.388 novas vagas de emprego com carteira assinada abertas em agosto, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), 50.489 são referentes ao setor da construção civil. De janeiro a setembro deste ano, a MRV realizou mais de 9 mil contratações. Para saber mais informações sobre as vagas e cadastrar currículo, acesse: · Vaga Engenheiro – Segurança do Trabalho www.vagas.com/v2120236 · Vaga Coordenador – Segurança do Trabalho www.vagas.com/v2120251

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Clóvis Cavalcanti: "Todo o modelo de consumo tem que ser revisado"

Clóvis Cavalcanti, pesquisador emérito da Fundação Joaquim Nabuco e professor da UFPE não gosta do termo "retomada econômica verde". Para ele o que é preciso é uma mudança de paradigma de desenvolvimento. Nesta entrevista concedida à Revista Algomais, o presidente de Honra da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica (EcoEco) e ex-presidente da Sociedade Internacional de Economia Ecológica fala sobre a relação entre a atual crise com o impacto ambiental promovido pelas atividades produtivas e sugere algumas alternativas para mudar o rumo. Ideias que não são apenas suas, mas que já ganharam força na academia, no meio empresarial e até político. A atual crise econômica e sanitária teria raízes no modelo de desenvolvimento econômico atual, de alto impacto no meio ambiente e na maioria dos setores ainda sem ser caracterizado pela sustentabilidade ambiental? CLÓVIS CAVALCANTI - Penso que sim. Em 1992, um grupo de cientistas fez um alerta a esse respeito em edição da revista científica BioScience. Repetiu-o, atualizado, 25 anos depois, em 2017, na mesma BioScience. São usados dados de pesquisas respeitáveis. O grupo de cientistas que elaborou esses avisos está indicado no site ScientistsWarning.org, que atua em cooperação com a Alliance of World Scientists. O elenco de nomes envolvidos nessa iniciativa inclui mais de 70 por cento dos detentores vivos de Prêmio Nobel das ciências. Daí por que, confio no que grupo tão respeitável argumenta. A percepção é de que o paradigma de desenvolvimento dos países ricos só poderia culminar, por motivo de uma percepção ecológica do fenômeno, em colapso do ecossistema global. De fato, como o sistema econômico exerce dupla pressão sobre o meio ambiente (suga recursos – alguns deles inequivocamente esgotáveis, como é o caso do petróleo – e joga na natureza a todo instante a sujeira que, em derradeira instância e do ponto de vista termodinâmico, resulta de tudo o que o homem, e qualquer outro ser vivo, faz), o processo global de desenvolvimento tem considerável custo ecológico. Representa ameaça à própria sobrevivência da humanidade, embutindo uma catástrofe planetária que, de toda forma, parece inevitável, se não se muda o curso dessa civilização, conforme argumentou Celso Furtado, em 1974, no seu livro O Mito do Desenvolvimento Econômico. É como, por sua vez, diz o pai do conceito de “pegada ecológica”, meu amigo William Rees, professor das Ciências Ambientais na Universidade de British Columbia (Canadá), “A empresa humana está em uma ultrapassagem potencialmente desastrosa, explorando a ecosfera além da capacidade regenerativa dos ecossistemas e fazendo os sumidouros naturais do planeta transbordar”. Grande responsabilidade disso é por ele atribuída à capacidade das políticas neoliberais de desmontar perigosamente equilíbrios ecológicos planetários. Não tenho nenhuma dúvida a esse respeito. Até porque alertas sobre as ameaças já foram