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Lições da cultura nerd e gamer no ano da pandemia

Indiscutivelmente, 2020 entrou para a história da humanidade, foi o ano da sombra invisível, uma espécie de maldição das tumbas faraônicas, dos planos diabólicos de Mumm-Ra que colocou a espécie humana enjaulada em casa, sem poder sair para as ruas. De certa forma até parece com uma narrativa do mundo dos jogos digitais, não é mesmo meu vei e minha veia. Pense num ano ‘cabuloso da mulesta dos cachorros!’ A pandemia paralisou, quebrou muitos negócios, a indústria do turismo, os parques temáticos, fábricas, shows musicais, cinemas, empreendimentos de grande, médio e pequeno porte, até mesmo os esportes como futebol, as Olimpíadas, tudo por causa da 'febre do rato’ de um ‘vírus’. Profeticamente, o game de 2018 do teioso, Spiderman, já trazia um aviso para ficarmos em casa se quiséssemos nos salvar, mas parece que não ligamos ou não vimos o alerta. No ano da pandemia, ficou mais evidente que nossos governantes, em especial no Brasil, não ouviram a célebre frase de tio Ben Parker: ‘com grandes poderes vêm grandes responsabilidades’. Para eles, a responsabilidade passou longe que só a gota, né mesmo, minha nossa senhora! Diferentemente das outras indústrias, 2020 foi extrapower para a indústria de jogos, para nós gamers e geeks. A própria indústria de games logo se adaptou ao trabalho remoto, algumas outras já faziam isso e as plataformas de compra já eram online, o que ajudou muito. A necessidade do distanciamento social aumentou o consumo deste tipo de produto de entretenimento, movimentando bilhões de dólares, seja na compra de jogos, ações, produtos licenciados, acessórios e investimentos por parte das marcas, havidas por uma interlocução com seus públicos-alvo. Repare no que vou te dizer agora! Em termos de negócio, um exemplo interessante foi a gigante Electronic Arts que adquiriu a Codemasters, uma dos maiores fabricantes de simuladores de corrida e produtora do game, Fórmula 1, pela bagatela de 945 milhões de libras esterlinas, é dinheiro que só a gota!! Uma pesquisa do banco Nubank, oia, no Brasil, houve um aumento de 28,5% nas compras de jogos e equipamentos comparativamente ao ano de 2019. Só no Nordeste do Brasil houve um aumento de 41% de novos consumidores neste segmento, repare que os bancos tão arregalando os oi para essa indústria. O Banco BS2 retirou seu patrocínio do time de futebol do Flamengo este ano para investir nas equipes de e-sports Vivo Keyd e Pain Gaming em 2021, lembrando que o e-sports não parou, teve campeonato que só a gota. As desenvolvedoras e publicadoras de jogos também ajudaram nesse crescimento do número de jogadores, disponibilizaram jogos gratuitamente e fizeram muitas promoções arretadas, jogos que custavam 200 reais, você pôde comprar por R$ 70,00, essa parte foi boa ‘pra dedéu!’ Mas não foi só os banqueiros que os games chamaram a atenção, teve políticos fazendo streaming no Twitch jogando Among Us, jogo que nasceu mobile e tornou-se multiplataforma e recebeu prêmios que só a gota. Um exemplo dessa empreitada foi o candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL). Meu vei, minha veia, o Exército Brasileiro começou um projeto de fazer a versão tupiniquim do game American Arms, com a intenção de conseguir maior engajamento para o alistamento militar e também para outras práticas, tais vendo só! Já falamos aqui, marcas que não investiam em jogos começaram a fazer ensaios, umas das atividade da Marca Brahma foi fincar o pé num servidor brasileiro de GTA, permitindo aglomeração de jogadores de maneira segura e atraiu a atenção de 1,3 milhão de usuários assistindo a transmissão no YouTube e Twitch. Sem contar nos lançamentos deste ano, como The Last of Us II, Avengers, Assassin's Creed Valhalla, Ori and the Will of the Wisps, Ghost of Tsushima e tantos outros que nos deram e estão dando emoção do ‘pipoco de Zion’. Em Avengers, sem falar muito, é ‘arretado’ sair esmagando tudo com o Hulk, fora a treta com o martelo de Thor, sem 'spoiler', dentro deste jogo, e que também aparece em Fortnite, para quem adquiriu a temporada 4 da Marvel. Em agosto deste ano, um lançamento da gota serena chamou a atenção da indústria e dos próprios desenvolvedores, pois nem eles mesmo imaginavam que a equipe da Mediatonic passaria de 35 pessoas para 100 colaboradores em menos de seis meses, segundo Dave Bailey, um dos fundadores. Falo de Fall Guys, um jogo com personagens fofinhos e coloridos, diversão garantida para toda a família, vendeu mais de 11 milhões de cópias no PC, tornando-se o jogo da PlayStation Plus mais baixado da história em cerca de 60 dias. Um outro título que vendeu 13 milhões de cópias, estava deixando os gamers com os cabelos do sovaco em pé de tanta ansiedade para por jogá-lo, mas que depois do lançamento, foi tanta treta, tantos problemas que, 'meu vei', pegou feio para a desenvolvedora CD Projekt, que tinha uma fama extrapower pela produção da saga The Witcher, que até virou série da Netflix. Pra começar um dedo de proza sobre o assunto, o projeto de 2012 de Cyberpunk 2077 já foi uma peleja para ser lançado, pois foi adiado três vezes e quando saiu veio com, digamos, 2077 de erros e bugs que assustou tanto o público que a Sony chegou a retirar o título da Playstation, pense num apocalipse! Acho que outro jogo que trouxe tanto reboliço na indústria, ‘Deus me livre guardo’ que não ocorra novamente, foi o caso de E.T. the Extra-Terrestrial, em 1982, para Atari 2600, lançado também no mês de Dezembro, chega me deu um arrepio no cangote! Nós gamers e nerds ainda ganhamos com projetos da indústria do audiovisual, pois, menino, menina, se você não viu ainda uma série das galáxias de boa, pois veja nessa virada do ano, falo de The Mandalorian, uma produção exclusiva da Disney+ que traz uma mistura de John Wick, de um cavaleiro medieval encarnado no universo de Star Wars, pense num arretado é esse cabra. A série apresentou vários personagens do universo de George Lucas, tanto do cinema quanto das animações e