dados pelo maior entomologista vivo, Edward Wilson, professor de Harvard, e pelo astrônomo-real do Reino Unido, meu amigo Martin Rees, professor de Cambridge e membro da Casa dos Lords e da Pontifícia Academia de Ciências do Vaticano. . Há perspectivas de uma "retomada verde" da economia mundial para reverter o grave cenário de crise que enfrentamos? CLÓVIS CAVALCANTI - Retomada de quê? Do crescimento econômico? Convém ressaltar que o crescimento da economia não pode se sustentar indefinidamente, se o ecossistema não cresce e é finito. Afinal, só existe atividade econômica se existir um ecossistema que a acolha. Daí que, tal retomada deveria ser, no meu entendimento, a introdução de um novo paradigma de desenvolvimento, como o que prevalece no Reino do Butão desde 1972, de promoção da felicidade humana e do bem-estar de todos os seres sencientes, com uso moderado e prudente dos recursos (finitos) dos ecossistemas. Essa possibilidade existe. Fiz parte de um grupo de experts internacionais que compôs uma comissão instituída pelo governo do Butão, a convite deste, destinada a preparar relatório para a ONU, atendendo pedido de Ban Ki-moon, então seu secretário-geral, explicando em que consiste esse novo paradigma, baseado no conceito da Felicidade Nacional Bruta, formalizado pelo rei do país em 1979. Meu grupo foi ao Butão em janeiro-fevereiro de 2013, depois de reunião em New York em outubro de 2012, resultando do trabalho da comissão o documento Happiness: Towards a New Development Paradigm, finalizado em dezembro de 2013. Retomada verde, para mim, às vezes, é uma espécie de camuflagem para que se continue com o mesmo projeto de crescimento econômico a todo custo, de enormes custos ecológicos. Nos EUA, o Partido Democrata abraçou a bandeira do Green New Deal, que une o conjunto de reformas sociais defendidas por Franklin Roosevelt na Grande Depressão com a economia de baixo consumo de carbono. Qual o sinal disso para a economia global? CLÓVIS CAVALCANTI - Trata-se de uma sugestão sensata para que se reformule o modelo vigente, com mais atenção para dimensões sociais e ecológicas do processo econômico no mundo hoje. Mas algo ainda tímido, na medida em que poderosos interesses econômicos não podem ser contrariados. Razão pela qual se fala em green (verde). Afinal, niguém se opõe em tese a um “esverdeamento” das ações humanas. . Uma das iniciativas locais recente foi a carta lançada por ex-presidentes do Banco Central e ex-ministros da Fazenda, que defendem ações do setor público e da iniciativa privada na construção de uma economia de baixo carbono. E ressaltam que “a descarbonização significa a valorização da nossa economia no longo prazo, uma consideração cada vez mais importante para investidores internacionais”. Qual a sua avaliação sobre essa manifestação? Já é possível identificar uma maior sensibilização da classe empresarial para essa questão? CLÓVIS CAVALCANTI - Manifestação benvinda. Temos que trabalhar para reduzir o uso de combustíveis fósseis, vilões (com o desflorestamento) do perigoso efeito-estufa. Na verdade, todo o modelo de consumo tem que ser revisado. Ele leva à produção de artigos como os automóveis que são a negação da descarbonização. Um modelo de sobriedade é o mais recomendado. Significa viver com conforto nos limites do possível – assim reduzindo a pegada de carbono. No Butão, combate-se o consumismo. Não existem cartazes de qualquer tipo de propaganda no país, por exemplo. Os refrigerantes foram abolidos. O interesse