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A revolução digital nos meios de pagamento

Chegou o momento de fazermos um balanço do ano que passou. Enquanto diversos setores da economia não esperam a hora de 2020 acabar, outros estão comemorando às transformações vindas como consequência da pandemia. É o caso do e-commerce brasileiro, que teve expansão de 87% em outubro, segundo o SpedingPulse, indicador macroeconômico de vendas no varejo, e do mercado financeiro, que enfrentou uma verdadeira revolução, já que pagamentos digitais que antes engatinhavam por aqui, passaram a ficar de pé. No início da covid-19 no país, notícias de que o vírus podia ser transmitido por papel-moeda fizeram com que as pessoas encontrassem alternativas na hora de realizar pagamentos. De acordo com um levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs), os pagamentos por aproximação movimentaram R$ 8,3 bilhões no primeiro trimestre desse ano, crescimento de 330% em relação ao mesmo período de 2019. Os dados impulsionaram a referida instituição a aprovar a indústria de cartões a dobrar o limite das transações contactless, chegando a até R$ 100, com o objetivo de evitar que os usuários tocassem nas maquininhas para digitar a senha. Apesar dos pagamentos por aproximação estarem disponíveis desde 2008, uma pesquisa realizada globalmente pela Mastercard mostrou que a pandemia foi a grande incentivadora dessa forma de pagamento, acelerando a adesão das tecnologias NFC (Near Field Communication). No Brasil, 14% dos entrevistados deixaram de utilizar o dinheiro físico na quarentena e 63% diminuíram o seu uso. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília foram as cidades que registraram os maiores índices de pagamentos por aproximação nos primeiros seis meses do ano. Durante o isolamento social, shows digitais transmitidos pelo Youtube estimularam o uso do QR Code e das carteiras digitais, nos mais diversos apps. Segundo uma análise desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa & Data Analytics Croma Insights, em parceria com a Toluna, site de pesquisa remunerável, a Ame Digital e a PicPay ficaram, respectivamente, na 29ª e na 35ª posição no ranking das 100 marcas com melhor lembrança positiva no país desde março. Somente em abril, a PicPay registrou três milhões de usuários e transacionou R$ 1,2 bilhão. Não podemos deixar de falar dos pagamentos instantâneos e do Open Banking, que chegaram em novembro para modificar ainda mais a forma como lidamos com os nossos recursos financeiros. Enquanto o PIX permite que os brasileiros movimentem o seu dinheiro online em até dez segundos, sem restrições de datas, horários e com baixo custo, o sistema aberto e transparente do Open Banking fará com que os cidadãos tenham maior controle dos seus dados e compartilhem, mediante consentimento, suas informações com qualquer empresa regulada pelo Banco Central do Brasil. Ainda vamos precisar de um pouco mais de tempo para entendermos como funcionam todas essas tecnologias, mas é possível afirmar que o nosso ecossistema bancário evoluiu para um novo patamar de inovação, equiparado aos mercados mundiais mais avançados. Além disso, como todos os métodos de pagamentos descritos nesse artigo dependem apenas de um dispositivo móvel como os smartphones, a inclusão financeira dos desbancarizados foi o grande feito dessa pandemia. A indústria financeira ainda tem muito espaço para crescer e os celulares podem ajudar a colocar todas as novas formas de pagamento em penetração no mercado, se consolidando como um verdadeiro centro de recursos e serviços. via: Startupi

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A Voz Suprema do Blues: conheça o último filme de Chadwick Boseman

Considerado o maior dramaturgo negro dos Estados Unidos, August Wilson dedicou a vida a escrever sobre a experiência de afro-americanos na América do Norte. Wilson é criador do The Century Cycle (O Ciclo do Século), conjunto de dez peças que trata dos conflitos e agruras enfrentados por negros americanos durante o século XX. Uma dessas obras foi adaptada para o cinema em 2016: Fences (no Brasil, Um Limite Entre Nós), com Denzel Washington e Viola Davis. Agora em 2020, a dupla está de volta em outro projeto ligado à obra de Wilson: A Voz Suprema do Blues, adaptação da peça "Ma Rainey’s Black Bottom". Denzel Washington sai da frente dos holofotes e assume a cadeira de produtor. Viola Davis finca os pés diante das câmeras, encarnando a cantora de blues, Ma Rainey, protagonista da história. Na trama, alguns músicos se juntam à cantora para gravar uma canção numa tarde quente em Chicago, em 1927. A gravação dá lugar a momentos tensos de embates de egos e discussão sobre racismo.   A Voz Suprema do Blues tem a mesma pegada teatral de Um Limite Entre Nós, com poucos cenários e longos diálogos. Trama entrelaçada por monólogos carregados de emoção, como quando o trompetista Levee, personagem vivido por Chadwick Boseman, conta detalhes de um triste e traumatizante fato ocorrido na infância. Cenas que exigem muito de cada ator e que podem render indicações a prêmios importantes da categoria. Chadwick, morto em agosto deste ano, já recebeu algumas indicações, entre elas, ao prêmio de melhor ator no Gotham Independent Film Awards, conhecido termômetro do Oscar. Após ganhar um Oscar por seu trabalho em Um Limite Entre Nós, Viola Davis tem grandes chances de receber mais uma indicação. Atuação soberba da atriz, potencializada pela boa caracterização da sua personagem, refletida no colorido exagerado da maquiagem e no figurino cheio de brilho. Para a direção foi escalado o dramaturgo, George C. Wolfe, com vasta experiência na Broadway e ganhador de prêmios Tony Award, o Oscar do teatro. Importante frisar que "Ma Rainey’s Black Bottom" foi o primeiro trabalho de August Wilson a chegar aos palcos dos teatros da famosa avenida de Nova York. A Voz Suprema do Blues estreou na Netflix em 17 de dezembro. A gigante do streaming também disponibilizou em seu catálogo A Voz Suprema do Blues: Bastidores, making of com detalhes da produção e entrevistas com o diretor, produtores e elenco.  

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Zro Bank cria primeiro cartão com cashback retroativo em Bitcoin