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Campanha da Rota do Mar valoriza liderança feminina da empresa

“Quem toca nosso barco?” é nome da nova campanha que a Rota do Mar está lançada nas suas redes sociais para valorizar ainda mais a sua força motriz: os colaboradores. A maioria das lideranças da maior empresa de confecções de Pernambuco é formada por mulheres. Dos 30 cargos de liderança, 20 são ocupados por mulheres (67%) e os demais (33%) por homens. A empresa hoje conta com 407 colaboradores, dos quais 185 são mulheres. A campanha faz alusão ao Dia internacional contra a Exploração da Mulher, instituído pela ONU e celebrado mundialmente no dia 25 de outubro. A data é dedicada à reflexão sobre as desigualdades e discriminações de gênero. De acordo com o Ministério da Economia, em levantamento sobre os cargos de liderança nas empresas, as mulheres detêm 42,4% das funções de gerência, 13,9% de diretoria e 27,3% de superintendência. Quanto mais alto o nível dentro de uma companhia, menos elas estão presentes. Na Rota do Mar, elas ocupam cargos de presidência, direção, gerência, subgerência e coordenação. Como é o caso de Ana Carolina, que é a coordenadora de corte da empresa com apenas 20 anos. “Podemos ser o que quisermos e tudo depende do valor que damos aos nossos esforços e sonhos. O que digo para outras mulheres: faça acontecer! Não espere para amanhã, faça hoje. Você não faz ideia do quão longe pode chegar e tudo começa quando você tenta. Se fizer tudo com amor e lealdade você pode ir muito longe”, declarou. Já Renata Balbino, subgerente de lojas, ressalta a questão da busca da perfeição. “Podemos errar, sim, temos defeitos, mas não precisamos dar conta sempre de tudo. Afinal quem dá? Mulheres devem inspirar, liderar, mostrar que são verdadeiras heroínas, não das histórias em quadrinhos, mas da vida real. O fato de sermos mães, donas de casa, esposas, filhas muitas vezes nos sobrecarrega. Porém, isso não pode nos impedir e nem limitar as conquistas em qualquer área de nossas vidas. Que as adversidades da vida sejam nosso combustível para vencer e alcançar nossos objetivos”, ressalta. Para Marta Ramos, sócia-fundadora e presidenta da Rota do Mar, ter maioria feminina na liderança da Rota do Mar é motivo de orgulho e uma conquista feita a partir de um olhar atento para a potência que tem o feminino. “Ser líder, enquanto mulher, em um ambiente corporativo é um verdadeiro desafio. Quantas vezes somos colocadas em pequenas caixas? Podemos nos conformar em ser apenas o que nos ensinaram historicamente a ser? E essa campanha é para que as nossas e todas as mulheres lembrem que podem ser o que elas quiserem e estar onde elas desejarem”, comenta. Ao longo dos seus quase 24 anos de mercado, a empresa deu espaço naturalmente as mulheres para ocuparam o lugar que quisessem, pois acredita que um mundo melhor vai ser construído através das mãos femininas. “Estimulamos esse protagonismo naturalmente e ficamos felizes em saber que elas estão em maioria nos nossos cargos de liderança. Essa série de retratos vai servir para dar rosto e enaltecer o coração pulsante da nossa indústria. Elas são os nossos braços fortes e o nosso olhar para o mundo”, declara Arnaldo Xavier, presidente da empresa. A campanha “Quem toca nosso barco?” foi idealizada e produzida pelos Departamentos de Marketing e Endomarketing da Rota do Mar. As fotos são de autoria de Larissa Dare. O resultado pode ser conferido nos perfis da empresa nas redes sociais: @rotadomar96.

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"O fluxo do capital caminha para uma economia de baixo carbono"