O pernambucano Zro Bank, primeiro banco digital com tecnologia Blockchain e portfólio multimoedas, lançou o primeiro cartão de débito com cashback em bitcoin, com efeito retroativo. Como isso funciona: a cada pagamento a partir de R$ 10 no cartão de débito Visa, os correntistas irão receber o equivalente a 0,5% do valor em criptomoeda. O benefício é válido tanto para os novos usuários quanto para os que já possuem o cartão de débito Visa, que poderão receber o equivalente a 0,5% dos valores gastos, desde a abertura de conta até agora. O correntista poderá escolher a melhor maneira de usar o crédito: em novas compras, transferindo ou acumulando a moeda digital. A oferta especial de cashback retroativo vai até 31 de janeiro. “Neste momento em que o bitcoin vem batendo máximas históricas em dólar e em real, queremos estimular novas experiências de uso com a criptomoeda. É importante ressaltar que eventuais conversões entre bitcoin e reais podem ser feitas imediatamente, seja em compras, transferências ou apenas convertendo no aplicativo do banco, tudo sem taxas para os nossos correntistas. Nossa ideia é oferecer um ganho real, já que o cliente não tem de subtrair taxa nem anuidade do cartão”, explica Edisio Pereira Neto, CEO do Zro Bank. “Vemos um movimento mundial em que as criptomoedas se tornam cada vez mais populares, sendo o bitcoin a primeira e mais conhecida. Desde o lançamento do Zro Bank, buscamos inovar nossos serviços. Lideramos a vanguarda do sistema financeiro brasileiro ao oferecer conta corrente em bitcoin, com conversão automática para compras via cartão de débito e sem custo de custódia ou de saque”, afirma Pereira Neto. . Edisio Pereira Neto, CEO do Zro Bank . Pelo aplicativo também é possível realizar diversos serviços bancários de forma gratuita, como TED, emissão de boletos e pagamento de contas. O aplicativo do banco digital está disponível para download na Google Play (para dispositivos Android) e na App Store (para smartphones com sistema iOS) ou por meio do site: https://www.zrobank.com.br/.

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Voz comemora novidades na carteira de clientes

Mesmo com um ano atípico e que mexeu com todos os setores, a agência VOZ Comunicação vai encerrar o ano com novidades no portfólio de clientes. Entre os novos contratos, o Grupo Derbimagem; Faculdade Estácio, unidades Recife e João Pessoa; Zargo Investimentos; restaurantes Forneiro, Parraxaxá e Papa Capim; Recife Outlet Premium; Multiplus Investimentos; e Instituto Luiz Mario Moutinho.

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Nestlé cria Universidade Corporativa com graduação e pós reconhecidos pelo MEC

A primeira Universidade Corporativa Nestlé em parceria com uma instituição de ensino superior credenciada pelo Ministério da Educação (MEC), oferece aos colaboradores da companhia cinco cursos de graduação, pós e MBA, são eles: Tecnologia em Gestão do E-Commerce e Sistemas Logísticos, Tecnologia em Gestão Comercial, Pós-Graduação em Logística e Supply Chain e dois MBA em Gestão Financeira e Digital e Industria 4.0 que serão lançados em breve. “As pessoas são a base da transformação de um negócio, temos o compromisso em formá-las e prepará-las para qualquer desafio”, afirma Enrique Rueda – Head de Gestão de Pessoas e Compliance. Os cursos são realizados em parceria com o Centro Universitário Internacional Uninter, que oferta graduação e pós-graduação na modalidade a distância, com diplomas e certificados reconhecidos em todo o território nacional. Desta forma, o ensino in company mescla a expertise de ensino da Uninter ao conhecimento da Nestlé na área dos cursos oferecidos, explorando toda a inteligência e visão global do negócio. “O equilíbrio entre teoria e prática é essencial para o sucesso do processo. O colaborador recebe conhecimento novo e o aplica em melhorias no dia a dia da empresa”, explica Benhur Gaio, reitor da Uninter. No total, a graduação tem duração de dois anos e a pós-graduação, de um ano. Os cinco cursos ofertados pela Universidade Corporativa da Nestlé contam com 35 multiplicadores da companhia envolvidos na geração de conteúdo, nas aulas e mentorias.  No fim deste ano, 15 profissionais estarão formados na pós em Logística e Supply Chain. Eles puderam desenvolver um trabalho de conclusão de curso voltado ao negócio. “Esse é outro diferencial. Além de apresentar um TCC com foco na realidade da companhia, os dois melhores projetos em cada turma serão executados na empresa sob a liderança do próprio aluno, independentemente da posição que ocupa”, finaliza Izabel Azevedo – Head de Talento e Cultura. O novo curso O MBA Gestão Financeira tem uma carga horária de 480 horas, com duração de 12 meses. Algumas disciplinas foram desenvolvidas e construídas em conjunto com a Nestlé. Os profissionais ligados ao planejamento das finanças da empresa, na tesouraria ou contabilidade, por exemplo, poderão se inscrever para a seleção do MBA em Gestão Financeira. O curso aborda temas como o bom relacionamento com os stakeholders, a transparência com clientes, o relacionamento confiável nos negócios, a aplicação de requisitos legais e normas e as diversas áreas da sustentabilidade que auxiliam na criação de valor para a sociedade. “O curso de especialização, dedicado a formar profissionais com alta capacitação, pode ajudar em uma resposta rápida aos anseios sociais nesse nicho de mercado, bem como na adaptação às habilidades e competências necessárias para o profissional do século XXI”, comenta Nelson Castanheira, pró-reitor de pós-graduação, pesquisa e extensão da Uninter.

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Grupo Alpha investe R$ 5 milhões e abrirá 10 unidades

O Grupo Alpha deve inaugurar 10 novas unidades até o ano de 2022 em diferentes cidades do Brasil. Petrolina, Feira de Santana, Salvador, Recife, Gravatá, Pesqueira, Garanhuns, Piracicaba já são as cidades confirmadas, enquanto outras ainda estão em negociação. O grupo educacional pernambucano espera estar presente em todas as regiões do Brasil em dois anos, investindo cerca de R$ 5 milhões. Para sua expansão, a empresa busca ainda profissionais para formar sua equipe, adequando os seus serviços ao perfil de seu público. Entre 2012 a 2019, vários polos foram inaugurados no interior de Pernambuco e na Região Metropolitana do Recife (RMR), como Serra Talhada, Camaragibe, Olinda e Paulista. Atualmente, o grupo pernambucano já possui mais de 15 polos. “A ideia é criar uma instituição de Ensino de Qualidade, onde todos tivessem o prazer de adquirir conhecimento, além de conquistar uma vaga no mercado de trabalho através do sonho de realizar uma faculdade", disse a CEO, Luciana Vitor. Além dos cursos de Graduação, Pós-Graduação, Cursos Técnicos e Cursos de Aperfeiçoamento, o grupo oferece o Colégio Alpha, um projeto de Educação Básica, que oferta os níveis de Educação Infantil e Fundamental. A sede da empresa fica no bairro da Boa Vista. As outras unidades estão espalhadas na Região Metropolitana do Recife: Janga, Camaragibe, Igarassu, Olinda, Cabo de Santo Agostinho, além de cidades do interior de Pernambuco, como Palmares, Caruaru, Carpina, Goiana, Vitória de Santo Antão, Petrolina, Serra Talhada. O grupo também se faz presente em algumas cidades do Brasil, como Natal, e em duas cidades do Rio Grande do Norte.

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Kallas Mídia OOH amplia presença no Metrô do Recife

Com a passagem do período de isolamento mais duro da pandemia, não foi apenas o fluxo de passageiros que aumentou no Metrô do Recife. Nesse retorno vários trens foram envelopados, que é quando a publicidade cobre todo o veículo, por grandes marcas nas ações de comunicação coordenadas pela Kallas Mídia OOH. Amazon, TIM, 123 Milhas, Assaí e Atacadão estão entre as empresas que estamparam os vagões por onde passam milhares de pessoas por dia. Na região Nordeste, a empresa especializada em mídia Out of Home tem operação exclusiva nos sistemas da CBTU no Recife, em Maceió, João Pessoa e Natal e nos Aeroportos do Recife, João Pessoa, Maceió, São Luís e Teresina. Atualmente são 11 trens envelopados com campanhas de comunicação na região Nordeste, nos sistemas operados pela CBTU. Além disso, diversas outras marcas fazem adesivagens nas portas ou usam as placas de publicidade das estações. Antes da Kallas Mídia OOH era impossível pensar nesses números, quando as campanhas de envelopagem eram bem raras ao longo do ano. . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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Agrodan inova no mercado interno e avança no exterior em 2020