Teremos uma retomada da economia a partir de uma matriz mais sustentável? Essa foi a principal questão a ser esclarecida na nossa conversa com Marina Grossi, que é presidente do CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável). A preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável deixaram de ser uma agenda apenas dos ambientalistas e ganham cada vez mais adeptos no mundo empresarial e político. Na última edição da Algomais vimos que a pandemia acelerou essa tendência, que deverá nortear os investimentos no cenário pós-crise. Confira abaixo a entrevista completa. Quais as principais lições que a pandemia deixa para a classe empresarial no quesito sustentabilidade ambiental? Marina Grossi: Acho que a principal lição é que não há desenvolvimento econômico e social que se sustente no longo prazo sem os serviços da natureza, sem água, ar, solo, chuva. Porque já está comprovado que a floresta em pé tem um valor maior do que áreas desmatadas. O Relatório da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos sobre Restauração de Paisagens aponta que um hectare de floresta em pé na Amazônia, por exemplo, gera em média R$ 3,5 mil por ano; e no cerrado, em torno de R$ 2,3 mil por ano. Em sistemas agroflorestais, esse rendimento pode chegar a mais de R$ 12 mil anuais. Já o mesmo hectare desmatado para a pecuária daria um lucro de R$ 60 a R$ 100 por ano. Se usado para soja, o valor seria de R$ 500 a R$ 1 mil por ano. . Estudo publicado no ano passado pela revista Perspectives in Ecology and Conservation e -- endossado por mais de 407 cientistas brasileiros, de 79 instituições de pesquisa – apontou que os 270 milhões de hectares de vegetação nativa preservados em propriedades rurais, entre áreas desprotegidas e de Reserva Legal, rendem ao Brasil R$ 6 trilhões ao ano em serviços ecossistêmicos, como polinização, controle de pragas, segurança hídrica, produção de chuvas e qualidade do solo. Os serviços oferecidos pelos sistemas naturais têm impacto na segurança alimentar, energética e hídrica; na produtividade da cadeia agrícola e servem de estoque e sumidouro para o carbono. . Na sua opinião, quais as principais tendências deverão nortear o desenvolvimento empresarial e o crescimento das empresas brasileiras nos próximos anos? Como os conceitos relacionados à economia verde afetarão as rotinas e os planos das empresas? Marina Grossi: A pandemia acelerou um processo que já estava em andamento. Os conceitos ESG (Enviromental, Social and Governance) devem guiar cada vez mais os investimentos privados e agora também começam a influenciar políticas públicas. O novo pacto ecológico da União Europeia, por exemplo, prevê a injeção de 1,8 bilhão de euros em projetos e iniciativas voltados para uma economia de baixo carbono. Para as empresas, não é apenas um bom negócio, é fator fundamental para a sustentabilidade financeira no longo prazo. A gente percebe um amadurecimento maior no mercado europeu, mas está claro que há um movimento global crescente. O perfil do consumidor no Brasil ainda privilegia em maior medida o preço e a conveniência do produto, mas já há um processo de amadurecimento em curso. . A recuperação da economia global tende a passar por investimentos na economia de baixo carbono? Quais os sinais do mercado podem apontar para isso? Marina Grossi: O fluxo do capital já caminhava cada vez mais para um modelo de economia de baixo carbono, mesmo antes da pandemia, mas houve uma aceleração após a Covid-19. Esse é um movimento global, que prevê a alocação de capital alinhado aos preceitos e princípios ESG. Os investidores também começam a ver resultados positivos no histórico de investimentos ESG. E isso também vem incentivando o mercado local. É um círculo virtuoso. . Como você analisa o Brasil nesse cenário, visto que temos ao mesmo tempo experiências reconhecidas globalmente de economia verde ao mesmo tempo que vivemos uma crise sequência de crises ambientais e um papel dúbio do Ministério do Meio Ambiente? Marina Grossi: Temos uma grande oportunidade de posicionar o Brasil e usar a vantagem que temos (florestas, água, matriz energética limpa) como forma de desenvolvimento sustentável com acesso a um capital que está buscando isso. O agronegócio brasileiro precisa se adaptar a um novo modelo de agricultura, do século 21, no qual é possível aumentar a produtividade sem ampliar a área agrícola. Caso contrário, haverá maior resistência e até fuga de investimentos externos de baixo carbono, além de perder o acesso a mercados ou a portfólios de investimentos que demandem por esse perfil. Também pode ter impacto nas carteiras de crédito. Ao ter uma gestão climática mais profunda, é possível mitigar o impacto de ter créditos em áreas que sofrerão com as mudanças climáticas, ou que terão quebras e mercados destruídos. No Brasil, estamos interessados em desenvolver ações de longo prazo que permitam colocar o país no rumo de uma economia de baixo carbono quando a pandemia do coronavírus passar. A implementação de um mercado de carbono no Brasil é agenda prioritária. Estamos buscando o diálogo não apenas com o governo, mas com todas as instituições do país com o objetivo de colocar o Brasil na rota de uma economia circular e de baixo carbono. O Brasil é uma potência ambiental e tem tudo para assumir a liderança nesta agenda. Essa é uma agenda de Estado, e não de governo. Temos a oportunidade única, os recursos e o conhecimento para dar escala às boas práticas e, mais do que isso, planejar estrategicamente o futuro sustentável do Brasil. Em nosso entendimento, esse é o melhor caminho para fincarmos os alicerces do país para as próximas gerações. . *Rafael Dantas é jornalista, repórter da Algomais, especialista em gestão pública e mestre em Extensão Rural e Desenvolvimento Local (rafael@algomais.com | rafaeldantas.pe@gmail.com)

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Assaí Atacadista abre 1,8 mil vagas

O Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço, está selecionando profissionais para mais de 1800 vagas temporárias em todo o País. A empresa irá reforçar os times de suas 176 lojas para o fim de ano, período de maior movimento para o setor. Há vagas para os cargos de Empacotador, Repositor, Operador de Caixa, Operador de Depósito e Fiscal de Prevenção de Perdas, com oportunidade de efetivação. Podem se candidatar maiores de 18 anos com ensino médio completo e disponibilidade para trabalhar em escala 6x1. Em razão da pandemia de Covid-19, o processo seletivo da rede foi adaptado para ser realizado 100% on-line. Em Pernambuco, os interessados podem consultar as vagas disponíveis e cadastrar o currículo no site da empresa AST Consult até o dia 10 de novembro. A rede oferece salário e benefícios compatíveis com o mercado. A rede está presente nas cinco regiões do País, com 176 lojas distribuídas em 22 estados e no Distrito Federal. Conta com uma plataforma própria de serviços financeiros, o Passaí, composta por cartão próprio e uma maquininha de cartão de crédito e débito. Anualmente, o Assaí recebe mais de 250 milhões clientes em suas unidades. Em 2020, foi eleito o atacadista mais admirado do País pelo ranking IBEVAR-FIA.

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Intertotal assina ação nacional da PandaPool

É criação da Intertotal de Caruaru, mas que possui atuação nacional, a campanha para a marca de moda praia pernambucana, Panda Pool que teve início hoje e tem como sua grande estrela a atriz e influenciadora digital, Karina Bacchi. O Objetivo da campanha é mostrar que os pais se preocupam com a segurança dos seus filhos mas sem abrir mão da qualidade e conforto do que estão usando para curtir o momento em família. Hoje a marca tem mais de 400 pontos de vendas entre quiosques, franquias e revendedores em todo Brasil.

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Shopping Patteo Olinda tem 14 novas operações

O Shopping Patteo Olinda está com novidades em seu mix de compras, serviços e alimentação. São mais de 10 novas lojas, entre já inauguradas ou com abertura próxima, em diversos segmentos. Uma das operações é a Base Crossfit, box que já está em funcionamento no piso L4 do mall. Também já foram inaugurados os quiosques da Rommanel, marca de joias folheadas, e da Átimo, de joias em prata, além da nova loja da Flor do Nordeste, de moda feminina. Na praça de alimentação, a novidade é a chegada do Sekai, restaurante especializado em culinária oriental e frutos do mar. Também no segmento de gastronomia, abriram a cafeteria Quatro Cantos, no térreo, e o quiosque Delta no piso L2. Já a operação Bello Pastel, de grelhados, pasteis e panquecas, firmou contrato para levar para o shopping sua nova unidade que inaugura até o fim desse ano. Outras operações estão na fase final de implantação e inauguram em breve no Shopping Patteo Olinda, entre elas a Zumaz, assistência técnica autorizada da Apple, com produtos e serviços para iPhone, iPad e Macbook, e a Casa do Celular, com smartphones, tablets e acessórios das principais marcas do mercado. Também chegam as marcas Sonho dos Pés (calçados), Persone (moda feminina), Cyclone (moda jovem) e Tem de Tudo (utilidades). O Shopping Patteo Olinda fica na Rua Carmelita Soares Muniz de Araújo, nº 225, em Casa Caiada. O horário de funcionamento é das 10h às 22h, de segunda a sábado, e das 12h às 21h aos domingos.