Um dos destaques da fruticultura em Pernambuco atende pelo nome de Agrodan. Com bae no município de Belém do São Francisco, a empresa é especializada em mangas para exportação. No ano de 2020, com a alta do dólar e o crescimento das vendas do agronegócio, a empresa surfou nos ventos favoráveis e exportaçou 92% da sua produção em 2020. Além disso, no mercado interno, uma jogada de mestre transformou um segmento de frutas menores que eram descartadas em um produto de alto valor comercial. . A pandemia criou dificuldades apenas nas primeiras semanas, no relato do empresário Paulo Dantas. Mas logo depois a demanda voltou a crescer. A maior parte segue para Europa em países como Holanda, Portugal, França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra. Um novo destino que entrou na rota da Agrodan é o mercado russo, que representou um desafio logístico a mais para a empresa pernambucana. “Foi um grande desafio para chegar à Rússia. Enquanto o transporte para Roterdã é de 11 dias, para a Rússia o tempo de viagem sobe para 25 a 30 dias. É preciso um contêiner especial, que usa uma atmosfera controlada. A manga fica hibernando, como se parasse de respirar, até chegar ao destino”, explica o empresário. O presidente da empresa afirma que além da taxa de câmbio favorável, as dificuldades de safra de alguns concorrentes produtores de mangas fez subir a demanda das frutas pernambucanas e brasileiras, que tiveram um crescimento na ordem de 20% neste ano. “Com a taxa do Euro bem positiva para o segmento, a mais de R$ 5, nenhum exportador pode reclamar. O consumo de mangas está crescendo na Europa e com muito potencial ainda”, afirma. De acordo com o empresário, enquanto os brasileiros tem na sua dieta alimentar 6,5 kg de manga por ano e os norteamericanos uma média de 1,4 kg, o consumo per capta dos europeus é de apenas 0,5 kg por pessoa. Uma ação estratégica da empresa que iniciou neste ano de olho no mercado brasileiro foi o lançamento da Manga Baby Turma da Mônica. O produto que já está presente nas prateleiras dos principais supermercados brasileiros antes era descartado por não atingir um tamanho "graúdo", típico das mangas vendidas pela marca. Para aproveitar as mangas de menor porte, mas com sabor ainda mais acentuado, a marca pernambucana fez uma parceria com a Maurício de Souza para alavancar o marketing do produto com o uso da marca Turma da Mônica. “Estamos trazendo uma manga que não era vendida, pois exigíamos um tamanho mínimo para levar ao mercado. Apostamos em deixá-las mais algumas semanas na planta para ficar mais saborosa e destinar ao público infantil. Para comercialização fizemos uma parceria com Maurício de Souza”. Além do novo produto, Paulo afirma que a pandemia trouxe grandes lições que aumentaram a eficiência da empresa. Com a redução de custos, taxa de câmbio e o aumento de produção na ordem de 5% a 6%, a empresa aumentou sua taxa de lucratividade em 80%. Um legado de aprendizado que permanecerá na empresa no pós-coronavírus. . . *Por Rafael Dantas, jornalista e repórter da Revista Algomais. Ele assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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"Queremos dobrar o comércio entre os EUA e o Brasil nos próximos 5 anos"

A nova cônsul geral dos Estados Unidos no Recife, Jessica Simon, conta na coluna do Iperid quais os seus planos para o trabalho na região e aponta algumas perspectivas de parcerias entre o seu País e a região Nordeste. Nascida em Oregon, ela é formada no bacharelado em Psicologia e possui mestrado em Relações Internacionais. Na carreira diplomática já atuou no Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro, trabalhou em Washington como Diretora Assistente de Comunicação no Escritório do Representante Especial para o Afeganistão e Paquistão. Ela também trabalhou nas Embaixadas dos Estados Unidos em Tel Aviv, em Israel, e Cabul, no Afeganistão. Quais as suas perspectivas para a condução do Consulado Geral dos Estados Unidos no Recife? Há alguma área que pretende priorizar, como a diplomacia econômica ou cultural? O Consulado Geral dos Estados Unidos no Recife foi fundado há mais de 200 anos. É o primeiro consulado americano no Brasil e um exemplo do duradouro e forte relacionamento entre Brasil e os Estados Unidos. Por isso é tão especial estar no Nordeste como cônsul-geral e ter a oportunidade de trabalhar junto com instituições locais para avançar interesses mútuos que beneficiem brasileiros e americanos. Uma dessas áreas é a diplomacia econômica, pois queremos intensificar nosso comércio bilateral para criar oportunidade de bons negócios para todos, além de gerar mais empregos aqui na região. Dentre outras prioridades, quero destacar também nosso apoio para projetos, feito através de edital, em setores diversos, como empreendedorismo e STEAM (sigla em inglês para Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática), do incentivo do ensino de inglês e capacitação de professores, concretizado a partir de parcerias com governos estaduais e com especialistas americanos e do centro binacional no Recife, a ABA.  Como pode-se notar com esse exemplo, não podemos alcançar resultados sem grandes parcerias, e tenho ficado realmente impressionada com o comprometimento e liderança de nossos parceiros locais. Nos próximos anos, vou trabalhar para estreitar parcerias já existentes, descobrir potencialidades emergentes na região e ampliar o diálogo com todos os membros do Consorcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste. Você já conhecia a região? Quais os principais temas que pretende atuar entre as questões de cooperação internacional aqui em Pernambuco? Esta é a segunda vez que moro e trabalho no Brasil como diplomata americana. Já atuei no Consulado Geral dos EUA no Rio de Janeiro e meu marido e filhos são brasileiros. Já conhecia algumas praias do Nordeste como turista - e já achava a região linda!  E agora estou tendo uma nova perspectiva sobre os oito estados que fazem parte de nosso distrito consular: Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, Piauí e Maranhão. Em todos esses estados vamos buscar cooperações nas áreas de energia renovável, tecnologia (proteção das redes do 5G, por exemplo), portos e infraestrutura (principalmente água e saneamento). Quero continuar a aprender mais sobre os interesses que os Estados Unidos e o Nordeste têm em comum para poder trabalhar ainda mais juntos.  Desde minha chegada, viajei para João Pessoa, na Paraíba, e para Natal, no Rio Grande do Norte - em companhia do embaixador Todd Chapman, que também participou de reuniões no Recife.  Já fiz encontros online com governadores e representantes de instituições da região. E participei de eventos virtuais, como o CEO Forum, promovido pela Amcham-Recife; o Diálogos de Comércio Exterior, da Apex; e o 12 Fórum Nacional Eólico, a convite do Centro de Estratégias de Recursos Naturais e Energia (Cerne). Em todos esses eventos tratamos sobre questões de relevância para a cooperação entre nossos países. Estamos também trabalhando em parceria com os estados de Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável do Nordeste. Um exemplo de nossas cooperações são as bolsas de estudos para curso de Inglês que recentemente oferecemos para governadores de cada estado: cada um poderá nomear um grupo de funcionários afro-brasileiros ou indígenas do governo para apoiar a profissionalização de suas habilidades em inglês. E espero que em breve possamos a promover mais um U.S. Business Forum, evento quadrimestral organizado pelo escritório Comercial (FCS, Foreign Commercial Service) e que reúne mais de 40 empresas norte-americanas que operam na região, o que possibilita o constante debate sobre os principais desafios e oportunidades no Nordeste. Brasil e Estados Unidos estreitaram as relações nos últimos anos. Em 2020, vivemos um período difícil de travessia da pandemia. Como você observa a relação entre Brasil e Estados Unidos nesse novo contexto de muitas dificuldades sanitárias e econômicas? Cheguei em um momento de desafios para todo o mundo, em que precisamos nos unir para combater a pandemia da Covid-19. Combater a Covid é um desafio compartilhado, e os EUA tem apoiado o Brasil desde o início da pandemia. Entre essas iniciativas de apoio, está a doação feita à Pernambuco. Contamos com a parceria do SAMU e do Centro Comunitário da Paz (Compaz) para que profissionais da saúde recebessem equipamentos de proteção individual (25 mil máscaras, 14 mil luvas e 12 mil aventais); e para apoiar famílias afetadas economicamente pela pandemia. Foram distribuídas 2.310 cestas de alimentos e 5.700 kits de higiene em 32 comunidades de 15 bairros do Recife. As duas doações somam um total de 98.500 dólares (aproximadamente 550 mil reais). E outras ações semelhantes foram feitas em todo o país. Mesmo que este ano tenha sido desafiador, nós ainda identificamos nossos objetivos na área comercial: queremos dobrar o comércio entre os EUA e o Brasil nos próximos cinco anos. Os desafios atuais não mudam o fato de que os Estados Unidos e Brasil têm muitas oportunidades ainda inexploradas para aumentar o comércio bilateral, e de que os EUA são o principal destino das exportações brasileiras de bens manufaturados de valor agregado. Estamos aqui para dar continuidade dessa relação e criar novas oportunidades.   Com a vitória de Joe Biden na presidência dos EUA, o que deve mudar na condução da historicamente diplomacia internacional americana? Algo muda em relação ao Brasil? Os Estados Unidos e o Brasil compartilham uma parceria vibrante que se estende por dois séculos de interesses mútuos e valores compartilhados. Este relacionamento continuará sólido e forte.

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