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Ferreira Costa constrói loja em Caruaru e vai gerar 450 empregos diretos

Caruaru vai receber a sétima loja do Home Center Ferreira Costa em 2021. A unidade promete ofertar uma variedade de mais de 70 mil itens para casa, construção e decoração. A construção já foi iniciada e a previsão de inauguração será em junho do próximo ano. Serão contratados 450 profissionais diretos e mais 100 indiretos enquanto estiver em pleno funcionamento. O empreendimento contará com 9.000 m2 de área de vendas, além de espaço para cinco lojas de conveniência no mal, 314 vagas de estacionamento, estoque para pronta entrega no local e trará os serviços do Clube do Profissional, Lista de Casamento, Vendas Corporativas e Centro Automotivo. A localização da loja será na BR-104, no final da Av. Agamenon Magalhães. Os profissionais interessados em trabalhar na Ferreira Costa poderão se cadastrar através do site: www.carreiras.ferreiracosta.com O Home Center, que foi fundado em Garanhuns no ano de 1884, está chegando a Caruaru também com uma preocupação sustentável. Será instalado no telhado geração de energia solar, onde em curto prazo, praticamente todo o seu consumo de energia será de geração própria, com coleta seletiva de resíduos, logística reversa de resíduos, coleta para descarte de pilhas e lâmpadas e etc.

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Shopping Recife conta com estação de recarga para carros elétricos

O Shopping Recife agora conta com uma estação de recarga para carros elétricos. A tecnologia será disponibilizada em uma parceria com a montadora alemã Audi e a ENGIE, empresa referência mundial em serviços de energia e baixo carbono. O carregador fica localizado no Edifício-Garagem B1, próximo ao Coco Bambu. A novidade está disponível de forma gratuita para os clientes do mall que poderão recarregar seu veículo enquanto fazem as suas compras. O ponto conta com um plugue do tipo 2 (padrão europeu), permitindo que qualquer veículo com o mesmo tipo possa utilizar o equipamento. Os carregadores são do tipo AC, com 22kW, sendo os mais potentes já instalados por uma montadora no Brasil. “O Shopping Recife está sempre atento às necessidades dos nossos clientes e buscando novidades para o nosso mix. Este é, com certeza, mais um serviço de relevante procura que estamos oferecendo aos nossos visitantes”, destaca a gerente de Marketing do Shopping Recife, Renata Cavalcanti. Os carros elétricos são uma tendência cada vez mais forte no mundo todo. Países como França, Alemanha, Reino Unido já estipularam planos para substituir gradualmente a frota de carros a combustão pelos elétricos, como forma de diminuir a poluição em suas cidades. Até o final de 2018, o Brasil contava com mais de 10 mil veículos elétricos e híbridos circulando por suas ruas e avenidas. Até 2030, a expectativa é de que os veículos elétricos representem 5% da frota nacional, com uma estimativa de 2 milhões de carros.  

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Pontes Hotéis & Resorts torna Summerville all inclusive a partir de 2021

A rede Pontes Hotéis e Resorts passa a ofertar o Summerville Beach Resort all inclusive, modelo que permite que clientes usufruam de alimentos e bebidas 24h por dia, pagando um valor fixo por diária de hospedagem. O anúncio faz parte da campanha para a Black Friday da rede, mas na prática será uma grande mudança no modelo de negócio do hotel que segue a tendência e já começou a adaptar-se para a nova demanda disponível a partir de março de 2021. A intenção da rede é apresentar um produto mais completo ao mercado, apoiado nos serviços personalizados, na oferta de produtos premium, com foco em ações de entretenimento diferenciadas e na valorização do Nordeste e da sua cultura. “Nosso público-alvo continua sendo as famílias brasileiras dispostas a curtirem suas férias ou seus momentos de descanso em um resort all inclusive mais intimista, que se atentam aos detalhes da experiência. Esse é o nosso diferencial e continuaremos sendo acolhedores, leves e prestativos durante toda jornada desses hóspedes. Nossa essência será totalmente mantida”, afirma Carol Pontes de Aguiar, gestora executiva Comercial da rede. Com a mudança, o hotel passa a se chamar “Summerville All Inclusive Resort” e realizará adaptações em todas as áreas, uma vez que as novas práticas são para além dos serviços de alimentos e bebidas. “Nesse tipo de modelo, teremos os hóspedes realizando mais ações de entretenimento, curtindo mais as nossas instalações e experimentando tudo de acordo com suas preferências por muito mais tempo. Isso implica em uma reestruturação de todas as áreas e treinamento para garantir ainda mais excelência no atendimento a todos”, pontua Carol. Contratações, negociações e parcerias já estão sendo efetivadas para o novo momento.

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